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Dicionário cripto: entenda mais de 80 termos relacionados aos ativos digitais

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Três criptomoedas - Litecoin, Ethereum e Bitcoin

O universo das criptomoedas é relativamente novo, o que faz com que o seu vocabulário ainda não seja dominado por grande parte das pessoas. Por isso, FinanceOne elaborou um dicionário cripto.

Um compilado com mais de 80 termos relacionados ao universo das criptomoedas e ativos digitais, organizados por ordem alfabética. Vale a pena salvar essa página na sua aba de favoritos para consultar sempre que precisar. 

Está procurando por um termo relacionado ao universo cripto e não encontrou em nosso dicionário? Conte para a gente nos comentários e vamos adicioná-lo à lista!

Para tornar a busca mais fácil, use o índice:

Dicionário cripto: confira os termos de A a I

A

Altcoins

As Altcoins são moedas alternativas ao Bitcoin. Portanto, é um termo que, basicamente, pode ser usado para qualquer cripto que foi criada depois dele. 

Muitas altcoins, inclusive, surgiram de forks do Bitcoin, como a Litcoin e o Bitcoin Cash.

AML – Anti-Money Laundering

Em português, significa “Anti-Lavagem de Dinheiro”. AML são estratégias utilizadas no universo cripto (e fora dele) para impedir a lavagem de dinheiro. 

Uma dessas estratégias é, por exemplo, receber dinheiro apenas via transferência bancária e do próprio titular da conta. Esses procedimentos são implementados pelas próprias autoridades reguladoras.

Ataque de 51% (51% Attack)

Você entenderá melhor o termo se, antes, souber o que é e como funciona a rede blockchain. Uma das principais características dessa tecnologia é a descentralização.

Mas, basicamente, 51% Attack é quando um grupo assume o controle de mais da metade da rede (a partir de 51%). Esse grupo, portanto, domina a rede e ganha maior autonomia para interferir no registro de novos blocos. 

ATH – All Time High

ATH é a cotação mais alta da história de uma criptomoeda, até aquele dia. Ou seja, o momento em que o ativo digital atinge seu maior preço desde sua criação.

Ativos digitais

Ativos digitais são quaisquer criptomoedas ou tokens. Inclusive NFTs são um tipo de ativo digital. 

ATM – Automated Teller Machine

Automated Teller Machine (ATM) significa caixa eletrônico e são os equipamentos utilizados para realizar compra e venda de ativos digitais. No caso do Bitcoin, podem ser chamados de BTM.

B

Bagholder

No dicionário cripto, Bagholder é o investidor que não quer largar o osso e acabou dormindo no ponto. Ou seja, demorou demais para vender um ativo digital que possua em sua carteira e acabou perdendo o melhor momento (o ativo desvalorizou).

Baleia

Baleias, no universo cripto, são investidores que detém uma quantidade tão grande de um ativo digital que, se resolvessem vender todos de uma vez, acabariam interferindo na cotação do mercado. 

Bear

Um bear (urso) é o investidor que acredita que um determinado ativo digital que está em queda vai se valorizar e, por isso, aposta nele. Sim, a expressão é emprestada de Wall Street e tem basicamente o mesmo sentido que no mercado financeiro tradicional. 

Bear Market

Bear Market é o próprio mercado em queda. No caso do universo cripto, o termo é usado para se referir a uma temporada ruim de uma criptomoeda – mas que tem a expectativa de valorização.

Bid

Bid é o preço mais alto que um investidor está disposto a pagar em uma determinada criptomoeda. Ou seja, a oferta de compra.

Bloco gênesis

É o primeiro bloco do Bitcoin, minerado por Satoshi Nakamoto – pseudônimo do criador da cripto.

Blockchain

É como se fosse um livro-caixa criptografado e compartilhado de forma descentralizada. Ele é usado para registrar transações e rastrear ativos de forma segura.

A rede Blockchain é a base do Bitcoin.

Block Explorer (Blockchain Browser)

Como o nome sugere, é um explorador de blocos. É um site ou programa que permite acompanhar as transações realizadas nas redes das criptomoedas.

Bull

Ao contrário de Bear, Bull (que significa touro) é o investidor que aposta nos ativos digitais em alta, na expectativa é que os preços das ações subam .

Bull Market

Bull Market, portanto, é a expressão utilizada para se referir a um momento mais otimista para determinado ativo digital. Ela também é usaba no mercado financeiro em geral, não apenas no universo cripto.

C

Candlestick

Candlestick significa candelabro e a expressão se refere a uma técnica de análise gráfica de mercado. No universo das criptomoedas, é a representação gráfica do preço de um ativo comercial.

Nesse gráfico, analistas e investidores podem visualizar preços de abertura, alta, baixa e fechamento dentro de um período, dentre outras informações.

Chave privada

É a senha utilizada para acessar as suas criptomoedas. 

Chave pública

No universo cripto, quanto a senha privada é a como se fosse uma senha, a chave pública seria o equivalente ao número da conta bancária.

Cold wallet

Wallet é a carteira onde se armazena criptomoedas. Já a Cold Wallet, nada mais é que uma dessas carteiras, mas que pode ser acessada offline. 

Contrato inteligente

Contratos inteligentes ou “smart contracts” são protocolos computacionais que permitem que pessoas desconhecidas façam negociações de forma segura, sem a necessidade de intermediários.

Criptografia

É uma codificação de mensagens para evitar que outras pessoas possam decifrar o seu conteúdo. Trata-se de mais uma camada de segurança em transações digitais. 

D

DApps

DApps são  aplicativos descentralizados. Ou seja, não possuem uma entidade central que gerencia as informações, como aplicativos “normais”, como Gmail, Uber, WhatsApp, Youtube etc.

Um DApp utiliza a tecnologia blockchain e a principal dessas plataformas onde estão os DApps atualmente é a Ethereum, inventora dessa nova tecnologia.

Day Trader

São traders que realizam operações diárias, com o objetivo de aproveitar as oscilações constantes do mercado cripto para obter lucros. 

Destination tag

É o código, como se fosse uma funcionalidade dos endereços de algumas criptomoedas. Ele pode ser atribuído, por exemplo, a cada conta da moeda Ripple (XRP) e é usado para identificar o receptor em uma transação.

Dump

Dump é o movimento de queda brusca na cotação de um ativo digital. Ou seja, quando a criptomoeda desvaloriza rapidamente.

E

Escalabilidade

A escalabilidade cripto se refere à capacidade que uma rede tem de realizar transações dentro de um determinado período. É um dos principais desafios de criptomoedas como o Ethereum, por exemplo. 

Exchange

Uma exchange é uma espécie de corretora de valores das criptomoedas. É nela que ocorre o câmbio e a venda de criptomoedas.

F

Faucet

Faucets são sites que pagam recompensas em criptomoedas para usuários que realizam missões simples, como clicar em propagandas, por exemplo. Mas o pagamento em criptos é baixo.

Fiat

Moedas fiat são moedas fiduciarias. Ou seja, moedas sem lastro em metal e sem valor intrínseco. O seu valor é determinado pelo governo e a moeda é emitida (impressa por ele). 

Em relação às criptomoedas, as moedas fiat não se aplicam. Então são, por exemplo: Real, Dólar, Euro etc.

Forks

Um fork acontece quando há uma mudança no protocolo blockchain. Ou seja, é uma bifurcação que pode até mesmo gerar outra cripto.

FUD

FUD é a forma como se abrevia, no mundo cripto, a expressão “fear, uncertainty and doubt”, que significa medo, incerteza e dúvida. Ela é usada para se referir a quando os operadores de criptomoedas precisam lidar com momentos de volatilidade extrema.

Ou seja, refere-se ao sentimento de insegurança nos momentos de grandes variações no valor da cripto.

Full Node ou nós completos

Full Node é o programador que embasa a validação de transação na blockchain. Ou seja, ele verifica se as regras de consenso de uma rede estão sendo seguidas. 

Essas pessoas trabalham de forma independente na rede. Todo minerador é um full node, mas nem todo full node é um minerador.

G

GAS

GAS é uma unidade de medição de trabalho computacional na rede Ethereum. Portanto, é também um mecanismo de precificação.

Esse mecanismo calcula o quanto será necessário gastar para realizar uma operação. Esse custo é convertido em uma taxa de gas.

Gas limit

Quantidade total de energia computacional que uma transação poderá consumir. Ou seja, o “gás” total.

Gas price

Gas Price é o valor que será pago para a realização de uma transação na rede Ethereum. Para criar um NFT, por exemplo, um dos custos é o preço do gas.

H

Halving

Halving, no dicionário cripto, é um ajuste que é realizado periodicamente na rede Bitcoin, geralmente a cada quatro anos, para reduzir a deflação da criptomoeda. 

Durante o período de manutenção, as recompensas de mineradores são reduzidas pela metade e, consequentemente, aqueles menos eficientes são removidos. Com isso, tem-se uma emissão mais controlada de novas moedas.

Hard Fork

Trata-se de um fork (ver a definição acima), em que há ruptura com as regras passadas e outra criptomoeda é criada. Isso acontece quando não há um consenso na comunidade.

Hash

O hash code é um código digital (ou melhor, uma função), formado por letras e números, capaz de organizar dados e de criptografar informações. 

