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Pente fino do INSS: saiba quem terá os benefícios revisados

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fachada do inss

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vai começar a realizar uma revisão do auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença). Esse pente-fino, que deve acontecer até dezembro.

O objetivo do governo é revisar cerca de 170 mil benefícios com suspeitas de irregularidades. Em especial, de beneficiários que têm documentos em falta no cadastro de concessão.

Assim, o foco são segurados que recebem o benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença), que não tenha data de cessação ou, ainda, que estão há mais de seis meses sem passar pela perícia médica.

Dessa forma, os beneficiários poderão ser convocados pelo INSS para a reavaliação do benefício e deverão realizar perícia médica.

+ Prova de vida do INSS volta a ser obrigatória: como fazer?

O que fazer ao ser notificado?

Logo depois de tomar ciência da notificação do pente fino do INSS, o beneficiário deve acessar o Meu INSS pelo site ou aplicativo e clicar na opção “Agendar Perícia”. Esse agendamento também pode ser feito pelo telefone 135.

O INSS orienta que o segurado deve guardar bem a data e o horário agendado para a perícia e não faltar neste dia. Caso a pessoa não possa ir ao órgão na data agendada, deve reagendar a perícia pelo telefone 135.

Feito isso, o cidadão que passar pelo processo, deve reunir e levar consigo alguns documentos exigidos, bem como aqueles que comprovem o direito à concessão do benefício.

Dito isso, o segurado deverá comparecer na data e horário marcada, portando documentos como:

  • Atestado médico;
  • Laudos;
  • Exames;
  • Relatórios;
  • Documentos de identificação oficial (Identidade, CPF ou CNH).

Uma vez concluída a perícia, o resultado estará disponível para consulta no portal Meu INSS. Geralmente, no mesmo dia do procedimento já é possível conferir.

O que fazer caso eu caia no pente fino INSS?

A primeira coisa que você deve fazer se cair no pente fino INSS é analisar bem os documentos pedidos pelo INSS na comunicação (cumprimento de exigências) que foi enviada para você. Principalmente se você estiver recebendo um Benefício por Incapacidade.

Nessas hipóteses, é preciso que você tenha todos os seus atestados, receitas e exames atualizados para comprovar que você está, de fato, incapaz para o trabalho.

Reúna toda a documentação e verifique se não faltou nada. É importante que todos os seus comprovantes e documentos pessoais sejam legíveis e em bom estado de conservação.

Após isso, você deve entrar no site do Meu INSS e utilizar o serviço chamado “Cumprimento de Exigência”.

Aplicativo do INSS na tela inicial em um celular
Pente fino do INSS vai revisar cerca de 170 mil benefícios por incapacidade temporária

Quando você acessar o serviço, basta você seguir os procedimentos indicados pelo site para conseguir anexar toda a sua documentação.

Você também pode fazer o cumprimento de exigência pessoalmente, entregando todos os seus comprovantes nas mãos dos servidores do INSS.

Para isso, é necessário que você faça um agendamento prévio de serviço no site do Meu INSS ou pelo telefone 135 para que você possa ir na Agência da Previdência Social (APS) no dia marcado.

Golpe do pente fino, fique atento!

Cuidado com possíveis golpes realizados por criminosos que se aproveitam da realização do pente fino do INSS. Os golpistas entram em contato por mensagem ou telefone, ou solicitam determinados dados pessoais, para assim realizar fraudes ou retirar dinheiro da vítima.

Este não é o processo realizado pelo INSS, dado que o instituto já possui seus dados. Desta forma, não repasse informações de cunho pessoal ou dinheiro a terceiros, desconfie nestes casos, esteja certo que o contato é legítimo do Governo Federal.

Revisões do INSS podem ser golpe. Compartilhe com amigos e familiares para que eles saibam se proteger!

Confira como criar um pedido de reembolso

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homem escrevendo no tablet

É comum comprar um produto ou contratar um serviço e, infelizmente, não ficar satisfeito com o que foi acordado. Em alguns casos por negligência, mas em outros pode ter sido apenas uma ausência de pesquisa de mercado. Nesses casos, você sabe como criar um pedido de reembolso?

Antes mesmo de ir atrás do possível reembolso, seja por qual for o motivo, é preciso estar de acordo com todas as exigências necessárias. O cliente precisa estar dentro do prazo de garantia estipulado para o produto ou serviço em questão.

Além disso, é preciso ter todas as documentações e/ou comprovantes necessários para conseguir obter sucesso na solicitação do reembolso. Este é um tipo de procedimento que exige atenção, paciência e cautela.

Primeiramente, atenção ao contrato

Toda prestação de serviço ou compra de produto precisa ser formalizada por meio de um contrato ou nota fiscal. São duas formas imprescindíveis de registrar todas as regras e exigências de comprador e vendedor. No contrato, é preciso ter descritas todas as informações, como também multas e prazos.

Em caso de nota fiscal, o importante é ter detalhadamente valores e datas. Uma dica é ter sempre uma xerox de ambas as cópias como garantia. É preciso ler atentamente cada cláusula e linha para saber o que pode e o que não pode, bem como se o reembolso é possível.

Algumas dicas para criar um pedido de reembolso

Geralmente, criar um pedido de reembolso vai variar de acordo com a empresa ou prestação de serviço. A primeira dica a ser dada é verificar no contrato se há alguma recomendação para o reembolso, como modelo de pedido ou documentos e dados necessários para enviar a solicitação.

O que deve conter

O pedido de reembolso precisa conter todas as informações no que se refere aos valores e gastos dessa compra. É preciso, no entanto, que tudo esteja devidamente registrado, por meio de documentos e comprovantes. Os dados precisam estar sempre no nome daquele que solicita o reembolso.

+ Saiba quais são os 10 melhores cartões de crédito sem anuidade.

