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Cartão de crédito com cashback: veja 3 novas opções em 2021

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Homem mostrando um cartão de crédito com cashback

Podemos dizer com tranquilidade que o cartão com cashback foi um dos melhores produtos financeiros inventados nos últimos anos. Nada melhor do que realizar suas compras e saber que uma parte desse dinheiro retornará para você!

Por isso, a procura por cartões com esse tipo de benefício possui uma procura cada vez mais alta. E, assim como aconteceu com os cartões sem anuidade, os cartões com cashback são bem priorizados nesse momento.

Não importa qual seja a porcentagem do cashback, o importante é que ele tenha! Mas, quanto maior a porcentagem, melhor para quem compra. Afinal, é um incentivo a mais saber que, pelo menos, um pequeno valor desse dinheiro retornará para sua conta.

Pensando nessa necessidade que o novo consumidor possui, o Financeone separou as maiores novidades de 2021 no que se refere a cartões com cashback como os cartões Nubank Ultravioleta, Cartão Magalu e o RappiCard. Venha conferir!

Mulher negra de azul segurando cartão da Magalu
O cartão Magalu é um cartão com cashback destaque dessa lista!

Nubank Ultravioleta

Antes de mais nada, você já conhece o Nubank Ultravioleta? O anúncio desse novo produto da fintech Nubank foi feito no início de julho e já conquistou sua parcela de consumidores fiéis.

Isso porque, o Nubank Ultravioleta é a nova opção de cartão de crédito premium, voltada para consumidores que desejam ir além e precisam de outros benefícios.

No que se refere à aparência, o Nubank Ultravioleta é um cartão bem minimalista e isso tem um motivo. Essa é uma solução encontrada pelas empresas afim de evitar fraudes no caso de perda. Para realizar compras pela internet, o consumidor deve utilizar o cartão virtual. Mas, o Nubank Ultravioleta também possui pagamentos contactless e é feito de material metálico.

Para o Nubank Ultravioleta, vale ressaltar que, é um cartão que possui anuidade de R$588. Um valor salgado para quem não paga anuidade, embora seja um valor mais acessível, quando pensamos no valor da anuidade de cartões black.

Ou seja, esse valor de anuidade possui suas vantagens. Todavia, esse valor pode ser abatido caso você cumpra um teto de gastos ou investimentos com o seu Nubank Ultravioleta.

Para este cartão, o cashback é instantâneo no valor de 1% em todas as suas compras realizadas e possui crescimento automático em 200% do CDI.

RappiCard: novidade do app de entregas

Outra novidade recém lançada no mercado é o RappiCard, cartão de crédito do app de entregas Rappi. Mas se engana quem acha que essa foi a primeira solução financeira criada pelo app. Eles já são donos do RappiBank, que oferece soluções financeiras para negócios.

O RappiCard possui duas versões de cartões com cashback: o RappiCard Visa Gold e o RappiCard Prime e ambos possuem suas vantagens. Confira abaixo!

  • O cartão RappiCard Visa Gold oferece de volta 1% do dinheiro gasto nas compras em qualquer estabelecimento (virtual ou físico). Já em compras feitas dentro do Rappi, o cashback é de 3%.
  • Já os clientes da versão do cartão RappiCard Prime recebem 2% do dinheiro de volta em qualquer compra feita fora do app, e mais 5% do valor gasto dentro do app Rappi.

Cartão Magalu

Terminando a lista, mas não menos importante, temos o Cartão Magalu. Essa é uma versão do cartão já existente, voltada para o público digital que a loja conquistou nos últimos anos.

Entretanto, seu cashback só funciona para compras realizadas no ambiente Magalu. Ou seja, compras realizadas em estabelecimentos que não fazem parte da marca, não possuem cashback. Mas, se você não se importa com isso, o Cartão Magalu é uma boa pedida!

Para compras realizadas no ecossistema Magalu, o cashback é de 2%. E o melhor, todas as operações do cartão podem ser realizadas pelo app da Magalu.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora como escolher o melhor cartão de crédito.

Carro usado: saiba como garantir uma boa compra

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pessoa entregando a chave de um veículo para outra em um financiamento de carro

Comprar um carro usado pode ser uma armadilha caso você não tome certos cuidados. O primeiro detalhe é fazer uma vistoria básica em todo o veículo. Pegue a documentação, faça uma pesquisa, avalie questões como multas e o histórico do veículo.

Claro, faça as avaliações visuais comuns. No entanto, elas não costumam ser efetivas. Exija um teste detalhado e ainda faça uma pequena volta pelo bairro com o mecânico como motorista.

Além disso, por mais que você entenda da mecânica, não deixe de levar o veículo em um profissional de confiança. Peça para que o mecânico erga o carro e avalie todos os detalhes.

Lembre-se que andar com o carro é ideal para a escolha. Não fique restrito apenas a questões visuais. Faça um bom trajeto na sua cidade, use bastante o freio, passe em lombadas, faça algumas curvas com maior angulação.

Enfim, exponha o carro a situações que vão aparecer no cotidiano.  Por fim, tente dirigir outro modelo semelhante e faça a comparação para avaliar o estado de conservação.

carro usado
Planejamento, avaliação e ajuda de especialista são fundamentais na compra de um carro usado

Avalie o valor do seguro para o veículo escolhido

Antes de finalizar a compra do seu carro usado, avalie um seguro. Afinal, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2017, o país registrou 561.500 carros roubados e furtados.

Portanto, andar sem seguro é correr riscos à toa. Por isso ele será essencial para garantir sua tranquilidade.

Nesse caso, vale a pena fazer uma cotação de seguro auto online e ter a certeza de quanto custará esse benefício. Se estiver em dúvida de mais de um modelo, faça a simulação deles e compare os valores.