Ele também é uma forma de identificar um bloco minerado. No processo de mineração, os moradores tentam encontrar um hash compatível a fim de completá-lo e adicioná-lo à blockchain. 

Hashrate

Hashrate é a medição de hashes no processo de mineração. Ou seja, a quantidade de hashes que um minerador processa em um determinado período de tempo.

Hot Wallet

Hot Wallet é uma carteira de criptomoedas que está online.

I

ICO – Initial Coin Offering 

Initial Coin Offering ou Oferta Inicial da Moeda é a pré-venda de uma criptomoeda. Seria o equivalente a uma IPO – oferta pública inicial – no mercado de ações.

Input

É o endereço de origem de uma transação bitcoin. Uma transação pode ter um ou mais desses endereços.

Interoperabilidade

É a capacidade que um sistema – que trabalha com padrões abertos –tem de se comunicar de forma transparente com outro sistema.

fileiras de criptomoedas e várias espalhadas ao lado com gráfico ao fundo
Dicionário cripto tem mais de 80 termos relacionados aos ativos digitais

Dicionário cripto: confira os termos de L a Z

L

#Lambo

Tag usada no ambiente de criptomoedas para expressar otimismo em relação ao momento de uma determinada cripto ou outro ativo digital.

Lastro

Em Economia, o lastro é a garantia implícita de um ativo e representa o valor real das moedas, sejam elas digitais ou não.

M

Maker

Makers são pessoas que incluem uma ordem no livro de ofertas e ela não é negociada. Ela guarda que outra ordem contrária seja enviada, para que possa ser executada.

Marketcap

É a capitalização de mercado. Ou seja, a quantidade de criptomoeda circulante multiplicado pelo preço dela.

Minerar, mineração

Minerar criptomoedas é o processo de geração de novas criptos, como se fosse o equivalente da mineração tradicional – em minas, para achar metais e pedras preciosas – no mundo virtual. 

Esse processo ocorre, basicamente, por meio de decifração de códigos computacionais (equações matemáticas) e demanda muita energia, na maioria das vezes.

Minerador

É o programador que realiza a mineração, aquele que resolve as questões matemáticas n rede para validar novas criptomoedas.

N

Nós

No processo de mineração, vários computadores estão ligados a uma rede, cada um deles minerando seus blocos e validando transações. No universo cripto, cada um desses computadores é chamado de nó.

O

Output

Ao contrário do Input, no dicionário cripto Output é o endereço destino de uma transação (podem existir vários em uma mesma transação).

P

Paper wallet

É o papel onde as chaves públicas e privadas de um endereço de criptomoeda estão impressas.

Peer-to-peer (P2P)

A expressão significa “ponto-a-ponto” e refere-se a um sistema que não precisa de intermediários. O Bitcoin foi projetado assim, por exemplo. 

Ou seja, são sistemas em que duas pessoas podem transacionar diretamente, sem a necessidade da intermediação de uma central.

No mercado, a expressão é muito utilizada para descrever o processo de compra e venda direta de uma cripto, entre duas pessoas sem a intermediação de ninguém.

Phishing

Técnica utilizada por criminosos para aplicar golpes, se passando por uma empresa para roubar dados dos clientes. No universo cripto, acontece frequentemente por e-mail solicitando a atualização da wallet.

Pool de mineração

Pools de mineração ou piscinas de mineração são grupos que mineram criptomoedas em conjunto. São pessoas que somam seus poderes computacionais, a fim de tornar o processo menos custoso.

Preço Ask

Preço mínimo pelo qual alguém está disposto a vender seu ativo digital. 

Profit

Profit é o lucro obtido em uma transação de venda de um ativo digital. Ou seja, a diferença entre o valor pago no momento da compra e o valor vendido.

Proof of capacity (PoC)

Processo de mineração que utiliza o espaço no HD do computador. O minerador que tiver mais espaço, tem mais chance de ser o criador do próximo bloco.

Proof of stake (PoS)

Nesse processo de mineração, os participantes precisam bloquear certa quantidade de moedas na rede como prova de participação (stake). Quanto mais moedas, mais chance de ser selecionado para validar o próximo bloco.

Proof of Work (PoW)

Proof of Work (PoW) ou Prova de Trabalho também é um tipo de processo de mineração, um método. Nele, o minerador a validar o próximo bloco é aquele que tiver máquinas melhores, com mais recursos.

Protocolo aberto (Open protocol)

É quando os protocolos das criptomoedas são publicados abertamente para que seja possível revisar o código. Ou seja, sugerir alterações, criar melhorias etc.

Pump

No dicionário cripto, pump é a elevação do preço de um ativo digital de forma repentina. 

R

Rekt

Expressão usada quando um investidor perde tudo ou quase tudo após uma grande oscilação na cotação das criptos.

S

Satoshi

É o primeiro nome do fundador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, mas também a menor divisão possível da criptomoeda: 0,00000001 = 1 Satoshi. 

Scamcoin

São projetos fraudulentos e enganosos. Scamcoins são altcoins criadas com o único objetivo de dar golpe nos usuários e enriquecer os criadores.

Shitcoin

São moedas com baixa reputação na comunidade. Pode ser uma scamcoin.

Sidechain

É uma blockchain que valida dados de outras blockchains, uma alternativa para promover integração entre essas redes. Assim, é possível adicionar funcionalidades, sem a necessidade modificar os scripts.

Sistema descentralizado

É aquele que não precisa de intermediários para funcionar. O sistema do Banco Central, por exemplo, não é descentralizado. Já o das criptomoedas sim. 

Spread

É a diferença entre o preço de compra e o preço de venda no livro de ofertas.

Stablecoin

A Stablecoin é um tipo de moedas digital cujo preço é baseado em algum ativo, como o dólar, o ouro ou até mesmo uma commodity. Elas são projetadas para manter um preço de mercado estável.

Staking

Fazer staking é  uma forma de conseguir renda passiva por meio de criptomoedas em uma carteira virtual.

Os investidores fornecem suas criptos para ajudar a validar transações em uma rede blockchain e recebem uma remuneração por isso. 

Swingtrader

É um tipo de estratégia de trade, na qual são realizadas menos operações ao longo do tempo.

T

Taker

Ao contrário do Maker, Taker é o investidor que inclui uma ordem que encontra uma ordem contrária e, portanto, é instantaneamente executada.

Tempo de confirmação

É o período que transcorre do momento em que uma transação de blockchain é enviada à rede até ser registrada em um bloco confirmado.

Ticker

No universo das criptomoedas, ticker é o símbolo ou abreviação de um ativo digital. Exemplo: o ticker do Bitcoin é BTC; do Ethereum, ETH etc. 

Token

É uma unidade de valor desenvolvida em cima de redes blockchain existentes. São classes de ativos digitais diferentes das criptomoedas.

Token não-fungível

Também chamado de NFT – Non-Fungible Token – são ativos digitais que representam a propriedade sobre algo, mas caracterizam por sua raridade e singularidade. Normalmente, aferem a propriedade sobre uma obra de arte digital.

#ToTheMoon

Assim como #Lambo, é uma hashtag usada para expressar otimismo em relação ao momento de uma cripto.

TXID ou transaction ID

É o identificador de uma transação em uma blockchain. Também pode ser chamado de hash de transação. 

V

Volatilidade

No dicionário cripto, refere-se à frequência e intensidade das oscilações no preço de um ativo digital. No caso das criptomoedas, a volatilidade é alta.

W

Wallets

São as carteiras digitais onde ficam armazenadas as criptomoedas.

Withdrawal

É o saque de algum valor.

Está procurando algum termo que ficou de fora do dicionário cripto? Então conte-nos nos comentários!

Saiba como começar a ganhar dinheiro como afiliado

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Você já escutou falar em programa de afiliado? Sabe o que é e como ganhar dinheiro com isso? Quem trabalha com Marketing Digital já conhece essa nova forma de aumentar a renda do final do mês. 

Agora se você está achando que é necessário ser profissional de Marketing para começar a participar de um programa de afiliados, está muito enganado.

Até porque ser um afiliado já é considerado uma profissão para os próximos anos. Assim como aconteceu com os youtubers e blogueiros, que começaram a ganhar dinheiro alguns anos atrás. 

Se interessou? Quer saber como funcionam os programas de afiliados e começar a ganhar dinheiro nessa nova área? Continue lendo essa matéria.

Entenda o que é afiliado e como faturar

Para quem ainda não conhece e não sabe o que é um afiliado, trata-se de uma pessoa que indica produtos de outras pessoas e/ou empresas, sejam eles físicos ou digitais.

Para indicar essas mercadorias, é necessário promover um link dos produtos que são disponibilizados em plataformas, como a Afilio.

Mas como você ganha dinheiro indicando produtos de outras pessoas e/ou empresas? É simples.

Sempre que uma venda for realizada utilizando o link que foi fornecido, você irá receber uma comissão que é pré-determinada.

mulher trabalhando e falando ao telefone
Marketing de afiliado é fonte de renda sem sair de casa

E isso não é novidade, é bem provável que você já tenha feito compras em lojas físicas com descontos de algum influenciador, certo? É o mesmo sistema, porém ele acontece nos e-commerces e com links personalizados. 