Outro ponto importante é registrar a justificativa. O pedido de reembolso precisa conter os motivos para o rompimento do serviço ou devolução do produto. O texto da justificativa não precisa ser extenso, quanto mais claro e objetivo melhor.

Onde fazer o pedido de reembolso

O pedido deve ser sempre realizado na área destinada ao atendimento no site da referida empresa, pois ali costumam ser registrados e analisados todos os pedidos. Tenha sempre em mãos o código ou número da transação, isso costuma facilitar para formalizar o pedido. Outro dado sempre solicitado é o e-mail, geralmente.

pessoa solicitando pedido de reembolso pela internet
É importante que o pedido de reembolso tenha todas as informações sobre o produto e/ou serviço em questão

Cadastrar um e-mail que esteja ativo no momento da compra é essencial. Isso porque ele servirá em todo o processo de reembolso. Por exemplo, se você não souber o número da transação pode consultá-lo através do e-mail, entre outras informações como contrato, valores do serviço, documentação, diálogo para acordo, entre outras opções.

Prazo de retorno

Ao começar a criar o pedido de reembolso e encaminhá-lo ao vendedor e/ou empresa responsável, é dado um prazo mínimo para análise e retorno. Este costuma ser de dez dias úteis. Durante esse tempo, deve ser feito um contato com o cliente para identificar os reais motivos, confirmar os dados e concluir o reembolso.

+ Você sabia que o dinheiro vivo já não é usado por 4% dos brasileiros?

O reembolso em transações feitas por meio de cartão de crédito é realizado como estorno. Ele costuma acontecer já na fatura seguinte, mas pode levar de 30 a 60 dias. Esse prazo vai variar de acordo com a data de fechamento da fatura.

A partir do momento que o reembolso for aceito e confirmado, as próximas etapas são diretamente com a empresa responsável pelo cartão.

Conheça a diferença entre Estorno, Chargeback e Reembolso

Estorno, chargeback e reembolso é bem provável que você já tenha escutado essas três palavras quando o assunto é pedir o dinheiro de volta em uma compra realizada por meio do cartão de crédito. Porém, apesar dos termos serem parecidos, eles têm as suas diferenças.

E saber essas diferenças é essencial na hora de criar um pedido de reembolso. E quais são essas diferenças? É o que você vai descobrir agora!

Chargeback: é quando o cliente realiza a solicitação de cancelamento diretamente com o cartão de crédito, sem falar com a loja responsável pelo produto ou pelo serviço;

Estorno: acontece quando o pedido é feito pela administradora para a empresa prestadora de serviço ou vendedora do produto. O processo é feito de maneira amigável e, costuma apresentar um motivo para acontecer, como arrependimento, cobrança indevida ou fraude;

Reembolso: pode se assemelhar com o procedimento do estorno, mas ele deixa de envolver a administradora do cartão. Sendo assim, é feito de forma proativa entre a prestadora de serviço e o consumidor.

Saiba como criar pedido de reembolso em planos de saúde

É importante que você saiba que é possível criar um pedido de reembolso é possível em todos os segmentos. Em planos de saúde também. Por exemplo, você já se consulta com um médico durante anos e descobre que precisará mudar porque ele não aceita mais o seu plano de saúde. Caso justifique continuar nesse médico, você precisará pedir o reembolso.

O reembolso em planos de saúde significa que a restituição é o valor solicitado pelo usuário de um convênio para cobrir uma despesa referente a atendimentos médicos. Para essa e outras situações existe o reembolso.

Se você já escutou falar mas não sabe como funciona, tampouco conhece as regras, confira como solicitar um reembolso em planos de saúde.

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Comprador compulsivo ou impulsivo: confira a diferença

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Mulher sorridente ao lado de pacotes de compras, segurando um cartão de crédito e celular

Já parou para pensar que você pode ser um comprador compulsivo ou impulsivo? Faz compras por impulso, possui gastos acima das possibilidades e faz aquisição de produtos repetidos sem necessidade?

Por isso, fique atento! Alguma dessas sensações lhe parece familiar? Esses são sintomas característicos de um comprador compulsivo ou impulsivo.

Não acredita? O Brasil possui milhares. Como resultado, a prova disso é que mesmo com a crise econômica, a intenção de consumo das famílias brasileiras tem alta e você deve estar em uma delas.

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias com dívidas chegou a 70% e o Brasil atinge o maior nível em 11 anos.

O cartão de crédito permaneceu como principal tipo de dívida, apontado por 81,8% das famílias entrevistadas. O carnê foi o segundo mais citado, seguido pelo financiamento de carro (10,4%).

Esses números podem ser explicados pelos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Seu último relatório sobre saúde mental, de fevereiro de 2017, mostrou que 9,3% da população brasileira sofre de ansiedade.

Segundo a OMS diz que são mais de 18,6 milhões de pessoas ansiosas. Outros 11,5 milhões convivem com a depressão, hoje a principal causa de incapacidade em todo o mundo.

Constatações que aliadas a um cenário consumista, com estímulos de compra vindos de todos os lados, tornam fácil perder o controle das finanças e gastar mais do que se deveria.

Mulher segurando três bolsas de compras
Compras compulsivas devem ser tratadas com seriedade

40% das pessoas compram sem necessidade

Ainda assim, a pesquisa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que 37% dos brasileiros admitem comprar por impulso. Ou seja, comprar algo que não precisam.

Nesse sentido, a pesquisa também revelou que os setores que mais representam essa compra sem necessidade são:

  • roupas;
  • calçados;
  • acessórios.

Os três itens juntos totalizam 14%. Já os setores de perfumes e de cosméticos ficam logo em seguida, com 8% das respostas.

Além disso, conforme as respostas dos entrevistados, as lojas virtuais são as que mais facilitam o crédito e estimulam diretamente as compras. Elas representam 29% das respostas dos entrevistados.

