Se você tem um negócio em fase inicial, esse artigo é para você. Isso porque o Ministério da Economia está com as inscrições abertas para o programa Ideiaz, que vai apoiar 450 projetos de negócios em fase inicial.
E por que nessa fase do empreendimento? Porque é a etapa de “ideação” e, o programa vai auxiliar o empreendedor desde o início do negócio. Essa ajuda será realizada em diversos aspectos, como capacitação empreendedora, mentorias, orientações e suporte tecnológico.
Isso vai permitir que cada equipe desenvolva as diferentes propostas das empresas.
Vale ressaltar ainda que todos os 450 projetos selecionados serão atendidos de forma gratuita. E o auxílio que essas empresas vão receber será feito por incubadoras e aceleradoras de todo o Brasil, que estão credenciadas no programa Ideiaz.
Inscrições do programa Ideiaz terminam agora em agosto
Se você tem interesse em participar do programa Ideiaz é bom correr para se inscrever. O prazo termina no próximo dia 23. As inscrições deverão ser realizadas pelo site da iniciativa e o candidato deverá preencher todas as informações solicitadas.
Toda a seleção será realizada por um grupo de pessoas de diferentes órgãos do governo. Alguns deles são o Ministério da Economia, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae), Associação Nacional de Empresas Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Aprotec) e investidores.
É preciso frisar ainda que o Ideiaz Powered by InovAtiva tem como objetivo atender em escala e com abrangência nacional de ideias e projetos de negócios inovadores. Além de negócios impacto socioambiental em estágio inicial de todas as regiões.
Quem participa do Programa Ideiaz é uma grande oportunidade para começar o negócio com o pé direito
O programa Ideiaz oferecerá 25 horas de apoio e, desse total, a previsão é que ao menos 15 horas sejam de atendimento individualizado. Além disso, estará incluso a mentoria, uma consultoria organizacional, um suporte para formalização do negócio e qualificação empreendedora.
Programa Ideiaz já atendeu a centenas de projetos
O Programa Ideaiz já contribuiu com mais de centenas de projetos, que puderam receber a capacitação empreendedora e diversos outros apoios.
Por exemplo, somente no primeiro semestre deste ano o Ideiaz atendeu a 153 projetos em parceria com mais de dez incubadoras e aceleradoras de todas as regiões do país. O programa tem como meta oferecer suporte a todos os estados.
Vale destacar que o programa atende aos projetos em estágio inicial, na fase de criação ou ideação. Mas o que isso quer dizer? São aqueles cujo modelo de negócio ainda não está consolidado ou o objeto ainda não tenha sido comercializado.
“O InovAtiva Brasil já acelerou mais de duas mil startups em 700 municípios brasileiros. Com o Ideiaz Powered By InovAtiva, nossa meta é apoiar projetos inovadores em estágios iniciais, ainda na fase de ideias. Queremos tornar o Brasil um dos três principais ecossistemas de startups do mundo.”
Secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa
A expectativa é de que sejam investidos mais de R$40 milhões em cerca de quatro anos.
Projetos deverão apresentar resultados mínimos
Além de todo o apoio e investimento, os projetos deverão receber resultados mínimos após o processo de atendimento, são eles:
Modelo de negócios desenhado e validado;
Protótipo do produto ou serviço desenvolvido e avaliado por clientes;
Pitch de venda e defesa do negócio pronto.
Por isso, espera-se que a equipe do projeto consiga se dedicar por cerca de 20 horas semanais para alcançar os resultados esperados.
“Por meio da operacionalização deste programa, seremos capazes de levar inovação e capacitação a diferentes ecossistemas brasileiros. Um trabalho que será possível por meio da ativação de uma rede de parceiros locais, com o fomento da geração de empresas inovadoras, de empregos e de conhecimento.”
Presidente do Sebrae, Carlos Melles
Gostou da novidade? Então corra para se inscrever antes que o prazo termine. E ajude um amigo que precisa saber disso compartilhando em suas redes sociais!
Investir na Bolsa de Valores pode ser um ótimo negócio. Mas antes de ingressar nesse mercado é fundamental aprender a como analisar ações. Ou seja, identificar quais são as melhores para aplicar.
Um erro cometido por investidores iniciantes é achar que existe uma receita de bolo para realizar esse tipo de investimento. E, por isso, muitos acabam simplesmente copiando as carteiras de outras pessoas.
Mas é importante entender o que você está fazendo ao colocar seu dinheiro em algum negócio. Afinal, por mais que você tenha copiado a carteira de um especialista, saberá como reagir se ela não der certo?
Pois é. Se você conseguir realmente entender como funciona o mundo dos investimentos em ações e compreender como analisar a situação das empresas, poderá tirar muito mais proveito e estará muito mais bem preparado para as variações do mercado.
Para ajudar quem está começando a investir em ações, FinanceOne lista alguns dos principais critérios a serem analisados. Confira!
5 critérios principais para analisar ações
Se engana quem pensa que para escolher uma ação basta olhar a reputação da empresa por cima e pronto.
Na verdade, as chances de ter boa rentabilidade aumentam significativamente se você aprender a analisar o cenário do mercado e como ela se insere nele.
Para facilitar, é possível analisar 5 critérios principais, listados a seguir.
1 Potencial de crescimento da empresa
Dentro desse critério, o investidor deve buscar deduzir quais as chances de crescimento futuro a empresa em questão tem. Mas isso não é feito com base em achismos ou chutes.
