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Entenda como fazer transferência do Nubank para outro banco

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Mão segurando um cartão do Nubank
Nubank é um dos cartões de crédito sem anuidade mais famosos

Você já precisou fazer uma transferência entre bancos diferentes? Se sim, sabe que esse serviço pode custar caro por conta da taxa que alguns cobram, não é?

Com o Nubank, no entanto, é possível fazer uma transferência com taxa zero para qualquer banco. Não importa se for Documento de Ordem de Crédito (DOC) e Transferência Eletrônica Disponível (TED).

E você pode fazer isso diretamente do seu celular. Quer saber como fazer transferências do Nubank para outros bancos? Continue a leitura deste texto para saber mais!

O que é a conta do Nubank?

A conta do Nubank — antes chamada de NuConta — é digital e totalmente gratuita: não há taxas de manutenção, nem para realizar transferências e outras tarifas.

De acordo com fintech, a conta já tem mais de 20 milhões de usuários.

As transferências por TEDS são ilimitadas, seja para contas do Nubank ou para outros bancos. A conta também não pede valor mínimo para as transferências.

Além disso, o dinheiro depositado rende todos os dias e, atualmente, mais do que a poupança. E você pode controlar tudo isso diretamente do seu celular.

Também há opções de realizar outros serviços, tais como: pagamento de boletos de água, luz, compras online e outras despesas.

+ Forbes elege Nubank como o melhor banco do país
+ Nubank tem cartão de crédito contactless

A seguir, veja como realizar transferência do Nubank.

pessoa fazendo transferência do nubank para outro banco no app
Transferência do Nubank é gratuita e ilimitada

Passo a passo para transferência no Nubank

Já falamos que fazer um DOC ou uma TED na conta do Nubank é de graça, não é? Com um detalhe: esse serviço é ilimitado!

Sim, você pode realizar a operação quantas vezes forem necessárias e não haverá nenhuma cobrança por isso.

No entanto, existem duas maneiras de realizar as transferências no Nubank. A primeira é transferindo por TED ou DOC, que são da conta Nubank para outro banco.

A outra forma é fazer de conta Nubank para Nubank. De qualquer forma, vamos explicar para você como efetuar as transferências. Confira!

Transferência do Nubank para outros bancos

Para conseguir realizar essa transação será necessário ter em mãos o número do CPF da pessoa (remetente) que receberá o dinheiro.

Se você transferir para uma empresa, por exemplo, será importante ter o número do CNPJ.

Além disso, serão solicitadas informações como: qual é o banco, o número da agência e conta.

Veja a seguir como você deve ser feito no aplicativo:

  1. Abra o aplicativo. Na tela inicial, clique em “transferir”;
  2. Logo em seguida, clique em “transferir para novo contato”;
  3. Coloque o CPF ou CNPJ de quem você quer enviar o dinheiro;
  4. Digite o nome completo da pessoa ou empresa e aperte continuar;
  5. O próximo passo é selecionar o banco e preencher com o número da agência e conta;
  6. Depois de preencher, aperte no “transferir para conta”;
  7. Logo após, escolha o valor que deseja transferir e aperte em confirmar;
  8. Veja se as informações estão corretas e, depois, aperte “confirmar transferência”. Por fim, digite sua senha de quatro dígitos.

Além da transferência automática, é possível fazer o agendamento. Para isso, quando chegar na parte de confirmação dos dados, escolha a data que deseja agendar a transferência e confirme.

+ Conheça o saque emergencial do cartão de crédito Nubank

Essa é a maneira de transferir dinheiro da conta do Nubank para outros bancos. Muito fácil, não é?

Mas se você deseja realizar transferências que seja de Nubank para Nubank, então continue lendo este texto para conferir o passo a passo.

Transferência de conta Nubank para Nubank

Você já sabe as facilidades da conta digital do Nubank. Para realizar as transferências de Nubank para Nubank, há duas opções:

Transferir dinheiro por QR Code

  1. Peça para pessoa que deseja pagar gerar o QR Code no aplicativo dela;
  2. Na tela inicial do seu aplicativo, clique na opção “ler um código QR”;
  3. Aponte a câmera do seu telefone para o QR Code que foi gerado;
  4. Insira o valor desejado da transferência e clique em confirmar;
  5. Por fim, coloque a sua senha de quatro dígitos.

Transferir usando o CPF

  1. Na tela inicial, coloque “transferir para Nubank”;
  2. Coloque o número do CPF da pessoa que receberá o dinheiro;
  3. Digite o valor que deseja transferir e aperte para confirmar;
  4. Insira a sua senha de quatro dígitos.

Vale lembrar que todas as operações geram comprovante de transferência. E você pode enviá-lo diretamente por e-mail ou redes sociais.

Além disso, tanto você quanto a pessoa que vai recolher o dinheiro receberão notificações avisando sobre a operação realizada.

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Fundos imobiliários: veja quais os tipos e como investir

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Casa em miniatura com chave ao lado

Os Fundos Imobiliários (FII) são investimentos destinados à aplicação em empreendimentos imobiliários. Como o nome já diz, esses fundos são especializados em imóveis.

Mas eles são constituídos por cotas, ou seja, por partes de um capital investido em ativos desse segmento. Alguns exemplos desses ativos:

  • Shopping centers
  • Hotéis
  • Edifícios comerciais
  • Universidades
  • Hospitais
  • Galpões logísticos ou Industriais
  • Condomínios residenciais

Portanto, quando alguém aplica em um fundo imobiliário, está comprando cotas de um empreendimento como esses.

E assim, detém o direito de receber parte do rendimento deste fundo. Os rendimentos dos FIIs são obtidos por meio de:

  • Aluguel;
  • Venda dos imóveis;
  • Arrendamento;
  • Lucros obtidos com aplicações em ativos e títulos.

Esse rendimento é mensal e concedido proporcionalmente ao número de cotas que ele possui. É considerado um tipo de investimento de renda variável.

Não sabia que existia essa possibilidade? Muitas pessoas não sabem que o investimento indireto nesse mercado anda conquistando números impressionantes.

Além de ser uma forma mais fácil e barata de investir seu capital no mercado imobiliário, os FIIs movimentam cada vez mais dinheiro. Essa aplicação apresenta riscos, assim como o mercado financeiro e as empresas em geral.

Os FIIs estão sujeitos aos riscos de mercado. Como por exemplo, os riscos de natureza política, econômica e financeira, incluindo variações nas taxas de juros e a desvalorização cambial.

No entanto, alguns indicadores atuais podem reforçar esse cenário positivo, como:

  • A queda da Taxa Selic, taxa básica de juros da economia;
  • O aumento no Índice de Confiança do Consumidor;
  • O baixo preço do metro quadrado dos imóveis.