Por fim, os supermercados e as lojas de departamentos ficaram nas posições seguintes, com 19% e 17%, respectivamente.

Afinal, você é um comprador compulsivo ou impulsivo?

Em primeiro lugar, há uma pequena diferença entre ser um comprador compulsivo ou impulsivo. A compra impulsiva é aquela que você faz esporadicamente, ainda que sem necessidade. Ela pode ocorrer em uma visita ao shopping ou ao ver alguma liquidação de preços.

Já as compras compulsivas não afetam o desejo do consumidor. Pode ser que ele nunca nem pense em comprar tal produto, mas simplesmente compra. É uma questão de satisfação pessoal momentânea, o que leva à oneomania.

Se você não acredita nisso, saiba que uma pesquisa feita pela Faculdade de Psicologia da USP afirmou que 3% da população brasileira sofre com a compulsão por compras. Já nos Estados Unidos, essa porcentagem é de 8%.

Sabia que você pode ter Oneomania?

Oneomania ou oniomania significa “impulso exacerbado, doentio, de comprar coisas sem delas necessitar”. É o nome que se dá ao comprador compulsivo. Ou seja, que tem dificuldade de lidar com o próprio dinheiro. Fato que resulta em gastos desenfreados e em um endividamento sem fim.

Ao contrário do que se pensa, a Oneomania não é um vício feminino e não se aplica apenas a mulheres viciadas em compras. É uma doença que pode atingir os dois gêneros, embora afete mais o sexo feminino.

São sintomas da Oniomania:

  • Euforia e ansiedade com a compra;
  • Mentiras acerca dos valores gastos;
  • Comprar descontroladamente como forma de compensar estados de ansiedade, depressão, irritação ou solidão;
  • Prateleiras cheias de roupa ainda com etiquetas, sem nunca terem sido utilizadas.

Contudo, existe tratamento. O primeiro passo é ter consciência sobre a doença.

Depois, é preciso buscar auxílio na Psiquiatria, já que normalmente ela está associada a transtornos de ansiedade e depressão.

5 dicas para evitar as compras por impulso

1 – Não compre quando estiver triste ou irritado

Primeiramente, um dos principais problemas do comprador compulsivo ou impulsivo. É muito fácil procurar por um produto para lhe satisfazer quando você está triste. Ou seja, a chance de você gastar mais do que deve aumenta.

2 – Faça listas

Liste os itens necessários antes de ir ao supermercado. Como resultado, só compre o que estiver anotado.

3 – Pesquise

Nunca compre na primeira loja. Além disso, cuidado com descontos milagrosos. Pesquise e compare valores em outros estabelecimentos para saber se está fazendo um bom negócio ao comprar um produto em uma liquidação.

4 – Adie a compra

Quando você gostar muito de algum produto, espere para comprá-lo no dia seguinte. Isso porque nesse espaço de tempo é possível avaliar se você realmente precisa do item ou se é apenas um desejo passageiro.

5 – Priorize sonhos

Por fim, coloque no papel suas metas pessoais, profissionais e financeiras. É muito mais fácil economizar quando temos metas bem claras. Elas servem de bússola para nossas atitudes e decisões financeiras.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora 8 dicas para conseguir desconto nas compras.

Saiba o que significa desvalorização de uma moeda

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Balança simula desvalorização da moeda real em relação ao dólar

Você com certeza já deve ter ouvido falar sobre a desvalorização de uma moeda, principalmente do real em comparação ao dólar. Mas o que exatamente isso significa?

Por que essa variação acontece? E como isso afeta a economia e o bolso das pessoas?

A forma como o mercado gira é complexa, mas entender essas questões é mais fácil do que se imagina. A desvalorização de uma moeda nada mais é que a redução do valor dela em relação a uma outra.

Só que isso traz algumas consequências, como a diminuição do poder de compra, tanto em relação a outras moedas como em relação aos bens e serviços oferecidos no mercado. Por isso é importante entender como funciona.

O que causa a desvalorização de uma moeda?

Podem existir vários motivos para uma moeda (seja real ou qualquer outra) ser desvalorizada. Mas em termos gerais pode-se dizer que isso sempre está relacionado a:

  • oferta de moeda maior que a procura; ou
  • déficit na balança comercial; ou
  • inflação (relacionada com a primeira causa).

Uma das motivações está relacionada à conhecida lei da oferta e da demanda e à emissão monetária. Isso acontece quando o Banco Central emite moeda sem que haja um aumento real na economia.

Acontece que a moeda está diretamente relacionada à riqueza que um determinado país possui. Logo, se ele acaba emitindo mais moedas do que sua riqueza pode suportar, o valor dela precisará ser reajustado, diminuído.

Quando há falta de procura de moeda local ou uma maior procura pela moeda estrangeira, por exemplo, a desvalorização também acontece. Geralmente por falta de confiança na economia local, o que é comum em tempos de crise.

Notas do Real Brasileiro, moeda desvalorizada
Desvalorização da moeda deixa produtos e serviços mais caros

Quais são as consequências?

Como já destacado, a desvalorização de uma moeda tem consequência em diversos níveis da economia. E não é apenas a desvalorização da moeda local que importa, mas também de moedas estrangeiras, principalmente o dólar.

Outro ponto importante: quando se fala em “desvalorizar” é normal que os aspectos negativos dessa variação sejam os primeiros a vir à mente. Mas a desvalorização de uma moeda tem um lado positivo também (ainda que não para todos).

Por exemplo: para a exportação os efeitos são positivos. Afinal, essas transações recebem moedas de maior valor em relação à moeda local.

Em termos mais práticos isso pode resultar, por exemplo, no aumento do turismo nacional e do consumo interno de produtos nacionais.

Mas nem tudo são flores. A desvalorização da moeda também traz efeitos negativos. Os principais são: desgaste da poupança, encarecimento dos serviços públicos e aumento da inflação.