Pelo contrário, alguns pontos que podem ser considerados para identificar o potencial de crescimento são:
a velocidade de crescimento do setor no qual aquela empresa está inserida (ainda é um setor que movimenta bastante dinheiro? Ou está se tornando obsoleto?);
o market share do negócio, ou seja, seu grau de participação no mercado em termos das vendas, fração do mercado controlada por ele (esse tópico é importante, pois a partir dessa análise você pode inferir se a empresa está crescendo realmente porque é inovadora e tem uma boa gestão ou se só está surfando na onda de um setor em crescimento e corre o risco de desvalorizar depois, por exemplo);
velocidade de crescimento do negócio (muitos investidores se baseiam no CAGR – Compound Annual Growth Rate –, que é a taxa de crescimento anual composta).
A partir do resultado da análise desses tópicos, o investidor poderá ter uma noção geral do quanto uma empresa pode crescer.
Parece algo nebuloso e com muitos cálculos a serem feitos, certo? Mas até o final deste artigo você vai conhecer e entender mais ferramentas para analisar ações, incluindo sites que podem facilitar esse trabalho para você.
Outro critério fundamental para escolher uma ação na bolsa de valores é a rentabilidade. Ou seja, a lucratividade da empresa.
Para fazer essa análise, você precisa entender algumas métricas. A começar pelo ROE ou Retorno sob Patrimônio Líquido.
Falando de forma simplificada: divide-se o lucro da empresa pelo patrimônio líquido dela para se obter o percentual aproximado do quanto que o capital dos acionistas dessa empresa foi transformado em lucro.
Outra métrica importante nessa análise é o ROIC, que também serve para calcular a rentabilidade do negócio sob o capital. A diferença é que nesta métrica se considera o lucro não apenas sobre o capital dos acionistas, mas também de terceiros.
Ou seja, qual a rentabilidade que a empresa teve em relação a todo o capital investido nela (aquele que veio dos donos do negócio + o capital emprestado de outras fontes)?
No final das contas o que se tem com esta análise é o quando aquele negócio conseguiu reverter de investimento em lucro.
Analisar ações requer cuidado e conhecimento sobre o mercado
3 Governança
Muitos investidores podem descartar esse critério na hora de analisar uma ação, mas ele é importantíssimo.
Afinal, entender como uma empresa é gerida pode ser um forte indicador do quão bem ela vai se sair no mercado.
O critério governança se refere à forma como os gestores daquela empresa conduzem o negócio.
Será que é uma instituição preparada para lidar com as mudanças do mercado? Sabe inovar? Como é a cultura organizacional?
Empresas que têm uma boa gestão têm mais chances de sobreviverem e se tornarem rentáveis no longo prazo.
Enquanto naquelas em que não há uma governança sólida e eficiente, as chances de afundar são maiores.
E você não vai querer aplicar seu dinheiro em ações que não se mostrem promissoras.
4 Performance e endividamento
Analisar ações, no final das contas, é sobre isso: entender quais são as empresas que apresentam melhores performances e apresentam mais chances de se tornarem rentáveis para o investidor.
Mas neste tópico de análise o que você precisa observar é o histórico de geração de resultados da empresa. Esses resultados são sólidos e consistentes?
Aqui neste critério também entra a questão do endividamento. Observar se a empresa tem capacidade de honrar as suas dívidas é um ponto importante antes de aplicar dinheiro nela.
5 Preço
O último dos principais critérios para analisar ações, é claro, é o seu preço. Aqui podemos citar o valuation, termo em inglês para “Avaliação de Empresas”.
No mercado de ações, serve para estimar o que seria o preço justo de uma ação.
Para ficar mais claro: pense em quando você vai ao supermercado e encontra dois produtos da mesma categoria e com o mesmo nível de qualidade, mas com uma variação de preço muito grande entre eles.
Nesta situação, você provavelmente vai optar pelo produto mais barato, certo? Você compraria um pote de sorvete de 1 litro por R$100? Não, né?
Com ações o raciocínio é parecido. Lógico que, assim como no supermercado, você não deve levar somente o preço em consideração, mas a que valores e vantagens ele está atrelado.
Para ter uma boa noção da valuation de uma ação, um cálculo básico é a relação preço/ lucro líquido.
Esse valor também deve ser comparado com a concorrência (o valuation de outras empresas do setor) e com a própria média histórica do negócio em questão.
Aprenda a analisar ações e evite ‘surfar na onda’
Antes de apresentar algumas ferramentas que podem facilitar o trabalho de analisar ações, é importante destacar alguns comportamentos e critérios que devem ser observados junto com os listados acima.
Como já mencionado, não adianta copiar a carteira de investimentos do amiguinho. Porque se aqueles investimentos começarem a não valer mais a pena, você não vai saber como resolver.
Além disso, cada caso é um caso. Os investimentos que parecem um bom negócio para outras pessoas, podem não ser para você.
Isso acontece porque os objetivos e metas podem ser completamente diferentes. E são eles que devem guiar as escolhas do investidor.
Então estude sobre o mercado de ações e evite pegar “receitas de bolo” prontas.
Além disso, um ponto muito importante: nenhuma das métricas e critérios listados acima devem ser olhadas isoladamente. Na verdade, o investidor deve observar todos eles para ter uma ideia do panorama geral daquela ação.
Alguns especialistas em finanças também alertam sobre o cuidado na hora de realizar comparações. Na hora de comprar a valuation de uma ação, por exemplo, tente não fazer isso entre duas empresas completamente diferentes.
Compare empresas que estejam listadas no mesmo segmento de atuação, por exemplo. Isso porque cada setor pode funcionar de forma diferente.
