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Crise financeira: o passo a passo para sair dela

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Gráfico em queda
A crise financeira pode

O Brasil vem passando por uma crise financeira que afeta grande parte da população. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serasa em julho deste ano, cerca de 62,56 milhões de brasileiros estavam endividados no mês de maio. A informação é do Mapa da Inadimplência no Brasil.

Diversos fatores contribuíram para que os brasileiros passassem por essa crise financeira dentro de casa. Um deles foi a alta do dólar e da inflação e, principalmente, o desemprego. Como consequência, as pessoas começaram a não conseguir pagar as contas e realizar compras com tanta frequência.

Mas o que fazer para superar essa instabilidade das finanças? Será que é possível conseguir manter as contas em dia mesmo com os preços dos produtos elevados? Por mais que isso pareça difícil, com um controle financeiro é possível sair da crise financeira.

Passo a passo para sair da crise financeira

Antes de você conhecer o passo a passo para se recuperar financeiramente, é necessário primeiro admitir que não está conseguindo equilibrar todas as contas com a renda total que recebe mensalmente.

Por isso, quem está passando por essa crise financeira dentro de casa precisa ter muita dedicação, foco e disciplina para alcançar a estabilidade das finanças novamente.

1º passo: faça um planejamento financeiro

Anote todo o dinheiro que você recebe e tudo o que gasta com ele, principalmente as pequenas quantias, como por exemplo, a compra de balinhas. Tudo mesmo!

Você pode dividir os gastos por categorias como alimentação, transporte, escola, lazer, contas de casa, entre outros. Ou também pode anotar pelos dias do mês em que realizar compras e até mesmo utilizar aplicativos de finanças.

Faça isso por um mês e no final dos 30 dias você saberá exatamente com o que está gastando mais e para onde vai todo o dinheiro do salário da família.

2º passo: reduza e controle os gastos

Agora que você já sabe como está gastando o seu dinheiro, poderá pensar onde é possível reduzir algumas compras ou até mesmo cortá-las. Para isso, priorize primeiro as necessidades essenciais, como luz, água, gás e internet. Tente pagar essas contas sempre na data do vencimento. Assim você não será cobrado com multa e juros por atrasos.

Lápis, calculadora e papel com vários gráficos
Em meio uma crise econômica é importante controlar os gastos

Depois, verifique junto à família o que é possível ser reduzido ou cortado. É importante que essa etapa seja feita com todos os membros da casa para que estejam cientes da situação financeira. Para reduzir os gastos, evite ficar com a luz acesa se não tiver ninguém no cômodo, e evite banhos quentes demorados.

Já para cortar é possível trocar os passeios caros por alguns mais baratos ou até mesmo gratuitos. Que tal fazer um piquenique no final da tarde em vez de ir a um restaurante? Pequenas mudanças podem fazer diferença no orçamento da família no final do mês.

3º passo: troque as dívidas caras pelas baratas

Se você tem dívidas com o cartão de crédito ou com o banco, tente realizar acordos. Estes devem estar dentro do seu orçamento financeiro e em datas que consiga pagar. Isso é importante porque os juros do cartão são altos e, a partir do momento em que o acordo é feito, essa taxa para de ser aplicada.

+ Aprenda a driblar esses 4 inimigos do seu bolso

Além disso,  ao realizar o acordo, peça para optar pela linha de crédito que tenha juros mais baixos. Assim, o valor da dívida será menor, o que facilitará o pagamento posteriormente. Outra dica importante é sempre tentar pagar o valor total do boleto, assim você evita que mais juros sejam cobrados por ter pago apenas o valor mínimo.

Mais três passos para sair da crise financeira

4° passo: venda o que não usa mais em casa

Sabe aquela impressora antiga? O rádio ou televisão que estão esquecidos em um canto da casa? Eles podem render uma grana. Se desfaça daquilo que não usa mais. Seja por não ter utilidade ou por não estar em bom estado. Anuncie os produtos tanto nas redes sociais quanto em sites de venda de móveis e produtos eletrônicos usados.

Vender as roupas também pode ser uma forma de ganhar dinheiro. Caso você tenha peças que não cabem mais e estão em bom estado, é possível vendê-las por um preço mais em conta. Além de ganhar uma grana extra com a venda, você ainda abre espaço no seu guarda-roupa.

Mas é importante frisar que se os produtos estão danificados, não peça um valor alto. Sempre negocie os preços do que está sendo vendido.

5º passo: busque aumentar a renda

Quem não gosta de ganhar um dinheiro extra? E para ajudar a sair da crise financeira, novas ideias de negócios ajudam. Antes de começar, pense em algo que goste e que seja possível de se transformar em uma fonte de renda extra. Depois analise qual a possibilidade que você tem de aplicar o seu dinheiro em um empreendimento.

Você também pode começar com pequenos negócios. São exemplos: revender produtos cosméticos,  maquiagens e bijuterias ou até mesmo tornar-se freelancer. Caso escolha a opção de revender produtos, é importante ter o controle dos pedidos e das pessoas que efetuaram os pagamentos.

6º passo: Evite fazer novas dívidas

Durante uma crise financeira é imprescindível que você evite realizar novas dívidas. Lembre-se que em tempos de instabilidade econômica é difícil saber se será possível ou não honrar com as prestações.

Para quem já está endividado, a dica é não realizar novos empréstimos. Esta opção só é válida se você não tiver outra alternativa e se realmente for vantajoso para você. 

O empréstimo é uma boa opção quando você tem dívidas com juros altíssimos como no caso do cartão de crédito e cheque especial.

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Confira qual perfil com mais chances de conseguir um empréstimo

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duas pessoas apertando as mãos e confirmando um empréstimo

Mesmo com o aumento da taxa Selic, a busca por empréstimo no país continua a aumentar. Por isso, o consumidor deve, nesse momento, procurar pela melhor oferta, principalmente para renegociar dívidas.

É importante saber usar o empréstimo a seu favor. Quando bem utilizado, com planejamento e escolha criteriosa para cada objetivo, o crédito é um impulsionador de sonhos.

Dessa forma, se tiver dívidas altas no cartão de crédito ou no cheque especial, ou ainda se grande parte do seu orçamento estiver comprometido, esse só será o momento de usar a modalidade caso ela possua uma boa oferta e uma taxa de juros menor.

Com a pandemia, serviços como o cheque especial, rotativo do cartão de crédito e o empréstimo pessoal foram os responsáveis pelo alto índice de inadimplência no país.

Quem tem mais chances de conseguir um empréstimo?

Antes de mais nada, o score de crédito influencia diretamente no empréstimo. Ele é uma pontuação dada a cada cadastro de pessoa física referente ao seu relacionamento com mercado de crédito.

Em outras palavras, é uma representação numérica que os bancos e instituições financeiras utilizam para saber se você é ou não um bom pagador.

Para isso, avaliam o seu histórico como devedor. Ou seja, o histórico de pagamento de contas e de dívidas negativadas (quitadas).

Além do seu relacionamento financeiro com empresas, contas e cartões de crédito que tem e seus dados cadastrais atualizados.

Como funciona a pontuação do score de crédito?

Por meio da análise dos itens que citamos acima, cada pessoa recebe uma pontuação que pode variar de zero a mil pontos.