Mas para se tornar um afiliado e ter sucesso é preciso de conhecimento em técnicas de vendas. Além de ser expert no mercado digital para aumentar as suas vendas e, consequentemente, ganhar mais dinheiro.

Esse profissional também estuda constantemente os mercados e as melhores estratégias de Marketing para serem implementadas na hora de realizar a divulgação dos produtos.

O que você precisa para ser um afiliado?

A primeira coisa que você precisa saber para se tornar um afiliado é existem tipos diferentes deste profissional. E é preciso escolher entre as opções que você mais se encaixa junto com a sua personalidade.

Mas independentemente de qual seja o segmento que você escolha atuar, é necessário ter comprometimento e foco para alcançar bons resultados. E o que é necessário para se cadastrar em uma das plataformas?

É preciso cumprir alguns requisitos básicos, como 

  • Possuir um email válido;
  • Ter um documento de identidade;
  • Ter mais de 18 anos de idade;
  • Criar uma conta em uma plataforma para afiliados.

Vale ressaltar que para a criação da sua conta em um dos programas de afiliados é feito de forma gratuita. Ao finalizar o cadastro você já consegue acessar as ofertas dos produtos e compartilhar os links e códigos de desconto.

5 vantagens para se tornar afiliado

Ainda está na dúvida se você deve se tornar um afiliado? Não sabe se vai conseguir ganhar dinheiro nessa profissão? Separamos cinco dicas que irão te ajudar. Confira!

1) Baixo investimento

Uma das principais vantagens para quem quer começar a trabalhar como afiliado é que não precisa investir muito dinheiro para começar. Na verdade, o seu investimento será apenas o seu tempo.

Já que será necessário que você procure os produtos a serem promovidos e comece a divulgar os links deles. Isso tudo de forma gratuita.

2) Sem necessidade de ter blog ou site

É recomendado que você tenha um site ou blog, porém ele não é muito necessário para ganhar dinheiro como afiliado. Isso porque existem outras maneiras de você divulgar os produtos. 

Você pode inclusive usar as suas próprias redes sociais para divulgar os links, caso tenha canal no YouTube também pode o utilizar para promover os produtos.

+ Afiliado no Mercado Livre: é possível? Como funciona?

3) Não é necessário ter o produto

Outro benefício de trabalhar como afiliado é que você não precisa criar ou ter nenhum produto para promovê-lo. E isso é possível porque essa parte é de responsabilidade do lojista. Você como afiliado terá acesso a uma estrutura pronta.

+ Top 8 plataformas de afiliados para ganhar dinheiro na internet

Sua única preocupação deverá ser atrair as pessoas certas até as páginas de venda das mercadorias, realizar as vendas e receber as comissões.

4) Altas comissões

Os valores das comissões de quem trabalha como afiliado costumam ultrapassar as modalidades do mercado tradicional. Quando os assuntos são produtos digitais a comissão é ainda maior.

Esse valor pode variar entre 40% e 70% do valor do produto. É importante frisar que as comissões podem ser tanto mais altas quanto mais baixas, isso dependerá da estratégia da empresa.

5) Diversas opções de nichos para trabalhar

Para quem trabalha com Marketing de afiliados existem milhares de produtos que podem ser promovidos. E isso inclui os mais variados nichos do mercado, sendo que você pode escolher com qual irá trabalhar, o que mais gosta e tem mais afinidade por exemplo.

Você ainda pode trabalhar com os diversos nichos e produtos ao mesmo tempo, sem ter que escolher com qual produto irá trabalhar. 

Dicas para ganhar dinheiro com marketing de afiliados

Com este post, você descobriu que é possível ganhar dinheiro com o marketing de afiliados. Além disso, viu que são muitas as vantagens de quem entra neste mercado.

Mas, além de saber todos esses benefícios, é preciso conhecer alguns detalhes importantes para se dar bem nessa profissão.

Por isso, o FinanceOne separou algumas dicas para quem quer começar com o Marketing de afiliados, mas ainda não sabe muito o que e como fazer.

Estruture o seu negócio

A primeira dica é planejar e estruturar o seu negócio. O programa de afiliados é fácil, prático e permite que qualquer pessoa comece a ganhar dinheiro com ele.

No entanto, assim como qualquer ramo, requer planejamento e estratégias, para que você alcance um retorno a curto, médio ou longo prazo, de acordo com seus objetivos e táticas.

Além disso, você pode escolher entre investir em monetização ou em outros programas de plataformas (vitrines) com vários clientes para você se afiliar. 

Nessa segunda opção, você tem várias opções como a Afilio, Hotmart, a Monetizze, Awin e outros.

Escolha um nicho de mercado

É importante escolher em qual nicho vai querer investir. Essa decisão será importantíssima para os próximos rumos do seu projeto.

O mercado e as plataformas permitem se afiliar a diversas áreas e tipos de produtos ou serviços. Entretanto, é muito melhor que você escolha um ou alguns (em pouca quantidade) e invista nesse para conhecer a fundo.

Estude bastante

O mercado de marketing de afiliados já pode ser considerado uma profissão como outra qualquer. E, por isso, para ganhar dinheiro é necessário conhecimento também.

Isso mesmo, você precisa conhecer o mercado e as opções que ele traz. Além disso, é importante entender as estratégias e modelos de afiliados, como fazer prospecção de clientes, de que forma falar e abordar, entre outros.

Até mesmo quem já tem experiência na área precisa conhecer mais a fundo o mercado. Dominar o que vai oferecer é um diferencial para poder fechar uma venda e criar fidelidade com as pessoas.

Seja você mesmo

É falando sobre fidelidade com as pessoas que entra a quarta dica. No mercado de afiliados é muito importante que seja você mesmo, e não crie uma marca, ou se passe por alguém.

Isso mesmo. Passe transparência e verdade. Se for criar uma conta nas redes sociais, apareça, faça seu nome e demonstre a todos que existe alguém por trás daquilo ali.

Tudo isso passa mais confiança e dá credibilidade. Você vai conseguir trazer ainda mais pessoas para perto e captar novos usuários, que podem se tornar possíveis vendas. Pessoas gostam de comprar de pessoas.

Realize um planejamento do seu Marketing digital

Pensar em um planejamento estratégico do Marketing digital vai ajudar a promover a sua loja ou site de afiliados. Lembre-se que para dar certo neste negócio é fundamental gerar um alto volume de tráfego.

Se você não produz conteúdos sobre o seu nicho, as pessoas não vão se interessar pelo seu site ou loja. Tenha em mente que você só consegue ter um retorno financeiro gerando tráfego, tendo uma boa presença nas mídias sociais e aplicando as técnicas de SEO.

Outra ferramenta que pode te ajudar é criar uma newsletter. Ela te ajuda tanto para a divulgação dos produtos quanto para a geração de tráfego.

Monitore os resultados

Além de fazer esse processo, execute um monitoramento dos seus resultados. Avalie como está sendo o seu rendimento.

Muitas das plataformas de afiliados proporcionam treinamentos e dão dicas de como o profissional pode gerir essa profissão.

A maioria dos profissionais atualmente tem utilizado o Instagram e, na própria plataforma, é possível gerar relatórios.

Faça interação sempre com os seus seguidores e potenciais clientes e meça esses resultados. Confira como estão indo as suas estratégias e entenda como está a sua atividade lucrativa. O mais importante é entender o que pode ser melhorado.

Baixe o E-book e aprenda a ganhar dinheiro como afiliado

Como você deve ter percebido, qualquer pessoa que tenha disposição para aprender mais sobre o mercado digital e que queira desenvolver técnicas de venda online pode divulgar produtos na internet.

Promover produtos digitais é uma ótima maneira para começar seu próprio negócio e ainda trabalhar de onde você estiver.

Por isso, você gostou dessas dicas iniciais e quer dar o próximo passo?

Então confira agora mesmo o e-book com o Guia completo para ganhar dinheiro como afiliado digital. Neste guia, separamos as principais etapas para se tornar um afiliado de sucesso e alcançar muitas vendas.

No e-book você vai encontrar:

  • O que é ser um afiliado;
  • Quanto um afiliado fatura;
  • Passo a passo de como começar a trabalhar como afiliado;
  • Melhores plataformas para afiliados;
  • Estratégia de Marketing para afiliados e muito mais!

Já conhecia o mercado de marketing de afiliados? O FinanceOne te ajudou com essas dicas? Compartilhe este conteúdo para que outras pessoas possam ter acesso e para que você tenha acesso a ele mais tarde.

*Colaboração: Juliana Favorito

Como saber em qual lote vou receber a restituição do Imposto de Renda?

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Celular com a tela do aplicativo da Receita Federal para informe de rendimento e restituição do Imposto de Renda

Você sabe como descobrir em qual lote vai cair a sua restituição do Imposto de Renda? Esta consulta pode ser realizada pelo site da Receita Federal, como ensinaremos neste artigo. Este ano, a Receita dividiu o pagamento em cinco lotes, que começaram no dia 31 de maio.

Esse pagamento é dividido em lotes, porque o volume de declarações entregues exige um trabalho de verificação que leva algum tempo. Então o fisco segrega a restituição em lotes, entregando aos poucos.

É por isso também que o contribuinte só consegue verificar em qual lote vai receber a sua restituição após enviar a declaração. Conforme elas vão sendo processadas no sistema, o trabalho de verificação é realizado ordenadamente.