Sabia que existem ainda metodologias específicas para analisar ações e investir? É o caso do Factor Investing.
Quais os melhores sites para analisar ações da Bolsa?
Analisar todos esses critérios de uma empresa pode ser bastante trabalhoso, mas dinheiro não é algo que vem fácil, certo? Então não tenha preguiça, se realmente quer ter lucratividade nos seus investimentos.
No entanto, existem, sim, sites e ferramentas que auxiliam investidores na análise dessas métricas, trazendo alguns dados de forma “mastigada” sobre as ações do mercado.
Eles podem ser usados como uma ferramenta de apoio para analisar ações. Mas ainda que você os utilize, certifique-se de entender esses dados para ter mais chances de sucesso.
Antes de escolher uma ferramenta, cabe uma boa pesquisa sobre cada uma delas para entender como funcionam, seus diferenciais etc. Mas essas são ferramentas que podem te ajudar, se você souber ler os dados.
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Você já deve ter escutado falar que o dinheiro na conta Nubank rende mais que a poupança, certo? Isso porque o dinheiro tem rendimento de 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
Ao ano, isso garante uma rentabilidade de 5,15%, bem próxima da taxa Selic que atualmente é de 5,25%. O que significa que, em média, a conta rende 0,42% ao mês.
Por isso, se você ainda tem dúvida se realmente vale a pena deixar o dinheiro na conta do Nubank, a resposta é sim.
É importante frisar que o rendimento incide sobre dois impostos obrigatórios, sendo eles: o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o Imposto de Renda.
Mesmo assim, a conta do Nubank ainda é a melhor opção quando comparada à poupança.
A poupança garante uma rentabilidade anual de 3,675%, ao mês a taxa é de 0,30%. Vale ressaltar que esses cálculos foram realizados considerando a taxa Selic de 5,25%.
Saiba quanto rende R$1.000 na conta Nubank
No prazo de dois anos, um cliente Nubank que tem R$1.000 na conta verá o dinheiro render até R$1.087,16. Esse valor já está descontado o do Imposto de Renda.
Ao comparar o mesmo valor investido na poupança, também em 24 meses, chegaria a R$1.074,85. Esse já é o valor líquido, lembre-se que a poupança é isenta do Imposto de Renda.
Mesmo assim, a conta do Nubank ainda vale mais a pena do que a poupança. Ela rende R$12,31 a mais em rendimento do que a poupança. Confira a tabela abaixo:
Conta do Nubank
Poupança
Valor investido
R$1.000
R$1.000
Saldo total bruto após 24 meses
R$1.105,65
R$1.074,85
Saldo total líquido (pós Imposto de Renda) após 24 meses
R$1.087,16
R$ 1.074,85
Rendimento total bruto
R$105,65
R$74,85
Rendimento total líquido
R$87,16
R$ 74,85
‘Desempenho positivo e mais rendimentos’, diz Nubank
De acordo com a fintech, a diferença entre a conta Nubank e a poupança é, quase sempre, positiva nos comparativos. Além disso, proporciona mais rendimentos.
“Em um cenário em que o usuário também faz depósitos mensais no seu investimento, a diferença é ainda maior”, explica a empresa.
O rendimento da conta Nubank é maior que o da poupança
Em outro cenário, uma pessoa que deposita inicialmente R$1.000 em uma conta Nubank e a cada mês seguinte depositar R$200, após três anos ou 36 meses, teria um saldo de cerca de R$8,2 mil.
Na maioria dos casos, a conta do Nubank sai à frente da poupança com relação aos rendimentos.
Como fazer transferências do Nubank para outro banco?
Uma das principais vantagens que um banco digital tem é ser livre de tarifas. E entre essas tarifas está o fato de não precisar pagar taxa na realização de transferências para outros bancos, que não seja o mesmo do titular.
E, você, cliente Nubank, sabe como realizar uma transferência para outro banco? Se a resposta for sim, então você está mesmo por dentro de tudo. Mas, se for não, calma, pois esse processo é muito fácil.
É importante destacar que, nesses casos, não importa se a transação equivale a um Documento de Ordem de Crédito (DOC) e Transferência Eletrônica Disponível (TED).
Ambos podem ser realizados, sem a cobrança de tarifas. Confira o passo a passo para fazer uma transferência do Nubank para outro banco:
–> Abra o aplicativo. Na tela inicial, clique em “transferir”;
–> Logo em seguida, clique em “transferir para novo contato”;
–> Coloque o CPF ou CNPJ de quem você quer enviar o dinheiro;
–> Digite o nome completo da pessoa ou empresa e aperte continuar;
–> O próximo passo é selecionar o banco e preencher com o número da agência e conta;
–> Depois de preencher, aperte no “transferir para conta”;
–> Logo após, escolha o valor que deseja transferir e aperte em confirmar;
–> Veja se as informações estão corretas e, depois, aperte “confirmar transferência”. Por fim, digite sua senha de quatro dígitos.
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O Brasil vem passando por uma crise econômica há mais de um ano, desde que a pandemia começou, o que fez com que muitas empresas e negócios tivessem que cortar custos para continuar funcionando. Ainda assim, existem negócios que crescem mesmo na crise. Porém, como isso é possível?
Isso acontece porque os empreendedores investiram em setores que, mesmo com a crise, são pouco afetados. Mas quais seriam eles?
Esses serviços são os básicos ou até mesmo que a população não deixa de consumir, como por exemplo, comida, roupas, bijuterias e até cosméticos.