Cada instituição financeira tem suas regras para avaliar o score de crédito, contudo, no geral podemos considerar o seguinte:

  • até 300 pontos há alto risco de inadimplência;
  • entre 300 e 700 pontos há risco médio;
  • baixo risco para quem acumula pontuação acima de 700 pontos.

Ou seja, quanto mais alta sua pontuação, melhores as suas chances de conseguir variados serviços de crédito. Como por exemplo, cartão de crédito, maior limite de cheque especial, financiamentos e empréstimos.

O score de crédito alto significa que você é um bom pagador. Portanto, cumprirá com o compromisso de quitar o empréstimo.

Isso dá mais segurança à instituição financeira na hora de analisar seu perfil e decidir ceder ou não o dinheiro a você. Muitas vezes, o score também terá influência na taxa de juros que você pagará à instituição.

Pessoa assinando um contrato de empréstimo
Empréstimo é uma alternativa para muitos brasileiros que precisam colocar as contas em dia

Por isso, é importante pagar suas contas em dia e não contrair mais dívidas do que seu bolso aguenta. Além de fazer um bom planejamento financeiro para manter sua vida financeira saudável e aumentar seu score de crédito.

No entanto, esse não é o único ponto avaliado. Fornecer dados pessoais atualizados e corretos são sempre importantes para que sua solicitação tenha maior probabilidade de ser aprovada.

+ Crediall Mulher: a primeira linha de crédito imobiliário para mulheres

Quais os outros fatores importantes da análise de crédito?

1 – Motivações do crédito

Todo empréstimo é motivado por algum gatilho e/ou necessidade do consumidor.

Para ter mais chances na hora da aprovação do pedido, é recomendado que a pessoa tenha certeza, clareza e segurança sobre o porquê de estar se engajando na operação.

Uma pesquisa da FinanZero listou alguns dos motivos mais comuns e bem aceitos pelas instituições financeiras.

Os mais de 80.000 pedidos analisados foram motivados, na maioria, para o pagamento de viagens, cirurgias, compra de ativos, reforma da casa e quitação de dívidas.

É importante ressaltar, porém, que cada instituição financeira tem o seu método de análise de crédito. Ou seja, as motivações podem variar.

Em caso de dúvidas, pergunte à empresa que pretende tomar o empréstimo.

2- Vínculo empregatício/comprovação de trabalho

A análise da FinanZero demonstrou que a ocupação do tomador de crédito é um fator importante na hora de comprovar uma renda mensal consolidada e constante.

Esse é um dos itens essenciais para que a instituição possa liberar o dinheiro, norteando-se pela capacidade de pagamento do consumidor.

De acordo com o estudo, os funcionários dos setores privado e público têm mais facilidade em passar pela fase de análise de crédito do que as demais categorias.

A taxa de aprovação dos trabalhadores de empresas privadas é de 30%, seguida pela dos servidores públicos, de 27%.

Os profissionais liberais vêm logo atrás, com 22%. Os últimos da lista são os aposentados, aprovados em 20% dos casos, e os autônomos com 19% de aprovação nas análises.

A sazonalidade do serviço e a falta de organização com as finanças pessoais e profissionais podem ser empecilhos na vida dos trabalhadores autônomos.

Isso porque, muitos dos autônomos acabam confundindo o fluxo de caixa pessoal com o profissional.

3- Residência

Muitas vezes a residência é usada como garantia em uma operação de empréstimo.

Portanto, o tipo de residência também pode ser um facilitador no momento em que o banco, a financeira e/ou a fintech de empréstimo analisam o perfil de crédito do consumidor.

O estudo mostra que as pessoas que têm as melhores taxas de aprovação têm casa financiada (35%). Na sequência, aparecem os que têm casa própria (26%), casa de familiar (24%) e imóvel alugado (24%).

A facilidade maior dos que possuem casa financiada ocorre pelo fato da pessoa que financiou um imóvel já ter passado por uma outra análise de crédito.

Nesse caso, por exemplo, a pessoa tem mais chances de demonstrar que tem renda fixa e capacidade de honrar as dívidas maiores.

Entretanto, vale lembrar que ser aprovado em um financiamento imobiliário não é garantia de uma nova aprovação em outra tomada de crédito.

4- Conta bancária

Outro ponto de análise na pesquisa da FinanZero é sobre o perfil bancário dos clientes que pedem empréstimo.

Com 42% de aprovação, pessoas que contam com conta corrente, com ou sem cheque especial, têm boas chances de conseguir crédito.

Em segundo lugar, aparecem os que têm apenas conta salário (19%) – a qual não aceita o depósito do empréstimo – e poupança (16%).

Para os especialistas, a movimentação bancária se coloca como uma vitrine dos gastos e da vitalidade financeira do futuro tomador de empréstimo.

5- Estado civil

A fintech demonstrou ainda que o estado civil dos clientes também é avaliado no momento da análise de crédito.

Pessoas casadas (28%), divorciadas (27%) e solteiras (23%) têm grau de aceitação próximo.

Uma vantagem que pessoas casadas podem ter em relação às que se encontram em outros estados civis, é de ter, facilmente, um avalista para somar/complementar a renda.

Mas casado, divorciado ou solteiro, o consumidor deve ter, primeiro, capacidade de honrar as dívidas.

É importante lembrar, no entanto, que esse tipo de movimento também é possível em relação de 1º grau, como pais para filhos e irmãos.

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Saiba se é possível perder dinheiro com investimento em renda fixa

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Papéis com gráficos de investimentos em uma mesa de madeira

O investimento em renda fixa é queridinho dos brasileiros. E entre eles a poupança ainda sai ganhando em termos de preferência, embora não seja a aplicação mais rentável.

Mas isso tem um motivo: a segurança. Por serem investimentos considerados mais conservadores, ou seja, mais seguros, acabam se tornando a escolha da maior parcela dos investidores.

Além do fato de que a maioria não quer correr o risco de perder dinheiro, há ainda um outro fator: a falta de educação financeira. Como muitos não conhecem o mercado, optam por opções mais básicas.

E, sim, esse raciocínio está correto. Se você é um investidor com perfil mais conservador, deve mesmo priorizar essa aplicação. Principalmente se não tem muito conhecimento sobre investimentos.

Mas você sabia que mesmo os investimentos em renda fixa não são isentos de risco? Sim, é possível perder dinheiro com essas aplicações também.

Embora seja um risco bem menor em relação a outras aplicações (não precisa ficar preocupado), é importante entender como isso pode acontecer para evitar perdas, principalmente em um cenário de crise como o atual.

+ Entenda como diversificar investimentos em renda fixa e as vantagens!

Investimento em renda fixa: entenda os riscos

Sim, a renda fixa oferece maior segurança, mas isso não quer dizer risco zero. E isso vale tanto para títulos pré-fixados, quanto para os pós-fixados.

Pode acontecer de o investidor ganhar menos do que o esperado ou realmente perder dinheiro.

Principalmente para créditos privados, que também vamos abordar neste artigo, é necessário cautela. Pode existir até o risco de se ter problemas para receber, mas esses são casos de exceção.

Para evitar perdas e rentabilidades mais baixas, é importante entender como essas aplicações funcionam e como são seus critérios de remuneração.

A partir disso, você conseguirá tomar atitudes para não perder dinheiro.

Pré-fixados

Nesse tipo de aplicação de renda fixa, o investidor já sabe quanto receberá no vencimento. Ou seja, no momento em que compra o título, já sabe qual será a rentabilidade.

