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Como consultar a declaração anual do MEI 2023? Veja o passo a passo!

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mulher sentado trabalhando como freela

Está na dúvida sobre qual é a sua situação enquanto Microempreendedor Individual com a Receita Federal? Então saiba que é possível consultar a declaração anual do MEI, seja para ver pendências ou lembrar se você já fez a sua deste ano. 

Desta forma, o empreendedor consegue não somente consultar todas as duas declarações anuais já realizadas pelo Simples Nacional, mas também verificar e imprimir DARFs – Documento de Arrecadação de Receitas Federais – para pagamento. 

Quer saber mais? Então continue lendo!

Como consultar a declaração anual do MEI 2023? Passo a passo!

O Simples Nacional armazena todas as declarações anuais realizadas desde que o cadastro de pessoa jurídica foi realizado. Portanto, para consultar a declaração anual do MEI de qualquer ano basta seguir o passo a passo:

  1. Acesse o portal do Simples Nacional
  2. No canto direito da tela (ou no menu de serviços mais procurados), selecione “Consulta Declaração Transmitida”
  3. Escolha uma das opções de acesso: código de acesso ou certificado digital
  4. Preencha os campos solicitados e clique em “continuar”

Depois de fazer login, você será redirecionado à página de consulta, onde uma tabela indica todas as declarações já transmitidas. Nela também constam os recibos, possíveis notificações e multas por atraso.

Para imprimir qualquer um dos recibos das declarações, basta selecionar o ícone de impressora ao lado da declaração desejada. Também é possível imprimir DARFs de declarações atrasadas. 

O que é código de acesso ou certificado digital?

Para consultar a declaração anual do MEI no Simples Nacional, é necessário ter um código de acesso ou certificado digital. Ambos são um tipo de senha que o empreendedor usa para acessar serviços da Receita Federal. 

Caso ainda não tenha um código de acesso, basta clicar na opção para realizar a consulta e selecionar a opção “código de acesso”. Na página seguinte, encontre o link onde se lê “criar código de acesso” ou algo semelhante. 

Você precisará apenas preencher alguns dados e o código será gerado na hora. A sequência numérica servirá para acessar outros serviços também. Mas ele expira em dois anos, depois desse prazo é preciso gerar um novo código. 

Já o certificado digital é como um documento de identidade da empresa. Para emiti-lo, é necessário comparecer presencialmente em uma das instituições autorizadas a realizar esse tipo de trâmite (saiba mais clicando no link).

pessoa segurando um celular logado no app do Simples Nacional
MEIs têm até 31 de maio para realizar a declaração anual

Prazo para declaração anual do MEI termina em maio

Se você fez a consulta à declaração anual do MEI e constatou que a deste ano ainda está pendente, fique atento: o prazo termina em 31 de maio. Todos os microempreendedores precisam enviá-la, mesmo quem não obteve lucros no ano passado.

Para enviar a declaração (DAS-SMEI), basta seguir o passo a passo:

  1. Acesse o Portal do Empreendedor 
  2. Selecione o banner Já sou MEI
  3. Em seguida, selecione a opção “Declaração Anual de Faturamento”
  4. Informe o seu CNPJ no campo indicado e clique em continuar
  5. Marque o ano a que se refere a sua declaração
  6. Informe o faturamento anual da sua empresa no campo “valor da Receita Bruta Total”, respeitando os campos de acordo com o tipo de serviço:
  • Ocupações ligadas ao comércio, indústria, serviço de transporte intermunicipal e interestadual e/ou fornecimento de refeições são sujeitas ao recolhimento de ICMS
  • Prestação de serviços de qualquer natureza são sujeitas ao recolhimento de ISS
  • Caso sua ocupação não corresponda a um desses dois grupos, preencha o campo relativo a ele com R$0
  1. Informe se teve funcionário no ano calendário e pronto!

O resumo da declaração vai aparecer na página seguinte. Caso tenha algum dado incorreto, basta seguir o passo a passo de novo, mas precisará selecionar a opção “Retificadora” no campo “tipo de declaração” logo após informar o ano calendário.

O conteúdo te ajudou? Então compartilhe para ajudar outras pessoas que ainda estão em dúvidas sobre a Declaração Anual do MEI 2023!