Existem diversos negócios que crescem independente de momentos de crise econômica
Por isso, antes de abrir qualquer negócio é importante pensar bastante em qual área você quer investir. Para que em momentos de crise, a sua empresa não seja tão afetada, como essas que continuam crescendo.
Isso porque esse último tem crescido bastante com os diversos aplicativos que são criados diariamente para smartphones e tablets.
8 negócios que crescem mesmo na crise
Restaurantes de comida orgânica
Esse é um setor que vem crescendo no Brasil, mas que ainda não é fácil de se achar em todos os lugares. Isso porque não são todos os restaurantes que oferecem esse tipo de comida, assim como a vegana. Por isso, é necessário que esses locais sejam especializados em alimentos orgânicos.
Além disso, é preciso também ter um certificado reconhecido de que os alimentos são realmente orgânicos. Outro cuidado que o empreendedor deve ter é na hora de escolher a seleção dos fornecedores.
Isso porque eles também deverão comprovar que os produtos são livres de agroquímicos e de substâncias consideradas tóxicas para a saúde e o meio ambiente.
Consultoria de sustentabilidade
Outro negócio que cresce mesmo com a crise é o de sustentabilidade. Um dos motivos para que esse setor venha ganhando destaque é que as empresas têm demonstrado cada vez mais uma preocupação socioambiental.
Dando espaço para que ocorra a implantação dessas consultorias especializadas. É importante frisar que a oferta desse tipo de serviço possui variação, incluindo desde a definição de uma agenda de projetos até a proposta de reciclagem e conscientização por parte dos funcionários.
Além disso, uma das vantagens desse negócio é que os empreendedores não precisam de muito para investir. Já que é possível funcionar com uma estrutura pequena e com poucos funcionários.
Cursos de capacitação
As pessoas estão procurando cada vez mais realizar cursos de capacitação, principalmente aquelas com baixa renda. Essa é uma área que vem crescendo devido à grande demanda de capacitação de mão de obra.
Existe um grande público que busca por esse serviço, desde os novos profissionais até mesmo os que estão querendo se realocar no mercado de trabalho.
Em entrevista à revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, o empreendedor Renato Medeiros, sócio da MarcApoio Consultoria e Treinamento, afirmou que o principal requisito para investir nessa área é a escolha dos professores.
O especialista recomenda também que esses profissionais sejam experientes.
Pet shop
Mesmo na crise, os donos de animais de estimação não deixam de comprar itens para cuidar deles. Por isso, os pet shops são negócios que crescem mesmo na crise.
Desde os mais simples até os mais sofisticados, esse é um tipo de empreendimento que sempre tem demanda no mercado.
Até porque os donos de animais de estimação precisam comprar desde ração até roupa para os bichinhos.
Há a possibilidade do pet shop conter espaço para banho nos animais e clínicas. Mas isso vai variar de acordo com o seu orçamento para investir no empreendimento.
Os brasileiros gostam de cuidar do corpo, seja na academia ou em clínicas de tratamentos corporais, todos buscam por um físico ideal. E esse é um fator para o setor ser considerado um dos negócios que crescem mesmo na crise.
As pessoas costumam buscar esses serviços para manter o bem-estar, por isso é um empreendimento que vale o investimento.
Mas é importante ressaltar que é necessário conhecer o mercado no qual está investindo o dinheiro. Isso porque é preciso oferecer os novos serviços que vão surgindo na área, principalmente com os avanços da tecnologia.
São alguns tipos de serviços: limpeza de pele, drenagem linfática, entre outros.
Revenda de carros usados
Outro negócio que tem crescido junto com a crise é o de revenda de carros usados. Isso porque os preços de carros no Brasil são bem mais elevados do que em outros países. Dessa forma, o custo benefício de investir em um carro usado é bem melhor para o comprador.
Dificilmente em tempos de crises alguém consegue investir mais de R$50 mil em um carro zero quilômetro, o considerado preço de fábrica. Muita gente durante a crise opta por carros usados ou semi novos.
Dessa forma, a revenda de carros usados costuma aumentar nessa época, de maneira considerável. Esse mercado é bem flexível e constante, tendo sempre uma grande demanda de pessoas querendo investir ou trocar de automóvel.
Reparo de roupas ou sapatos
Embora muita gente tenha aquela característica de compra compulsiva, há quem prefira prolongar os dias de uma roupa ou um sapato. Como isso? Com reparos e consertos pequenos.
Geralmente isso é feito por costureiras e sapateiros. Pode ser uma roupa que soltou um botão, uma calça ou blusa que precisa apertar.
Por que esse negócio pode ou tem crescido tanto durante a crise? Porque o custo benefício é bem menor. Nem sempre há a necessidade de comprar uma roupa nova, quando um conserto pequeno é mais rápido, prático e barato.
As prioridades costumam ser outras nessas horas de aperto. Por isso, muita gente escolhe os pequenos reparos e esses profissionais são bem procurados.
Oficina mecânica
Reparos de carro de forma rápida também cresce em tempos de crise. Mais conhecida como oficina mecânica, esse serviço autônomo é uma das excelentes formas de se manter nessa época.
É um serviço essencial e que as pessoas não podem ficar sem. Além disso, na hora da correria, da pressa, o reparo de um profissional mecânico é mais rápido do que o de uma empresa de automóveis ou companhia de seguro.
Outro ponto que aumenta essa procura é o grande número de carros usados que circulam nos dias atuais. O reparo de peças e a famosa “sucata” dos mecânicos são características presentes.