Isso é uma vantagem para investidores mais conservadores, mas é justamente aí que é necessário ter cautela. Porque a rentabilidade prevista só é garantida se o prazo da aplicação for respeitado.

Isso acontece por causa do que se chama de marcação a mercado. Quando o título é vendido antes do fim do prazo, o investidor fica sujeito a uma flutuação da taxa de juros que pode ser vantajosa ou não.

Ou seja, o título será avaliado pelo valor de mercado, que é determinado pela taxa de juros vigente no momento da venda.

Pode ser que entre a compra e a venda do título, essa taxa tenha subido (e o investidor perderá dinheiro) ou caído (e o investidor ganhará mais dinheiro).

Por conta disso, antes de comprar um título prefixado ou atrelado à inflação, é fundamental definir com prudência o tempo pelo qual pretende deixar o dinheiro na aplicação.

Inclusive levando imprevistos em conta. Por isso prefixados não são os mais recomendados para reservas de emergência, por exemplo.

Pós-fixados

Nos títulos pós-fixados, mesmo sendo renda fixa, não é possível saber de antemão quanto irá receber ao final do prazo da aplicação. Isso porque a rentabilidade é atrelada a um indicador financeiro, como a Taxa Selic.

E as oscilações desses indicadores vão interferir nessa rentabilidade, obviamente. Ou seja, o investidor não deixará de receber o percentual informado, mas poderá ter um ganho maior ou menor conforme a Selic (indicador financeiro) suba ou desça.

De qualquer forma, o retorno será positivo. Neste tipo de título, o risco estaria na saúde financeira do emissor: o próprio governo, no caso de títulos do Tesouro Direto; ou uma instituição financeira, no caso de um CDB ou poupança, por exemplo.

Isso é o que se chama de risco de crédito: quando o emissor do título não consegue cumprir com suas obrigações.

No caso do título público (Tesouro Direto), por exemplo, o risco é muito remoto. O investidor só não recebe se o país quebrar.

E a poupança, CDBs, LCIs e LCAs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC):se a instituição, o FGC indeniza o investidor em até R$250 mil em cada instituição financeira e em até R$1 milhão no total por CPF.

Mão colocando moeda de um real em um pote
Investimentos em renda fixa também podem apresentar riscos

Crédito privado também é investimento em renda fixa

Se você é um investidor iniciante, provavelmente não está na hora de embarcar nesse tipo de aplicação sem antes estudar o mercado.

Também é um tipo de investimento em renda fixa, mas pode trazer um pouco mais de risco em relação aos outros dois.

Acontece que nessa modalidade, o investidor empresta dinheiro para uma empresa não financeira (não para o governo ou bancos). Alguns exemplos são a debênture incentivada, o CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e o CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio).

Esses títulos também podem ser prefixados, pós-fixados ou atrelados à inflação. E nesta situação o risco também está no risco de crédito. Ou seja, na possibilidade de a empresa quebrar e não pagar.

Porém, aqui não há a proteção do FGC. Sendo assim, é uma aplicação bem mais arriscada na qual é fundamental estar ciente da capacidade de pagamento da empresa que emite o título.

Portanto, investimentos em renda fixa possuem seus riscos e é possível até mesmo perder dinheiro se não estiver bem informado.

Porém é inegável que, se comparados a outras aplicações, eles ainda são os mais indicados para investidores com perfil conservador.

Risco há. Mas nada que não possa ser driblado com educação financeira e um planejamento financeiro adequado.

O conteúdo foi útil? Então compartilhe com seus amigos amantes da renda fixa!

Descubra se o Mercado Bitcoin é seguro e saiba como aumentar sua proteção

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Logo do Mercado Bitcoin

O Mercado Bitcoin é uma startup de economia digital fundada em 2013 que trabalha principalmente com a negociação de criptomoedas e ativos digitais.

É considerada uma das 25 exchanges mais confiáveis do mundo e atualmente é a maior plataforma da América Latina neste segmento, com mais de 2 milhões de clientes.

Vale lembrar também que tanto pioneirismo, segurança e satisfação se refletem em sua posição. Isso porque, o Mercado Bitcoin faz parte do seleto grupo de unicórnios brasileiros, que são as startups que são avaliadas em pelo menos 1 bilhão de dólares.

No entanto, esses fatos podem não ser o suficiente para garantir que a plataforma oferece segurança para seus clientes. Por isso, separamos as principais informações que provam que o Mercado Bitcoin é seguro e maneiras que você pode criar para aumentar a sua proteção.

Pessoa segurando uma moeda de bitcoin
O Bitcoin é hoje a criptomoeda mais valiosa do mercado de ativos digitais

1. Plataforma ideal para quem quer começar

De acordo com especialistas, o Mercado Bitcoin é a plataforma ideal para quem deseja dar seus primeiros passos ao investir em criptomoedas. Isso porque, o Mercado Bitcoin possui um site fácil e intuitivo, o que facilita a interação de quem quer compreender mais a fundo esse universo.

Além disso, o Mercado Bitcoin possui um aplicativo, canal no Youtube e um blog, onde os profissionais da plataforma podem se aprofundar mais em assuntos relacionados às criptomoedas oferecidas pela corretora.

Atualmente, o Mercado Bitcoin trabalha com Bitcoin Cash, Ethereum, Chainlink, Chiliz, Litecoin, Pax Gold, USD Coin, XRP, além do próprio Bitcoin.

2. Compete com exchanges internacionais de Bitcoin

O Mercado Bitcoin é uma exchange que compete com corretoras de criptomoedas internacionais. Por esse motivo, a plataforma investe bastante na segurança de seus tokens.

A plataforma possui a segurança de web application firewall (WAF) e de distributed denial of service (DDOS) para manter protegido o patrimônio de seus investidores e usuários.

Além disso, os valores que ficam na plataforma são somente os necessários pra suprir a demanda diária. Por fim, com a finalidade de proteger os usuários, a plataforma faz uso de PIN e a palavra segura.

3. A responsabilidade de armazenamento não é só da exchange

Apesar da exchange ser o ponto central para a aquisição e venda de Bitcoins e outras criptomoedas, ela não é a única responsável pela segurança de suas moedas digitais.

O proprietário dos ativos também possui a sua responsabilidade. Por isso, é necessário que se tome alguns cuidados na hora de guardar seus ativos.

Em primeiro lugar, é o local onde você vai armazenar. As criptomoedas precisam ficar armazenadas em wallets, que são carteiras apropriadas para o armazenamento de criptomoedas.

Para entender qual é a carteira ideal para você, vale a pena ponderar muitas situações. Por exemplo, se você quer uma carteira fria ou uma carteira quente, se você quer ter fácil acesso aos tokens, entre outros.

Para quem deseja evitar o acesso de hackers ou ações da internet, a melhor recomendação é optar por carteiras frias. E, dentro dessa categoria, existem as carteiras de hardware e as carteiras de papel.

As carteiras hardware funcionam como uma espécie de pen drive, em que você pode armazenar suas criptomoedas em um dispositivo. O único problema é que esse hardware precisa ser armazenado em segurança, pois em caso de perda, não é possível recuperar suas criptomoedas.

Já as carteiras de papel, são literalmente papel. Existem sites em que você consegue inserir suas chaves da criptomoeda e imprimir em cartões de papel ou em outro material. Ela também possui a desvantagem da perda, mas caso você possua esses dados em outro local, não é possível perder a criptomoeda em si.