Por fim, vale considerar que os seguros não são exclusivamente acionados em caso de um mal maior. Por isso, é possível contar com serviços que também cobrem gastos cotidianos, como a manutenção do seu veículo e a correção de falhas mecânicas.

Carros usados mais vendidos

A procura pelo carro usado continua crescente no mercado brasileiro. A farta opção de modelos com bons preços e itens de conforto, segurança e conveniência têm atraído o consumidor que quer seguir o ano motorizado.

Confira os dados da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores sobre os carros mais vendidos em maio de 2017.

1 – Volkswagen Gol – 79.014 unidades vendidas

2 – Fiat Uno – 50.172 unidades vendidas

3 – Fiat Palio – 49.372 unidades vendidas

4 – Chevrolet Celta – 29.147 unidades vendidas

5 – Fiat Strada – 24.207 unidades vendidas

6 – Volkswagen Fox – 23.742 unidades vendidas

7 – Chevrolet Corsa – 23.278 unidades vendidas

8 – Ford Fiesta – 22.797 unidades vendidas

9 – Fiat Siena/Grand Siena – 21.857 unidades vendidas

10 – Toyota Corolla – 19.038 unidades vendidas

10 – Chevrolet Classic – 16.503 unidades vendidas

Compra do carro usado também exige planejamento

Realizar um planejamento financeiro antes de comprar um carro usado pode fazer a diferença. Afinal, sua vida financeira deve estar organizada para proporcionar a compra à vista ou parcelada.

Portanto, analise se você está no momento certo para adquirir um carro. Veja se a prioridade não está, por exemplo, na compra de um imóvel ou na viagem internacional dos sonhos.

Uma vez que você pode se dar ao luxo de comprar um carro novo, comece a pesquisar. Você pode fazer sua pesquisa online antes de visitar qualquer concessionária.

Considere também a compra de um carro usado de um indivíduo em vez de comprar de uma loja de carros usados. Essa possibilidade pode lhe render alguns reais de economia.

Financiamentos estão mais flexíveis

Quem pretende financiar a compra de um carro usado deve consultar as taxas médias de juros cobradas pelos bancos. No site do Banco Central do Brasil é possível verificar semanalmente a atualização desses dados.

Portanto, fique atento às instituições financeiras ligadas a montadoras. Elas costumam ter as taxas mais baixas do mercado.

Os bancos tradicionais cobram mais caro. Isso acontece porque as montadoras subsidiam as taxas, como forma de incentivar a compra dos consumidores.

A boa notícia é que a compra de carro usado possui impostos menores do que o carro zero. Além disso, as revendedoras de veículos usados costumam oferecer a parceria de escritórios de despachantes. Elas realizam os trâmites legais, sem que seja cobrado nenhum valor adicional ao comprador.

Outra facilidade do momento deve-se à queda dos juros. Assim, os financiamentos de veículos usados estão mais flexíveis e vantajosos para os consumidores.

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Como funciona o cashback do Méliuz? Entenda!

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pessoa olhando o aplicativo do Méliuz

Realizar compras ganhando dinheiro de volta pode ser considerada uma alternativa para economizar e ter uma renda extra. E o cashback Méliuz é uma forma de você garantir descontos e o dinheiro de volta nas suas compras realizadas pela internet.

Essa plataforma dá dinheiro de volta para os consumidores cadastrados no Méliuz em diversas lojas participantes. Você deve estar se perguntando como funciona o cashback Méliuz, certo? O FinanceOne vai te explicar tudo!

+ 5 aplicativos para conseguir cashback

E para quem não sabe, existem diversas formas de você conseguir o cashback Méliuz, são ao menos quatro possibilidades para garantir o seu dinheiro de volta. São eles:

-> Usando o cartão Méliuz;

-> Cadastrando as notas fiscais dos supermercados cadastrados;

-> Nas suas compras onlines;

-> Nas compras em lojas de varejo.

Cashback Méliuz: como funciona em cada modalidade

Como já citamos acima, existem quatro formas de você garantir o seu dinheiro de volta nas suas compras. E cada um deles deve ser realizado de um jeito diferente, que é o que vamos te contar agora!

Banner de led escrito Cashback
Existem quatro formas de ganhar cashback Méliuz

É importante ressaltar que para todas as opções que serão faladas abaixo, é preciso ter cadastro no site e/ou aplicativo do Méliuz.

Compras online

1º passo: busque pela loja no site ou app do Méliuz;

2º passo: clique em ‘Ativar cashback’;

3º passo: faça sua compra normalmente no site da loja, que será aberto automaticamente. Agora é só você realizar a escolha da forma de pagamento que preferir.

Cartão Méliuz

Outra possibilidade de você conseguir o cashback Méliuz é solicitando o cartão da plataforma. Ele é um cartão de crédito internacional Mastercard, sem anuidade

A principal vantagem é que você ganha recompensa com até 1,8% de cashback em todas as suas compras. Para solicitar o seu é preciso acessar o site

+ Méliuz oferece plataforma para ganhar renda extra na internet

Nota Fiscal

Outra forma de garantir o cashback Méliuz é por meio da nota fiscal. Para esse, o passo a passo também é bem fácil, sendo:

1º passo: entre o aplicativo e ative as ofertas que desejar;

2º passo: compre os produtos em qualquer loja participante da campanha, física ou online – não precisa ser parceira do Méliuz (veja as regras);

3º passo: pague como preferir;

4º passo: escaneie o QR Code ou digite a chave de acesso da nota fiscal da compra, no app do Méliuz.

Varejo

A quarta e última alternativa é através de compras no varejo. Nesta opção, basta informar o número de celular cadastrado no Méliuz na hora de pagar sua compra nas redes de lojas físicas parceiras, como supermercados e farmácias.