Eles ainda são essenciais para cuidados e prevenção, para operações como troca de óleo, limpeza de motor, troca de filtro de ar e outros detalhes.
Tem novidade para empreendedor chegando na área! O Sebrae Rio, em parceria com a Vale, está com um projeto de capacitação e desenvolvimento para micro e pequenas empresas. As atividades terão a duração de nove meses e as inscrições vão até 22 de agosto.
Essa já a segunda edição do Projeto de Desenvolvimento de Empresas da Cadeia de Valor da Vale e do seu entorno. Ao todo, haverão a disponibilidade de 20 vagas destinadas para microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), prioritariamente localizadas na região da Baía de Sepetiba (Mangaratiba e Itaguaí), Angra dos Reis e Seropédica.
Entretanto, caso a totalidade de vagas não seja preenchida, MEs e EPPs de Paraty, Paracambi, Japeri, Queimados, Nova Iguaçu, Mesquita, Belford Roxo e Nilópolis também poderão participar.
Para participar, as empresas interessadas podem realizar sua inscrição pelo site do Sebrae RJ até o dia 22 de agosto. Continue lendo e veja mais informações sobre essa oportunidade de capacitação!
O projeto tem como como foco atender a microempresas e empresas de pequeno porte
Melhore a competitividade e amplie as oportunidades de negócios da sua micro ou pequena empresa
De acordo com o Sebrae-RJ, durante nove meses de projeto (setembro de 2021 a maio de 2022). Além disso, as micro e pequenas empresas selecionadas passarão por capacitações coletivas e individuais.
A capicitação possui foco em atividades voltadas para o aumento de produtividade e competitividade, além da participação em uma rodada de negócios e com a possibilidade de eventualmente firmar acordos comerciais. Vale lembrar que as atividades funcionarão num modelo híbrido, alternando entre o presencial e o on-line.
Segundo Wilton Victorio, coordenador de Polos Competitivos do Sebrae Rio:
“As micro e pequenas empresas precisam estar mais próximas das grandes empresas. Esse edital é uma oportunidade para que os pequenos negócios tenham contatos comerciais com uma grande empresa como a Vale e outras companhias do mesmo segmento para fortalecer seu posicionamento no mercado. É importante trazer conhecimento e passar orientações das especificações que uma empresa desse porte necessita”.
Wilton Victorio, coordenador de Polos Competitivos do Sebrae RJ
Além disso, 90% do orçamento do projeto será subsidiado pela Vale e pelo Sebrae Rio. Os 10% restantes (R$ 1.825,00) correspondem à contrapartida financeira que deverá ser paga pela empresa selecionada, com possibilidade de parcelamento em até 10x sem juros no cartão de crédito ou início do pagamento somente em janeiro de 2022.
Juntos, o Sebrae e a Vale montaram um conjunto de atividades que incluem palestras, oficinas, cursos, consultorias individuais e sessão de negócios. A realização possui como objetivo o desenvolvimento e aprimoramento de competências de gestão das micro e pequenas empresas, adequando-as aos requisitos de compras de uma grande empresa.
Antes de mais nada, na fase inicial do projeto haverá um diagnóstico que avalia a maturidade de gestão da empresa, para orientar o plano de trabalho.
Em seguida, os participantes terão oficinas sobre Política de Compras da Vale; Indicadores de Desempenho e Gestão, Gestão Legal, Segurança e Saúde Ocupacional, Compliance, além de cursos sobre Planejamento Estratégico, Líder Coach e Gestão Financeira.
Etapas da capacitação:
Capacitações coletivas: como cursos e palestras, com cerca de 122 horas de duração;
Consultorias individuais: com desenvolvimento empresarial e aplicação do diagnóstico MEG: com 60 de duração;
Rodadas de negócios: oportunidade para que os pequenos negócios tenham contatos comerciais com grandes empresas e com outras companhias da sua cadeia de valor para aumentarem suas chances de conquistar um posicionamento mais sólido no mercado.
As inscrições para o programa vão até o dia 22 de agosto, então corra, porque ainda dá tempo!
Reserva de emergência é o principal aliado para momentos de imprevistos financeiros. (Fonte: Divulgação)
Os microempreendedores individuais (MEIs) têm até o dia 31 de agosto para conseguir regularizar suas dívidas fiscais e, dessa maneira, evitar cobranças na Justiça. A situação pode ser resolvida pelo pagamento dos débitos, utilizando o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), ou parcelamento, que deve ser realizado até o último dia deste mês.
A emissão do DAS para pagamento quanto a realização do parcelamento podem ser efetuadas diretamente no Portal do Simples Nacional. O DAS também pode ser emitido pelo aplicativo MEI, disponível para celulares com sistema Android ou iOS.
“Regularizando sua situação até 31/8, o MEI evitará a cobrança judicial da dívida inscrita e outras consequências como: deixar de ser segurado do INSS, perdendo assim os benefícios previdenciários, tais como aposentadoria, auxílio doença, dentre outros; ter seu Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) cancelado; ser excluído dos regimes Simples Nacional e Simei pela Receita Federal, Estados e Municípios; ter dificuldade na obtenção de financiamentos e empréstimos; entre outras”, disse a Receita Federal em comunicado publicado.
MEIs: o que acontece se a dívida não for regularizada?
Caso o pagamento não seja feito dentro do prazo estabelecido, em setembro os débitos serão enviados à Dívida Ativa. Essa dívida será cobrada na justiça com juros e outros encargos previstos em lei aos MEIs que não regularizarem a situação.