Hoje, existem pouco mais de 500 fundos de operação no Brasil, sendo 40% deles são negociados na Bolsa de São Paulo, a B3.

duas pessoas fechando acordo imobiliário
A alta do setor deve-se a novos projetos que estão saindo do papel em um cenário de queda da taxa de juros e inflação sob controle

Quais os tipos de fundos imobiliários?

Agora que você já sabe o que é um Fundo Imobiliário, saiba que neste ano, após um breve período de crise, as projeções apontam sinais de retomada no setor. Então, este pode ser um bom momento para entrar neste mercado.

Ao investir no setor imobiliário por meio destes papéis, você adquire pequenas partes de imóveis. Pode, por exemplo, ser dono de uma parte de um grande shopping.

Basicamente, eles podem ser classificados em dois tipos:

– Fundos de tijolo: estes são fundos que possuem imóveis físicos como, shoppings centers, edifícios empresariais e hotéis.

– Fundos de papel: o patrimônio é composto por aplicações financeiras do setor imobiliário, por exemplo, LCI, LCA, CRI e CRA.

Vantagens de investir em Fundos Imobiliários

pessoa analisando gráfico de Fundos Imobiliários para investir
FIIs são investimentos de renda variável

Antes de investir o seu dinheiro em Fundos Imobiliários, você precisa saber as vantagens desse tipo de investimento. Confira:

Liquidez – Os Fundos Imobiliários têm liquidez maior que um imóvel.

Com eles, você tem a liberdade de vender as suas cotas a qualquer momento. No caso de um imóvel físico, você pode levar mais tempo para concluir a venda.

Facilidade – Comprar e vender uma cota de Fundo Imobiliário é muito mais fácil do que um imóvel.

Basta acessar o site da corretora. Já um imóvel depende de anúncios, corretores, além de um trâmite burocrático enorme.

Isenção de Imposto de Renda – Ao contrário dos aluguéis recebidos de propriedade direta, a renda recebida dos Fundos Imobiliários é isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas.

Rentabilidade – A rentabilidade dos Fundos Imobiliários costuma ser maior do que para um imóvel físico. Em geral, o patrimônio é composto por empreendimentos utilizados por empresas reconhecidas e shoppings de grandes cidades.

Por isso, o potencial de valorização é alto. Além disso, há o recebimento dos aluguéis mensais. No imóvel, se o inquilino sair, você não terá retornos no período.

Custos de compra e venda – Nos FIIs, os custos são basicamente de corretagem, cobrados pela corretora.

Os imóveis têm a comissão da imobiliária, que gira em torno de 6% do valor do bem. E também há os gastos com cartório e tributos.

E como analisar e investir em FIIs?

Agora que você já sabe como ganhar dinheiro e conhece os benefícios e possibilidades de rendimentos dos Fundos de Investimentos Imobiliários, é hora de começar a investir.

Veja o passo a passo:

Contrate uma  corretora de valores: a negociação das cotas dos FIIs acontecem somente na Bolsa de Valores. Para ter acesso é melhor você contratar uma corretora.

Escolha um fundo: analise os imóveis que fazem parte da carteira, principalmente o seu histórico de rentabilidade.

A equação ideal para isso é dividir o valor dos aluguéis pelo valor das cotas. Se o rendimento for superior aos investimentos de renda fixa, é porque vale a pena.

Encaminhe a ordem para compra: no seu Home Broker (plataforma de operações oferecida pela corretora), você preenche informações sobre o código do fundo, a quantidade de cotas que deseja comprar e o preço que está disposto a pagar por cada uma.

A transação é fechada quando alguém se interessa pelo seu lance e resolve vender suas cotas.

Os rendimentos dos FIIs são obtidos por meio de:

  • Aluguel;
  • Venda dos imóveis;
  • Arrendamento;
  • Lucros obtidos com aplicações em ativos e títulos.

Diversifique sua carteira

Saiba que existem gestoras de FIIs que já são conhecidas no mercado por seu bom desempenho e esse é o primeiro ponto a analisar antes de escolher onde aplicar seu dinheiro.

É importante também examinar o histórico do gestor e se o método de administração utilizado está alinhado aos seus interesses.

Além disso, como qualquer investimento, o ideal é diversificar. No entanto, dentro de sua carteira de fundos imobiliários, é necessário procurar diferentes aplicações para investir.

Quanto a isso, uma boa sugestão é variar um pouco a sua carteira de investimentos, de maneira a colher o máximo de rendimentos possíveis de cada ação.

Vale a pena investir em Fundos Imobiliários?

O questionamento sobre investir em fundos imobiliários valer a pena ou não surgiu, principalmente, depois que o governo apresentou uma proposta para taxar os dividendos em 20% com imposto.

No entanto, essa medida não foi para frente. Nos fundos em geral, o investidor só paga imposto na hora do resgate.

Mas os fundos imobiliários têm benefícios em relação à tributação. Se tiver 50 cotistas ou mais e distribuir 95% do resultado, o fundo tem direito à isenção.

Se quer saber se vale a pena investir em uma aplicação, precisa na verdade fazer uma autoanálise. Ou seja, saber se ela está alinhada com os seus objetivos e metas financeiras.

Para ajudar, confira a seguir algumas vantagens dos fundos imobiliários:

  • acessibilidade, existem cotas que custam menos de R$100
  • possibilidade de comprar os melhores imóveis do mercado através dos FIIs
  • isenção de Imposto de Renda no recebimento dos rendimentos mensais (para pessoas físicas que tenham menos de 10% da totalidade de cotas)
  • permite negociar as cotas na Bolsa
  • como são cotas de diferentes ativos, você diversificar e reduzir os riscos

Para quais perfis de investidor os FIIs são recomendados?

No fim das contas, os fundos podem ser uma ótima opção de investimento. Além disso, são mais uma oportunidade para diversificar a carteira.

Mas as desvantagens, mais do que na aplicação em si, podem estar no fato de que eles não são o investimento ideal para todo mundo. Por isso é fundamental conhecer o seu perfil investidor.

Você busca uma aplicação para resgatar no curto, médio ou longo prazo? Você é o tipo de pessoa que não se importa em correr certos riscos ou prefere a segurança total?

Questionamento como esse vão te ajudar a entender se os FIIs valem a pena para você. De modo geral, pode-se dizer que eles se enquadram melhor para investidores com o seguinte perfil:

  • pretendem resgatar o valor no longo prazo;
  • buscam ganho de capital;
  • querem gerar renda;
  • possuem interesse em investir em imóveis sem, de fato, ter um.

Ou seja, não é uma aplicação para colocar a reserva de emergência, por exemplo. Mas pode ser uma boa pedida para garantir recursos para o futuro e até para construir a aposentadoria.