Também existem as carteiras de software, que possuem armazenamento em desktop, em aplicativos para celular e até mesmo de forma online. No entanto, essas carteiras possuem uma probabilidade maior de invasão e roubo de criptoativos.

Considerações

Portanto, vale lembrar a você que o Mercado Bitcoin é uma ótima plataforma e muito segura. No entanto, vale lembrar que você também é responsável pela segurança de suas criptomoedas.

Utilizando uma senha segura, perguntas que só você saiba e optando pela carteira correta, é possível investir em criptomoedas sem problemas maiores.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora como escolher uma exchange de criptomoedas.

Veja quais são as soft skills mais procuradas pelas empresas

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Três mulheres e um homem em reunião de trabalho

Muitas empresas estão procurando por profissionais que tenham soft skills, que também são conhecidas como habilidades profissionais. É claro que cada pessoa tem um tipo de habilidade, que varia de acordo com a profissão. 

E essas habilidades podem ser desde a fluência em um determinado idioma até mesmo o domínio de um software. Mas essas são chamadas de hard skills, já que as principais características delas são a facilidade de serem mensuradas.

Mas como isso é possível? Por meio de testes ou de aplicações mais práticas do conhecimento que o profissional possui, 

Afinal, o que são soft skills?

Para quem ainda não sabe, as soft skills são habilidades comportamentais que um profissional possui ao realizar as suas atividades diárias. E elas estão diretamente ligadas à forma como você lida com as pessoas ao seu redor. 

Além disso, também são levadas em consideração as competências de resolução de problemas, colaboração, tomada de decisões e adaptações

Vale ressaltar que você pode desenvolver qualquer tipo de soft skill que tenha interesse, mas para isso é necessário ter dedicação para alcançar o seu melhor desempenho.

Descubra quais são as soft skills mais procuradas pelas empresas

E é claro que saber as habilidades mais procuradas pelas empresas é fundamental, principalmente para quem está em busca de um emprego. Por isso, o FinanceOne preparou uma lista completa das principais soft skills. Confira!

Pensar fora da caixinha

O famoso pensamento criativo é fundamental para qualquer área que você vá trabalhar. Isso porque na hora de resolver os problemas é preciso ter criatividade para que o profissional consiga enxergar diferentes saídas. 

+ 15 dicas para se dar bem na entrevista de emprego

E quando uma pessoa tem essa visão criativa, é muito mais fácil desenvolver soluções para qualquer problema que aparecer. Dessa forma, você consegue ser mais ágil para resolver os problemas e processos internos. 

Mas como conseguir esse soft skill? Existem diferentes formas, como fontes de conhecimento. Além disso, você também pode usar as experiências anteriores e capacidades técnicas a seu favor.

+ Soft Skills e metaverso: a chance de elevar qualidade de treinamento nas empresas

Autoconhecimento

Certamente você já participou de uma entrevista de emprego ao qual o recrutador pediu para que falasse um pouco sobre você e suas características. E, por mais que seja difícil falar de si próprio, é muito importante.

pessoas com as mãos juntas por trabalho voluntário
O trabalho em equipe é uma das soft skills procuradas pelas empresas

As empresas consideram que as pessoas com autoconhecimento são mais capazes de lidar com equipes e desenvolver melhor o relacionamento interpessoal. Essa é uma das soft skills mais conhecidas e buscadas pelas empresas.

Controle das emoções

Outra soft skill muito conhecida e procurada pelas empresas é o controle emocional. Afinal, é um ponto bem importante dentro de qualquer corporação. 

+ Conheça algumas técnicas para melhorar a sua produtividade no trabalho

É claro que as empresas não querem pessoas sem emoção, com frieza e um relacionamento vazio. Mas, é muito importante ter colaboradores que saibam lidar com as emoções em momentos de dificuldades ou estratégicos, principalmente se for em cargos de liderança.

Trabalho em equipe

O colaborativismo é extremamente importante dentro de uma empresa. Por isso, trabalhar em equipe e a capacidade de ser colaboração é imprescindível. Além disso, é considerada uma das mais importantes para se conseguir melhores resultados.

Comunicação eficiente

Você se considera uma pessoa comunicativa? Não? Mesmo que se considere tímido ou tenha um estilo mais contido, é necessário que pelo menos tenha uma comunicação eficiente.

Isso não quer dizer falar com todos o tempo todo e ser uma pessoa extremamente sociável. A comunicação efetiva é importante para evitar ruídos e proporcionar com que todos consigam trabalhar de forma coesa em prol dos resultados.

Gostou de saber sobre essas soft skills? O mercado tem várias opções, sabia? Então, se conhece outra, deixe aqui nos comentários qual também considera mais importante!

Como ganhar dinheiro com infoprodutos na internet e gerar renda extra

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imagem de uma cesta de compra por cimka de um teclado virtual

O mercado digital vive um verdadeiro boom dos produtos digitais. Enquanto alguns não sabem nem do que se trata, muitos apostam e ganham dinheiro com esse tipo de produto. Mas como ganhar dinheiro com infoprodutos na internet? É o que você vai descobrir neste artigo!

Se você navega pela internet, com certeza já passou por um infoproduto. Mesmo sem você perceber, eles estão em toda parte. E se você já percebeu mas tem dúvidas de como funciona, vamos lhe ajudar.

É um nicho que, se bem trabalhado, pode lhe gerar um bom dinheiro mesmo sem sair de casa!

Como ganhar dinheiro com produtos digitais na internet é um tema muito buscado hoje em dia. Eles são uma forma de compartilhar conteúdo no meio digital e ganhar dinheiro com isso.

Mas antes de pensar nessa oportunidade de lucrar, você precisa aprender o que realmente são os infoprodutos e os principais formatos. É o que veremos a seguir.

+ Como ganhar dinheiro respondendo pesquisas

O que são infoprodutos

Educar, resolver um problema ou facilitar a vida de alguém em relação a determinado assunto. Essas são as funções dos infoprodutos. São produtos virtuais, e não físicos. É a venda de conhecimento formatado, de uma forma que seja útil para as pessoas.

Alguns exemplos muito usados de produtos digitais são os ebooks, vídeos e podcasts. Basicamente, é conhecimento. E se for um conhecimento de qualidade, tem valor monetário no mercado.

Atualmente há produtos digitais para os mais variados nichos. Para cada audiência, há inúmeros temas que podem ser trabalhados. Alguns exemplos: como tocar o instrumento musical X, como usar o programa de computador Y, como planejar um novo negócio, como investir na Bolsa de Valores e etc.

Tudo é feito no meio online. Você disponibiliza seu produto digital para venda, o consumidor compra e paga online. E essa transação pode se dar em escala cada vez maior. O acesso ao produto também é digital. Por meio de um e-mail ou de uma plataforma de usuário.

Algumas vantagens dos infoprodutos:

  • Possibilidade de ganhar dinheiro pela internet, onde estiver;
  • Segurança, já que você só vende quando o pagamento é validado;
  • Independência e baixo custo de produção: que é bem menor do que um produto físico. O que significa que você não precisa investir em muito para começar a fazer o seu;
  • Não precisa de estoque: não tem necessidade de comprar matéria prima e não precisa de espaços para guardar os produtos e se preocupar com o envio. O que diminui os riscos de uma dessas etapas darem errado;
  • Basta seu conhecimento, disposição e um computador para fazer;
  • Depois de feito, pode ser vendido milhões de vezes, gerando bons lucros.
  • Escalabilidade: após você criar o seu infoproduto, poderá aumentar as vendas de forma infinita, sem se preocupar com produção, armazenamento e distribuição.
  • Vendas 24 horas: como as vendas são realizadas pela internet, podem acontecer 24 horas por dia, aos finais de semana e feriados.