Além dessas, existem outras consequências que vão atingir o país em vários níveis diferentes. Um exemplo: para países subdesenvolvidos podem ter mais dificuldade de importar produtos industriais dos países desenvolvidos e, consequentemente, se desenvolverem.

No bolso do consumidor, os efeitos negativos também são notados. Afinal, produtos cuja matéria prima é importada, assim como aquelas precificadas na moeda estrangeira que está mais valorizada, ficam todos mais caros nas prateleiras.

O dólar, especialmente, é uma moeda de referência. Por isso o que acontece com ele acaba afetando todas as moedas e o cenário econômico global.

+ Dólar abaixo de R$5: cenário passageiro ou tendência para 2021?

Como a desvalorização do real afeta seu bolso?

Aqui no Brasil produtos e serviços como remédios, pão, passagens aéreas, passagens de ônibus, entre vários outros, encarecem com a desvalorização da moeda. Um cenário bem familiar, não?

Isso acontece por causa da alta do dólar, moeda que rege os preços da maior parte das matérias primas usadas nesses produtos e serviços. Por isso o preço da moeda estadunidense importa para todos e não apenas para quem vai viajar.

Falando na prática: o trigo, por exemplo, é uma commodity precificada em dólar. Logo, se o dólar encarece, o trigo encarece. E trigo é matéria prima de vários alimentos presentes na cultura brasileira como pão, bolo, macarrão etc.

Então, quando você vai na padaria diariamente comprar sua porção de pães para a família e nota que cada vez tem um pão a menos na sacola, pelos mesmos 3 reais que você sempre pagou, é por causa da desvalorização do real em relação ao dólar.

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O que são fundos verdes ou fundos ESG? Confira

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Cofre em formato de porco com grama crescendo dentro

A busca pelo desenvolvimento sustentável é uma pauta que impacta cada vez mais em várias esferas da sociedade. E até mesmo no mercado financeiro, com, por exemplo, o surgimento dos chamados fundos verdes.

Alternativas de investimentos sustentáveis, esses fundos – também chamados de fundos ESG – representaram um salto das empresas que são reconhecidas por um alto desempenho sustentável, principalmente durante a pandemia.

Mas para entender o que são os fundos verdes é preciso conhecer o ESG. Essa é sigla para os termos em Environment, Social, Governance. Ou ASG, em português: ambiental, social e governança corporativa.

Trata-se de um conceito usado para se referir às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio. Ou seja, empresas que se preocupam com o impacto de suas ações na comunidade e no ambiente, são empresas ESG.

O que são os fundos verdes?

Cuidar do meio ambiente, ter responsabilidade social e adotar melhores práticas de governança não são apenas questões de marketing para as empresas.

Na verdade, esses são, comprovadamente, fatores que têm impactos positivos para os negócios, desde maior lucratividade até melhora no valor de mercado.

Tela de computador apresenta símbolos de sustentabilidade e investimentos
Fundos ESG podem ser investimentos promissores

Sendo assim, adotar o tal do ESG (ou ASG) ajuda no balanço das empresas. Mas o ponto é que hoje ele é também um critério para investimentos.

É aqui que entram os fundos verdes. Uma alternativa de investimento sustentável voltado para quem se interessar em expor sua carteira às vantagens do ESG.

Isso é possível por meio dos fundos de investimento, os fundos ESG, também conhecidos como fundos verdes

Eles buscam ações de empresas que são comprometidas e se destacam em pelo menos um dos três aspectos do ESG ( Environment, Social, Governance).

Em resumo: fundos verdes são os fundos de investimento de empresas que apresentam padrões de atuação dentro dos critérios ESG de sustentabilidade, sociedade e governança.

Por isso, se trata de uma alternativa de investimento sustentável, assim como os green bonds e o crédito de carbono, por exemplo.

Alguns exemplos de fundos ESG no Brasil são Santander FIC FI Ethical Ações; Carteira Itaú Internacional ESG, Bradesco FIC MM ESG Global, NAU Capital Impacto FIQ de FIA, Trend Lideranças Femininas, Bradesco FIA Sustentabilidade Empresarial, BB Ações Sustentabilidade FIC Ações.

Como explica a Ambipar, empresa pioneira em soluções ambientais, existem índices específicos do mercado financeiro para mensurar o desempenho de acordo com critérios de ESG.

No Brasil, pode-se alguns deles são o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), o ICO2 (Índice Carbono Eficiente) e o S&P/B3 Brasil ESG, criado em 2020 por meio de uma parceria entre a Bolsa brasileira e a S&P Dow Jones.

Vale a pena investir nos fundos ESG?

Um relatório da consultoria Morningstar apontou que o volume aplicado em empresas ESG atingiu 250 bilhões de dólares em todo o mundo na pandemia.

Só nos EUA os investimentos sustentáveis (o que inclui os fundos verdes) já correspondem a 20% do mercado.

O ESG não se trata apenas de estratégia de marketing das empresas e se mostra cada vez mais um verdadeiro critério de investimento. E o reconhecimento de que fatores ESG têm papel significativo na determinação de risco e retorno é crescente.

De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os fundos de ações sustentáveis e de governança somavam R$543,4 milhões em junho de 2020.

Em dezembro, já havia saltado para R$817,9 milhões, um crescimento de 46%. E em janeiro ultrapassou R$1 bilhão, quase o dobro do montante de um ano anterior.

Mesmo assim, o segmento representa apenas 0,13% do patrimônio dos fundos de ações e apenas 0,01% da indústria de fundos de investimentos em geral.

Os dados sobre o tamanho da indústria de investimentos ESG no Brasil ainda são relativamente poucos. O segmento ainda representa apenas 0,13% do patrimônio dos fundos de ações e 0,01% da indústria de fundos de investimentos em geral.