Ou seja, quanto mais cedo é feita a declaração do Imposto de Renda, mais cedo se recebe a restituição. A única exceção são as prioridades previstas em lei, essas pessoas recebem a restituição primeiro:

  • idosos acima de 60 anos
  • contribuintes com alguma deficiência física ou mental
  • quem tem alguma doença grave
  • contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério

Um ponto importante é que, em teoria, a Receita Federal tem até cinco anos para processar a declaração. No entanto, geralmente as restituições são pagas no mesmo ano do envio.

+ O que fazer com a restituição: gastar, investir ou pagar dívidas?

Quais são as datas de pagamento da restituição do Imposto?

Este ano a Receita Federal está pagando a restituição do Imposto de Renda em cinco lotes. O primeiro foi no dia 31 de maio, no último dia para envio da declaração.

Veja as datas do pagamento:

  • 1º lote: 31 de maio;
  • 2º lote: 30 de junho;
  • 3º lote: 31 de julho;
  • 4º lote: 31 de agosto;
  • 5º lote: 29 de setembro.
celular com tela aberta no aplicativo da Receita Federal
Primeiro lote da restituição do Imposto de Renda 2023 será liberado em 31 de maio (Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

Como consultar o lote da minha restituição do Imposto de Renda?

É importante destacar que o contribuinte não consegue saber com antecedência em qual lote vai receber a sua restituição do Imposto de Renda. Ele consegue consultar somente depois que a sua declaração é processada.

Conforme os lotes são liberados, é possível consultar se ele está disponível para você ou não. Para isso, basta seguir o passo a passo:

  1. Acesse o site da Receita Federal
  2. Clique em Meu Imposto de Renda
  3. Em seguida, procure pela opção Consultar a Restituição
  4. Preencha os campos indicados com CPF e data de nascimento do contribuinte

Outra forma de consultar a restituição é por meio do aplicativo Meu Imposto de Renda, que está disponível para celulares com sistema Android ou iOS.

Basta seguir o mesmo passo a passo, estando logado no app. Além de consultar se o lote está disponível, o contribuinte pode verificar se existem pendências que o impeçam de receber o pagamento. Ou seja, se caiu na malha fina.

Caso isso tenha acontecido, é necessário enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes. 

+ Imposto de Renda 2023: o que significa “em fila de restituição”?

Como é feito o pagamento da restituição?

O pagamento da restituição do Imposto de Renda é depositado na conta bancária informada na declaração. Caso isso não ocorra, o contribuinte pode solicitar o resgate ao Banco do Brasil em até um ano.

Neste caso, o cidadão pode reagendar o crédito pelo Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento:

  • 4004-0001 (capitais);
  • 0800-729-0001 (demais localidades);
  • 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos)

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Negócios em alta: confira mais de 20 ideias para empreender ainda em 2023!

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empreendedores fechando negócio no escritório

Uma das primeiras coisas que quem pensa em empreender busca saber é: quais são os negócios em alta? Mas muito mais do que uma lista de ideias genéricas, entender quais são as tendências do mercado é fundamental para direcionar o empreendimento corretamente.

Neste artigo, FinanceOne lista mais de 20 ideias de negócios (digitais e não digitais) que devem se manter em alta em 2023. Contudo, antes de partir para isso é essencial falar sobre o cenário do país.

Entender o contexto é o que vai te ajudar a não somente pegar uma ideia pronta, mas adaptar essa ideia aos seus objetivos, capital e à comunidade onde está inserido.

Dito isso, quem quer empreender precisa saber que o cenário pós-covid é completamente diferente do mercado que conhecíamos. E não é difícil entender essas mudanças, pois elas já estão acontecendo.

A começar pela questão digital.

O setor de tecnologia cresceu drasticamente por conta das novas demandas de serviços prestados remotamente.

O home office se consolidou como um dos modelos de trabalho mais utilizados. Além disso, as transações online de modo geral (vendas, serviços, operações bancárias etc) expandiram.

Logicamente, essa expansão do mercado digital impactou até mesmo quem tem negócios offline. Mesmo para o dono de uma lojinha pequena ou para o padeiro, estar presente no ambiente digital nunca foi tão crucial.

A partir dessa visão, fica mais fácil projetar quais rumos o mercado vai tomar nos próximos anos e fazer um bom plano de negócio. Tendo entendido isso, é hora de conhecer quais são as tendências de empreendimento.

Confira 5 negócios em alta em 2023

O sonho de se tornar empreendedor sempre foi algo muito presente na cultura brasileira, mas está crescendo com o desemprego e a pandemia.

De acordo com o Governo Federal, o Brasil registrou abertura de 3.838.063 novas empresas em 2022.

Pensando nisso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), elaborou uma lista de negócios em alta.

#1. Negócios digitais

Como mencionado no início do artigo, a pandemia e o distanciamento social modificaram de forma permanente a relação do consumidor com os negócios digitais. Portanto, tudo que acontece online tem um alcance ainda maior.

No final deste artigo, ainda falaremos mais sobre as tendências dentro dos negócios online. Mas cabe o destaque para esse setor que, como destaca o Sebrae, tem um elevado potencial de desenvolvimento e crescimento.

#2. Alimentação saudável

Também relacionado à pandemia em certo nível, a busca pela saúde e maior qualidade de vida se reflete no mercado de alimentação. Empreendedores do nicho “fit” têm crescido e ganhado cada vez mais destaque.

#3. Mercado de beleza

Esse, na verdade, é um mercado que nunca fica para trás. No Brasil, o setor de beleza está sempre popular e é um dos maiores do mundo. Por isso, não pode ficar de fora da lista de negócios em alta.

#4. Exportação

De acordo com o Sebrae, as exportações brasileiras cresceram muito durante a pandemia, com destaque para o agronegócio. A entidade ainda aponta um dado da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

De acordo com ela, o PIB do setor teve o seu maior crescimento no ano passado, em torno de 28%.

#5. Mercado financeiro

A expansão do mercado financeiro no Brasil também se destacou nos últimos anos. E uma das vantagens é que as possibilidades de atuação são muitas, desde que o empreendedor tenha a qualificação necessária.

+ Saiba quais são as profissões do mercado financeiro que mais pagam

Mãe e filha interagem com cachorro em pet shop
Lojas de animais, venda de produtos de beleza e farmácias estão entre os negócios em alta

Outras 26 ideias de negócio em alta:

Antes de partir para a lista com mais ideias de negócios em alta, vale destacar a importância de decidir o ramo de atuação.

Lembre-se que escolher aleatoriamente uma área sobre a qual você não tem nenhum conhecimento pode tornar o processo ainda mais desafiador.

Então dê preferência para empreendimentos em que você tenha algum nível de conhecimento. E depois aprofunde esses conhecimentos sobre o nicho, claro.

  1. Distribuidora de bebidas
  2. Loja de animais/Pet Shop
  3. Escritório de consultoria
  4. Frete e transporte de pequenas cargas
  5. Loja de produtos naturais
  6. Centro de estética
  7. Loja de cosméticos e perfumaria
  8. Hamburgueria
  9. Produção de alimentos congelados
  10. Padaria
  11. Fornecedor de refeições em marmita
  12. Bar
  13. Representante comercial
  14. Papelaria
  15. Adega
  16. Loja de açaí
  17. Pizzaria
  18. Lanchonete
  19. Empresa de reciclagem
  20. Salão de beleza
  21. Loja de materiais de construção
  22. Clínica de saúde
  23. Drogaria/Farmácia
  24. Sorveteria
  25. Sex Shop
  26. Micro cervejaria

Tendências de negócios em alta online

Como bem destacado no início do artigo, mais do que nunca o mercado digital se apresenta como uma grande oportunidade. Pois está crescendo, se desenvolvendo e a demanda não para de aumentar.

Mas falar em mercado digital não é o suficiente para dar um norte a quem quer empreender na internet. Afinal, são inúmeras as possibilidades que a rede oferece para quem quer abrir uma empresa.

No entanto, existem algumas atividades específicas que têm se destacado. Podemos citar:

Marketing de afiliados

Essa é uma estratégia de marketing digital na qual o empreendedor (afiliado) pode divulgar um produto de outra empresa em troca de uma comissão sobre a venda realizada.

Essas vendas podem ser realizadas por meio de links, em sites, nas redes sociais etc. Muitas pessoas usam essa estratégia como fonte de renda extra, mas há também quem consiga viver disso.

Lojas virtuais

Vender online tem se mostrado um negócio em alta e não é de hoje. Com o passar dos anos, só aumentam as projeções de vendas virtuais tanto de grandes quanto de pequenos negócios.

Porém se engana quem pensa que loja virtual significa ter um site. Essa é uma possibilidade, mas é possível vender nas redes sociais ou até em plataformas especializadas nisso, como Shopee e Mercado Livre.

Esse tipo de empreendimento pode ser bem mais barato do que abrir uma loja física.

Consultoria digital

Se você entende de marketing digital, essa é uma boa oportunidade para empreender. Com a expansão das demandas online, esse serviço tem sido bastante demandado por outros empreendedores.