O envio dos débitos à Dívida Ativa será da seguinte forma:
Dívida relativa a ISS e/ou ICMS será transferida ao Município ou ao Estado, conforme o caso, para inscrição em Dívida Ativa Municipal e/ou Estadual, com acréscimo de encargos de acordo com a legislação de cada ente; e
Dívida previdenciária (INSS) e demais tributos federais serão encaminhados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União, com acréscimo de 20% a título de encargos.
Com a inscrição em dívida ativa, o MEI deixa de ser segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); tem o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) cancelado; é excluído dos regimes Simples Nacional e Simei pela Receita Federal, estados e municípios; além de ter dificuldade para conseguir financiamentos e empréstimos.
De acordo com o site da Receita Federal, os débitos em cobrança podem ser consultados no PGMEI, com certificado digital ou código de acesso, na opção “Consulta Extrato/Pendências”. Em seguida, clique em “Consulta Pendências no Simei”. Esta opção também permite a geração do DAS para pagamento.
Mei’s têm até 31 de agosto para regularizar débitos e evitar cobranças na Justiça
É possível dar baixa no MEI com dívidas e DAS atrasados?
Uma das dúvidas que surgem entre os MEIs é se há possibilidade de cancelar o CNPJ com débitos relacionados ao Simples Nacional. Sim, é possível fechar o cadastro no MEI com DAS em atraso. No entanto, isso não quer dizer que você não terá que pagar o que falta.
Na verdade, logo após dar baixa no MEI devem ser emitidos os documentos necessários para quitar as dívidas e fazer uma declaração.
Ou seja, dar baixa no MEI significa que a empresa será fechada. Isso gera a baixa de todas as inscrições nas administrações tributárias estadual e municipal e o cancelamento das licenças e dos alvarás concedidos e demais inscrições.
Mas se o MEI deixa o cadastro ativo, mas sem ser usado, é necessário continuar pagando as contribuições mensais. Por isso, para quem desistiu de dar continuidade ao negócio, o ideal é mesmo cancelar o CNPJ para que essas cobranças não fiquem pendentes ou que o empreendedor não tenha que pagar todos os meses por algo que não vai mais fazer uso. Saiba como conseguir dar baixa no MEI com dívidas e DAS atrasado.
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Cada vez mais os brasileiros procuram formas de conseguir gerenciar melhor sua renda para alcançarem a tão sonhada independência financeira. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo plataforma de gerenciamento de mídias sociais mLabs.
De acordo com o levantamento, as empresas desse segmento tiveram o melhor desempenho no Instagram. Elas apresentaram um crescimento de 35,97% na taxa de engajamento no fim do ano de 2020, em comparação com o primeiro trimestre.
Talvez por isso, o número de produtores de conteúdo de finanças também cresceu para acompanhar a procura por este tipo de informação. Alavancado também, claro, pelos mais de 60 milhões de consumidores inadimplentes.
Que segundo o Serasa Experian, cada um deve, em média, R$3.937,98. E uma das principais causas são as dívidas com bancos e cartões de crédito (29,7%).
Muitos acham que a independência financeira só é possível ter 60 anos ou mais para finalmente viver de renda. Contudo, isso é possível antes, basta planejamento.
Essa ação pode fazer com que tenha sucesso financeiro. Basta saber alocar seus ganhos a um modelo de investimento que possa trazer segurança e bons rendimentos e, principalmente, deixar de gastar com frivolidades, ou seja, gastar com coisas não primordiais.
Para isso, é preciso ter metas claras, determinar para onde vai cada centavo e organizar o que é necessário gastar para os próximos meses. Essa é a melhor forma de ter controle financeiro e, em muitos casos, de sair do vermelho.
Raul Sena, criador do canal Investidor Sardinha diz que o primeiro passo para que as pessoas consigam viver da renda de seus investimentos é estudar, entender de investimentos, saber onde colocar o dinheiro para atingir o objetivo definido.
Depois disso, segundo ele, é importantíssimo não ter passivos antes da hora, ou seja, antes de ter ativos que paguem por esses passivos.
“Isso quer dizer que, ao invés de financiar um carro, que vai ser um custo e não um investimento como as pessoas acreditam, o ideal é investir para, após um prazo maior, obter um retorno que lhe permita comprar o veículo à vista. E se for necessário, é claro”. afirma Raul.
Tipos
Existem alguns tipos de independência financeira. Veja algumas:
1 – Curto prazo:
Significa que você tem dinheiro suficiente para viver sem o seu salário por um tempo. Esse prazo pode variar de dois meses, seis meses ou até um ano. Podemos dizer que, nesta fase, você tem uma reserva de emergência.
Ela é importante para que você não contraia dívidas caso algum imprevisto aconteça. Essa reserva financeira poderá ser usada em caso de perda de emprego, uma batida de carro, bem como alguma doença na família ou qualquer outro tipo de gasto extra.
2 – Das dívidas:
Nada trava mais o sonho da independência financeira do que as dívidas. Por isso, para chegar neste estágio, você precisa estar com seu orçamento em dia para não precisar gastar com juros altos, financiamentos e coisas do tipo.
Em outras palavras, não ter dívidas significa que você terá mais dinheiro disponível para investir.
Neste nível, você já tem mais liberdade dentro da sua vida financeira. Na liberdade de emprego, se a sua principal fonte de renda faltar você ainda terá uma segunda fonte de receita.
Isso vai garantir mais tranquilidade para o seu orçamento e por um período maior. Esse complemento na renda pode vir de alguns investimentos, por exemplo.