Qual a diferença entre LCI e Fundos imobiliários

É comum alguns investidores iniciantes confundirem os FIIs com os LCIs. Mas essa segunda sigla se refere à Letra de Crédito Imobiliário.

São títulos de crédito lastreados por créditos imobiliários, garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciária do imóvel.

Confuso? Na prática, é como se fosse um empréstimo de dinheiro que o investidor faz a uma instituição.

Os recursos desse empréstimo são destinados para financiar o setor imobiliário. Diferente dos FIIs, no qual o investidor compra uma cota de um ou mais empreendimentos do setor.

Além disso, os Fundos imobiliários são investimentos de renda variável. Já as LCIs são de renda fixa.

Estudo da FGV analisa o setor

Um estudo da FGV aponta que o país demandará a construção de 14 milhões de novas moradias até 2025. Ou seja, provocando um ritmo acelerado para o mercado imobiliário nos próximos cinco anos.

O levantamento mostra que o biênio que corresponde a 2020 e 2021 é o período ideal para investir no mercado imobiliário.

Afinal, a moeda brasileira segue desvalorizada. O que reduz o valor de casas e apartamentos.

Depois disso, com a alta da demanda por novas moradias, os valores devem subir e com eles, o lucro na hora de negociar esses imóveis novamente.

Como funciona o aluguel de Fundos Imobiliários

Você sabia que é possível alugar fundos imobiliários (FIIs)? Isso mesmo! Você não ouviu errado.

E para quem não sabe, o aluguel é a operação onde as cotas de um fundo imobiliário são alugadas pelo investidor para um terceiro por um tempo determinado.

Mas, como identificar o valor a ser pago? O valor a ser pago como taxa, bem como o período de vigência da transação, são acordados entre as duas partes.

Em seguida, ele é formalizado através de um contrato que, muitas vezes, dura cerca de um mês. Quer saber mais? Saiba tudo sobre o aluguel de fundos imobiliários.

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Confira os 4 cuidados que idosos devem ter ao usar cartão de crédito

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imagem de uma pessoa manuseando máquina de cartão

Usar o cartão de crédito é um hábito cada vez mais comum entre idosos. Além de ser prático, pode trazer alguns benefícios no dia a dia.

Mas alguns devem ser redobrados. Muitos idosos, por exemplo, nem imaginam que podem cair em golpes com cartão ou passar algum aperto por conta dele.

No texto a seguir, conheça os cuidados que os idosos precisam ter na hora de utilizar o cartão de crédito. Quer saber quais são? Continue a leitura!

Principais cuidados que os idosos precisam ter com cartão de crédito

1 – Cuidado com golpes de SMS e telefone

Diariamente, os idosos são abordados por bancos e instituições financeiras, as quais oferecem produtos e serviços por meio de SMS e até mesmo telefonemas.

Contudo, o cuidado com as fraudes precisa ser redobrado, visto que muitas pessoas aplicam golpes ao oferecer contas e empréstimos por mensagem de telefone ou ligando. Se o idoso aceitar, pode ter alguns dados clonados.

+ 5 dicas para evitar fraudes com cartão de crédito

Por isso, a recomendação é nunca contratar qualquer serviço financeiro confirmando seus dados por SMS, por exemplo. Verifique, antes, se a instituição financeira é confiável.

2 – Atenção na hora de utilizar cartão de crédito no caixa eletrônico

Às vezes vemos notícias falando sobre golpes aplicados na hora de utilizar o caixa, não é mesmo?

Isso acontece porque muitos golpistas oferecem ajuda na hora de efetuar alguma operação e, na hora que o idoso aceita, os dados do cartão são roubados.

Portanto, se houver alguma desconfiança, só aceite ajuda dos próprios funcionários do banco. E nunca coloque a senha na frente de pessoas desconhecidas.

Além disso, se for realizar algum pagamento em maquininha, não entregue o cartão diretamente na mão do vendedor.

Quem deve colocá-lo no aparelho é o próprio dono do cartão.

Além disso, jamais forneça a senha do cartão de crédito para pessoas que você não tem confiança.

Pessoa usando máquina de cartão de crédito
Idosos devem ter cuidado redobrado com cartão de crédito para evitar golpes

3 – Cuidado com as compras online com cartão de crédito

De acordo com a pesquisa realizada pelo Compre & Confie, empresa do grupo Clear Sale, as compras online tiveram um aumento de 40% em relação ao ano passado.

Por isso, atenção na hora que realizar uma compra online. Tenha certeza de que o site é seguro antes de fornecer os dados pessoais e dados do cartão de crédito.

Muitos golpistas aproveitam para roubar as informações do cartão e o número de segurança.

Assim, eles conseguem fazer todas as compras através da internet sem levantar nenhuma suspeita.

4 – Fique atento na hora de contratar empréstimos

Vai precisar fazer um empréstimo? Então cuidado! O crédito consignado é um tipo de empréstimo destinado a aposentados e pensionistas do INSS.

Por ter a garantia de pagamento do empréstimo através do desconto direto na folha do benefício, essa modalidade é muito mais fácil de contratar.

No entanto, fique atento às exigências na hora de adquirir esse tipo de empréstimo.

Isso porque não pode ter nenhuma exigência de comprar um produto para conseguir o empréstimo, como títulos de capitalização.

Se isso ocorrer, trata-se de venda casada, o que é ilegal.

Por fim, assim como para todos, ter uma vida financeira organizada na hora de usar o cartão de crédito é essencial!

Ele não deve ser uma ferramenta usada somente para suprir a falta de dinheiro. Portanto, use com consciência! Se possível, fuja dos parcelamentos de fatura, pois isso pode virar uma bola de neve.

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Bônus na conta de luz: saiba o que é e quem tem direito

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Imagem de uma conta de luz
Famílias de baixa renda terão desconto automático na conta de luz

Enfrentando a pior crise hídrica dos últimos anos, muitos brasileiros já têm notado o aumento no valor da energia elétrica. Mas para ajudar a conter o consumo, o Governo Federal lançou uma campanha de bônus na conta de luz.

Ou seja, um desconto no valor da fatura. A iniciativa se trata do Programa de Incentivo à Redução Voluntária do Consumo de Energia Elétrica.

O objetivo é incentivar os consumidores a reduzirem o consumo de energia por conta da escassez hídrica. Com isso, o Governo Federal espera compensar o baixo nível dos reservatórios causado pela falta de chuvas.

“Com o bônus, além da redução do consumo em si, o consumidor receberá um desconto na conta de luz, caso consiga atingir a meta estipulada de redução de consumo. Assim, além de ajudar o país a enfrentar a escassez hídrica, ao receber o bônus o consumidor tem uma economia maior com o gasto de energia.”