A consultoria funciona com os mesmos parâmetros de outros trabalhos de consultoria, ou seja, ela tem o objetivo de orientar o cliente na criação de estratégias para o seu próprio negócio.

Produção de conteúdo

Blogueiro, youtuber, influenciador digital, tiktoker, instagrammer, redatores. Todos esses são profissionais que produzem conteúdo. Prova de que é possível fazer isso dos mais variados jeitos: desde vídeos nas redes sociais até textos em sites mais sérios.

A maior parte dos empreendedores que atuam com isso são jornalistas ou da área de Marketing. Mas é possível estudar a respeito e ingressar nessa área mesmo sem uma graduação.

O empreendedor pode produzir conteúdo para terceiros (seja de forma fixa ou como freelancer) ou investir em uma plataforma própria para produzir seu conteúdo. Neste segundo caso, ele pode adotar estratégias como o marketing de afiliados para lucrar.

Infoprodutos

Os infoprodutos são itens que podem ser comercializados e consumidos de forma online. Eles podem existir nos mais variados formatos, como áudio, vídeo, texto e imagem.

Geralmente são cursos, seminários, e-books, treinamentos e até mesmo programas de computador. Mas o diferencial desse tipo de produto é que ele pode ser baixado pelo usuário ou consultado online.

Você sabe cozinhar? Faça um e-book de receitas e venda online. É um profissional da área de moda? Produza um curso a respeito e comercialize em uma plataforma online. É assim que funciona na prática.

Gostou dessas dicas de negócios em alta? Comece agora mesmo a estudar sobre o seu nicho, faça um plano de negócios e tenha sucesso! Compartilhe o conteúdo com seus amigos empreendedores!

Saiba qual é o melhor banco para refinanciamento de veículos

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Carro vermelho em miniatura em cima de uma calculadora e 3 fileiras de moedas ao lado com um lápis vermelho

O refinanciamento de veículos é uma modalidade de concessão de crédito por financeiras e bancos, em que o cliente precisa ter um veículo em seu nome. Nesse caso, o carro fica alienado, mas ainda com os documentos no nome do cliente.

No empréstimo com garantia de veículos, caso o dono do carro atrase ou não pague as parcelas do financiamento, o banco tem o direito de ficar com o automóvel como forma de pagamento da dívida.

É justamente por seguir essa lógica que as taxas de juros desse tipo de empréstimo costumam ser mais baixas: o banco tem a certeza de que vai ter o valor quitado, seja por meio do pagamento das parcelas ou pela tomada da posse do bem, em caso de inadimplência.

Quando todas as parcelas do empréstimo são quitadas, o carro é desalienado, e o dono já não tem mais nenhum risco de perder o veículo. De maneira geral, o refinanciamento é feito sem burocracia e de forma rápida.

Vale a pena fazer refinanciamento de veículos?

É difícil afirmar se vale a pena ou não optar pelo refinanciamento de veículos, sem antes analisar a sua condição financeira.

Por isso, é tão importante que você faça comparações com outras modalidades de empréstimo pessoal. E, avaliar sua saúde financeira sem dúvida é a melhor forma de encontrar essa resposta.

Então avalie:

  • A taxa de abertura que será cobrada;
  • Os juros totais dessa negociação;
  • A quantidade de taxas, tarifas e valores que serão cobrados de você;

Finalmente, coloque tudo na ponta do lápis. E, principalmente, não olhe apenas para a parcela mensal que você terá. Faça um cálculo total dos anos que você estará pagando por isso.

Se você decidiu que, no seu caso, o refinanciamento é a melhor maneira de obter crédito, procure uma instituição financeira com documentos pessoais (RG e CPF), comprovante de renda e de residência, além da documentação do carro.

As 4 etapas do refinanciamento de veículo

O refinanciamento de veículos é um contrato bem simples e normalmente não envolve muita burocracia. Apesar disso, a instituição financeira precisa se certificar de que o automóvel em questão está nas condições ideias para ser usado como garantia do empréstimo.

Veja abaixo as etapas do refinanciamento:

1 – Análise de crédito

A instituição financeira vai realizar uma análise para verificar a renda fixa mensal do cliente. O crédito solicitado dependerá também dessa comprovação financeira. Para isso, a instituição vai pedir documentos comprobatórios de renda.

2 – Análise jurídica

Antes de aceitar o bem como garantia, será feita uma checagem jurídica para saber qual é a situação legal dele. Caso haja alguma pendência judicial, o processo não seguirá em frente.

Por isso, é muito importante que o automóvel esteja legalmente autorizado a ser usado como garantia para o empréstimo.

3 – Análise do veículo

Após verificar a comprovação de renda do cliente e se está tudo certo com o bem, a instituição vai avaliar o veículo em si.

Além do valor de acordo com a tabela FIPE, serão levados em conta outros fatos. Entre eles, estão o estado de conservação do veículo, adicionais e o tempo de uso.

4 – Emissão e assinatura do contrato

Por fim, a instituição vai liberar um contrato que será avaliado pelo cliente, com a proposta e a descrição do acordo que deverá ser feito. Se as duas partes concordarem, o contrato será assinado, e posteriormente, registrado em cartório para que haja a liberação do crédito.

Pessoa escrevendo em um caderno com chave de carro em cima em uma mesa com moedas, carros em miniatura e acessando notebook
Saiba como fazer refinanciamento do veículo

Quais bancos oferecem as melhores taxas para refinanciamento?

Quer saber quais são as instituições que oferecem as melhores condições para refinanciamento de veículos? Confira:

Caixa Econômica

A Caixa oferece crédito de até 70% do valor do veículo apresentado como garantia com até dois anos de fabricação. Já para aqueles entre três e cinco anos de fabricação, o crédito é de até 60%.

Santander

O banco aplica taxa de juros a partir de 0,89% a.m. e empréstimo de até 70% do valor de mercado do veículo. Além disso, o pagamento pode ser parcelada em até 60 meses.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil libera até 80% de crédito referente ao valor do seu veículo e o prazo de pagamento é realizado em até 60 meses. A contratação pode ser realizada pelo App BB (com taxas exclusivas) ou em qualquer agência BB.

Bradesco

A instituição tem como limite de empréstimo para veículos com até três anos: 60% do valor. Para veículos com quatro a sete anos: 50% do valor. As taxas de juros ficam de acordo com o ano do veículo e entrada escolhida.

Creditas

A taxa de juros na instituição são de a partir de 0,99% ao mês e até 60 meses de prazo para pagamento.

Banco Daycoval

Para automóveis com ano modelo a partir de 1997, o parcelamento pode ser feito em até 48 meses. Pessoas físicas e jurídicas podem financiar até 70% do valor do veículo, de acordo com a avaliação de crédito.

Afinal, vale a pena fazer o refinanciamento de veículo?

Se você estiver precisando de dinheiro urgente, o refinanciamento do carro ou moto pode ser uma opção viável. Contudo, é muito importante cuidar das suas finanças pessoais antes de assinar os papéis para refinanciar o carro.

Isso é importante porque, caso você não consiga arcar com as parcelas em dia, o veículo pode ser tomado pelo banco que você optou pelo refinanciamento.

Portanto, faça seu planejamento financeiro, analise bem o orçamento e tenha certeza que você pode realizar os pagamentos deste empréstimo!

É possível refinanciar carro com o nome sujo?

Sim. Como as instituições têm garantia de que receberão pelo empréstimo, o processo de análise de crédito da proposta acaba sendo menos rigoroso que o de um empréstimo pessoal, por exemplo.

Este conteúdo te ajudou? Conseguiu esclarecer as suas dúvidas e comparar qual é o melhor banco para refinanciamento de veículos? Então compartilhe com outras pessoas e salve para ler quando quiser.

Pix: confira 7 erros que você não deve cometer

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Pessoa usando aplicativo do Pix para fazer Pix noturno

Em vigor desde o dia 16 de novembro de 2020, o Pix, sistema de pagamentos instantâneo lançado pelo Banco Central do Brasil permite transferências 24 horas por dia e sete dias da semana.

Uma das promessas foi modernizar e agilizar as transferências no Brasil. Isso porque as transferências são feitas em até dez segundos e sem restrição de data ou horário.

A seguir, separamos sete erros que você não deve cometer ao utilizar o Pix. Confira quais são:

+ Quantos Pix é possível fazer por dia? Descubra!

+ Pix é seguro? Conheça as camadas de proteção do sistema

1. Cadastrar chaves Pix iguais em bancos diferentes

Uma mesma chave não pode ser cadastrada em diferentes bancos. Ou seja, se o consumidor quiser utilizar uma chave já cadastrada em outra instituição, por exemplo, é necessário realizar a portabilidade.

+ Qual melhor chave PIX para cadastrar?

Para realizar a portabilidade, o procedimento deve ser iniciado no aplicativo do banco. Em seguida, será enviado um código de confirmação por telefone ou e-mail, além da autenticação na instituição original.

É possível, no entanto, cadastrar várias chaves do mesmo tipo em um único banco, desde que elas sejam diferentes.

Usuários que têm mais de uma linha telefônica ou vários endereços de e-mail, por exemplo, não são impedidos de registrar todos eles no mesmo banco. Vale lembrar que uma única instituição pode acumular o máximo de cinco chaves de qualquer tipo por cliente.