Mas abrir a carteira para os fundos verdes ou fundos ESG ou ainda para outros investimentos sustentáveis pode, sim, trazer bons retornos. Principalmente se considerarmos o maior potencial de competitividade a longo prazo dessas empresas.

Gostou do conteúdo? Está pensando em investir? Confira também este artigo para ficar ainda mais por dentro:
+ O que é ESG e qual a relação com o mercado financeiro?

Investimentos sustentáveis: entenda o que são e por que considerá-los

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moedas com plantas simulando tipos de investimentos

Os investimentos sustentáveis se destacam cada vez mais no mercado financeiro. Reflexo do aumento com as preocupações sociais a respeito da preservação dos recursos naturais.

Afinal, eles são feitos em empresas que trabalham com foco em responsabilidade social e sustentabilidade. Para tanto, os negócios precisam seguir as premissas de Environmental, Social e Governance (ESG), ou ambiental, social e governança (ASG).

Isso aumenta a atração de consumidores, que observam as condições da companhia antes de comprar. Consequentemente, aumentam o potencial da empresa. Seguindo a mesma tendência, muitos investidores preferem se vincular a esse tipo de companhia.

O segmento de já chega a US$31 trilhões, o que representa 36% do total de ativos financeiros sob gestão no mundo, segundo o Global Sustainable Investment Alliance.

No Brasil, dados mostram que startups brasileiras com soluções para as melhores práticas ambientais, sociais e de governança receberam investimentos da ordem de US$991 milhões desde 2011.

Dados do estudo Inside ESG Tech Report, produzido pela plataforma de inovação aberta Distrito.

Quais são as características do ESG?

Os investimentos sustentáveis devem contar com características que cumpram os requisitos ESG. Então é importante compreender como elas funcionam para conseguir identificar as alternativas que cumprem as exigências. São elas:

  • meio ambiente: redução de exploração de matérias-primas ou eliminação de poluentes, desenvolvimento de políticas de proteção, investimentos no cuidado com a natureza, etc;
  • social: preocupação com segurança do trabalho, remuneração adequada para os profissionais, atenção ao bem-estar profissional, entre outros;
  • governança: transparência na apresentação de informações, gestão qualificada, diversidade e representatividade no conselho administrativo, por exemplo.

Como funcionam os investimentos ESG?

Os investimentos sustentáveis funcionam como via de mão-dupla no mercado financeiro.

Ao mesmo tempo que sua existência impõe certa pressão para que as empresas de capital aberto se preocupem com fatores além do lucro, também serve de ponteiro para direcionar os investimentos dos acionistas.

Um exemplo da dimensão que o ESG vem tomando pode ser demonstrado em números. De acordo com a Forbes, existem mais de 500 fundos de índice focados em sustentabilidade apenas nos EUA, com mais de US$250 bilhões em ativos.

Impulsionada, em especial, pela pandemia da Covid-19, estima-se ainda que, a nível mundial, os ativos globais em fundos ESG ultrapassem a barreira dos US$53 trilhões até 2022.

globo com gráfico
Cresce em todo o mundo interesse por investimentos sustentáveis

Quais os principais índices dos investimentos sustentáveis na B3?

Na B3, existem alguns índices que buscam efetivamente reunir apenas as empresas que aplicam boas práticas e políticas de sustentabilidade, além de se posicionarem sobre questões sociais e que também investem em melhores ações de governança corporativa.

Outro fator que vale a pena destacar é que, no Brasil, existem fundos ESG passivos, conhecidos como ETFs (Exchange Traded Funds).

São fundos com uma missão semelhante: direcionar capital para empresas engajadas em boas práticas ambientais, sociais e de governança.

Os principais índices ESG da bolsa:

1 – Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3)

O ISE B3 é uma das iniciativas pioneiras na América Latina e um dos primeiros índices criados no mundo para a perspectiva da sustentabilidade.

O índice é operado pela B3. Trata-se de uma ferramenta que analisa dados de performance sustentável de uma empresa, tendo como base quatro pilares: eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.

2 – Índice de Governança Corporativa (IGCT)

O IGCT tem como objetivo reunir empresas mais engajadas com o pilar de governança corporativa. Ou seja, players que efetivamente buscam melhorar sua gestão de modo a impactar positivamente a sociedade, seus acionistas, seus consumidores e colaboradores.

São empresas comprometidas a serem mais transparentes, que fazem parte da B3 e estão listadas em alguns segmentos específicos, como Novo Mercado ou nos Níveis 1 ou 2.

3 – Índice S&P/B3 Brasil ESG

Lançado em 2020 pela B3, o Índice S&P/B3 Brasil ESG reúne empresas que fazem parte do S&P Brazil BMI (Broad Market Index).

Para que a organização seja incluída, ela deve ser elegível para investimentos estrangeiros, não podendo fazer parte do setor tabagista, carvoeiro ou armamentista. Além disso, precisam aderir ao Pacto Global estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

É talvez um dos índices mais completos na questão ESG, pois as empresas recebem uma pontuação relacionada às atuações em cada um dos pilares. Os critérios de análise são estabelecidos pela S&P Dow Jones Indices.

4 – Índice Carbono Eficiente (ICO2)

O ICO2 foi criado pela B3 em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com o objetivo de reunir empresas engajadas com questões de aquecimento global.

As empresas presentes no Índice Carbono Eficiente fazem parte do IBrX-50, um conjunto de organizações comprometidas com a redução da emissão de gases estufa na atmosfera.

Ficou interessado nos investimentos sustentáveis? Descubra como comprar ações na Bolsa de Valores em 4 passos

Carteiras virtuais: saiba o que são e quais as principais

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Ilustração de pessoa segurando celular, cartão de crédito e carteira marrom cheia de dinheiro

Carteiras virtuais é um termo que vem sendo muito falado ultimamente. E talvez você já o tenha escutado da seguinte forma: “Wallet”. 

Para quem não sabe, ambos os termos são muito comuns, conhecidos principalmente por quem está começando a se interessar pelas criptomoedas.