3 ideias de produtos digitais

Ebooks – São os campeões na lista de infoprodutos mais usados. Relativamente fáceis de fazer e de escalar, consistem em livros digitais consumidos no meio digital.

Basta ter um processador de texto, normalmente gratuito, para escrever seu próprio ebook. Disponibilizado no formato PDF, é entregue instantaneamente ao consumidor, sem trabalho nenhum com a entrega.

Os ebooks são muito usados como iscas para produtos mais caros e maiores. Funcionam com objetivo de educar e resolver um problema de forma prática e fácil. São simples e de fácil assimilação.

Vídeos – A Educação a Distância (EAD) ganha cada vez mais adeptos. As pessoas preferem assistir às aulas no conforto de casa, no transporte público, no trânsito, onde e quando quiserem.

Os vídeos são uma das maiores tendências de infoprodutos para os próximos anos. Quantos cursos online você já não viu pela internet? Há curso online para tudo! Plataformas especializadas na educação online ganham cada vez mais usuários.

Para as aulas que exigem demonstração, então, como de culinária, o vídeo tem ainda mais força no processo de aprendizagem. Não são raros os casos de professores que transformaram o quartinho da casa ou um pequeno escritório em um mini estúdio de gravação. Eles gravam suas aulas, disponibilizam em formato de produtos digitais e vendem para alunos do Brasil inteiro.

ebook, um exemplo de infoproduto para vender e gerar renda extra
E-books, vídeos e podcasts são os tipos de infoprodutos mais populares do mercado

Podcasts – Se as rádios viram sua audiência evaporar nos últimos anos, os conteúdos em áudio ganharam a Internet. Os podcasts são como programas de rádio, geralmente entrevistas e debates entre duas ou mais pessoas.

Tendo um bom microfone e um local isolado de ruídos, você já pode produzir bons podcasts. Eles podem, inclusive, ser gravados em conferências via internet, usando ferramentas como o Skype. Podem ser consumidos facilmente, no desktop e nos dispositivos móveis.

+Negócios em alta: mais de 20 ideias para empreender em 2021!

Como criar, vender infoprodutos e gerar renda extraPasso a passo

1º passo: tenha um bom infoproduto em mãos

Em primeiro lugar, o seu infoproduto precisa ser bom para que as pessoas tenham interesse em comprar ele.

Criar produtos digitais pode ser trabalhoso. Envolve pesquisa, planejamento e dedicação ao produto. O mais interessante é que você pode pegar um assunto que domina e destrinchar em vários formatos digitais.

Todo mundo tem algo de bom a compartilhar e ensinar. Pare para pensar o que você gostaria de ver e faça o seu conforme essas informações. Pense em um tema que você domine e que saiba passar informações úteis, que vão fazer a diferença para quem consome.

Além disso, lembre-se que existe um grande número de conteúdo disponível de forma gratuita na internet. E, por esse motivo, o seu material precisa ter algo a mais para convencer a pessoa a comprá-lo. 

Sendo assim, pesquise bastante o que já tem disponível sobre o assunto e a temática tratada. Dessa forma, você conseguirá entender como fazê-lo e deixá-lo mais completo.

2º passo: identifique e conheça o mercado

Em seguida, é preciso que você busque conhecer e identificar o mercado no qual deseja aplicar e vender o seu infoproduto.

Além disso, saber quem pertence a ele para que você consiga aplicar a abordagem exata, com a linguagem exata e adaptando de acordo com as necessidades.

3º passo: invista em produção para vender produto digital

O próximo passo é investir na produção. Independentemente de qual for o seu infoproduto, é necessário que você conte com pessoas qualificadas e serviços adaptativos de maneira correta e eficaz para entregar um bom resultado.

Por exemplo, se você escolher um e-book, precisa lembrar que a diagramação importa.

Se você escolher treinamentos, precisa ir atrás de pessoas e capacitação. Se for áudios, precisa saber de edição, e por aí vai.

Essa qualificação do seu produto digital ajudará com que você tenha sucesso na venda, encontre o seu diferencial e crie o que o mercado chama de fidelidade.

+ Como ganhar dinheiro com Eduzz? É confiável? Veja como funciona!

4º passo: pense na estrutura

Essa é a fase na qual você pensará na estrutura de como vender esse produto digital. Principalmente em como você vai captar leads (usuários) para fazer esse disparo? 

Para isso, é possível criar sites, capturas de e-mails, e-mails marketing, páginas nas redes sociais e outras opções.

O mais importante é, portanto, ter uma estrutura que interligue todos os mais possíveis meios digitais para receber e coletar o maior número de clientes.

5º passo: trabalhe o marketing do infoproduto

Agora que você já tem uma estrutura formada e já tem em mente como coletará ou já tem coletado esses usuários para disparar a sua oferta, é preciso trabalhar o marketing de divulgação.

Para isso, esquematize um planejamento e crie uma campanha específica. Realizar um bom marketing será fundamental para as primeiras vendas e, também, para solidificar o seu negócio.

Fará com que não somente os reais interessados comprem, mas estabeleça ainda potenciais clientes.

6º passo: aumente suas vendas com afiliados

Por fim, se você já chegou nessa parte do passo a passo e tem um infoproduto já praticamente estruturado e disponível no mercado, que tal investir no mercado de afiliados?

Neste caso, você praticamente disponibiliza o seu produto digital para que outras pessoas vendam por você, mas ganhando uma comissão por isso.

Esse percentual pode ser definido por você ou pela plataforma onde ele estará cadastrado.

8 dicas para ganhar dinheiro com produtos digitais

cofre com bastante notas de dinheiro
Ganhar dinheiro com infoproduto pode ser uma excelente estratégia de renda extra

Depois de entender o que são, como funciona e como criar e vender seus infoprodutos, você precisa entender como ganhar dinheiro com infoprodutos na internet. Separamos dicas importantes para você fazer sucesso e alavancar as vendas online! Vamos lá?

#1 Produza sobre o que você entende – Aposte em temas que você domine e saiba transferir conhecimento relevante. Não tente enganar o consumidor com conteúdo raso ou copiado de outro lugar. Um conhecimento sólido e fundamentado é mais valioso do que você imagina.

#2 Escolha um nicho – Procure uma audiência qualificada e com potencial para consumir seus infoprodutos. Nichos são públicos específicos, com demandas específicas.

#3 Analise o que seus concorrentes estão fazendo – Pesquise dentro do nicho escolhido quais são seus concorrentes e com quais infoprodutos eles trabalham. Tenha um diferencial e procure preencher lacunas que eles ainda não preenchem. Nada de mais do mesmo!

#4 Prepare um lançamento do produto digital – Pense na apresentação do seu infoproduto desde antes mesmo de começar a ser comercializado. O famoso “vem aí” cria expectativa e gera curiosidade. Programe-se para um lançamento e prepare sua audiência para o grande dia.