2. Não verificar o cadastro do banco ou instituição financeira

Os bancos tradicionais não são os únicos que podem oferecer o Pix. As Instituições Financeiras e também as Instituições de Pagamento, incluindo fintechs, também podem ofertar aos clientes o novo sistema.

Para algumas, as com mais de 500 mil contas de clientes ativas, a adesão é obrigatória. Para as demais, é facultativa.

No entanto, caso optem por oferecer o Pix, elas serão consideradas integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e estarão sujeitas a uma regulação mínima.

Portanto, antes de fazer o seu cadastro e disponibilizar seus dados pessoais, tenha certeza de que a empresa está registrada no Banco Central para oferecer o serviço. A lista completa está disponível no site do BC.

3. Fornecer chaves com dados pessoais a desconhecidos

Além de CPF, e-mail e número de telefone, a chave do Pix pode ser um código gerado aleatoriamente.

Essa modalidade é mais indicada para quem precisa receber transferências de desconhecidos e não deseja compartilhar informações pessoais para não comprometer a privacidade e a segurança.

pessoa mexendo no celular na rua
Pix realiza transferências instantâneas entre contas

Vale lembrar que, caso não queira utilizar a chave aleatória gerada no aplicativo do banco, o consumidor tem a opção de criar e-mails alternativos para fornecer a pessoas fora de seu círculo de confiança.

4. Não conferir os dados de quem vai receber o Pix antes de enviar o dinheiro

Como o Pix é uma transferência instantânea, o dinheiro será depositado para o recebedor em cerca de dez segundos, de acordo com o BC.

Isso quer dizer que é rápido demais. Por isso, antes de finalizar a operação, confirme se todos os dados estão certos.

Se a chave Pix for um telefone, por exemplo, e você errar um dígito, o dinheiro vai cair para outra pessoa, e não será possível recuperá-lo.

5. Usar aplicativos de terceiros

Todo e qualquer pagamento com Pix, seja uma transferência ou por QR Code, tem que ser feito diretamente pelos canais oferecidos pelo banco ou instituição financeira. Ou seja, para sua segurança, não utilize aplicativos de terceiros.

6. Não leia QR Codes suspeitos

A leitura de QR Code para fazer um Pix pode ser usada como iscas por golpistas. Na hora de pagar com leitura de código QR, é preciso se certificar de que a pessoa ou estabelecimento é confiável.

Use sempre o aplicativo do banco para pagar e desconfie, por exemplo, se o celular pedir para abrir um link fora do aplicativo da instituição. A leitura do código também não deve resultar no download de nenhum arquivo no aparelho.

7. Não é necessário fornecer a senha

Para que façam uma transferência para você, só é necessário passar a chave Pix. Portanto, não informe a senha do internet banking, por exemplo, tampouco do cartão de crédito ou débito, nem a do aplicativo bancário.

Esses dados são pessoais e não devem ser disponibilizados a terceiros. Lembre-se que chave é diferente de senha: a chave pode ser compartilhada, mas a senha nunca!

+ Chave Pix: confira os cuidados que você deve ter ao compartilhar a sua

Fiz um pix errado. E agora? Como cancelar?

Primeiramente, comunique a instituição financeira responsável pelo seu Pix. Ou seja, a fintech ou banco que você possui conta.

Faça isso o mais rápido possível já que, dependendo do valor, a instituição pode demorar mais tempo para aprovar a transação. Assim, existem chances de conseguir o estorno.

Mas caso a transação já tenha sido autorizada, solicite à instituição financeira o estorno do valor por erro na transferência.

Na hipótese da sua solicitação ser aceita pelo banco, eles entrarão em contato com o Provedor de Serviço de Pagamento (PSP) do destinatário do seu Pix. A instituição entrará em contato com o recebedor e pedirá a restituição do valor transferido.

+ Clique aqui e veja mais dicas do que fazer se enviar um PIX errado

Gostou do nosso texto? Acha que ele pode ser útil para alguém? Então compartilhe em suas redes sociais e ajude seus amigos a não cometerem erros na hora de utilizar o Pix.*

Como funciona a pontuação score para cartão de crédito? Entenda tudo sobre!

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pessoa fazendo as contas com cartão

Com certeza você já ouviu o termo score para cartão de crédito” ou algo parecido. Mas você sabe o que ele significa e como funciona?

Quando você solicita um cartão ou empréstimo, por exemplo, a administradora do cartão ou instituição financeira pode ou não aceitar o seu pedido. E essa avaliação vem, normalmente, através da consulta ao score.

Se você tem dúvidas do que é esse score e como é feita sua pontuação, continue a leitura deste texto.

O que é o score para cartão de crédito?

Score é uma palavra que vem do inglês e traduzindo significa “pontuação”. Já o termo score de crédito” quer dizer a pontuação do consumidor.

Essa pontuação varia entre 0 a 1000 e indica a probabilidade da pessoa atrasar ou não o pagamento de uma conta.

Em outras palavras, o score é um cálculo que considera, além de outros fatores, o histórico de pagamentos, seja das contas mais comuns até um financiamento de longo prazo.

Com a informação sobre a pontuação, as empresas avaliam se, dentro da política de crédito – lembrando que cada empresa tem a sua – o consumidor está dentro do perfil ou não.

Ou seja, quanto mais próxima a pontuação estiver de mil, melhor será o seu perfil financeiro e, com isso, maiores serão as chances para ter o pedido de crédito aprovado.

Por outro lado, se a sua pontuação no score estiver baixa, menores são as chances de você conseguir uma aprovação de cartão de crédito, por exemplo.

Em resumo, o score de crédito é uma pontuação que mede o grau de risco que uma pessoa tem de entrar em situação de inadimplência. Para o cálculo, utiliza-se como base as operações de pagamentos ocorridas dentro de um período de 12 meses.

São utilizadas informações públicas que são divulgadas por bancos, instituições financeiras e demais empresas que trabalham com crédito.

“Se algum dia você precisar de um empréstimo de forma rápida e estiver com um score baixo, seu pedido não será aceito pelo banco. Então pense, se o score significa contas em dia é melhor mantê-lo no verde”, destacou Bruna Allemann, educadora financeira da Acordo Certo.

+ Como receber notificações sobre variações do Score pelo app

Como saber se o meu score é bom?

Como já falamos, saber o que é score e mantê-lo sempre com pontuação alta é importante se você deseja fazer algum empréstimo ou qualquer outro pedido que envolva questões financeiras.

No Brasil, a pontuação do score é dividida em três faixas. São elas:

  • 0 a 300: alto risco de inadimplência (score ruim);
  • 301 a 700: chance média de ser inadimplente (score médio);
  • 701 a 1000 pontos: baixo risco de inadimplência (score bom).

Como o score para cartão de crédito é calculado?

O score é calculado por meio do histórico de crédito dos consumidores. Ou seja, é levado em consideração se você já foi negativado – se seu CPF possui alguma restrição, o famoso “nome sujo na praça” – e o Cadastro Positivo, caso haja algum aberto em seu nome.

O Serasa é o responsável por verificar os dados e calcular a pontuação do score. Esses dados, no entanto, podem variar conforme o tempo.

Lembrete: após cinco anos da data de vencimento, as dívidas ‘caducam’. Assim que passa essa data, o CPF do consumidor não pode continuar restrito.

Portanto, se você tem uma dívida que tem mais de cinco anos, saiba que ela não entrará no cálculo do score.

Agora que você já sabe como é calculado, veja quem pode consultar o seu score:

  • lojas de departamentos;
  • bancos e instituições financeiras;
  • construtoras e imobiliárias;
  • seguradoras de automóveis;
  • operadoras de internet e telefone;
  • financiamentos estudantis.

Algumas pessoas não sabem por quais informações a pontuação do score é composta. É preciso ressaltar que cada empresa de crédito solicita informações diferentes.

Porém, algumas contam com dados relevantes sobre o consumidor, como: dados cadastrais; histórico de negativações; contratações de crédito; perfil de pagamento, entre outros itens.

Como consultar minha pontuação?

Ficou claro como o score para cartão de crédito é calculado e quais empresas podem consultar? O próximo passo agora é conferir como está a sua pontuação. Vamos lá?

A consulta ao seu score de crédito é grátis e pode ser feita mediante um cadastro simples no site do Serasa Consumidor. Para isso, basta digitar seu CPF e preencher uma ficha na página.

Além da consulta pelo site, é possível realizá-la através do aplicativo para celular da entidade. Também não há nenhum tipo de cobrança.

Tampouco é possível aumentar a pontuação mediante algum pagamento. Caso você receba e-mail ou SMS com informações nesse sentido, pode se tratar de uma tentativa de fraude.

Homem e mulher fazendo contas
Score para cartão de crédito varia de acordo com a empresa (Foto: Divulgação)

Qual o score mínimo para ter crédito aprovado?

Cada empresa ou operadora tem a sua própria forma de analisar o score do cliente. Por isso não é possível determinar um score exato considerado o “mínimo” para conseguir um cartão de crédito.

Logicamente, como já mencionado, quanto mais alta é a pontuação (principalmente acima de 701 pontos), maiores são as chances de conseguir um bom cartão.

Mas mesmo para aqueles com o score considerado ruim (de 0 a 300 pontos), é possível encontrar opções no mercado.