Trabalho no exterior conta como tempo de contribuição para a aposentadoria?

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Nota de 100 reais em cima de várias moedas de 1 real em um calendário

O tempo de contribuição para aposentadoria é um tópico sempre atual para o planejamento dos brasileiros, especialmente depois das mudanças impostas pela Reforma da Previdência. E um dos temas mais frequentemente analisados nesse contexto é a possibilidade de integração de trabalhos no exterior para o cálculo do benefício.

Se você está se planejando para aposentar e tem dúvidas sobre o tema, saiba que sim, é possível utilizar o período trabalhando fora do país no cálculo do INSS. Porém, é preciso atentar-se para as legislações próprias de cada nação, além dos acordos internacionais feitos com o Brasil.

Outro fator determinante é a conversão para a moeda local, que pode nem sempre ser vantajosa para o cálculo geral – visto que o real é bastante desvalorizado em comparação a outras moedas globais. 

Dito isso, se você exerce ou já exerceu atividade profissional fora do Brasil, e período de trabalho pode ser considerado na contagem de tempo da aposentadoria. Confira todos os detalhes a seguir. 

Como funciona o Acordo Internacional de Previdência com o Brasil?

O Brasil tem acordos internacionais firmados com diferentes países, e um dos objetivos é justamente garantir apoio jurídico para os cidadãos que embarcam para trabalhar no exterior. A proteção previdenciária é um direito garantido em lei, mas é preciso ficar atento às regras de cada país, já que nem todos contemplam o tempo de serviço prestado.

Entre os países com acordos válidos para o tempo de contribuição para aposentadoria, destacam-se:

  • Alemanha;
  • Bélgica;
  • Cabo Verde;
  • Canadá;
  • Chile; 
  • Coreia do Sul; 
  • Espanha; 
  • França; 
  • Grécia; 
  • Itália; 
  • Japão; 
  • Luxemburgo; 
  • Argentina; 
  • Bolívia; 
  • El Salvador; 
  • Equador; 
  • Paraguai; 
  • Portugal; 
  • Uruguai.

Cada acordo se vale de regras específicas para cada país, mas as nações de língua portuguesa, por exemplo, oferecem menos burocracias para os cidadãos brasileiros. É o caso de Portugal, que tem acordo direto com o regime previdenciário brasileiro – já que ambas as nações atendem a legislações parecidas. 

O trabalhador que atua no exterior e pretende requerer os benefícios no Brasil, será submetido às regras do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) do INSS, devendo cumprir os mesmos requisitos gerais a fim de ter os benefícios concedidos.

senhor de idade mexendo no notebool
O tempo de contribuição para aposentadoria é válido para países que têm acordo direto com o Brasil. (Fonte: Divulgação)

Como calcular o tempo de contribuição no exterior?

O cálculo do tempo de contribuição para aposentadoria é feito com base na soma de todo o período trabalhado de acordo com as regras do INSS. Para o profissional que trabalha ou trabalhou no exterior, é feito da mesma forma – mas com a adição dos quesitos legais de cada país.

Já para o cálculo do auxílio em si, você deve verificar o Art. 35, §1º c/c art. 42 do Regulamento da Previdência Social, que trata especificamente do tema: 

“Quando há contagem de períodos trabalhados no exterior (por meio do Acordo Internacional), não são trazidos os valores dos salários de recolhimento, mas somente o tempo de contribuição.”

Na prática, significa que, ao trabalhar em outro país, você está contribuindo diretamente com aquele destino e com base na moeda local. No caso de Portugal, por exemplo, é o euro; no Japão, o iene; nos Estados Unidos, o dólar. Como o único país a utilizar o real (R$) é o Brasil, a conversão dos valores dos salários de contribuição não conta para o cálculo.

Ou seja, apenas o período trabalhado é válido para o INSS, e não os valores. 

Gostou do conteúdo? Compartilhe com os amigos e familiares e aproveite para se informar com outras informações sobre carreiras na nossa seção especial.

Parcelamento da fatura do cartão de crédito: entenda quais são as regras

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Homem segura um cartão de crédito para empresa

Se você tem cartão de crédito já deve ter reparado em algum momento que sempre existe a opção de parcelamento da fatura do cartão. E são diversas as propostas para você parcelar o valor integral do seu cartão.