#5 Capriche na comunicação – Utilize técnicas de comunicação persuasiva, copywriting e marketing para que seu público enxergue valor no seu infoproduto.

#6 Tenha afiliados – Crie uma rede de revendedores e promotores do seu produto digital. Eles podem ser o segredo do sucesso nas suas vendas.

#7 Tenha canais de conteúdo – Invista em um site, blog, página no Facebook e outras redes sociais. Ofereça conteúdo de qualidade e gratuito que conquiste o público e gere credibilidade para você.

#8 Ofereça uma isca – A famosa amostra grátis pode ser uma boa isca para uma futura compra. Pense no que pode ser oferecido gratuitamente para cativar seu consumidor.

Gostou dessas dicas? Você já produziu algum infoproduto? Conte sua experiência nos comentários e compartilhe este artigo nas redes sociais!

Maquininha Magazine Luiza para vendedores: veja como funciona

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Homem segura máquina de cartão de crédito

Os lojistas da plataforma de uma das maiores varejistas do Brasil poderão ter à sua disposição mais uma ferramenta de vendas. É a maquininha Magazine Luiza, chamada de Magalu Pay, lançada na tarde desta terça-feira, 17.

Na verdade, foram lançados três modelos diferentes de máquinas de pagamentos: o Magalu Pay Mini, o Magalu Pay Super e o Magalu Pay Smart, cujos preços vão variar de R$199 a R$499.

  • Mini – R$199
  • Super – R$299
  • Smart – R$499

As máquinas de pagamentos já haviam sido anunciadas na semana passada, mas foram lançadas durante evento que acontece ao longo do dia, o Expo Magalu.

Quem está participando terá desconto nos valores. A feira virtual, direcionada principalmente a quem opera no marketplace da varejista, conta com a presença da fundadora Luiza Helena Trajano, além de vários palestrantes que abordam assuntos relacionados ao empreendedorismo.

Como será a maquininha Magazine Luiza?

As Magalu Pay foram pensadas para três perfis de vendedores diferentes. A primeira (Mini) é voltada aos microempreendedores, a segunda (Super) para estabelecimentos mais robustos e a terceira (Smart) é a mais avançada.

Esta última, além da função de pagamento, funciona como um sistema de gestão do negócio. Desenvolvida por uma empresa especializada em soluções para pequenos varejistas, a máquina contará com funcionalidades de celular embutidos.

Além disso, com a Smart o vendedor poderá gerenciar o estoque após as vendas online e offline.

“Nossa estratégia foi lançar um terceiro modelo mais avançado, desenvolvido pela Stoq, companhia adquirida em 2020. Nesse modelo, o lojista consegue gerir estoque e ter um melhor controle de suas vendas.”

Quem explica é Robson Dantas, responsável pelo braço de fintech do Magazine. De acordo com ele, a intenção é que mesmo lojistas que não são nossos parceiros no marketplace Magazine Luiza possam utilizar a máquina.

Ou seja, qualquer empreendedor poderá adquirir. A varejista acredita que isso pode, inclusive, ser uma porta de entrada para digitalizar mais lojistas no varejo em geral e atrair mais lojistas para a sua plataforma.

As três maquininhas Magazine Luiza permitem pagamento com cartão por aproximação e funcionam sem bobina de papel. Além disso, não têm cobrança de aluguel e estão disponíveis para CPF e CNPJ (pessoa física e pessoa jurídica).

O sistema é totalmente integrado à plataforma da varejista. E o novos usuários ainda vão receber um cartão de crédito que também pode ser usado fora do ecossistema da companhia.

Empreendedor utiliza celular em frente a computador
Maquininha Magazine Luiza permitirá melhor gerenciamento de estoque e controle de vendas

Outros incentivos e ferramentas para empreendedores foram anunciados

Além da maquininha Magazine Luiza, outras soluções para empreendedores lojistas foram anunciadas no evento. Uma delas foi a conta para pessoa jurídica, sem cobrança de anuidade.

Quem abrir a conta terá acesso a linhas de crédito com recursos levantados numa linha de FDIC da empresa. Crédito esse que já vinha sendo ofertado aos lojistas da plataforma desde o fim de 2020.

Para fomentar o movimento de vendas na plataforma, a empresa também anunciou novos incentivos aos varejistas. Então por exemplo: quem atingir R$10 mil em vendas e superar em 30% a venda do mês anterior, terá desconto na taxa de comissão.

Já quem conseguir vender 60% a mais, terá desconto de dois pontos percentuais na comissão. Essa taxa é um percentual fixo sobre venda, a depender do produto ou da categoria.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe a novidade com seus amigos empreendedores!

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IPO na Bolsa de Valores: veja as vantagens e desvantagens e como investir

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painel de investimento mostrando resultados

Se você investe na Bolsa de Valores provavelmente já escutou falar na sigla IPO. Mas você sabe o que ela significa? Como funciona? Conhece as vantagens e desvantagens? Você conhece quais são os passos desse processo?

Se você está começando a investir, é comum que tenha essas dúvidas. Essas perguntas também são comuns para quem conhece esse mercado. E para te ajudar a sanar todas essas questões, separamos as principais dúvidas.

Para começar é importante saber o que é IPO, certo? Essa é uma sigla utilizada para Initial Public Offering, que significa Oferta Pública Inicial. Ela indica um processo no mercado financeiro que uma empresa passa a ser de capital aberto, com ações negociadas na Bolsa de Valores.

Ou seja, é o lançamento das ações de uma empresa no mercado. Sendo assim, é quando, pela primeira vez, os proprietários de uma instituição renunciam de parte da propriedade em favor de acionistas em geral.

Entenda como funciona o IPO

Agora você deve estar se perguntando como funciona essa forma de vender ações das empresas. Para isso, é necessário entender que ao lançar um IPO, as ações da instituição passarão a estar disponíveis para negociação.

Sendo assim, fica disponível ao mercado a possibilidade de os investidores comprarem pequenas partes da empresa.  E, dessa forma, participarem do lucro quando ele for obtido e distribuído.

A empresa deixa de pertencer a somente um grupo limitado de pessoas. E passa a ter sócios anônimos espalhados pelo país e pelo mundo, que podem negociar as partes societárias da companhia na Bolsa. Com isso, a empresa passa a ser classificada como uma Sociedade Anônima de capital aberto.

Vale lembrar que o objetivo principal do IPO é captar recursos para realizar investimentos. Ou seja, fazer o negócio crescer. Para fazer o IPO, as empresas têm que disponibilizar informações por meio de documento padronizado, o que é chamado de prospecto. Ele tem todas as informações relativas à empresa no passado, assim como a projeção para o futuro.

Além disso, é importante que o investidor busque informações que não estão no prospecto. Um exemplo é verificar a capacidade do dono de gerir o negócio, como anda o mercado em questão, entre outros fatores.

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IPO: tela de computador mostrando operação na bolsa de valores
Saiba quais são as vantagens e desvantagens do IPO

Vantagens e desvantagens do IPO

Antes de investir em um IPO é importante saber as vantagens e desvantagens desse tipo de negociação. Tanto para a sua empresa quanto para os futuros acionistas. Confira!

Vantagens

Quando uma empresa realiza um IPO significa que se tornou bem sucedida o suficiente para exigir mais capital para que a instituição continue a crescer. E essa é uma das principais vantagens do IPO.