4 – Total:
Aqui você não precisa mais trabalhar por dinheiro. Você consegue viver dos rendimentos dos seus investimentos e pode arcar com as contas do mês com tranquilidade.
Além disso, consegue reinvestir parte dos lucros para aumentar seu patrimônio e perpetuar essa segurança financeira.
Planejamento é fundamental para conquistar a independência financeira antes da aposentadoria
Passo a passo para ser financeiramente independente
O primeiro passo para conseguir a independência financeira é estabelecer um controle financeiro. Para isso, crie uma planilha de controle financeiro. Ela pode ser manual em um caderno ou excel ou através de aplicativos.
No controle financeiro deve conter absolutamente todas as entradas e saídas de dinheiro do seu orçamento. Isso serve tanto para custos expressivos, como financiamentos e aluguel, até para gastos pequenos, como o cafezinho depois do almoço.
Feito isso, corte gastos desnecessários e crie um teto de despesas. Ao estipular uma quantia máxima mensal para cada categoria de gasto, mais dinheiro ficará disponível para investir na sua independência financeira.
Evite também criar dívidas. Isso é uma das boas práticas que você deve aderir em seu caminho em direção à independência financeira. Por isso, é muito importante se livrar do máximo de dívidas que foram possíveis.
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Depois de algum tempo, o Bitcoin voltou a ter uma valorização superior a US$45 mil, de acordo com o CoinMarketCap, plataforma de maior referência no mundo quanto ao monitoramento de criptomoedas.
Isso não acontecia desde maio, quando ocorreu o chamado “crash” da criptomoeda. Desde então, o Bitcoin vem operando acima deste valor. No momento de redação dessa matéria, por exemplo, o BTC atingia o valor de US$ 46,7 mil, cerca de 243 mil reais, o que é uma boa notícia para os investidores.
Mas, antes de mais nada, é necessário entender o motivo das sucessivas quedas no mercado de criptomoedas e o que aconteceu para a moeda voltar a operar em alta. Continue lendo para entender.
A segunda semana de agosto foi a primeira, desde maio, que o Bitcoin fecha acima dos 45 mil dólares
O que aconteceu com o Bitcoin em maio?
De outubro de 2020 até o início de maio de 2021, o Bitcoin viveu seus tempos áureos no mercado de criptomoedas. Esse também foi seu momento de maior ascensão, passando de US$10 mil para US$64 mil, sua alta histórica em 14 de abril.
No entanto, entre abril e maio, o Bitcoin passou por dois momentos que fizeram com que a moeda sofresse com a desvalorização. A primeira delas foi quando a Tesla decretou que não aceitaria mais receber BTC em suas transações.
A declaração foi dada por Elon Musk através de seu Twitter dizendo que o motivo eram as questões ambientais que envolvem a criptomoeda. Isso porque a mineração do Bitcoin tem envolvimento direto com o consumo de combustíveis fósseis, principalmente o carvão, que possui a pior emissão dentre outros combustíveis fósseis.
E, para quem acompanha o mercado financeiro e especificamente de criptomoedas, sabe que as palavras do CEO da Tesla possuem um efeito muito grande , sendo chamada até de “Efeito Elon Musk”.
Além disso, logo depois, a China aumentou a repressão contra os mineradores de Bitcoin que lá residiam. Vale lembrar que o país era, até então, onde se concentrava a maior parte do poder computacional da rede Bitcoin. Ou seja, a repressão chinesa fez com que a precificação da criptomoeda caísse ainda mais.
De maio até julho, no entanto, parte dos mineradores expulsos do país asiático retomaram a operação em outros países. E a Tesla fez as “pazes” com o BTC, o que deixou o mercado bem otimista.
E graças a essa resolução de problemas, o Bitcoin pode voltar ao seu ritmo de altas. Desde então, o Bitcoin acumula valorização de 16% no acumulado de sete dias e de quase 40% em um mês.
A queda do Bitcoin já era prevista
Um trader muito conhecido no criptomercado chamado Pentoshi já havia previsto a queda do Bitcoin em 2018. De acordo com seus tweets, haveria apenas um nível-chave a ser rompido pelo BTC antes que ele se tornasse “imparável”.
Segundo esse mesmo tweet, quando o Bitcoin romper a marca de US$48 mil, nada mais poderá impedir que novos recordes sejam alcançados. Caso isso aconteça, o Bitcoin começará um novo ciclo de altacapaz de impulsionar o preço para além de US$64 mil.
“Acima de US$48.000, acho que nada impede este trem. É o último nível estruturalmente que pode constituir uma alta inferior na macro. De US$45.000 a US$48.000 há uma resistência muito forte devido ao tempo que distribuímos acima dela. Provavelmente veremos US$40.600 novamente antes de qualquer [fuga] real.”
Ou seja, conforme as “previsões” do trader, a próxima meta a ser alcançada agora são os US$48.000. Ou seja, uma marca que pode ser alcançada nos próximos dias!
O Brasil poderá, até o fim do ano, ter a tarifa de energia mais cara do mundo. Não, você não leu errado. A informação é do diretor do Instituto Ilumina, Roberto D’Araújo. Os constantes aumentos na conta de luz podem ajudar o país a chegar nessa marca.
Pelo mesmo motivo, muitos brasileiros estão sentindo no bolso essa alta no valor da conta de luz. O que tem feito grande parte da população economizar mais energia como forma de deixar a fatura um pouco mais barata.
E o balanço da Agência Internacional de Energia reforça esse dado que o Brasil passará a ter a energia mais cara do mundo. De acordo com o estudo, referente às tarifas do ano passado, o país já estava no segundo lugar do ranking de energia mais cara.