Viu como é fácil conseguir o cashback do Méliuz?

Como resgatar o cashback Méliuz?

Conseguir resgatar o cashback do Méliuz também é um processo bem fácil, de acordo com a plataforma. E a gente te explica rapidamente a seguir.

+ 3 cartões que oferecem cashback aos clientes

De acordo com a empresa, em todos os quatro casos, basta esperar completar R$20 de saldo disponível na conta do Méliuz.

Assim que tiver este valor em sua carteira, você já pode solicitar o resgate do valor para sua conta corrente ou poupança. O procedimento pode ser feito pelo site ou app do Méliuz.

Gostou do conteúdo? Então comente se você já usa o cashback Méliuz e compartilhe com um amigo essa novidade!

Mercado Bitcoin encerra junho com 2,64 milhões de operações

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Pessoa segurando uma moeda de bitcoin

A exchange de criptoativos Mercado Bitcoin registrou 2,64 milhões de operações de compra e venda de criptomoedas, depósito e saque de dinheiro e de criptos em junho. O Bitcoin foi a moeda mais negociada na plataforma no mês, seguida da Ethereum.

O Bitcoin respondeu por 21,3% do volume de operações. O primeiro semestre de 2021 contou com o lançamento de 19 ativos digitais (13 tokens DeFi, 5 utility tokens, 1 fan token), além de um aumento de 574% no número de operações comparado ao mesmo período no ano passado.

O Ethereum (ETH) foi a segunda criptomoeda mais negociada da plataforma em junho, respondendo por 11,7% do volume de operações.

Logo em seguida, com 11,5%, vem o Chiliz (CHZ), que é a moeda da maior plataforma de fan tokens do mundo. Um pouco mais da metade das operações ficou concentrada em quatro criptoativos: Bitcoin, Ethereum, Chiliz e Ripple, com uma parcela combinada de 55,7%.

+ Criptomoedas para iniciantes: como funcionam as moedas digitais

Operações com criptomoedas em junho de 2021 no Mercado Bitcoin

Bitcoin (BTC): 21,27%
Ethereum (ETH): 11,70%
Chiliz (CHZ): 11,53%
Ripple (XRP): 11,2%

Criptomoedas brilham mais que o Bitcoin

As criptomoedas, que começaram o ano com bastante força, foram perdendo o brilho com o passar dos meses, em especial após Elon Musk voltar atrás e afirmar que sua fabricante de carros, a Tesla, não iria mais aceitar pagamento em criptos.

“Junho foi um mês de extrema volatilidade para o Bitcoin. Medidas do governo chinês, como a decisão de banir a mineração de Bitcoin, exerceram uma forte pressão negativa. O Bitcoin chegou a cair para perto de US$29 mil, o menor nível em seis meses”, explica Fabrício Tota, diretor de novos negócios do Mercado Bitcoin.

Em junho, a queda foi renovada, e o mês é o de menor valorização para as criptomoedas até o momento. A que se deu melhor no mês passado foi a Amp (AMP), com valorização de 54,35%.

Teclado de computador da chiliz
Chiliz (CHZ) tem grande potencial de mercado e já aparece em terceiro no ranking de operações do Mercado Bitcoin

Entre as que tiveram pior desempenho, estão a Dfinity (ICP), em queda de 56,50% e a Polygon, que caiu 37,55%.

+ Onde comprar e negociar criptomoedas com segurança?

Conheça a Chiliz, terceira no ranking

Terceira no ranking das operações do Mercado Bitcoin, o Chiliz (CHZ) é o maior token de utilidade dedicado a e-sports, games e entretenimento.

O Chiliz funciona como um ecossistema onde ocorrem votações, interações com a equipe e benefícios para os fãs. Sendo que mais de 20 grandes organizações esportivas já fizeram parceria com a Socios.com para desenvolverem seus próprios Fan Tokens.

Como o token possui a capacidade máxima de 8,888,888,888 de CHZ em circulação, quanto mais pessoas participam, mais cresce a pressão no preço.

Ou seja, quanto mais o ecossistema CHZ cresce, maior se torna a demanda por Chiliz, o que resulta no aumento da pressão no preço do token. Essa é uma das razões pela qual esse token se valorizou tanto nos últimos 12 meses.

Um detalhe importante sobre o Chiliz, é que ele é categorizado como utility token, ou, em português, token de utilidade. Os utility tokens são ativos mistos. Isso significa que eles servem tanto para negociação, quanto como meio de troca para ter acesso a plataformas e ambientes.

Dessa forma, é possível usar o CHZ para especular visando lucros a curto prazo ou para usufruir de diversos benefícios como, por exemplo, acesso aos jogos do seu time.

Além disso, o Chiliz também possibilita o acesso ao mundo do UFC e dos e-sports e por isso, ele é conhecido como Fan Token (Token de fã).

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Acolhe Ribeirão SP: como fazer a inscrição para o auxílio?

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Homem conta notas de dinheiro do programa Acolhe Ribeirão

Já está em andamento o programa Acolhe Ribeirão, o auxílio emergencial concedido pela Prefeitura de Ribeirão Preto, em São Paulo. As primeiras parcelas começaram a ser pagas no último dia 6 de julho.

Mas a segunda parte da medida da Administração Municipal abre inscrições nesta semana. A reabertura do prazo foi anunciada pelo prefeito, Duarte Nogueira (PSDB).

Na primeira parte, o benefício de transferência de renda já contemplou 11.219 lares, segundo a prefeitura. Com esse novo prazo, mais 2.116 famílias serão beneficiadas.