Se você quer investir nessas moedas digitais, precisa saber que existem vários tipos de carteiras que podem ser utilizadas para guardar os criptoativos. E entre tantas opções, as mais usadas são as carteiras virtuais.

Isso acontece porque elas são mais práticas. Mas assim como tudo que tem os seus benefícios, também há desvantagem. Ela não tem tanta segurança quanto as outras opções de carteiras físicas. 

É por esse motivo que ao optar pelas carteiras virtuais é necessário ter atenção redobrada. Mas afinal, o que são e quais são as principais carteiras? É o que você vai ver durante este artigo!

Descubra o que são as carteiras virtuais

Se você está perdido e quer começar a investir em criptomoedas, precisa saber o que são as carteiras virtuais. Então, vamos a explicação: elas são softwares utilizados para guardar diferentes moedas virtuais.

Além disso, essas carteiras funcionam por meio de aplicativos e programas de computadores. Elas  também podem ser usadas de forma totalmente online, como quando você usa uma corretora para custodiar as moedas.

homem de óculos usando computador em uma montagem com símbolos do Bitcoin
É preciso pesquisar sobre as carteiras virtuais antes de você contratar uma para guardar seus criptoativos

E qual é a vantagem dessa carteira? Como já falamos acima, a praticidade oferecida é a principal delas.  Outro benefício é que a maioria das plataformas contam com uma interface simples, o que acaba facilitando as operações de recebimento e transferências de moedas.

Vale ressaltar que as carteiras que estão ligadas diretamente a corretoras permitem que você até mesmo participe deste mercado com uma maior facilidade.

Mas as carteiras virtuais são realmente seguras?

Essa é uma dúvida muito comum e que todo investidor precisa ter. Quem guarda as moedas nas carteiras virtuais, precisa estar atento à segurança das plataformas. E, por isso, é preciso avaliar diversos pontos antes de escolher uma carteira.

Mas é claro que você consegue encontrar diversos soft wallets, que são as carteiras em software. Isso reforça ainda mais a importância de pesquisar antes de escolher uma carteira.

Até porque, se você usa um software que não seja confiável, pode acabar caindo em um golpe.  E outro fator que pode te ajudar a ter mais segurança das carteiras virtuais é entender que elas são mais vulneráveis a diferentes ataques.

+ Real Digital: o que já se sabe sobre a moeda digital brasileira

É muito importante que você não se esqueça que todo ambiente digital pode conter vírus e ataques cibernéticos, que tem como objetivo roubar os seus dados.

Sabendo disso tudo, uma boa wallet ou corretora confiável, são as que oferecem mais segurança para você investir nas criptomoedas e armazená-las de forma satisfatória. 

Quais são as principais e como funcionam?

Agora que você já sabe o que é e viu sobre a segurança delas, precisa conhecer as principais. Mas será que existem vários tipos ou apenas um modelo variado?

Primeiro, você precisa compreender que existem carteiras virtuais que podem ser instaladas no computador, no celular ou usada diretamente no seu navegador. E em cada uma existem vantagens de níveis de seguranças diferenciados.

+ É possível investir em criptomoedas sem comprá-las diretamente?

O que você precisa mesmo entender é que existem divisões entre o uso dessas carteiras. Mas, como assim divisão?

No mundo das criptomoedas, por exemplo, você vai encontrar o conceito de Carteira Fria (ou Cold Wallet) e Carteira de Negociação (ou Hot Wallet). Em cada uma você vai encontrar um objetivo diferente.

Agora, entenda como funciona cada uma:

Carteira virtual Cold Wallet

Esta é uma carteira offline, que não exige a necessidade da conexão com internet para ser utilizada. Geralmente, é aqui que os investidores guardam a maior parte dos Bitcoins e Altcoins, com uma forma de reserva de valor.

Mas você precisa ficar atento a todos os detalhes, características e critérios. Isso porque quanto mais seguro for, melhor e mais benefícios chegarão até você.

+ Como se prevenir de roubo de criptomoedas

Ainda é recomendado por especialistas se pesquisar muito, conhecer e até mesmo pedir ajuda antes de começar a usar uma carteira virtual. Isso porque o processo pode parecer simples, mas você não pode deixar escapar nenhum detalhe e correr o risco de sair no prejuízo.

Carteira virtual Hot Wallet

A carteira Hot Wallet geralmente é aquela usada para negociação, ou até mesmo uma arbitragem e demais operações ligadas diretamente com os seus criptoativos. Ela é praticamente o oposto da de cima.

Para você entender melhor e ficar mais habituado, o fato de guardar o dinheiro diretamente em uma corretora já é capaz de poder chamá-la de Hot Wallet. Ela tem a necessidade de haver uma conexão com internet para ser acessada.

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Como fica o empréstimo consignado quando trabalhador é demitido? Confira!

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Homem acessando notebook escrevendo em um caderno com dinheiro e carteira ao lado

O empréstimo consignado é uma das modalidades de crédito mais solicitadas do mercado. E isso se deve ao motivo de ser uma opção mais barata, com juros mais acessíveis.

Nesse modelo de crédito, o pagamento mensal do empréstimo acontece através de um desconto do seu próprio pagamento, discriminado no contracheque.

Vale lembrar que esse valor descontado não pode ser superior a 30% do valor do salário. E, também não são todas as pessoas que possuem direito ao empréstimo consignado.

Atualmente, somente pessoas que trabalham sob o regime CLT (com carteira assinada), servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS possuem acesso ao crédito consignado.

No entanto, é comum que surjam dúvidas quanto a essa modalidade de crédito. Já que ela é vinculada a uma folha de pagamento, como fica o pagamento desse valor desse empréstimo quando um funcionário é demitido?

Continue lendo abaixo e entenda como fica a dívida do empréstimo consignado!