Até porque com esse dinheiro extra, as empresas podem abrir um leque de novas possibilidades. O que pode levar o negócio a outro patamar em termos de geração de resultados. Com esse dinheiro é possível realizar investimentos, desenvolver novos projetos para a empresa, como produtos e serviços.

Além de pagar dívidas, caso existam, fundar filiais e até mesmo comprar outras empresas. Outra vantagem é que ao se tornar uma empresa de capital aberto, ela passa a ser regulada pelos órgãos competentes. Visando, assim, proteger os investidores. Suas informações operacionais e financeiras ficam disponíveis para o público, tornando a empresa transparente para os acionistas.

Desvantagens

A principal desvantagem do IPO é a burocracia e o custo que ela representa em todo o processo. Isso porque talvez seja necessário contratar um especialista que te ajude durante todo o procedimento.

Além disso, depois de realizar a Oferta Pública Inicial os proprietários da empresa perdem um pouco da liberdade sobre o negócio.  Devendo assim, responder ao conselho de administração, assim como aos demais acionistas. O conselho de administração ainda deverá manter os registros contábeis mais aprofundados, disponibilizando-os para consultas.

Mas vale lembrar que existem chances de as ações recém-lançadas no mercado não trazerem os resultados esperados. O que pode acabar acarretando prejuízos para os investidores.

Como investir em um IPO na Bolsa de Valores

Agora que você já sabe o que é um IPO, como funciona, as vantagens e desvantagens, está na hora de saber como investir. Confira abaixo o passo a passo.

1º passo: escolha a empresa

Antes de você comprar um IPO, precisa realizar uma análise do histórico e do demonstrativo da empresa. Essa é uma etapa importante, já que um erro pode prejudicar o seu investimento.

Por isso, pesquise as empresas e analise qual é a melhor opção para você nesse momento. Não se apresse para decidir logo em qual instituição você deve investir, e dedique quanto tempo for necessário nessa fase.

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2º passo: reserve as ações

Depois será necessário abrir uma conta em uma corretora de valores que esteja participando do IPO. Será necessário ainda informar o volume financeiro que deseja comprar, de acordo com a faixa de preços. Esta é estabelecida no processo de bookbuilding. Vale ressaltar que após a reserva não é possível desistir da operação. Também é preciso pagar um percentual do valor das ações reservadas para garantir a sua parcela no IPO.

3º passo: preço final

A precificação das ações é feita por meio do processo de bookbuilding. Este consiste em um mecanismo de descoberta do preço no qual o coordenador da oferta avalia a empresa. E é ela que estabelece uma faixa de preços para cada ação. Depois, o coordenador verifica com os investidores a demanda pelos papéis que estão sendo ofertados.

Essa operação se baseia no volume financeiro que os investidores apresentam na disposição em adquirir os ativos. Isso ocorre de acordo com a faixa de remuneração estabelecida. Dessa forma, é definido o preço do papel no mercado primário. O valor definido nesta etapa é que será pago pelo investidor que reservou os papéis.

4º passo: demanda maior

Agora será necessário verificar se existe uma demanda superior à oferta pelas ações que serão divididas entre aqueles que fizeram as reservas. Caso não, o IPO não poderá se concretizar.

5º passo: começo das negociações

Após isso acontece o início das negociações no mercado secundário. É neste momento que as ações serão negociadas na Bolsa de Valores, podendo ter o preço em alta ou em baixa. Isso ocorre de acordo com as oscilações do mercado.

Agora que você já entendeu o que é o IPO e quais são suas vantagens e desvantagens, que tal continuar visitando o nosso site e aprendendo mais sobre ações? Leia agora mesmo: 5 mitos e verdades sobre a Bolsa de Valores.

Viajar para a Lua: veja como e quanto custa

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Astronauta andando na lua

Repetir os passos de Neil Armstrong ao viajar para a Lua está cada vez mais perto de acontecer. No entanto, para desfrutar desse sonho, o viajante terá que desembolsar em média US$9,5 milhões.

Algumas empresas se posicionam no nicho de viagens curtas ao espaço e vislumbram ser a primeira a repetir a Apolo 11. São elas:

  • Blue Origin, do bilionário Jeff Bezos;
  • Virgin Galactic, do também bilionário Richard Branson;
  • Energia, empresa que fabrica espaçonaves na Rússia.

A NASA também está empenhada na sua missão de levar humanos à Lua em 2024, mas no meio do caminho surge um probleminha: o traje.

Contudo, o relatório divulgado pelo Escritório de Inspeção Geral dos Estados Unidos diz que a missão lunar deve ser adiada para 2025, e que o atual calendário do Projeto Artemis é ‘inviável’.

A competição não é à toa: atualmente, a indústria espacial global tem receita avaliada em 350 bilhões de dólares e a expectativa é que o mercado da exploração espacial ultrapasse 1 trilhão de dólares em 2040, de acordo com dados da Morgan Stanley, empresa global de serviços financeiros.

Empresário japonês quer ser o primeiro a viajar para a Lua

Yusaku Maezawa, um empresário e bilionário japonês, quer ser o primeiro turista a viajar para a Lua. Contudo, ele planeja levar mais oito pessoas na missão.

Ficou interessado? O primeiro passo é estar preparado para ampliar os limites da criatividade e o segundo é estar disposto a ajudar os demais viajantes a fazerem o mesmo.

O bilionário e sua turma viajarão no Big Falcon Rocket (BFR), nave que a SpaceX ainda está desenvolvendo.

Os primeiros testes de lançamentos já começaram neste ano. Já o voo turístico até a Lua está previsto para 2023.

Segundo a Forbes, o patrimônio de Yasaku Maezawa é estimado em US$2,9 bilhões. O empresário é o 14° mais rico do Japão.

Ele construiu sua fortuna com o comércio eletrônico, incluindo a maior loja online de roupas do mercado japonês, a Zozotown. Maezawa também é músico e um dos maiores colecionadores de obras de arte do mundo.

No entanto, não se sabe quanto o empresário japonês pagou para a missão turística. Os valores do acordo não foram divulgados.

O bilionário Elon Musk, da SpaceX, acredita que esse será um “passo importante” rumo à democratização das viagens espaciais.

8 destinos para quem gosta do espaço

Enquanto a viagem para a Lua ainda não está disponível para quem não é astronauta ou bilionário, veja oito destinos internacionais para observar as estrelas e se sentir no espaço.

1 – Sutherland, África do Sul

Sutherland abriga o maior telescópio óptico do hemisfério sul. Ele é o local perfeito para observar o céu à noite.

A Estação de Observação de Sutherland registra as estrelas, galáxias e quasares distantes, um bilhão de vezes mais apagados do que aqueles que podem ser vistos a olho nu.

O observatório também oferece passeios noturnos para quem espera dar uma espiada no cosmos.

2 – Àger, Espanha

É o céu mais claro da Catalunha. Portanto, é o destino ideal para quem deseja se maravilhar com a beleza do céu à noite.

O local foi declarado um Destino Turístico Starlight pela Unesco. Suas vilas substituíram a iluminação pública convencional por lâmpadas de sódio e LED com cor de âmbar para minimizar a poluição luminosa.

3 – Fort Davis, EUA

Localizada a mais de 1.500 metros acima do nível do mar, Fort Davis tem uma clara vantagem em relação ao restante do Texas para observar estrelas, devido à sua altitude.