O Programa se soma a outras medidas de combate à crise.

Além dele, foi criada a Bandeira de Escassez Hídrica, elevando o custo da conta de luz a R$14,20 para cada 100 kW/h consumidos.

Como vai funcionar o bônus na conta de luz?

O bônus na conta de luz não é apenas uma medida em benefício do país como um todo, mas para o bolso do consumidor.

Afinal, é uma ótima forma de economizar, principalmente num momento de alta da energia elétrica.

Incentivando a economia, o Governo Federal vai dar desconto na tarifa de consumidores residenciais e de pequenos negócios que reduzirem de forma voluntária o consumo de energia.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), não é necessário fazer cadastro ou registro na distribuidora de energia para ter direito ao bônus.

Ele será concedido automaticamente a quem reduzir o consumo nos meses de setembro a dezembro de 2021.

+ Empréstimo na conta de luz: como funciona

Quanto economizar para obter o desconto na conta de luz?

Para receber o bônus na conta de luz, a soma do consumo no período mencionado deverá ser, pelo menos, 10% menor em relação à soma verificada no mesmo período do ano anterior.

Ou seja: o consumo medido de setembro a dezembro de 2021 precisa ser inferior à soma dos mesmos meses em 2020, em pelo menos 10%

Mas o desconto vai valer até uma redução de 20%. Não haverá bônus para quem consumir nem abaixo, nem acima desta faixa.

O abatimento será de R$0,50 a cada quilowatt-hora (kWh) do volume de energia economizado.

Mas cabe destacar que não é necessário economizar 10% em todos os meses. O que será levado em consideração será o somatório do período.

Importante: as contas de luz dos consumidores atendidos em baixa tensão não ocorrem junto com o mês civil.

Desse modo, quando o programa de incentivo se refere aos meses de setembro a dezembro, trata-se apenas das contas de luz em que o consumo ocorre predominantemente nesses meses.

Sendo assim, a leitura, a emissão e o vencimento podem ocorrer no mês subsequente.

Mulher segura um boleto de energia em uma das mãos e verifica o bônus na conta de luz na tela do celular
Consumidores poderão obter descontos com bônus na conta de luz a partir de setembro

Quem tem direito ao bônus na conta de luz?

Terão direito ao bônus na conta de luz (desde que atinjam a meta de economia) os consumidores das classes de:

  • consumo residencial
  • industrial
  • comércio
  • serviços e outras atividades
  • rural e serviço público
  • residenciais com benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).

Isso inclui aqueles que a Aneel classifica como os da baixa tensão (grupo B) e os de média e alta tensão (grupo A).

Mas, então, quem NÃO tem direito ao bônus? Esses grupos:

  • aqueles com sistema de geração distribuída (geradores e beneficiários)
  • os consumidores especiais e livres (que adquirem energia elétrica no ambiente de contratação livre) e
  • aqueles que não possuam histórico de consumos medidos que permita a aferição da redução.

Lembrando que o consumidor não está obrigado a reduzir seu consumo,o programa é totalmente voluntário.

+ Como transferir conta de luz para outro nome?

Como acompanhar meu desempenho de consumo?

Segundo a Aneel, os consumidores poderão acompanhar o consumo por meio das próprias distribuidoras de energia elétrica.

A autarquia informou que em breve elas informarão aos seus clientes qual é a meta de redução para cada um.

Essa meta será calculada com base no consumo da casa ou estabelecimento no período de setembro a dezembro de 2020.

Além disso, os consumidores terão acesso às apurações parciais de redução.

“Isso é muito importante, pois cada conta de luz possui períodos de dias distintos entre as datas de leitura e o consumidor deve ser auxiliado na apuração da redução”, informou a Agência.

+ Como é calculado o valor da conta de luz? Entenda a tarifa!

Quando o bônus na conta de luz será recebido?

Ainda de acordo com a Aneel, o bônus será informado na primeira conta recebida após o cálculo do consumo no mês de dezembro de 2021.

Depois disso, o valor constará como um abatimento do valor a pagar na conta de luz subsequente.

Ou seja, os consumidores não vão receber o bônus em dinheiro. Ele virá na forma de desconto na primeira conta após o fim do Programa de Incentivo.

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O que já se sabe sobre Fan tokens do Flamengo

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moedas digitais ao lado de uma bola de futel em um gramado

O Clube de Regatas do Flamengo se rendeu ao mundo das criptomoedas e acertou as bases contratuais para lançar um fan tokens próprio emitido pela Chiliz (CHZ) e comercializado na Socios.com. A nota foi divulgada oficialmente no site do clube no último dia 3 de setembro.

A plataforma Socios.com já é um nome bem conhecido para os fãs do futebol e das criptomoedas.

Ela vem sendo parceira, por exemplo, de grandes clubes europeus, como o Paris Saint-Germain, Barcelona, Manchester City, Juventus, Inter de Milão, Milan e o Arsenal. Além disso, também fechando parcerias com times das ligas maiores NFL e NBA.

O anúncio também ressaltou que a parceria vai até dezembro de 2025, com um valor mínimo garantido convertido ao clube e um valor variável por desempenho, de acordo com a performance das vendas do fan tokens.

Entenda o que é Fan Tokens

Fan Tokens são criptomoedas que permitem aos torcedores a participação em experiências do clube através do aplicativo parceiro, “Socios.com”.

De acordo com o anúncio do Flamengo, quem adquirir os tokens poderá, por exemplo, votar em detalhes do uniforme do time ou na música que irá tocar no aquecimento pré-jogo, participar de experiências e ter acesso a serviços exclusivos, entre outras ativações.

Os tokens já são comercializados em diversos clubes mundiais pela Socios.com, tais como: Paris Saint-Germain, Barcelona, Juventus e Manchester City. O PSG, por exemplo, pagou parte das luvas na contratação do jogador Lionel Messi utilizando fan tokens.

As criptomoedas do Flamengo, no entanto, também garantirão vantagens para a administração e melhoria do clube.

Como parte do acordo de patrocínio, a marca da Socios.com estará presente no uniforme dos jogadores do clube.

fan tokens: Mão segurando várias criptomoedas
Time rubro-negro carioca entra no mundo das criptomoedas e lançará seu fan tokens. Saiba mais como funciona

Outros times brasileiros também aderem as criptomoedas

A tendência da criação de criptomoedas para fãs de um time não é nada novo. Cada vez mais clubes brasileiros e estrangeiros trabalham no desenvolvimento de seus criptoativos.

Recentemente, inclusive, o Corinthians, segundo maior time por tocirda do Bradil, anunciou também que começará a utilizar fan tokens.

Além do Cortinthians, outros times brasileiros também lançaram fan tokens. O Atlético Mineiro, clube de Belo Horizonte, apresentou a GaloCoin lançada em parceria com a plataforma Footcoin.