Mão de uma pessoa assinando um contrato de empréstimo consignado
O empréstimo consignado é descontado diretamente da sua folha de pagamento.

E a dívida do empréstimo consignado após a demissão: acaba ou não?

Em primeiro lugar, quando uma pessoa é demitida de seu local de trabalho com um empréstimo consignado, a dívida continua existindo.

Inclusive, o empréstimo consignado também pode descontar o valor da parcela de suas verbas rescisórias como o saldo de salário, 13º, aviso prévio e férias no momento de desligamento da empresa.

No entanto, esse valor não pode superar o teto de 30%, como já acontece quando o desconto é feito diretamente da folha de pagamento.

E, nesse sentido, você terá de entrar em contato com a instituição financeira a qual você firmou o contrato de empréstimo para juntos, encontrarem uma maneira de renegociar o saldo devedor.

Mas e se a minha demissão for por justa causa?

A demissão com justa causa acontece quando uma empresa desliga o seu colaborador por motivos que prejudiquem a empresa, como embriaguez, atos de improbidade, negligência, abandono de trabalho entre outras causas.

Nesse tipo de situação, o funcionário perde acesso a verbas rescisórias e recebe somente o valor referente ao saldo de salário, férias vencidas e o depósito de FGTS do mês da rescisão.

Todavia, para a demissão com justa causa, o desconto também é realizado das verbas rescisórias de maneira semelhante como ocorre com a demissão sem justa causa.

Por fim, a pessoa que realizou o empréstimo consignado deve recorrer à instituição financeira que concedeu o crédito para viabilizar uma nova maneira de custear com o valor restante do empréstimo.

Pedido de demissão e empréstimo consignado: como fica?

Para esse tipo de procedimento, faz-se necessário entender se o seu pedido de demissão possui motivos. Por exemplo, um novo vínculo de trabalho com uma empresa diferente ou não.

Caso você esteja mudando para uma nova empresa, verifique com a empresa que realizou o empréstimo consignado a possibilidade de transferir esse valor de pagamento para a sua próxima oportunidade de trabalho.

Caso o salário seja mais alto, há também a possibilidade de renegociar as parcelas. Já que o pagamento não pode superar o teto de 30%, com um salário mais alto, os 30% sobe. E, quem sabe, essa não é uma oportunidade de diminuir as parcelas de pagamento.

Agora, se o seu pedido de demissão não tem a ver com outro trabalho, o jeito é procurar a instituição financeira para renegociar a dívida do empréstimo consignado.

+ Empréstimo consignado do Banco Safra: como conseguir
+ Portabilidade de consignado vale a pena?

Esteja atento ao contrato!

Antes de mais nada, leia o contrato feito para o seu empréstimo consignado. Lá, com certeza haverá informações importantes quanto ao seu empréstimo como a taxa de juros. Além disso, quanto a como proceder em situações como a demissão (com e sem justa causa) ou com o pedido de demissão.

Portanto, antes de entrar em contato com a instituição financeira que você realizou o crédito consignado, esteja ciente de todas as cláusulas de seu empréstimo.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora 5 dicas para pegar empréstimo sem se afundar em dívidas.

Cartão Gol Smiles: saiba como ter anuidade gratuita por um ano

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imagem de um avião no ar

A Smiles, plataforma de viagem e programa de fidelidade da GOL, está promovendo a Orange Week, uma campanha cheia de promoções! A novidade lançada pela companhia, em parceria com o Bradesco, foi a isenção da anuidade durante um ano para novos usuários do cartão GOL Smiles, de clientes do Banco Bradesco.

A campanha funciona assim: os clientes do Bradesco que adquirirem o cartão de crédito terão que gastar R$500 no mínimo, até o dia 31/10/2021 para receberem a isenção da anuidade do cartão pelo período de um ano.

Assim que cumprir essa determinação, o usuário também ganha até 5 mil milhas de aquisição para gastar em sua próxima viagem.

Cartão Gol: saiba mais sobre a semana Orange Week

Como dito acima, a Orange Week é uma semana com promoções especiais da plataforma da Gol. A marca traz opções exclusivas de potencialização de acúmulo de milhas.

Os usuários poderão contar com ofertas de bonificação de até 300% para reativação de milhas vencidas, transferência de pontos do cartão de crédito, transferência de milhas entre contas Smiles, milhas bônus para novas adesões Clube, além de acúmulo de Uber, Localiza, Hotéis, Cruzeiros e no Shopping Smiles.

Além disso, os clientes que procuram por benefícios especiais, terão acúmulo mensal de milhas. A empresa também oferecerá 10 mil milhas na hora para novas adesões do Clube 1000 e 30 mil milhas bônus em três meses para upgrade do Clube 20.000 ou novas assinaturas.

+ Como fazer um roteiro de viagem sem gastar muito

Cartão GOL: Veja quais cartões estão disponíveis na campanha Orange Week:

A seguir, veja quais são os cartões GOL Smiles Bradesco disponíveis na Orange Week. Para solicitar o cartão, basta entrar no site do Bradesco:

Bradesco Smile Visa Infinite

Ao adquiri-lo, a pessoa ganha 5 mil milhas de bônus. A cada dólar gasto com o cartão,recebe até 2,5 milhas na Conta Smiles. Com ele, o cliente participa automaticamente do Programa Smiles.

Bradesco Smile Visa Platinum

Ao adquiri-lo, a pessoa ganha 4 mil milhas de bônus. A cada dólar gasto com o cartão,recebe até 2,25 milhas na Conta Smiles. Neste caso, o participante também está automaticamente inserido no Programa Smiles.

Bradesco Smiles Visa Gold

Ao adquiri-lo, a pessoa ganha 2 mil milhas de bônus. A cada dólar gasto com o cartão,recebe até 1,75 milha na Conta Smiles.