Em primeiro lugar estava a Alemanha, que é um país que recebe menos sol e vento. Além de também ter uma bacia hidrográfica menor que a do Brasil.
Com energia mais cara população pode perder o acesso a luz
De acordo com Roberto D’Araújo, os altos preços da tarifa de energia poderá fazer com que ocorra uma espécie de apagão. O motivo é que a população brasileira vai começar a perder o acesso à energia por não conseguir pagá-la.
Apesar da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)afirmar que os constantes aumentos na conta de luz se dão pela falta de chuva, o diretor do Instituto Ilumina afirma que isso é ignorar a má gestão do sistema. E também por conta da falta de administração da oferta de energia.
“É preciso rejeitar a confortável atribuição de culpa a São Pedro. Evidentemente, novos encargos surgiram para socorrer a oferta mal programada e encarecer o preço da energia, sinal de que o sistema mercantil não está seguindo o plano traçado”, afirmou.
Por conta disso, os brasileiros precisarão realizar manobras para conseguir deixar a conta de energia mais barata e, assim, poder pagá-la. Por esse motivo, a palavra que não tem saído da mente e da boca da população é economizar.
Isso mesmo, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu aumentar em 52% o valor da bandeira vermelha patamar 2. Essa é uma taxa extra cobrada na conta de luz. A taxa passou de R$6,24 para R$9,49 por 100 kWh consumidos.
O Brasil poderá ter energia mais cara do mundo
A mudança e o novo valor da tarifa, já em vigor, foi anunciado pela própria Aneel. O último reajuste do sistema de bandeiras tarifárias foi em 2019.
E a própria Aneel já havia antecipado que no segundo semestre os cenários poderiam ser ainda mais críticos.
“Há grande probabilidade de termos, no segundo semestre de 2021, cenários mais críticos do que os até aqui conhecidos”, disse Sandoval Feitosa, diretor da Aneel.
Feitosa classificou, na época, a situação como situação “excepcional” e podendo piorar.
Dicas rápidas de como economizar energia
O inverno chegou em junho e engana-se quem pensa que ele trouxe economia para o bolso do cidadão quando oassunto é conta de luz. Mesmo sem a necessidade de ar-condicionado todos os dias, os custos elevaram com as mudanças nas tarifas.
Dessa forma, é sempre importante estar buscando meios de economizar energia elétrica e reduzir alguns consumos excessivos e/ou desnecessários durante o seu dia a dia.
Entre as dicas mais práticas para esses meses de inverno estão:
Uma dúvida que muitos brasileiros têm é sobre como aumentar o score. Apesar de parecer ser difícil, é possível sim elevar a sua pontuação. E existem muitas formas de fazer com que ela aumente.
Algumas delas são pagar as contas em dia e ter uma boa relação com as instituições financeiras. Mas a boa notícia é que agora tanto as operadoras de telefonia quanto de internet também estão integrando o Cadastro Positivo, site que mede o seu score.
Sendo assim, quem paga as contas de celular e internet em dia tem grande possibilidade de aumentar o escore. E é claro que isso traz boas consequências para o consumidor, um exemplo disso é ter acesso a menores taxas de juros de empréstimos e financiamentos.
Mas ao mesmo tempo que essas contas podem te ajudar a aumentar o seu score, elas também podem te prejudicar. Isso porque se você pagar esses serviços em atraso poderá ter a sua pontuação no Cadastro Positivo diminuída.
Chance de aumentar score com conta de celular já era esperado desde 2020
A inclusão das operadoras de telefonia e internet no Cadastro Positivo já era esperado desde o ano passado. Isso porque foi quando a Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC) e a representação das empresas de telecomunicações (SindiTelebrasil) assinaram um memorando de entendimento com esse propósito em julho de 2020.
Para quem não sabe ou ainda tem dúvidas sobre o que é o Cadastro Positivo, ele é um registro de todo o seu histórico de pagamentos. É por meio dele que é alimentado o score da população.
E para diminuir ou aumentar o score, os órgãos de proteção ao crédito, como o Serasa e o SPC, realizam um cálculo para chegar na média do seu score.
As contas de telefone e internet poderão te ajudar a aumentar o seu score
Vale ressaltar que é justamente essa pontuação que ajuda as instituições financeiras a entenderem qual é a sua capacidade de pagamento, quando você solicita um crédito, financiamento ou cartão de crédito.
Entenda o que é score e como ele é calculado
Score de crédito nada mais é do que o resultado dos seus hábitos de pagamento e relacionamento com o mercado de crédito. Ou seja, tudo o que envolve pagamentos e dívidas.
Com o Score, você pode obter uma pontuação de zero a 1000 pontos de acordo com o seu desempenho de pagamentos no mercado. Quanto maior, melhor. Isso porque aumenta as suas chances de obter crédito, empréstimos, aprovações e outros serviços com as instituições financeiras.
O Serasa explica que cada usuário é pontuado de acordo com a análise de uma série de fatores, como:
pagamentos de contas em dia
histórico de dívidas negativadas
relacionamento financeiro com empresas
dados cadastrais atualizados
Além disso, o órgão passou a permitir a consulta gratuita dos consumidores. Com isso, com apenas um cadastro rápido você pode acompanhar a sua pontuação e desempenho no Score de Crédito do Serasa.
Dicas rápidas para aumentar o score
Muita gente tem dúvida de como fazer para aumentar o score do Serasa e passar a ser visto como um bom cliente pelas instituições. Isso é mais fácil do que se pensa.