Quem acompanha o FinanceOne há um tempo já sabe que nem sempre realizar o parcelamento da fatura do cartão de crédito é uma boa opção. Mas se você é novo por aqui, te explicamos o motivo.

Os valores dos juros e multas do parcelamento do cartão são sempre altos. Dessa forma, muitas vezes não vale a pena você realizar o acordo, mas sim pagar o valor integral.

Mas sabemos que nem sempre é possível pagar a fatura integral e, nesses casos, muitos brasileiros acabam parcelando a fatura. Mas será que existem regras para o parcelamento da fatura cartão? Se sim, quais são elas?

É o que você vai descobrir durante este artigo. Por isso, continue lendo!

Existem regras para o parcelamento da fatura do cartão?

Sim, o Banco Central estabelece algumas regras para que as instituições possam cumprí-las e também para proteger e garantir os direitos dos clientes. Mas quais são essas regras? Nós vamos te contar agora.

Para começar, você precisa saber que os bancos podem realizar, de forma automática, o parcelamento da fatura do seu cartão. Mas, calma, que não é imediatamente. Para que isso seja possível, o cliente precisa estar ao menos 30 dias no crédito rotativo.

Caso nesse prazo ele não realize o pagamento integral da fatura, a instituição financeira tem o direito de parcelar o cartão. Outra informação importante é que o crédito rotativo só pode ser utilizado uma vez por cada cliente.

Essa regra tem como principal objetivo evitar que os consumidores acabem entrando em uma dívida que vire bola de neve. Isso porque ao deixar os juros rolando, o valor da fatura para o próximo mês vem ainda maior, dificultando o pagamento do valor integral.

Mulher segura cartão de crédito na mão com apoiado notebook no colo usando app para pagar boleto
O parcelamento da fatura do cartão é uma opção para quem não consegue pagar o valor integral

Opções de parcelamento

E não é só essa determinação que os bancos precisam seguir não, tem mais. Talvez essa seja uma das mais importantes para os clientes: as opções de parcelamento precisam ser melhores do que o crédito rotativo.

É importante saber que os juros cobrados devem ser menores do que o crédito rotativo, já que ele é um dos maiores do mercado. E com o valor de multa e juros mais baixo, fica mais fácil para os clientes realizarem o pagamento das parcelas.

Outro ponto importante que o Banco Central exige das instituições financeiras é que elas sempre informem para os clientes quais são as taxas de juros e multas cobradas neste tipo de transação.

+ Como tornar o cartão de crédito um aliado? Veja a melhor estratégia de uso

Vale a pena parcelamento da fatura do cartão?

Quando acontece algum imprevisto e suas contas não batem, fica sempre aquela pergunta: é melhor pagar o mínimo ou parcelar a fatura

Além disso, muita gente também quer saber: quando é que vale a pena parcelar? Será que é um beco sem saída ou em algum momento é a melhor solução?

Antes de mais nada, você precisa olhar para a sua situação financeira e identificar: não dá de forma nenhuma para pagar o valor total da fatura? Essa precisa ser sempre a sua primeira opção, pois é a mais vantajosa.

Além de pagar o valor integral, também é importante realizar o pagamento sem atrasos para evitar multas e juros.Mas e se não der?

Ambas costumam ter prós e contras, mas o parcelamento da fatura ainda é uma saída menos pior. Isso porque você consegue ter as opções e condições para escolher.

Pegar um empréstimo pode ser a solução?

Como você viu acima, pagar o valor integral vai ser sempre a melhor saída para você naão se endividar ainda mais e comprometer o limite do seu cartão. Então, que tal tentar um empréstimo?

Caso você consiga, pode tentar pagar o valor total da fatura. Mas, lembre-se: observe sempre as condições desse empréstimo, todas as taxas, e prazos de parcelamento e das datas para pagamento.

+ Como emitir a segunda via da fatura BMG? Confira o passo a passo completo

É importante só firmar um compromisso que esteja dentro da sua realidade e possibilidades, afinal, ninguém quer fazer mais uma dívida infinita.

O limite é comprometido?

Sim! Em caso de parcelamento ou pagamento do mínimo da fatura, o seu limite continuará comprometido.