Cartão Gol: Fileira com cinco malas com uma mocihila em cima de cada uma
Cartão GOL Smiles: Bradesco e Gol lançam campanha e oferecem cartão com anuidade gratuita por um ano

Saiba mais sobre o Programa Smiles da GOL

Quem é passageiro frequente sabe com certeza já ouviu falar sobre milhas aéreas, aqueles pontinhos que dão aos passageiros vantagens exclusivas. Atualmente, há diversos programas de fidelidades de companhias áreas. O Smiles GOL, por exemplo, é um dos mais populares.

O programa Smiles da GOL é um dos que mais lançam promoções e campanhas em parcerias com operadoras de cartão de crédito. É o caso, por exemplo, dessa campanha em conjunto com o Bradesco. Com isso, a chance de turbinar o saldo com milhas aéreas é enorme!

+ Viagem de férias: como aproveitar as milhas do cartão de crédito

O Smiles GOL também oferece subir de categoria, descontos exclusivos e acessos vips em diversos aeroportos do Brasil.

Além disso, há também a chance de conquistar poltronas e ter mais conforto em viagens, além das franquias de bagagem. Vale lembrar, no entanto, que tudo isso será de acordo com a categoria do cliente no programa.

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Confira 7 filmes melhores da Netflix para quem quer empreender

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mulher deitada vendo filme e comendo pipoca

Ter o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros e os filmes na Netflix podem ajudar. Essas produções servem de inspiração para quem está pensando em empreender, mas anda sem motivação para começar o seu próprio caminho no mundo dos negócios.

Contudo, vale destacar, porém, que nada substitui o ensino tradicional. Mas por que não utilizar o entretenimento para aprender? 

Se você já é um empreendedor ou sonha em montar a sua empresa, este texto é para você! Vamos listar nove filmes sobre empreendedorismo que estão disponíveis na Netflix. Boa leitura! 

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7 filmes da Netflix sobre empreendedorismo

1 – Tony Robbins: eu não sou seu guru

Às vezes, a receita do sucesso acontece ao conseguir criar uma experiência única para o cliente, certo?

Esse filme é de 2016 e expõe algumas técnicas não comuns de Tony Robbins. Palestrante e escritor, ele apresenta insights essenciais sobre a vida empreendedora e como conseguir se dar bem nela.

Robbins ensina a importância de oferecer um produto com alto valor agregado.

2 – O Menino que Descobriu o Vento

Garra e força. De fato, não há outras palavras que consigam definir este filme. A história é baseada em fatos reais.

Com o título original The Boy Who Harnessed The Wind, a trama conta como um menino aos 13 anos consegue salvar seu vilarejo da fome ao criar uma ferramenta.

3 – À Procura da Felicidade

À Procura da Felicidade é, literalmente, um tapa na cara de muita gente. Além disso, é clássico nas telinhas da tarde e também na Netflix.

Mas se você ainda não viu, tudo bem. O filme conta a história de um pai solteiro que precisa se desdobrar e começa a empreender para conseguir sustentar o filho.

Isso tudo acontece após Christopher Gardner, interpretado por Will Smith, investe mal em um negócio que o leva a enfrentar problemas financeiros.

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4 – O Lobo de Well Street

Tudo bem que o protagonista Jordan Belfort, interpretado pelo galã Leonardo DiCaprio, não tem nada de mocinho. Vale lembrar também que a sua postura não é nem de longe o melhor exemplo a ser seguido.

O filme narra a história de Jordan Belfort, um cara extremamente ambicioso e corretor da bolsa de valores. Ele cria um verdadeiro império, enriquecendo de forma rápida.

Mas a história baseada em fatos reais também mostra que a persuasão pode levar você a lugares muito longe. Além disso, fica o questionamento: até que ponto é bom ser ambicioso?

5 – A Rede Social

É claro que em uma lista com filmes sobre como empreender não dá para esquecer o filme A Rede Social. O longa conta a trajetória de um dos maiores exemplos do mundo corporativo: Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook.

O filme conta um pouco mais sobre o sucesso e o impacto da rede social na vida do executivo, o qual se tornou o mais jovem bilionário da história.

6 – Coach Carter: um treino para a vida

O filme da Netflix conta a história de um treinador que, em 1999, retorna para sua antiga escola e aceita a se tornar o treinador do time de basquete.

Com muita disciplina e regras duras, ele consegue fazer a equipe vencer. Mas quando as notas dos jogadores começam a baixar, Carter acaba fechando a escola e interrompe o campeonato.

O treinador é criticado por todos os jogadores, mas está determinado a fazer com que os jovens sejam vencedores tanto na escola quanto na quadra.

Coach Carter é um ótimo filme para exemplificar como é necessário ter determinação, mesmo que outras pessoas não apoie você.

pessoa apontando controle para a tv
Aproveite o seu tempo livre e confira no Netflix filmes marcantes sobre empreendedorismo

7 – A Teoria de Tudo

E o nosso último filme desta lista é emocionante. Prepara o lencinho se você for uma pessoa chorona, viu?

Baseado em fatos reais, A Teoria de Tudo conta a história de Stephen Hawking e mostra como o astrofísico fez descobertas relevantes no mundo científico.

Há diversas lições que você pode aprender com o filme. Mas uma delas é: nem sempre você terá resposta para tudo. E tudo bem se isso acontecer. Só não deixe de expressar o seu conhecimento.

Vale lembrar que mesmo com a doença, Stephen conseguiu criar uma maneira de se comunicar e repassar todo o seu conhecimento para o mundo.

Com essa lista que preparamos, agora você já está pronto para uma maratona com os filmes que todo empreendedor deve assistir, não é?

Esperamos que essas indicações tragam uma lição e ajudem você a ter o insight que faltava para dar aquele empurrãozinho no seu negócio!

Gostou da lista de filmes que indicamos? Lembrou de algum outro? Se sim, deixe nos comentários a sua sugestão.