Por meio de uma plataforma exclusiva para atleticanos é possível usar o ativo para comprar ingressos, produtos oficiais do clube e outros itens relacionados ao time mineiro.

O Fortaleza Esporte Clube também é um dos clubes brasileiros que está na lista dos que utilizam criptomoedas. O time lançou, recentemente, o LeãoCoin, ativo digital desenvolvido também pela plataforma Footcoin.

Donos do ativo poderão comprar ingressos e produtos licenciados, tudo de maneira rápida e segura, por causa da tecnologia blockchain.

A LeãoCoin também pode ser usada para pagamentos com um cartão pré-pago em parceiros, como aplicativos de carona e outros que estão em negociação.

+ Como solicitar o cartão de crédito do Flamengo e quais os benefícios

Times europeus foram os primeiros a usarem criptomoedas

Barcelona, Paris Saint-Germain, Atlético de Madri, Juventus, Milan… Esses são alguns dos principais times do futebol europeu que já entraram para o mercado das Fan Tokens – ou também chamadas de FTOs.

Os tokens começaram a ganhar apelo dos times em meio à redução de receita durante a pandemia da Covid-19, já que os jogos foram disputados sem os torcedores.

As receitas dos 20 clubes da Europa caíram, inclusive, 12% no ano de 2020, segundo a firma de consultoria Deloitte.

A comercialização dessa criptomoeda difere em alguns aspectos em relação à bitcoin e dogecoin, por exemplo.

A data de lançamento e o valor inicial, por exemplo, são determinados pelos clubes, assim como o encerramento. As FTOs costumam ter um período de duração. A volatilidade nesse período, no entanto, continua seguindo os padrões do mercado de criptoativos.

Além dos times brasileiros e europeus, a febre das criptomoedas atingiu até mesmo as seleções nacionais. A seleção de Portugal, de Cristiano Ronaldo, e a Argentina de Messi, também lançaram seus tokens.

Inclusive, a ligação do vizinho sul-americano com a plataforma Socios.com vai muito além. O campeonato argentino da Primeira Divisão, por exemplo, foi rebatizado como Torneo Socios.com.

E você, qual a sua opinião sobre o mundo das criptomoedas no futebol? Compartilhe conosco, e com os demais leitores, o que você acha sobre o assunto!

E se quiser continuar por dentro desse universo, leia agora mesmo: “como identificar fraudes com criptomoedas“.

Qual o melhor horário para economizar energia?

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uma lâmpada se colocando na tomada

A conta de luz tem ficado cada vez mais cara e economizar energia já não é mais uma opção e sim questão de sobrevivência. Mas o que tem feito a conta de energia subir tanto? 

A explicação está nos horários de pico, principalmente no verão, aumento dos impostos e da inflação.

E, para quem não sabe, os horários de pico são quando ocorre o aumento no consumo de energia por grande parte da população. No verão, isso costuma acontecer principalmente no final da tarde e à noite quando as pessoas chegam em casa e ligam o ar-condicionado.

Por isso, quem fica em casa faz manobras para economizar energia, seja para saber qual é o melhor horário para passar roupa ou ligar o ar-condicionado. Além de estar sempre atento a qual bandeira está em vigor no mês.

Para economizar energia é preciso conhecer os tipos de bandeiras

Quem coordena o sistema de tarifas de energia elétrica no Brasil é a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As bandeiras tarifárias são determinadas pelo órgão, de acordo com os custos para a produção de energia de cada mês.

Quer um exemplo? A primeira coisa que a Aneel observa é o nível da água nas hidrelétricas. Se estiver baixo, as termelétricas são acionadas. O que acaba resultando no aumento da conta de energia.

Por conta disso, a Aneel criou as bandeiras tarifárias para repassar os gastos a mais com energia para os consumidores. Confira como funciona o sistema das bandeiras abaixo para economizar energia!

-> Bandeira verde: não existe reajuste na sua conta de energia. Isso porque as condições de produção estão boas. Momento em que a energia é considerada a mais barata.

-> Bandeira amarela: é preciso começar a economizar energia. Nessa bandeira existe um pequeno reajuste, de um centavo para cada quilowatt-hora, ou R$1,00 para cada 100 kWh consumido.

-> Bandeira vermelha: você precisa redobrar a sua economia. O reajuste é maior que na bandeira anterior, e ele é dividido em dois patamares:

Patamar 1: o reajuste aumenta para R$3,00 a cada 100 kWh consumidos.

Patamar 2: o valor do reajuste é de R$5,00 para cada 100 kWh consumidos. É o maior aumento do sistema.

Qual é o melhor horário para passar roupa?

Com os horários de pico e aumentos de energia, muitos começaram a buscar alternativas para economizar. Uma delas é conferir alguns horários alternativos e mais estratégicos para consumir e utilizar alguns eletrodomésticos que gastam bastante.

Uma das dicas mais pontuais neste momento é você escolher um melhor horário para passar roupa e economizar com essa tarefa.

Para isso, você precisa entender o que são os chamados horários de ponta, que variam de acordo com o estado e a sua devida companhia elétrica. 

Conta de luz
Economizar energia é um desafio para os brasileiros

Entende-se por horário de ponta é aquele período do dia em que ocorre um pico na demanda por energia elétrica. No Brasil, por exemplo, por conta dos hábitos da população, esse horário costuma ser entre 17h e 21h.

Diante disso, as tarifas para empresas e indústrias, durante esses horários, podem variar bastante E, o objetivo é justamente incentivar o uso de energia fora desses períodos de pico.

É importante você estar atento e saber quais são os horários de ponta praticados na sua região e evite-os.

Horários de ponta dos principais estados brasileiros:

  • Cemig (MG): 17h às 19h59
  • Enel (SP): 17h30 às 20h29
  • Light (RJ): 17h30 às 20h29
  • CEB (DF): 18h às 20h59
  • CPFL (SP, PR,RS, MG): 18h às 20h59
  • CEEE (RS): 18h às 20h59
  • Celesc (SC): 18h às 20h59
  • Coelba (BA): 18h às 20h59
  • Copel (PR): 18h às 20h59

Além disso, para ajudar a economizar energia, siga a mais essas dicas:

-> Evite ligar o ferro elétrico junto com muitos outros aparelhos. Isso sobrecarrega a rede elétrica. Intercale os horários.

-> Sempre que puder, junte a maior quantidade de roupa possível e passe todas de uma vez.

-> Procure sempre regular a temperatura, se for o caso de um ferro automático.

+ Dicas para usar o horário de verão a seu favor

Tarifa Branca é um incentivo para economizar energia 

A tarifa branca é um programa do Governo Federal, que existe desde 2018, e reflete o uso da rede de distribuição de energia elétrica de acordo com o horário de consumo.