Cartão para score baixo (0 a 300)

Cartão de crédito para quem tem pontuação mais baixa é possível. Mas, lógico, com mais limitações de crédito, como os pré-pagos e consignados, descontados em folha de pagamento.

Inclusive, já existem bancos que são especializados em cartões para pessoas com pontuação baixa. Eles não exigem uma análise de crédito mais detalhada, como costuma acontecer com a maioria das instituições.

Cartão para score médio (301 a 700)

Boa parte dos brasileiros se enquadra neste perfil. Aqui as opções convencionais e digitais costumam estar disponíveis. Especialmente os produtos de entrada das empresas.

Mas antes de solicitar qualquer cartão vale a pena ficar atento às taxas de juros e outras condições para conseguir o seu. Há opções mais vantajosas que outras.

Cartão para score alto (701 a 1000)

Quem está nessa faixa de pontuação tem acesso aos melhores cartões do mercado, assim como a boas opções de crédito. O cidadão com score alto pode conseguir até mesmo os das categorias Gold e Platinum.

Se estiver acima dos 900, que é o que se chama de score perfeito ou quase perfeito, melhor ainda. Um ponto de atenção é que mesmo com o score alto, a renda também precisa ser compatível com o tipo de cartão.

Como aumentar a pontuação para cartão de crédito?

Se a sua pontuação no score está ruim, saiba que tem como melhorá-la. Mas não existe uma receita mágica que vai fazer isso instantaneamente, portanto paciência e perseverança são fundamentais.

Bruna Allemann listou as quatro principais dicas para aumentar o score de crédito. Confira.

1 – Positive o seu nome

O primeiro passo para quem quer aumentar seu score de crédito é ter um nome livre de restrições. Alguns órgãos de proteção ao crédito oferecem o score turbo, uma função para ajudar a quitar as dívidas e aumentar o score de forma mais rápida.

Mas fique atento às tentativas de golpe. Muitas pessoas se apresentam nas redes sociais como funcionários de empresas credenciadas por bancos e cobram valores para te ajudar a melhorar sua pontuação de forma rápida. Desconfie dessas abordagens e busque canais oficiais para se informar.

“O pagamento e a regularização das dívidas aumentam a sua pontuação, mas leva um tempo para que o score suba. Se alguém diz que tem uma forma de mudar a pontuação instantaneamente, cuidado. Isso é um golpe”, alertou a especialista.

2 – Atualize os seus dados

Outro passo importante é manter seus dados atualizados nos órgãos de proteção de crédito. Isso inclui informações, como idade, endereço, telefone e local de trabalho. Dessa forma, o sistema entenderá que seus dados são confiáveis e atribuirá uma pontuação melhor ao seu CPF.

3 – Pague as contas em dia

O sistema faz um comparativo dos pagamentos que você efetuou nos últimos 12 meses. Assim, quem paga as contas em dia tem chances de garantir um score maior.

Para isso, um bom planejamento financeiro é fundamental.

“O ideal é anotar todas as despesas e os ganhos, a fim de identificar para onde o dinheiro está sendo direcionado. O objetivo é que, com esse controle, a pessoa consiga identificar a aplicação precisa do orçamento e, até mesmo, realizar cortes sempre que necessário.”

4 – Pague dívidas antigas

Muitas pessoas acreditam que o fato de ter decorrido o prazo de 5 anos e o seu débito ter saído dos serviços de proteção ao crédito significa que ele deixou de existir. Mas isso não é verdade.

Deixar uma dívida em aberto pode prejudicar o seu score de crédito, além desse valor aumentar cada vez mais tornando mais difícil a quitação do valor. Nesses casos, a conciliação é o melhor caminho.

Pagou a dívida e o score não aumentou, e agora?

Muitas pessoas ao pagarem uma dívida em aberto vão logo consultar o score para saber se ele já aumentou ou não. O problema é que a sua pontuação não melhora tão rápido assim.

Primeiro porque você precisa esperar o pagamento cair e segundo que é realizada uma avaliação sobre o seu comportamento financeiro.

Tenha em mente que o primeiro passo já foi dado, que foi pagar a sua dívida, agora você precisa manter as contas em dia para que a sua pontuação continue na tendência de aumentar.

Até porque não adianta pagar uma conta e no mês seguinte deixar ela atrasar de novo, certo? Por isso, é comum que o seu score demore um pouco para que ele aumente.

Você gostou do nosso texto sobre score para cartão de crédito? Então continue a visita em nosso site e leia: 5 opções de cartão de crédito para quem tem score baixo.

Colaboração: Letícia de Jesus

Veja quais são as profissões na área de banco de dados

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celular com uma cidade projetada

Carreiras da área de tecnologia estão em alta e não, não irão desaparecer. Um estudo do Center for the Future of Work da Cognizant divulgou, inclusive, as 21 profissões do futuro. A maioria envolve conhecimentos tecnológicos, e entre elas está a área de banco de dados.

Automação, Inteligência Artificial, Máquinas e Digital estão entre as palavras de ordem das carreiras do futuro divulgadas na pesquisa da Cognizant, que trabalha com esse tipo de solução. A visão de futuro é um pouco diferente, segundo o relatório.

E embora a Inteligência Artificial esteja avançando a passos cada vez mais rápidos, e as máquinas dominando algumas áreas, eles não compartilham da visão de que o futuro será sem empregos.

A primeira ponderação é de que o trabalho sempre mudou, sempre evoluiu. Com os anos as carreiras foram transformadas.

Além disso, as máquinas precisam de humanos, não fazem tudo sozinhas. E se forem apostar na inteligência humana, a curiosidade sempre levará as pessoas a um passo à frente.

A pesquisa diz ainda que humanos sempre pesquisarão outras soluções e estarão mais à frente, mesmo que alguns trabalhos sejam desenvolvidos por máquinas.

Os autores da pesquisa da Cognizant apostaram em 21 profissões que irão se destacar nos próximos 10 anos. As carreiras envolvendo dados estão entre alguns destes empregos do futuro.

É o caso, por exemplo, do detetive de dados. Ou o corretor de dados pessoais. São novas carreiras, certo? Mas algumas também envolvem a evolução do analista de dados como é hoje, por exemplo. Veremos em mais detalhes a seguir.

Profissões na área de banco de dados

Um profissional de banco de dados, geralmente, costuma ter formação em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Banco de Dados ou Tecnologia da Informação, por exemplo.

É comum encontrar, por exemplo, profissionais nessa área que também estudaram por conta própria e não possuem uma formação regular, com anos de curso e um diploma ao final.

Que, aliás, vem deixando de ser requisito para muitas vagas de emprego, sabia? Recentemente empresas como o próprio Google anunciaram que estão contratando profissionais que não precisam ter uma graduação na área.

Um exemplo é na área de FAQs do Google, eles informam que uma graduação em Computer Science não é necessária para concorrer a uma vaga de engenheiro de software ou gerente de produto.

Não que a formação regular não seja mais importante. Ela é. Só não deve mais ser um impeditivo para se candidatar a determinadas posições.

Um profissional na área de banco de dados é responsável por manter a segurança dos dados e acompanhar todos os projetos e políticas que envolvem essa área. Claro, esse profissional precisa manter-se atualizado nas práticas e ficar atento às novidades.

Afinal, em tempos em que ciberataques crescem, um profissional de cibersegurança pode ser essencial para as empresas. E para cuidar dessa área, de servidores, backup, sistemas, manutenção e atualização, é preciso ter conhecimento nesse setor da Computação.

+ Confira dicas para proteger sua empresa de ciberataques

Em uma rápida pesquisa salarial na Love Mondays, a média de ganhos de um analista de banco de dados é R$4.696. O salário pode variar de R$1.453 a R$10.294, de acordo com a estimativa salarial baseada em 18 salários postados por funcionários na plataforma.

Carreiras na área de banco de dados
Carreiras na área de banco de dados estão entre as profissões que podem ter destaque no futuro

+ Confira as profissões mais bem pagas do mundo

Conheça alguns cargos na área de Banco de Dados

Os profissionais de Banco de Dados podem atuar em diferentes gestão, desde análise de dados até o Business Intelligence (Inteligência de Negócios). Veja quais são as principais funções para essa área de conhecimento:

  • analista de dados — esse profissional é responsável por coletar, analisar e interpretar os dados da empresa para definição de novas estratégias em diversos setores da empresa, como vendas ou marketing, por exemplo;
  • desenvolvedor de banco de dados — é o especialista em lógicas de programação, capaz de gerenciar processos internos dentro da empresa;
  • analista de BI — esse profissional fica com a parte de inteligência de negócio, então, com base na análise de dados, identifica oportunidades para o crescimento da empresa;
  • administrador de banco de dados (DBA, na sigla em inglês) — é o especialista em dados que conhece a fundo os processos da empresa, sendo responsável por definir tabelas e os processos de cruzamento de dados;
  • analista de suporte — é o profissional que realiza a manutenção dos servidores de bancos de dados, cria rotinas de manutenção e realiza backups;

Outros profissionais na área de dados

Outra área que envolve dados, mas é um pouquinho diferente, é a de Big Data. Hoje, decisões comerciais, de negócios e até de Marketing em uma empresa devem ser data driven, ou seja, direcionada pelos dados.