Quem tem direito ao Acolhe Ribeirão:

  • pessoas que estejam no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), até a data base de fevereiro/2021, com renda mensal familiar per capita igual ou inferior a R$477;
  • pessoas as que estejam inscritas no Cadastro Emergencial Municipal da Secretaria de Assistência Social do município de 23 de março de 2020 até 30 de abril de 2021.

O valor do auxílio é de R$600, que são divididos em três parcelas iguais. Mas como fazer a inscrição para começar a receber? Confira a seguir!

Como fazer a inscrição no Acolhe Ribeirão?

As inscrições do programa serão reabertas nesta semana. Os interessados terão a partir do dia 19 de julho para se cadastrar, por meio do site oficial da prefeitura. Não há posto de inscrição presencial.

Mas só podem solicitar pessoas inscritas no CadÚnico até 31 de março de 2021 ou no Cadastro Emergencial Municipal até 30 de junho.

Após a inscrição, para saber se foi beneficiado, bastará acessar a página da Secretaria Municipal da Assistência Social (SEMAS), onde está disponível um formulário de consulta. O interessado deve acompanhar o processo para saber o resultado.

Caso finalize a inscrição e receba a mensagem de que há divergência de dados, você poderá acessar o botão de recurso, preencher o formulário e enviar para análise. Após análise, a resposta ao recurso será enviada por e-mail ou contato telefônico.

Essa divergência acontecerá no caso dos dados informados no momento da inscrição serem diferentes dos dados existentes no CadÚnico e/ou no Cadastro Emergencial da SEMAS. Por isso é importante ter atenção ao preencher o cadastro.

Importante: apenas um membro de cada família residente do município terá direito ao Acolhe Ribeirão. Além disso, ele precisa ser maior de 18 anos, exceto no caso de família chefiada por mulher.

Mulher mostra notas de dinheiro do programa Acolhe Ribeirão
Acolhe Ribeirão vai pagar R$600 para famílias em situação de vulnerabilidade

Como será feito o pagamento do auxílio?

O pagamento do Acolhe Ribeirão acontece de acordo com o mês de nascimento do beneficiário. Nesta segunda-feira, 12, já estão recebendo os nascidos em abril que já fizeram inscrição.

  • 06/07/2021 – os nascidos no mês de janeiro;
  • 07/07/2021 – os nascidos no mês de fevereiro;
  • 08/07/2021 – os nascidos no mês de março;
  • 12/07/2021 – os nascidos no mês de abril;
  • 13/07/2021 – os nascidos no mês de maio;
  • 14/07/2021 – os nascidos no mês de junho;
  • 15/07/2021 – os nascidos no mês de julho;
  • 16/07/2021 – os nascidos no mês de agosto;
  • 19/07/2021 – os nascidos no mês de setembro;
  • 20/07/2021 – os nascidos no mês de outubro;
  • 21/07/2021 – os nascidos no mês de novembro;
  • 22/07/2021 – os nascidos no mês de dezembro.

Nos meses de julho e agosto o pagamento será feito no mesmo dia do recebimento do primeiro repasse em julho. Ou seja, se você recebeu o benefício no dia 10 de julho, receberá as demais parcelas nos dias 10 de agosto e 10 de setembro.

Caso o dia do pagamento caia no final de semana ou feriado, ele acontecerá no primeiro dia útil subsequente. Ao todo, são três parcelas consecutivas de R$200, completando R$600.

O benefício será depositado pelo aplicativo Caixa Tem. No entanto, caso a pessoa não tenha acesso, o valor poderá ser sacado em agências da Caixa Econômica ou nas lotéricas.

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+ 6 formas de não depender apenas do auxílio emergencia

O que é Open Banking, como funciona e quais as vantagens

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imagem de um banco digitalizado

Você já deve ter escutado mais de uma vez os economistas falarem sobre Open Banking. Entretanto, ainda não entendeu o que quer dizer?

O Open Banking vai mudar a relação dos seus dados com os bancos. O conceito promete fazer uma transformação no mundo financeiro, tornando produtos e serviços mais transparentes para o consumidor.

A ideia é conceder ferramentas para o empoderamento do consumidor, o qual terá mais opções na hora de obter um serviço bancário.

Essa categoria já vem funcionando em outros países da União Europeia e também do Reino Unido. Além disso, está sendo estudado por outras regiões.

Quer saber mais sobre essa inovação chamada Open Banking? Então, continue a leitura deste texto!

Vamos explicar o que é esse conceito e como ele funciona, além de dizer quais são as vantagens. Boa leitura!

O que é Open Banking?

Open Banking significa, literalmente, “banco aberto” ou “sistema bancário aberto”.

Esse conceito traz um princípio básico: é necessário abrir a variedade de opções disponíveis para o consumidor e, com isso, permitir que ele tenha mais autonomia para decidir levar suas informações financeiras para onde quiser.

Além disso, em 2019, o Banco Central (BC) emitiu um comunicado falando sobre Open Banking:

“O Open Banking, na ótica do Banco Central do Brasil, é considerado o compartilhamento de dados, produtos e serviços pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas, a critério de seus clientes, em se tratando de dados a eles relacionados, por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de sistemas de informação, de forma segura, ágil e conveniente.”

O documento prevê que o modelo adotado pelo Brasil contemple:

  • dados sobre os produtos e serviços oferecidos pelas instituições participantes, tais como: pontos de atendimento, características dos produtos, termos e condições contratuais etc;
  • informações cadastrais dos clientes, como: nome, filiação, endereço, telefone, entre outros;
  • dados das transações dos clientes. Ou seja, é necessário informar as contas de depósitos, operação de créditos, produtos e serviços contratados pelo consumidor, e outros;
  • serviços de pagamento, tais como: inicialização de pagamento, transferência de fundos etc).

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Como funciona o Open Banking na prática?

Na prática, o sistema permite que o consumidor possa controlar suas finanças de forma integrada a partir de um único aplicativo, por exemplo.