No caso do parcelamento, o banco ainda pode tirar os juros e multas do seu limite e, conforme você for efetuando os pagamentos, o limite é liberado. 

Muita gente confunde e acha que o parcelamento da fatura é uma situação à parte, mas não, ela é um acordo entre a instituição e com base na sua conta e/ou fatura.

Mas é possível, sim, que parlamento maiores sejam liberados além do limite do cliente. Neste caso, o saldo pode ficar negativo e ficará positivo conforme o pagamento das parcelas for sendo efetuado.

Continue lendo e veja alguns motivos para não parcelar compras em cartão de crédito e pagar à vista.

Quanto custa estudar para concursos públicos? Confira os preços!

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menina estudando para concurso em frente ao notebook

Por conta da dificuldade de conseguir um emprego ou pela possibilidade de alcançar a estabilidade financeira, muitos brasileiros estão buscando estudar para concursos. Mas nem sempre é possível arcar com todos os valores. Você sabe todos os custos? 

Afinal, estudar para concursos não demanda somente tempo e dedicação, mas também é preciso ter dinheiro para bancar: os cursos preparatórios, material de estudo, taxas de inscrição, deslocamento (caso seja em outro estado), alimentação e entre outros.

Pois é, a lista é grande, viu? Mas a recompensa também! Afinal, a estabilidade não é somente financeira, mas também empregatícia.

Engana-se quem pensa que tudo isso é para te desanimar. Embora muitos pensem que  esses custos são gastos, só quem passa por todo o processo de ser um concurseiro sabe que trata-se de um investimento em conhecimento.

Até porque conhecimento ninguém pode tirar de você, já que você levará para toda a sua vida. Veja a seguir quanto custa estudar para concursos!

Quanto custa estudar para concursos?

Bom, agora que você já tem uma noção básica, deu para perceber que estudar para concursos nem sempre é tão barato assim. Mas isso vai depender de uma série de fatores.

E, nesta notícia, você vai entender um pouco mais sobre cada um.

Mas antes de falarmos sobre valores, é importante que você entenda que os preços variam de acordo com a área e nível de escolaridade da vaga escolhida para concorrer. Para quem deseja realizar uma prova para nível fundamental, os valores são mais baratos do que o nível superior, por exemplo.

Por isso, o separou as principais despesas e seus valores para que você tenha uma noção de quanto vai precisar para estudar para concursos.

Taxas de inscrição

O valor da taxa de inscrição varia bastante, principalmente por conta do nível de escolaridade e órgão para o qual você vai prestar o concurso. Por isso, os valores citados aqui são uma média. É possível encontrar taxas mais baratas e mais caras.

Normalmente o valor das taxas de inscrição variam entre R$50 e R$120, sendo sempre o valor mais baixo para nível fundamental e o mais alto para o superior.

Para quem está desempregado ou possui condições financeiras de hipossuficiência, é possível solicitar isenção da taxa de inscrição. Mas para isso, é preciso enviar algumas documentações para análise da banca organizadora junto ao órgão.

Preparação

Outro custo fixo que os candidatos costumam ter para estudar para concurso é com preparação, seja com a matrícula em um curso preparatório ou com materiais de preparação.

Geralmente, os ‘cursinhos’ já oferecem alguns suportes para quem contrata os serviços, mas muitos concurseiros também costumam adquirir mais materiais de apoio e estudos.

menina estudando para concurso no carderno
Studying online concept. Serious young woman being busy with remote freelance project, sits at comfortable sofa, writes notes, holds textbook, use laptop computer at home with wireless internet

Estude com o Qconcursos

Uma excelente forma de estudar para concurso público é com o Qconcursos, que é uma EdTech especializada no assunto e com uma vasta experiência no mercado de preparação e já tem auxiliado os concurseiros rumo à aprovação.

No Qconcursos, é possível encontrar inúmeras questões para conseguir ser aprovado em concursos e processos seletivos. 

Lá, o candidato tem um ambiente super completo para os seus estudos, obtendo: muitas questões, provas antigas e recentes, além de videoaulas, guias de estudo e muito mais.

No portal do Qconcursos é possível encontrar planos super acessíveis, com parcelas a partir de R$15,40 mensais, podendo ter acesso a mais de 1 milhão de questões.