Para isso, é preciso de um profissional que entenda de Big Data. Que saiba extrair informações dos dados e transformá-las em um direcionamento para o negócio. É mais ou menos aí que entra o Detetive de Dados, carreira citada no relatório da Cognizant.

O profissional dessa carreira, dentro da estrutura da empresa, é responsável por trabalhar com indivíduos e times completos para responder perguntas e gerar recomendações, tudo baseado na análise dos dados. Investigando os dados gerados e analisando tudo, para chegar a um resultado do que “os dados estão falando”.

Outras profissões do futuro da empresa de tecnologia, mas que podem ser adotadas por muitas outras, envolvem direta ou indiretamente conhecimento de dados. São carreiras que pedem formação em Ciência da Computação e TI, por exemplo, mas que exigem um conhecimento que o profissional da área de dados pode ter.

Então são também outras opções de atuação para esse profissional. É o caso do Facilitador de TI; Gestor de desenvolvimento de negócios de inteligência artificial; Mestre de edge computing; Analista de cybercidade; para citar algumas carreiras.

O que vale destacar é que a tecnologia não demonstra que irá acabar com os empregos. Ela vai, sim, transformar as relações de trabalho e a forma como é desenvolvido.

Este conteúdo te ajudou? Então continue lendo mais conteúdos sobre carreiras e profissões aqui no FinanceOne.

Entenda o que significa ICMS na conta de luz

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Homem trocando lâmpada

Você sabe o que é o ICMS na conta de luz? De fato, são muitos os encargos e tributos que aparecem de forma técnica na conta de energia de muitos brasileiros. Às vezes, não acompanham nenhuma explicação.

E um dos tributos que gera dúvidas entre os clientes é justamente o ICMS, um imposto estadual cobrado sobre tudo que é considerado produto ou serviço.

Se você tem dúvidas sobre o que significa ICMS na conta de luz da sua casa, continue lendo este texto. Explicaremos o que é e como funciona a cobrança.

O que é o ICMS na conta de luz?

Sempre que adquirimos um produto ou serviço, no seu preço está incluído o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

É um tributo de competência estadual. Ou seja, é cobrado pelo governo estadual e as empresas repassam para ele todo o valor arrecadado.

Por isso, o cliente tem contato diário com esse imposto, mesmo que sem perceber. E esse ele também compõe o valor da conta de energia.

Ele é cobrado de acordo com a nossa Constituição Federal, que considera a energia elétrica como um tipo de mercadoria. Por esse motivo, é incidido o valor do ICMS sobre a conta.

+ Como é calculado o valor da conta de luz? Entenda a tarifa!

Mas você sabe como esse tributo é calculado na conta? Veja a seguir!

Como o valor do imposto é calculado?

Como explicado, o ICMS incide na conta de energia. Mas a sua porcentagem cobrada varia de acordo com o consumo do cliente e também de cada estado. Veja a seguir:

  • até 50 kWh = isento;
  • consumo entre 51 kWh e 300 kWh = 18% de ICMS;
  • entre 301 kWh e 450 kWh = 31% de ICMS;
  • consumo superior a 450 kWh = 30% de ICMS.

De acordo com o site da Enel, no estado do Rio de Janeiro, por exemplo, quanto maior for o consumo, maior será a alíquota cobrada. Por isso, fique de olho em como está o seu consumo de energia.

A dica é: desenvolva hábitos conscientes na hora de consumir luz. Assim, você economiza na sua conta de energia no final do mês.

+ 5 dicas práticas para reduzir o valor da conta de luz
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conta de luz
ICMS é um dos impostos cobrados na conta de luz

A devolução do valor do ICMS inserido na conta de luz ganhou repercussão nas redes sociais. Mas, segundo a Enel, essa suposta devolução não acontece por parte da companhia.

“A Enel não retém estes valores e, por isso, não realiza a devolução ICMS cobrado na conta de energia”, disse em nota divulgada em seu site.

A companhia também explicou que a devolução não é feita pois o montante do ICMS arrecadado na conta de luz é repassado integralmente para o governo do Estado.

De fato, a restituição do ICMS pode ser feita caso tenha sido cobrado indevidamente.

Mas a ação não deve ser feita contra a distribuidora de energia, mas sim contra o Estado. FinanceOne disponibiliza um guia completo explicando sobre a restituição do ICMS na conta de luz.

Quais outras taxas compõem a conta de energia?

Além do ICMS, o valor total da conta de luz é composto por parcelas de custos destinados a fins diferentes. Usando números aproximados podemos dizer que o valor é composto da seguinte forma:

  • 33% se refere à da compra de energia das usinas pelas distribuidoras
  • 7% são os custos de transmissão de energia
  • 19% é destinado às distribuidoras, para expansão e reforço da rede, assim como adoção de novas tecnologias
  • 10% são subsídios destinados a políticas públicas
  • 31% são impostos

Ou seja, o valor que você paga todo mês inclui os custos para a chegada da energia até a sua casa, geração, transmissão e distribuição dessa energia, além de encargos e tributos do governo.

Gostou do conteúdo? Aproveite a visita em nosso site e leia o texto: “o que são bandeiras na conta de luz?

Quanto custa uma barra de ouro? Confira!

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Um bullion (barra de ouro) apoiado sobre uma página de um livro

Por se tratar de um metal precioso com quantidade finita no planeta, ou seja, não há a possibilidade de produção em grande escala, o ouro possui um valor muito valorizado devido à sua raridade. Por isso, muitas pessoas se perguntam quanto custa uma barra de ouro ou se é possível investir nela.

Se você tem curiosidade sobre isso, continue lendo este artigo que preparamos para você! Vamos mostrar quanto custa uma burra de ouro e se vale mais que dinheiro, além de dizer qual é o melhor caminho para comprar ouro; Boa leitura!

Quanto custa uma barra de ouro em 2023?

Em 2023, a grama do ouro está cotada em cerca de R$ 302,80, segundo o Banco Central. Esse valor foi verificado em Agosto/2023. O valor é cotado em dólar, já que o ouro é considerado uma commodity.

As commodities são produtos que podem ser usados como matéria-prima para produção de várias coisas. Veja as principais características das commodities:

  • Produtos com grande importância mundial;
  • Alto nível de comercialização;
  • Produtos de origem primária;
  • Pouca industrialização.

Vale lembrar que o valor de uma commodity se define pela oferta e procura dos materiais primários. Por isso, o preço do ouro é totalmente volátil, ou seja, pode sofrer alteração com frequência.

Barra de ouro vale mais que dinheiro?

Não podemos afirmar que as barras valem mais que dinheiro, já que o ouro é exposto à cotação internacional e, como falamos acima, o valor pode mudar a qualquer momento pela alta volatilidade no mercado.

Mas, de forma prática, como o ouro é um metal, ele não possui o mesmo valor monetário que o dinheiro. Por isso, não pode ser comparado. Apesar de não existir uma resposta exata sobre isso, podemos dizer, a partir da cotação atual, que o ouro está valendo mais que o dinheiro.

Especialistas dizem, inclusive, que o ouro é um tipo de investimento que pode trazer equilíbrio para uma carteira de investimentos, já que ele garante uma estabilidade em momentos de crise e consegue manter eventuais perdas a longo prazo.

Onde comprar ouro?

Uma barra de ouro pode ser comprada através de uma corretora de valores, a qual precisa ser autorizada pelo Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

barra de ouro
Especialistas dizem, inclusive, que a barra de ouro é um tipo de investimento que pode trazer equilíbrio para uma carteira de investimentos

Mas não compre outro no mercado informal! Embora o custo de negociação seja menor que uma corretora de valores, por exemplo, é extremamente desaconselhável comprar em sites ou com vendedores ambulantes de ouro, os quais representam certas casas de negociação.

Afinal, muitas das vezes, o produto pode ter sido adulterado. Isto é, não há garantia de liquidez em caso de revenda. Além disso, não há registros de procedência legal desse ouro e muitos desses lugares atuam de maneira clandestina.

Confira o guia completo de como investir em ouro

Você já ouviu falar que é possível investir em ouro? Ainda não sabe como funciona? Neste texto, vamos explicar por que investir em ouro em momentos de crise é uma estratégia muito usada e quais são as quatro formas de investir em ouro, inclusive usando a Bolsa de Valores.

A modalidade é especialmente em períodos econômicos complicados, como agora. Afinal, como o dólar, o ouro é um dos ativos mais utilizados para buscar proteção aos investimentos em épocas de crise, principalmente devido à sua descorrelação com a Bolsa.

Ou seja, ele tem baixa correlação com outros ativos do mercado financeiro. Portanto, serve como alternativa para aumentar a diversificação da carteira, visando reduzir os riscos.

Além disso, sua cotação não está diretamente relacionada às questões governamentais de nenhum país. Afinal, o ouro é um bem que não pode ser fabricado.

Existem três maneiras de investir em ouro. São elas:

  • Investir em ouro físico;
  • Por meio da Bolsa de Valores;
  • Fundos de investimentos;

+ Confira aqui o guia completo de como conseguir investir em ouro

O conteúdo ajudou? Quer continuar por dentro sobre investimentos? Então você também vai gostar de ler: lista de ações brasileiras na Bolsa de Valores promissoras para 2023!