Ou seja, não há necessidade de acessar o app de cada banco ou instituição financeira para conferir um cenário geral das aplicações, transações realizadas ou serviços oferecidos pela instituição.

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Além disso, o sistema também dispensa a inclusão de senhas das contas, uma vez que todas as informações são armazenadas em um único local.

Além dessa facilidade, o consumidor também pode optar por receber, através do mesmo aplicativo, ofertas pensadas conforme o seu perfil.

Resumindo: o Open Banking simplifica a gestão das finanças. A ideia central é organizar todas as informações, por exemplo, em um aplicativo criado por uma fintech para administrar gastos.

Ou seja, a empresa desenvolve um foco maior nos processos críticos, liberando área de interações baseadas em Interface de Programação de Aplicações ou Apllication Programming Interface (API).

O que são as APIs?

As APIS são parte de um sistema que funciona como uma interface para dialogar com outros sistemas. Veja o exemplo a seguir:

Toda vez que você acessa um site, o seu navegador só mostra informações porque está “conversando” com a API do servidor no qual a página está hospedada.

Elas são fragmentos de diversos programas usados dentro de diversos tipos de empresas. As APIs podem, no entanto, ser abertas para a comunidade.

Isso significa que terceiros também conseguem criar produtos a partir delas. As empresas de tecnologia, por exemplo, são famosas por terem APIs abertas.

Com uma API do Google Maps, função de mapas da empresa Google, qualquer pessoa pode construir um site com um mapa integrado a ele, por exemplo.

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Fases de implementação

Como você pôde perceber, essa proposta deve significar uma imensa transformação do panorama bancário no país. Por isso, o Banco Central fez questão de ressaltar que a migração será feita em quatro etapas para uma transição adequada.

Entretanto, recentemente, a instituição fez alterações no cronograma do Open Banking da fase 3 em diante.

Agora, as fases do projeto serão as seguintes:

Atualmente, o Brasil ainda está na primeira fase do Open Banking, em vigor desde 1° de fevereiro.

Nesta etapa, os bancos podem compartilhar dados sobre produtos, canais de atendimento, serviços e localização de agências. Com base nessas informações, as instituições estão habilitadas a fazer comparações por meio de APIs.

A segunda etapa entrou em vigor no dia 15 de julho deste ano. Ela vai envolver a troca de informações cadastrais e de transações financeiras, o que permitirá a portabilidade de dados com outros bancos e fintechs.

As mudanças alteraram o cronograma do Open Banking da fase 3 em diante. A partir do dia 30 de agosto, os serviços de transferência via PIX serão incluídos ao sistema bancário aberto.

No dia 15 de dezembro será iniciada a quarta etapa, que integrará produtos financeiros como operações de câmbio, de seguro, de investimentos e de previdência privada. Aliás, nessa fase o Open Banking será ampliado e passará a ser chamado de open finance.

Transferências para contas do mesmo banco e TEDs, boletos bancários e serviços de débito em conta — que inicialmente seriam integrados na mesma etapa que o PIX — vão ser incluídos somente em 2022, em 15 de fevereiro, 30 de junho e 30 de setembro, respectivamente.

Neste meio tempo, em 31 de maio do ano que vem, também ocorrerá o compartilhamento de dados de produtos financeiros dos clientes.

cofre com dódigos ditais
A chegada do Open Banking é o início da autonomia dos seus dados bancários

Quais as vantagens do modelo Open Banking?

O modelo Open Banking apresenta diversos benefícios para os consumidores e também instituições financeiras, sejam elas tradicionais (os bancos) ou as novas fintechs.

Algumas das vantagens do Open Banking são:

  • empoderar o cliente, pois ele se torna responsável pelo compartilhamento das suas informações financeiras;
  • aumento na concorrência, fazendo com que o mercado financeiro seja cada vez mais aprimorado;
  • incentivo à modernização no setor bancário e desenvolvimento inovador;
  • maior transparência na gestão de informações do consumidor;
  • customização de produtos ou serviços a partir dos dados dos clientes;
  • organização de todos os produtos e serviços contratados em único aplicativo.

Essas são só algumas das vantagens do Open Banking. Além dessas, podemos citar também a promoção da cooperação e ambiente colaborativo entre os bancos.

E você? Já tinha ouvido falar sobre Open Banking? Se você gostou deste texto, compartilhe-o em suas redes sociais e ajude os seus amigos a entenderem sobre o assunto.

Preparamos 10 dicas incríveis e imperdíveis para quem não consegue poupar

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Cofre de porquinho em cima de uma mesa

Será que o consumismo é realmente o maior vilão para quem tem o desejo de poupar dinheiro? Talvez, não. Veja algumas dicas para quem não consegue poupar e aprenda a economizar!

Afinal, economizar não é o bicho de sete cabeças que tantas pessoas descrevem.

É preciso determinação para começar

Determinação é a palavra certa para quem quer guardar uma graninha que é bem provável que esteja sendo gasta de forma desnecessária.

Se autoconhecer e perceber quais são as suas despesas, pesquisar preços e evitar comer fora, por exemplo, são alguns tópicos primordiais para dar início a sua organização financeira.

Você está com algum planejamento em mente, quer começar logo um investimento que propicie um bom retorno no futuro, a reserva de emergência está se mostrando ainda mais importante nesse momento ou ainda deseja muito realizar um sonho que depende da sua renda?

Então, acompanhe as 10 dicas para quem não consegue poupar. Listamos ótimas opções para te auxiliar nessa nova empreitada econômica, elas podem ser seguidas a qualquer momento.

10 dicas para quem não consegue poupar

1. Saiba tudo sobre a movimentação da sua conta

Como dito anteriormente, não existe a possibilidade de poupar sem antes conhecer o seu próprio orçamento.