Além disso, é possível: 

  • Fazer o download dos PDFs e estude offline;
  • Organizar os resumos e cadernos em um só lugar
  • Tirar dúvidas com professor durante os estudos; e muito mais.

Deslocamento 

O curso de estudar para concursos não é só composto por materiais de preparação e as taxas dos editais. Existem, também, aqueles candidatos que escolhem concorrer em seleções de outros estados ou em regiões distantes da sua moradia.

Neste caso, há dois custos fixos que os candidatos costumam ter: deslocamento e hospedagem.

+ Saiba quanto custa estudar em Oxford e o que precisa para entrar

Este deslocamento pode ser com passagens aéreas ou de ônibus. A dica é sempre pesquisar os preços com antecedência para já ir se planejamento.

Quanto à hospedagem, pela internet ou por telefone é possível agendar. Para isso, fique atento ao cronograma do concurso para saber quando a prova será aplicada. Veja também as condições para saber como proceder se precisar cancelar ou adiar sua hospedagem.

Dia da prova

Também existe o gasto do dia da prova. Neste momento, o candidato costuma ter custos com o deslocamento: da sua residência ou estadia até o local em que será aplicada a avaliação. Este custo pode ser com passagem ou até mesmo combustível.

Além disso, os candidatos costumam se precaver com alimentos, bebidas e até mesmo materiais novos (canetas, lápis, borracha) para não correr risco de levar usados e não funcionar.

Estes são os gastos mais comuns. Mas, de acordo com o concurso podem haver outros.

Por exemplo, caso avance de fase em concursos da área policial pode ter custos com teste físico. Também existem os valores para exames médicos, de saúde ou outras avaliações, de acordo com o tipo de seleção.

Gostou de saber quanto custa estudar para concursos? Então compartilhe o artigo com seus amigos e continue sua leitura vendo o custo para estudar no exterior.

SWAP: entenda o que é e como funciona esta operação

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investidor analisando grafico

No mercado financeiro não faltam estratégias para que o investidor escolha a melhor para ele. Uma forma de negociar diversas operações é por meio do SWAP. Você já conhece? 

Quem está no mercado há um tempo já deve conhecer, mas se você é novo talvez ainda não conheça essa modalidade.

Para se ter uma ideia, essa estratégia pode ser usada por empresas, investidores e até mesmo pelo próprio Banco Central.

Mas afinal, o que seria a estratégia SWAP e como ela funciona? Por que ela é utilizada em tantas vertentes? São somente algumas das perguntas mais comuns e necessárias para você ficar por dentro. 

Para te ajudar a entender melhor sobre o que é essa operação, preparamos um texto recheado de informações. Confira!

O que é o SWAP? 

Apesar do nome um pouco mais complicado, a operação de SWAP é muito mais simples do que você pode imaginar. Está duvidando? Então vamos a explicação.

Para começar, SWAP nada mais é do que uma operação de troca, como a própria tradução já diz. Pode parecer confuso, mas não é. 

Sabe quando você tem algo que não quer mais e um amigo está na mesma situação? Vocês acabam trocando os itens entre vocês e ficam satisfeitos, certo? 

É a mesma lógica, só que sendo utilizada no mercado financeiro. E neste caso, a troca é na posição quando existem algum tipo de risco para o investidor e ele não quer correr esse perigo.

+ Investimento em RDC: saiba se é seguro e como funciona

Se tem uma outra pessoa que deseja correr o risco, eles simplesmente fazem essa troca ou SWAP. E por quem esse acordo pode ser realizado?

  • Por duas empresas; 
  • Por uma empresa e um investidor; 
  • Por dois investidores; 
  • Por uma instituição financeira e um investidor.

E é importante ressaltar ainda que existem quatro tipos desta operação, sendo eles: taxas de juros, índices, commodities e cambial.

Homem segura notas de dinheiro em frente ao computador
Um dos tipos de SWAP existente é o cambial

Veja como funciona os tipos de SWAP

Agora que você entendeu que o SWAP funciona como uma troca dentro do mercado financeiro e entre posições de risco, chegou a hora de conhecer melhor os quatro tipos. 