Sendo assim, o consumidor que adota hábitos de consumo de energia fora do horário de pico poderá reduzir o valor da conta de luz.

A tarifa branca tem como principal objetivo incentivar a redução do custo de energia nos horários de grandes demandas. Com isso, a ideia é reduzir ou adiar os investimentos no sistema elétrico. 

Para se ter uma ideia, de acordo com a Aneel, essa modalidade tarifária permite reduzir em até 20% a conta de energia. Além disso, a tarifa branca é composta por três faixas de cobrança, sendo elas:

  1. Fora de ponta: horário em que a energia é mais barata = conta de luz com valor mais baixo.
  2. Intermediária: horário de maior demanda = um hora antes e uma hora depois do período de ponta, ou horário de pico. A conta de luz tem um valor mais alto. 
  3. Ponta: horário de maior demanda = composto por três horas diárias consecutivas, definidas pela distribuidora, com exceção aos sábados, domingos e feriados nacionais. Neste período, a conta de luz com valor mais alto. Na Cemig, o horário é das 17h às 20h.

Vale ressaltar que nos finais de semana o valor a ser cobrado é sempre referente ao período Fora de Ponta (mais barato) e as faixas variam de acordo com cada distribuidora.

Gostou dessas dicas? Elas te ajudaram? Então salve para consultar quando quiser e não esquecer nenhuma informação.

Illuvium: conheça o novo jogo que vai distribuir Ethereum

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capa do jogo Illuvium

As criptomoedas estão chegando cada vez mais no mundo dos jogos. O game do momento é o Illuvium, concorrente do Axie Infinity que paga recompensa com criptomoedas, conta com um brasileiro em sua equipe.

O novo jogo, tem como slogan “Lute por Ethereum”, play-to-earn é criado pelos mesmos desenvolvedores do protocolo DeFi Synthetix, que está previsto para ser lançado no final deste ano.

Neste jogo de blockchain, os jogadores ganham Ether ao batalharem no mundo virtual com Illuvials, que são criaturas místicas com poderes especiais. E assim como no jogo do Pokemon, a ideia é capturar bichinhos em forma de tokens não fungíveis (NFT) para usá-los em batalhas ou negociá-los fora do jogo.

Quer saber mais sobre o jogo Illuvium? Continue lendo este artigo para entender sobre o novo game que deve chegar ao mercado em breve.

O que é o Illuvium?

O Illuvium é um jogo baseado em Ethereum, no qual os jogadores podem andar por lugares perigosos com o objetivo de caçar e capturar criaturas NFTs. E essas criaturas são conhecidas como Illuvials e, elas podem batalhar em arenas ou até mesmo serem vendidas em marketplaces para que você tenha lucros.

Dessa forma, o jogo faz combinações de ideias tradicionais de RPG, mecânicas de batalhas  e de paisagens de jogos de mundo aberto. Além disso, o Illuvium fornece aos jogadores uma grande experiência de gameplay imersivo.

+ Ethereum passa por atualização que pode aumentar preço da moeda

Com isso, qualquer pessoa, de qualquer idade, pode jogar o Illuvium sem nenhuma dificuldade. 

Vale ressaltar ainda que o jogo é integrado à hiper escalável solução Immutable-X L2, que fornece taxa zero nas transações. O principal objetivo é melhorar a experiência dos jogadores.

menino jogando videogame de fone
O Illuvium é um jogo para pessoas de todas as idades

Outra informação interessante é que o Illuvium está sendo desenvolvido pelo time dos sonhos, são 40 talentos globais. Eles são liderados pelos co-fundadores Kieran Warvick e Aaron Warvick.

Mas, atenção: o jogo ainda está em estágio inicial de desenvolvimento, porém vem sendo expandido de forma muito rápida. E de acordo com o time, ele está sendo desenhado para ser o primeiro game P2E NFT com qualidade AAA. Segundo eles, isso irá revolucionar a indústria dos jogos.

Como funciona o game?

Quer começar a jogar, mas ainda não sabe como funciona o game? Então vamos lá! Nele, os jogadores podem explorar o mundo de Illuvium batalhando com monstros chamados de illuvals.

São realizados combates e, após derrotá-los, será possível capturá-los através de Shards. 

Durante o jogo, é possível evoluir um time de forma progressiva, na medida em que vão conquistando mais batalhas. Logo, se tornam ainda mais fortes dentro dos confrontos e do game de modo geral.

+ 5 jogos que permitem ganhar dinheiro com criptomoedas

Com isso, o jogador conseguirá ir em lugares ainda mais perigosos, já que agora são oponentes ainda mais fortes e poderão lutar com jogadores de outros níveis. 

O Illubium também conta com auto-battler, uma das formas de confronto que diferencia ele dos demais games de RPG. Cada Illuvial fica sendo representado por um único NFT – que pode ser vendida ou trocado por alguma plataforma de Exchange externa.

Quais são os tokens usados em Illuvium?

No jogo, existem dois tokens que são utilizados, são eles: o sILV e o ILV.

O sILV é conhecido por ser um token sintético do ILV, sendo usado como a moeda principal do jogo. 

O token ILV, por sua vez, assim como o ETH, é utilizado mais como forma para sua governança, yield e distribuição.

Durante a usabilidade, os jogadores podem utilizar estes tokens em troca de diversos itens do jogo e demais funcionalidades. Por exemplo, o ILV em destaque é enviado diretamente para a Illusiam Vault.

Também é possível usar o token para:

  • Shard Curing
  • Modificações para múltiplos elementos do jogo, como armas e drones
  • Apostas em batalhas
  • Illuviam Revival 
  • Obelisk Travel
  • Além de melhorias como status dos monstrinhos Illuvials

Dessa forma, praticamente é possível usá-las para realizar melhorias e compras.

E você, vai fazer parte do mundo de Illuvium? Então comente o que achou dessa nova proposta!

Veja as 3 criptomoedas recomendadas por Felipe Neto

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Carrinho de compras carregando várias criptomoedas

Eleito pela revista Times como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, o influenciador digital Felipe Neto também é um grande entusiasta e investidor de criptomoedas.

No final de agosto, Felipe dividiu algumas dicas sobre criptomoedas com seus seguidores no Twitter. Falou também sobre quais as criptomoedas que ele já investiu, bem como sobre as suas apostas para essa reta final do ano!

De acordo com seus tweets, Felipe Neto já possui grandes investimentos em criptomoedas já consolidadas e conhecidas no mercado como o Bitcoin, o Ethereum e o Binance Coin.

Tweet de Felipe Neto indicando criptomoedas
Felipe Neto aproveitou os momentos de queda das criptomoedas para aumentar seus investimentos!