Por este motivo, some todos os seus gastos mensais (contas de luz, água, TV, internet, gastos com o carro, mensalidade escolar).

Anote cada despesa e não deixe nada para trás porque até aquelas balinhas que você comprou para passar o tempo na volta para casa farão diferença no seu novo projeto.

2. Ordene a prioridade dos seus gastos

A lista com toda a movimentação das despesas já está pronta. Então, o próximo passo é ordenar as despesas por ordem de prioridade.

Tudo o que for supérfluo ficará em segundo plano. Não vale “roubar”, seja sincero com você e pense bastante em como está a sua atual situação financeira.

3. Honre os vencimentos das suas contas

Para uma boa organização é ideal que as contas sejam pagas na data do vencimento ou, quem sabe, antecipadamente.

Coloque o seu celular para despertar, anote na agenda ou cole um papelzinho na geladeira. Contas vencidas geralmente possuem juros e não é isso que você está buscando.

4. Reduza gastos

Fique atento a despesas que podem ser reduzidas.

Siga as recomendações abaixo:

  • reduza o tempo no banho;
  • dê preferência a iluminação natural;
  • crie uma rotina de exercícios em casa, caso não frequente a academia rotineiramente;
  • diminua o uso do ar condicionado;
  • escolha um pacote de telefone econômico;
  • monte uma pilha de roupas para lavar e programe a máquina para funcionar com apenas um enxágue;
  • faça até duas receitas no forno ao mesmo tempo;
  • não deixe os aparelhos eletrônicos em stand-by, desligue-os.
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Confira algumas dicas importantes para quem não consegue poupar

Confira mais dicas para quem não consegue poupar

5. Faça uso do seu cartão de crédito com consciência

Cuidado para não perder o controle do cartão de crédito.

Apesar de toda praticidade ele pode fazer com sejam gerados ainda mais gastos. Se puder, efetue o pagamento à vista através do dinheiro ou cartão de débito.

Mantenha o crédito separado para situações em que o valor é muito alto, mas que ainda assim você terá como pagar as parcelas na data do vencimento.

6. Fique atento às taxas dos seus cartões

Preste atenção às taxas que são cobradas pelo seu banco e solicite um desconto. Existem contas digitais que são isentas de taxas para operações.

Alguns cartões de créditos também não necessitam de anuidade, basta procurar.

7. Opte por uma alimentação caseira

Hoje em dia, a maioria dos gastos é com comida. Então, evite comer fora de suas casas.

Prepare o seu almoço e tente não gastar o seu dinheiro com fast-foods e restaurantes.

Além de manter uma alimentação saudável, você ainda conseguirá poupar o seu dinheiro.

8. Estipule seus objetivos

Estabelecer a quantia exata que deseja poupar e definir seus objetivos e metas auxiliará bastante a conseguir organizar as suas finanças.

Isso certamente ajudará a não perder o foco durante esse período que é tão difícil para alguns.

Seja para comprar o próprio apartamento, um carro ou para programar uma viagem simples.

9. Estabeleça a quantia que deseja poupar

Pesquise o valor daquilo que você estipulou como seu objetivo e programe a data que espera que esteja com ele em mãos.

Após essa etapa, calcule o quanto você deve poupar mensalmente até a data definida anteriormente.

10. Decida onde aplicará o dinheiro que está poupando

Escolha o destino da quantia que arrecadará e proteja a sua poupança e busque por um investimento que ajude a aumentar o seu dinheiro.

Uma boa opção é o Certificado de Depósito Bancário, através do conhecido Tesouro Direto ou por fundos de investimentos.

Há ainda, bolsas de valores onde também podem ser feitos bons investimentos. No entanto, o risco que pode ocorrer perdendo o valor que investiu é um pouco maior.

Gostou dessas dicas? Acha que podem ser úteis para alguém? Então compartilhe em suas redes sociais e ajude mais pessoas. 

Varejo Week: Sebrae realiza evento gratuito para empreendedores

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Banner do Varejo Week, evento do Sebrae RJ

Desde a chegada da pandemia, o mundo precisou reaprender muitos processos. Inclusive, ganhou o apelido de “novo normal”, uma palavra que nem todos gostam, mas que faz todo sentido para essa nova etapa. Com os comércios, não foi diferente. Por isso, o Sebrae está organizando o Varejo Week, para apoiar os pequenos negócios.

O Varejo Week será um evento realizado de forma gratuita nos dias 12, 13, 14, 15 e 16 de julho e tem como foco mostrar as tendências do setor de comércio varejista para essa nova etapa de melhora do cenário econômico.

Essa será a sua primeira edição do evento e reunirá o Sebrae de diversos estados do Brasil. O que é visto como uma ótima oportunidade para aprender mais, realizar networking e ter uma troca de experiência maior com outras pessoas do país.

Banner do Varejo Week, evento do Sebrae
A primeira edição do Varejo Week promete unir empreendedores do Rio de Janeiro e do Brasil

Confira mais informações sobre o Varejo Week

Sobretudo, o comércio varejista é o setor responsável pela empregabilidade de 68,43% dos brasileiros e contribui com uma massa salarial total de mais de R$50 bilhões, por ano, de acordo com o Sebrae.

Por isso, é necessário que esses empreendimentos estejam alinhados com as melhores práticas do mercado pós-pandemia. Afinal, a covid-19 mexeu com a vida do mundo inteiro, então muitas práticas caíram em desuso e não fazem mais sentido.

E, nada melhor do que aprender trocando experiências, não é verdade? Pensando nisso, o Sebrae Rio se uniu ao Sebrae Nacional para a realização desse evento online, o Varejo Week. E o evento conta com a participação do Sebrae de outros estados como o Rio Grande do Norte, Bahia, Distrito Federal e Espírito Santo.