Sua paisagem única, com amplos espaços abertos e formações rochosas, torna este destino deslumbrante durante o dia e a noite.

Um dos principais centros para pesquisa, ensino e educação pública do mundo está localizado no topo do Mount Locke: o McDonald Observatory, uma unidade de pesquisa da Universidade do Texas, em Austin.

O McDonald Observatory realiza regularmente a Festa das Estrelas (Star Parties). Elas permitem que os viajantes façam passeios noturnos para observar as constelações.

4 – Falstone, Reino Unido

Conhecido como um destino com o céu escuro, o parque Northumberland International Dark Sky é um ótimo local para observar estrelas.

O The Stell, instalação arquitetônica localizada perto da vila de Falstone, está no coração do parque.

O que à primeira vista pode parecer um aprisco de ovelhas é na verdade um lugar para sentar. No entanto, é perfeito para os visitantes levarem seus cobertores, garrafas térmicas e binóculos e observarem o céu estrelado.

O céu de Northumberland também permite ver a Aurora Boreal, o que normalmente só aconteceria em uma viagem para a Noruega, Islândia ou para o Círculo Polar Ártico.

+ Quanto custa ter uma arma no Brasil e quem pode

5 – Coonabarabran, Austrália

Conhecida como a capital de astronomia da Austrália, Coonabarabran em Warrambungle Shire abriga o Siding Spring. Ele é o primeiro observatório óptico e infravermelho do país.

A uma curta distância de carro das Montanhas Warrumbungle, o observatório tem diversos telescópios. Incluindo o famoso Telescópio Anglo-Australiano de 3,9 metros.

Uma vez ao ano, ele também recebe a StarFest, uma série de eventos com palestras e momentos ao ar livre em um fim de semana prolongado de outubro.

6 – Cabo Polonio, Uruguai

O Cabo Polonio também é conhecido por ter o céu mais escuro e as estrelas mais brilhantes do litoral uruguaio.

Embora essa pitoresca vila tenha crescido e hoje ofereça lojas, hostels e restaurantes, ela ainda continua não usando a rede elétrica convencional.

Algumas residências mais sofisticadas possuem eletricidade alimentada por energia solar. No entanto, muitas casas são iluminadas à luz de velas, geralmente produzidas nas lojas locais.

Ou seja, a poluição luminosa na região é particularmente baixa e ótima para observar as estrelas.

7 – Wadi Rum, Jordânia

Wadi Rum também é conhecido como Vale da Lua. Portanto, atrai fãs do cosmos do mundo todo.

Bem no coração do deserto da Jordânia, Wadi Rum proporciona aos visitantes o impressionante contraste das dunas douradas e luminosas durante o dia com o brilho das estrelas à noite.

céu estrelado do atacama com diversas estrelas
Nenhum lugar no mundo é tão propício à observação das estrelas quanto o Atacama

8 – Atacama, Chile

A baixíssima umidade do ar, somada à altitude bastante elevada, proporcionam ao Deserto do Atacama, no norte do Chile, as melhores condições do mundo para viajar para a Lua e as estrelas em terra.

Existem várias empresas que oferecem o famoso “tour astronômico“ no destino.

Ficou interessado em viajar para a Lua? Enquanto não é possível, confira quanto custa uma viagem pela órbita da Terra!

Saiba se fundos de agronegócio valem a pena

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grande campo sendo areado por um trator

O agronegócio representa 24% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Ou seja, investir em fundos de agronegócio é uma aposta para quem busca rentabilidade.

Afinal, o setor cada vez mais amplia sua fatia no PIB e mantém a tendência de crescimento para os próximos anos. De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), todos os segmentos da cadeia produtiva tiveram alta em 2020:

  • Setor primário – atividade dentro das fazendas (+56,59%);
  • Agrosserviços – (+20,93%);
  • Agroindústria – (+8,72%);
  • Insumos – (6,72%).

Entretanto, CNA ressalta que, apesar do resultado recorde do PIB no ano passado, a cadeia produtiva agrícola ainda se recupera de um cenário adverso de anos anteriores. O que faz com que as possibilidades sejam ainda maiores.

Para se ter ideia, o indicador para o PIB dentro da porteira, do IBGE, deverá voltar a crescer este ano, com a CNA projetando aumento de 2,5% sobre 2020.

Fiagro, os novos fundos do agronegócio

O Plano Safra 2021-2022, lançado pelo governo federal em junho, prevê mais R$251,22 bilhões para financiar a produção agropecuária nacional.

A efeito de comparação, o patrimônio líquido de toda a indústria de fundos imobiliários (FIIs), que se popularizou no país, com mais de 1,3 milhão de investidores pessoa física na bolsa, não chega a R$200 bilhões, conforme últimos dados divulgados pela B3.

Nesse contexto, surgem os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro). Eles prometem fazer a ponte entre o mercado de capitais e o agronegócio brasileiro, promovendo o financiamento privado do setor.

O Fiagro abriga uma série de opções de investimentos em fundos de agronegócio. As opções vão de aportes em terras agrícolas, que devem gerar renda através da exploração dos imóveis e de operações de venda.

Além de arrendamento e parcerias agrícolas aos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA).

LCA e CRAs

Além do Fiagro, outra possibilidade de investimento no setor é a LCA, Letras de Crédito do Agronegócio. Essa é uma modalidade de investimento em renda fixa isenta de Imposto de Renda (para Pessoa Física) que funciona de forma muito semelhante aos CDBs e às LCIs.

Quando uma pessoa investe em uma LCA, está fornecendo recursos para que o banco forneça crédito para produtores agrícolas.

A instituição, então, usa o dinheiro para oferecer linhas de crédito para o agronegócio e o investidor recebe o valor da aplicação com correção de juros após um determinado tempo.

Outra possibidade de investimento no setor são os CRAs – ou Certificados de Recebíveis Agrícolas. Eles também são títulos de renda fixa que financiam projetos no agronegócio.

Neste caso, a aplicação inicial costuma ser acima de R$100, e eles não contam com o FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Por isso, apresentam mais risco que as LCAs – que contam com o recurso.

Em contrapartida, os recebíveis agrícolas têm taxas de retorno mais elevadas além de serem isentos de imposto de renda.

moedas empilhadas em ordem crescente com plantas em cima de cada pilha
Um dos pontos positivos de investir em fundos de agronegócio é a força do agronegócio brasileiro

Vale a pena investir no setor?

Após conhecer as principais características e o funcionamento dos fundos de agronegócio, é hora de saber se ele vale a pena. Antes de cogitar qualquer escolha é preciso pensar no seu perfil de investidor e nos objetivos.

Quanto ao perfil, deve-se ter apetite moderado ou elevado ao risco, já que é uma alternativa de renda variável e negociada na bolsa de valores. Porém, pode servir para diversificar uma carteira de investimento mais conservadora, se for do seu desejo.

Em relação aos objetivos, o ideal é que eles estejam alinhados com o médio e longo prazo. Embora tenha havido crescimento recente, é preciso pensar em manter o investimento por um período, para poder consolidar os resultados e diminuir os riscos.

Se o seu perfil e os seus objetivos forem compatíveis, pode valer a pena pensar nesse fundo. O principal motivo é o crescimento do setor do agronegócio, que se consolida como um dos mais importantes do mercado brasileiro.

Ficou interessado em aplicados nos fundos de agronegócio? Veja o guia completo de como começar a investir na Bolsa de Valores