E ainda deu a dica que sua aquisição foi feita em momentos de queda que essas criptomoedas apresentaram. Embora a queda, conforme conversou com seus seguidores, a valorização já foi estratosférica.

Ficou curioso para saber quais são as criptomoedas que Felipe Neto indica? Então continue aqui no FinanceOne e conclua a leitura desse artigo!

https://twitter.com/felipeneto/status/1431305559635107844

1. ADA (Cardano)

Considerada um projeto que trará muitas inovações para o universo das criptomoedas, a Cardano é o primeiro ativo digital citada por Felipe Neto.

A princípio, a promessa é de que a ADA facilitará processos e ações financeiras para pessoas físicas, pessoas jurídicas e até mesmo de governos.

Seu blockchain é aberto e caracterizado pelo desenvolvimento em camadas, o qual permite que a equipe de programadores e engenheiros dedicados mantenha e atualize facilmente a rede por meio de soft forks

Para se ter uma ideia de como essa criptomoeda é poderosa, Charles Hoskinson, o fundador do Cardano, também foi co-fundador da rede que abriga a criptomoeda Ethereum.

Por isso, um dos objetivos dessa moeda em constante ascensão é oferecer um sistema descentralizado para os seus usuários, possuindo um baixo custo.

Seu valor atual de mercado está em torno de R$15. Embora o valor pareça baixo quando comparado a outras criptomoedas, somente em 2021 a Cardano teve uma valorização de 540%.

Ou seja, ela é uma ótima aposta para aqueles que desejam investir!

2. SOL (Solana)

Ocupando o 6º lugar do ranking de criptomoedas mais valiosas de acordo com o CoinMarketCap, a Solana é outra moeda em quem Felipe Neto acredita muito!

Um pouco menos conhecida que a Cardano, a SOL é um projeto de código aberto que se baseia na natureza da tecnologia para oferecer soluções de finanças descentralizadas.

E, embora a ideia e o trabalho inicial do projeto tenham começado em 2017, a Solana foi oficialmente lançada em março de 2020.

Isso significa que, em pouco mais de um ano de seu lançamento, a criptomoeda já alcançou um lugar muito importante, tornando-se uma das principais moedas investidas nesse mercado de ativos digitais.

Seu aumento foi de mais de 95.000%, o que tem atraído muitos investidores no mercado em busca de diversificação de criptomoedas.

3. CAKE (PancakeSwap)

Um pouco mais distante da ADA e da SOL, está a CAKE. Mas essa é outra criptomoeda que está crescendo em um ritmo acelerado.

Essa criptomoeda de nome fofo utiliza o modelo de formador de mercado automatizado, ou seja, por algoritmos.

Diferentemente de outros criptoativos que utilizam um livro de ordem, a CAKE utiliza pools de liquidez.

Um usuário pode ganhar renda se tornando um provedor de liquidez, e ao adicionar seus tokens ao pool de liquidez eles podem fazer farm dos tokens LP e stake dos seus CAKE para ganhar recompensas.

Eles também podem tentar a sorte nas loterias e com tokens não fungíveis.

Seu valor atual de mercado convertido em reais gira em torno de R$107.

Outras criptomoedas mencionadas por Felipe Neto

Outras criptomoedas que Felipe Neto fez questão de mencionar foram a Terra (LUNA) e a Axis Infinity (AXS).

A LUNA é uma criptomoeda que utiliza stablecoins lastreadas em moedas fiduciárias. Sua valorização era de 14% até agosto e, de acordo com especialistas, seu valor pode disparar em até 100%.

Por fim, o Axie Infinity é um criptoativo que funciona como recompensa em um jogo de mesmo nome.

Agora que você já conhece as criptomoedas recomendadas pelo Felipe Neto, conheça agora a Dogecoin, uma outra moeda promissora para investir em 2021.

O que é Black Money e como funciona

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menino trabalhando em uma máquina

Você já escutou falar no Black Money? Esse é um movimento que tem como objetivo conectar as pessoas negras das mais variadas profissões com o intuito de fortalecer o empreendedorismo e a circulação de recursos financeiros entre a comunidade negra.

Mas o que significa isso na prática? Que o movimento Black Money estimula a valorização da negritude e o pertencimento social. Além de dar uma maior visibilidade para os produtos e serviços dessas pessoas. 

E o movimento torna-se ainda mais importante porque a população negra representa 54% da nossa população. Além disso, essas pessoas chegam a movimentar R$1,7 trilhão de reais no Brasil.

Apesar disso, os negros recebem, em média, R$1,2 mil a menos no mercado de trabalho. E são eles que correspondem a 755 da faixa dos 10% mais pobres em todo o país. Os dados são do próprio movimento Black Money (MBM).

Entenda o que é o Black Money

Para quem ainda não conhece o Black Money é um hub de inovação que ajuda na inserção e na autonomia da população negra na era digital. Além disso, eles ajudam os empreendedores tendo como foco a comunicação, educação e geração de negócios pretos.

No Black Money você é estimulado a ter um espírito inovador de empreendedores. Com isso, é possível criar diferenciais competitivos no mercado, permitindo que o público possa escolher entre diferentes marcas.

+ Passo a passo: como começar a empreender

E um dos pilares do movimento é a disseminação da filosofia de descrença dos poderes/intenção do Estado no sentido de justiça e equiparação racial. Dessa forma, é possível fortalecer o afroconsumo e, também, impactar a qualidade de vida de todos os negros.

No movimento você consegue encontrar os assuntos mais variados sobre empreendedorismo, finanças, diversidade, marketing e inovação.

Vale ressaltar que o Black Money é um movimento pioneiro em todo o mundo, que foi fundado por Nina Silva, de 40 anos. Ela é ativista e especialista em tecnologia da informação.

mulher escrevendo no caderno
O Black Money ajuda a destacar os negócios de pessoas negras

Nina Silva tem 17 anos de experiência e, depois de tanto tempo observando os homens ocupando, praticamente de forma exclusiva, posições de poder, resolveu unir sua experiência com a de outros profissionais para mudar o mercado de trabalho que ainda é preconceituoso.  

Black Money trata a população afro como mercado de nicho 

Em entrevista à TV Brasil, Nina Silva diz que o movimento Black Money trata a população afrodescendente como mercado de nicho. Dessa forma, compreendendo que trata-se da maior parte do mercado em termos de população.

+ 8 ideias de negócios para empreender na crise

Dessa forma, parte a ideia de ter uma cadeia produtiva onde negros e negras possam ser donos de meios de produção. E, além disso, alavanquem negócios de forma potencializadora.

Por conta disso, o Black Money atua baseando-se em três pilares, são eles:

  • Foco em comunicação;
  • Foco em educação; e
  • Foco na geração de negócios pretos.