Ou seja, uma baita chance de aprender sobre outros mercados em diferentes estados.

Segundo Poliana Valente, analista da Coordenação de Comércio e Serviços do Sebrae Rio:

“Essa parceria entre diferentes estados e o Distrito Federal vai somar para que os empreendedores estejam antenados com as melhores práticas dessas regiões e das inovações do setor. O Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, conta com 424,4 mil pequenos negócios voltados para o comércio varejista. Os empreendedores terão a oportunidade de aprender com grandes referências da área, além da possibilidade de estabelecer novos contatos comerciais. Nosso principal objetivo é democratizar a informação para que os pequenos negócios ganhem capilaridade empresarial”

Poliana Valente, analista da Coordenação de Comércio e Serviços do Sebrae Rio

Palestras e outras informações sobre o evento

Como mencionado anteriormente, o evento acontece entre os dias 12 e 16 de julho. Além disso, o evento sempre possui palestras no período da manhã, começando às 10h30, e também com painéis setoriais iniciando às 17h30.

Para participar, você pode se inscrever nesse link, de forma gratuita.

Durante os cinco dias de evento, você, empreendedor, terá uma programação completa! Já que o Varejo Week dá destaque para tendências, liderança, inovação e vendas, além de assuntos voltados para beleza & saúde, moda, mercadinhos & feiras livres, casa & construção e mercado pet.

Por fim, o evento termina no dia 16 de julho, dia do Comerciante, com um momento especial onde três empreendedoras compartilharão histórias inspiradoras sobre seus comércios. Entre elas estão:

  • Juliana Rolin que empreende em um negócio de família: a Óticas Modelo funciona há 78 anos e já passou por muitas situações.
  • Janaína Henrique abriu um negócio voltado para o comércio da moda faz quatro anos. Desde que a Joy Multimarcas começou, a empresária da Comunidade da Maré, atende consumidoras de dentro e de fora da sua localidade.
  • Lívia Mouffron, do Empório Rural Valença e Caixa Rural Clube, tem como foco criar uma rede sustentável de produtos da Região do Vale do Café, fortalecendo os produtores locais.

Serviço:

Varejo Week
Evento gratuito e on-line
De 12 a 16 de julho
Horário: a partir das 10h30 (período da manhã) e a partir das 17h30 (período da tarde)

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Programa de Estímulo ao Crédito: o que é e quem tem direito?

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Homem mexendo na calculadora com planilhas

Já está em vigor o novo Programa de Estímulo ao Crédito (PEC), criado pelo Governo Federal para ajudar pequenos empresários. A Medida Provisória foi publicada no último dia 7 de julho no Diário Oficial da União.

Como explica a Secretaria-Geral de governo, o programa cria incentivos para os bancos emprestarem a pequenas empresas e empreendedores. Isso será possível ao conceder um tratamento mais vantajoso à base de capital das instituições financeiras participantes.

Pelo texto, o PEC será capaz de gerar até R$48 bilhões em crédito. Os recursos serão os das próprias instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central.

É importante destacar que Medidas Provisórias, como o nome já sugere, têm uma vigência limitada. Ou seja, o texto já está valendo (tem força de lei), mas vai expirar em 60 dias, contados a partir da data da assinatura.

Para continuar valendo depois desse período, ela precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Passando por essas duas Casas Legislativas dentro do prazo, o Programa de Estímulo ao Crédito será permanente.

Quando se tornar lei, o Conselho Monetário Nacional fixará as regras gerais desses empréstimos. Ou seja, como vão funcionar taxa de juros, duração e carência. Já a supervisão do programa ficará sob a responsabilidade do Banco Central.

calculadora em cima de uma planilha
Novo programa de Estímulo ao Crédito vai beneficiar micro e pequenas empresas

Quem tem direito ao Programa de Estímulo ao Crédito?

A nova MP tem como alvo apenas micro e pequenas empresas, produtores rurais e microempreendedores individuais, sejam pessoas físicas ou jurídicas, com receita bruta anual de até R$4,8 milhões.

Caso a empresa tenha sido aberta em 2020 ou 2021, o limite do valor da receita será proporcional aos meses em que esteve em funcionamento, respectivamente a cada ano.

O crédito também poderá ainda ser aferido conforme critérios e políticas próprias de cada banco, considerado o faturamento equivalente ao período de 12 meses. As operações de crédito poderão ser contratadas até 31 de dezembro de 2021.

De acordo com a Agência Senado, até 31 de dezembro de 2026 os bancos que aderirem ao Programa de Estímulo ao Crédito como concedentes poderão apurar crédito presumido com base em fórmula definida na MP 1.057/2021.

O valor total será limitado ao menor valor entre o saldo contábil bruto das operações de crédito concedidas no âmbito do Programa de Capital de Giro para Preservação das Empresas e do PEC, e o saldo contábil dos créditos decorrentes de diferenças temporárias.

Qual a diferença em relação ao Programa de Capital de Giro?

Em julho do ano passado o Governo Federal editou uma Medida Provisória semelhante à PEC atual. Era a MP 992/20, que criou o Programa de Capital de Giro para Preservação de Empresas (CGPE).

Mas é importante não confundir as duas normas, que são semelhantes e não iguais. Diferentemente da nova medida (o Programa de Estímulo ao Crédito), o ano passado visava a empresas com receita bruta de até R$300 milhões.

Essa antiga MP, contudo, já perdeu a validade. O prazo para que o texto tivesse a chance de se tornar lei expirou sem ter sido votado no Congresso Nacional.

Gostou desse conteúdo? Que tal ler mais sobre economia e oportunidades para pequenos negócios? Aproveite e deixe um comentário!