Partindo desse princípio, usam a tecnolocia como um dos principais métodos para gerar sinergia , visando favorecer o empoderamento negro. Além disso, podendo conectar empreendedores e consumidores.

“Nosso objetivo é ser mais do que um Marketplace para negócios negros”

E para quem acha que o Black Money é apenas uma forma de inserir negros e seus respectivos negócios no mercado, está muito enganado. O próprio movimento diz que vai além disso.

+ Negócios em alta: mais de 20 ideias para empreender em 2021!

O objetivo da ferramenta é gerar autonomia e prosperidade para toda a comunidade negra, mas isso ocorrendo dentro dos valores afrocentrados. Além disso, o projeto visa auxiliar na utilização do seu poder econômico e populacional para seu próprio benefício! 

“Temos como missão ajudar as pessoas que querem ajudar a si mesmas e suas comunidades. Nosso poder está em nossa economia, em nossa união e em nossa ancestralidade, uma vez que isso esteja compreendido e assumamos o controle sobre nossas finanças, veremos a mudança!”

E você, já conhecia o movimento Black Money? Ajuda a divulgar a iniciativa e compartilhe este artigo nas suas redes sociais!

‘Como investir em cripto na Bolsa’: B3 lança curso gratuito e online

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Três criptomoedas - Litecoin, Ethereum e Bitcoin

Você tem vontade de começar a aplicar o seu dinheiro em criptomoedas, mas ainda tem dúvidas e não sabe como dar o primeiro passo? A B3, em parceria com a QR Asset Management, gestora de recursos da holding QR Capita, está lançando um curso gratuito e totalmente online.

E o tema a ser discutido no curso é: como investir em cripto, ideal para quem não sabe nada sobre o assunto mas tem interesse em aprender e investir nesta área.

O objetivo desta parceria para o lançamento do curso é: educar os investidores sobre essa nova classe de ativos, fazendo com que você evite perder dinheiro ao aplicá-lo no momento ou no critpoativo errado.

Vale ressaltar ainda que o curso sobre como investir em cripto ainda está em pré-lançamento. Sendo assim, você pode reservar a sua vaga para quando as inscrições do curso estiverem abertas.

Como investir em cripto: inscreva-se no curso!

Se você tem interesse no curso que fala sobre como investir em cripto, saiba que as inscrições vão começar no próxima dia 13. Mas se você quiser se antecipar pode se cadastrar no pré-lançamento do curso. 

As inscrições devem ser realizadas pelo site da B3. Será necessário informar alguns dados como nome, sobrenome e e-mail. Você também precisará criar uma senha para acessar o curso.

Pronto! Você já está com a sua vaga no curso reservada. Agora é só esperar o início do curso para começar a aprender sobre como investir em cripto. No final do curso, os alunos ganharão um certificado de conclusão de curso. 

Várias criptomoedas espalhadas em um celular
O curso é ideal para quem é iniciante no mercado de criptomoedas

Ao todo, você terá acesso a oito aulas sobre o mercado de criptomoedas, que serão totalmente online. Vale ressaltar ainda que serão cinco especialistas do mercado de criptoativos que ministrarão o curso.

O que será ensinado no curso de como investir em Cripto?

O curso ministrado pela B3 contará com três módulos e versando em diversos conteúdos com diferentes aulas.

Módulo 1 – Entendendo o Bitcoin e Criptoativos

1. Como funciona o Bitcoin – Fernando Ulrich

O objetivo será introduzir os conceitos básicos de Bitcoin e da tecnologia blockchain de um jeito simples e descomplicado.

2. Cenário Macroeconômico – Fernando Ulrich

Aqui, o aluno vai entender como o Bitcoin ganhou tração no atual cenário macroeconômico, além do motivo do porque grandes nomes do mercado financeiro começaram a adicionar um pouco de Bitcoin em suas carteiras e como investidores institucionais vem ganhando exposição regulada, segura e transparente à criptomoeda.

+ É possível investir em criptomoedas sem comprá-las diretamente?

3. Bitcoin vs. Ouro – Fernando Ulrich

Na aula 3, o curso vai abordar quão avançada está a adoção do Bitcoin, além de ajudar a entender os riscos de investir na fronteira de inovação da tecnologia financeira e analisar a opinião de grandes especialistas do mercado.

Módulo 2 – Mitos e Verdades sobre os Criptoativos

4. Bitcoin como meio de pagamento – Fernando Ulrich

Nesta aula, o foco será explicar os mitos e verdades sobre os criptoativos, começando com uma aula sobre o Bitcoin como meio de pagamento. O curso vai trazer detalhes de como transacionar o criptoativo é amplamente seguro e verificável. Será ensinado, ainda:

  • como não cair em golpes que solicitam sua chave privada;
  • como adotar boas práticas de segurança; e 
  • como armazenar o seu patrimônio da forma mais segura possível.

5. Proof of Work vs. Proof of Stake – Fernando Ulrich + Marcelo Carmo, CFA

A quinta aula explicará qual é a melhor forma de obter consenso em uma blockchain. Além disso, ajudará a entender como funcionam os mecanismos de verificação do Bitcoin e Ethereum. 

6. Crimes cibernéticos e pirâmides – Fernando Ulrich + Rafael Izidoro

A aula de número seis será capaz de ajudar a entender como a rede Bitcoin lida com segurança, pune criminosos e como instituições vem adotando as melhores práticas do mercado para custodiar seus Bitcoins de forma segura.

+ Como investir em criptomoedas na Bolsa de Valores

Módulo 3 – Investindo em cripto na Bolsa

7. Vantagens do investimento em ETFs – Fernando Carvalho

Aqui, o aluno será capaz de entender as razões que justificam a estratégia de ETFs Monoativo, além do QBTC11, do QETH11 e do 1º ETF de Ethereum do Brasil.

8. Como investir e operar criptoativos na Bolsa de Valores (B3) – Alexandre Ludolf

A última aula trará detalhes sobre como se expor ao Bitcoin e Ethereum na Bolsa de Valores através da sua corretora favorita. Além disso, explicará os fatores de risco que acompanham esse investimento e como realizar pequenas adições de ativos digitais em sua carteira.

Quem estará no curso?

O curso que ensinará a como investir em Cripto na Bolsa será 100% gratuito e online. E, além disso, contará com cinco especialistas renomados do mercado financeiro. São eles:

  • Fernando Ulrich
  • Marcelo Carmo
  • Rafael Izidoro
  • Fernando Carvalho
  • Alexandre Ludolf

Gostou de saber mais sobre essa oportunidade de alavancar seus conhecimentos acerca do mercado financeiro? Então compartilhe com um amigo que é investidor e vai gostar de participar do evento!