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Entenda como manter a concentração e foco no trabalho home office

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mulher trabalhando em home office com notebook

Mesmo com os número de casos da Covid-19 caindo, continua a orientação de evitar aglomerações e por isso muitas mantém o regime home office. Essa forma de trabalho é conhecida como um escritório em casa.

Mas manter a mesma concentração do escritório pode ser difícil. Será que isso é possível?

Um dos motivos que aumenta a dificuldade de trabalhar remoto é porque a mente está naturalmente programada para se distrair. Principalmente quando o ambiente de trabalho se torna mais confortável, como por exemplo, em casa.

O home office tem tanto as suas vantagens quanto as desvantagens. Do lado dos benefícios à saúde, os trabalhadores não precisam sair de casa e evitam gastar dinheiro com transporte. Além de não se preocuparem com o trânsito.

Porém, a desvantagem é que pode ser mais fácil procrastinar e perder o foco ao trabalhar sem a supervisão dos chefes. Ou até mesmo muito perto dos objetos de lazer e descanso.

Veja como manter a concentração no trabalho home office

Se você quer trabalhar ou já trabalha em esquema home office, mas não sabe como se concentrar e manter o foco, veja as dicas abaixo:

Estabeleça um horário de trabalho

É importante que você tenha um horário de trabalho estabelecido, isso porque se começar a trabalhar a qualquer hora, será mais difícil separar o seu tempo pessoal do profissional. 

O importante é que você entenda quais são os obstáculos para a sua produtividade e então estabelecer quais deles não irá fazer durante o trabalho. Como por exemplo mexer nas redes sociais.

Estruture o seu dia

Ao chegar em um escritório, é fácil imitar o que os demais funcionários estão fazendo e começar a trabalhar logo. Agora se o seu escritório é em casa, é necessário ter um guia.

E ao definir uma programação, você não terá somente uma estrutura para o seu dia. Mas também irá ajudar a se manter motivado.

Você pode realizar essa estrutura de diversas maneiras, desde blocos de tempo para reuniões e ligações. Até determinadas tarefas ou pensamentos criativos.

É importante ressaltar que o profissional pode levar algumas semanas para entender qual é o melhor ritmo de trabalho no home office. E isso também vale para determinar expectativas realistas do que se quer realizar durante um dia.

Outra dica é que você realize uma lista de tarefas do dia, tente fazer um dia antes, e encaixá-las dentro de certos períodos de tempo. Dessa forma, você garante que não irá esquecer de fazer nada de importante.

Procure o melhor lugar

Para conseguir fazer um bom home office, produtivo e eficaz, é preciso levar em conta também o local em que será realizado o trabalho. Seja na residência ou em um coworking, é necessário escolher um ambiente calmo e adequado para o tipo de tarefa que irá desempenhar.

Se você é um profissional que precisa de silêncio e concentração, converse com seus familiares para reservar um local silencioso e afastado de muitos ruídos. Se você precisar de muitos materiais, preserve pelo espaço.

Além disso, é necessário escolher um local que lhe permita ficar de forma confortável, que seja arejado, tenha energia elétrica para ligar as fontes de computador e outros aparelhos. Assim como poder organizar todos os seus materiais.

Escolha um local que lhe permita estar focado e não diminua a sua produtividade. Cuidado com lugares com janelas e portas abertas, que possa vazar sons ambientes e de quaisquer aparelhos.

Converse com os membros da casa para que evitem transitar no período em que estiver de serviço.

escritório
Uma das dificuldade no home office é identificar quais tarefas devem ser priorizadas e o que pode ficar para mais tarde

Vestuário

Por incrível que pareça, o vestuário também impacta na concentração em um trabalho home office. Por isso, evite ficar de pijama e/ou a mesma roupa que acabou de acordar. 

O ideal é fazer todo um ritual como se fosse trabalhar (sem precisar sair de casa). Tome um banho, troque de roupa, coloque uma peça confortável, mas que lhe traga a sensação de compromisso  e não descanso.

Tudo isso é importante até mesmo para o cérebro entender que este é um momento formal, de trabalho, uma hora de foco, e não de relaxar.

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Alimentação

A alimentação também é importante para o foco no home office. Alimente-se bem, faça refeições pontuais e em horários estratégicos, conciliando com a rotina. Não extrapole, mas também não esqueça de se alimentar.

Ócio

O home office é também uma tarefa de disciplina. Isso porque você dificilmente terá alguém ali na sua cola te falando o que fazer. Por isso, cuidado com os momentos de lazer e ociosos.

Tire horas pontuais para perder tempo em redes sociais e distração. Mas, não extrapole. O foco é essencial.

Aplicativos para manter o foco

Confira três ferramentas úteis para o home office e o trabalho remoto. Algumas delas colaboram para que tenhamos mais foco nas nossas atividades e sejamos mais produtivos.

1 – Medite.se

É preciso ter concentração para conseguir o máximo de produtividade no home office. Esse objetivo fica mais próximo com a ajuda da meditação.

O Medite.se é um aplicativo que oferece meditação simples para relaxamento e foco. Lembre-se que controlar a saúde mental é imprescindível para um bom desempenho no trabalho.

2 – FocusList

FocusList registra o tempo gasto com cada uma de suas tarefas e ajuda você a se concentrar durante este período.

Para isso, basta fazer uma lista com todos os seus objetivos do dia e marca o início e a finalização de cada atividade.

3 – Google Keep

O Google Keep é um app para quem que se organizar melhor. Com ele, é possível criar anotações online, que podem ser compartilhadas com seus contatos e acessadas por qualquer outro dispositivo conectado à Internet.

Também é possível gravar notas de voz e configurar lembretes para lembrar de alguma tarefa a ser executada.

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