Mas, é importante dizer que não muda muita coisa, apenas a aplicação. O funcionamento tem a mesma finalidade.

Cambial

No SWAP do tipo cambial a troca é na variação cambial, isto é, na oscilação de uma determinada moeda. É basicamente o que o nome já diz, referente à taxa de câmbio mesmo.

O investidor consegue realizar a troca da variação de uma moeda por uma taxa de juros, que geralmente é indicada previamente.

Também é possível realizar a troca de variação entre duas moedas distintas, mas você pagará uma taxa de juros por isso. Os valores são sempre pré-definidos em contrato.

Índices

Nesse tipo, a troca ocorre com índices do mercado financeiro, entre eles o IGP-M e o INPC. Também é possível realizar trocas em indicadores ligados ao mercado de ações.

Taxas de juros

Depois do cambial, esse é outro tipo de SWAP muito comum e utilizado bastante pelos investidores. A troca geralmente é feita entre indexadores que agem diretamente determinando a rentabilidade de algum investimento. 

Nessa SWAP, a taxa de juros funcionará como uma variável da operação. Por exemplo, o investidor pode trocar as taras de um CDB de pré-fixadas por pós-fixadas, dependendo da situação em que achar necessária e vislumbrar certo risco.

Commodities

O último tipo de SWAP é aquele feito entre Commodities, que é mais usado por empresas, sejam elas importadoras ou exportadoras de matérias primas. O processo é bem simples e feito entre a troca da variação no preço dos próprios Commodities.

Gostou do texto? Então continue a sua leitura e saiba o que é um investidor qualificado. Saiba como funciona e o que fazer para se tornar um!

Cartão de Crédito Nubank sem anuidade: veja como conseguir

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Mão segurando um cartão do Nubank
Nubank é um dos cartões de crédito sem anuidade mais famosos

Antes de mais nada, ter um cartão de crédito sem anuidade é uma forma de economizar dinheiro. Uma vez que evita realizar uma compra em um determinado valor para não pagar essa taxa. Por isso, várias instituições financeiras se adequaram a essa demanda e já disponibilizam o cartão de crédito sem anuidade.

O Nubank, uma das primeiras fintechs a disponibilizar essa possibilidade no Brasil, não tem taxas escondidas. Possui também a bandeira Mastercard, é internacional e totalmente controlado pelo seu celular.

Dessa forma, você acompanha em tempo real todas as compras realizadas e o limite que ainda está disponível. Quem quiser ter o cartão de crédito sem anuidade do Nubank não precisa ter uma conta corrente no banco.

Como solicitar o cartão de crédito sem anuidade?

Existem duas formas de se tornar cliente do cartão de crédito sem anuidade do Nubank. A primeira é: solicitando o cartão por meio do site da fintech, realizando o cadastro com as informações solicitadas. 

Ao informar seu CPF, o Nubank já consegue informar se você está apto ou não para receber o “roxinho”, apelido dado pela instituição ao cartão.

A outra maneira de conseguir o cartão é através do app, realizando o mesmo procedimento.

+ Passo a passo para pagar DARF pelo Nubank

Quem pode pedir o cartão de crédito Nubank?

Se você se interessou pelo cartão de crédito Nubank saiba que existem alguns pré-requisitos para solicitá-lo. Confira abaixo quais são:

-> Ter, no mínimo, 18 anos completos;

-> Ter residência fixa no Brasil;

-> Fornecer um número de CPF;

-> Fornecer um endereço de email que você use.

Apesar de serem informações básicas, é fundamental você saber para evitar desapontamentos. Além disso, ao solicitar o seu cartão de crédito você passará por uma análise de crédito para ser aprovado ou não.

Caso você tenha alguma restrição no seu nome, o pedido do seu cartão de crédito Nubank poderá ser negado pelo banco.

Juros do cartão Nubank podem chegar a 14%

Uma informação importante ao contratar o cartão de crédito sem anuidade é que os juros cobrados toda vez que o cliente parcela a fatura pode chegar a 14% ao mês.

Vale ressaltar que a média do mercado costuma ser entre 9% e 14%, de acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Porém, alguns cartões de crédito internacionais cobram menos. Por isso, na dúvida sempre pergunte qual é a taxa do crédito rotativo.

Vantagens do cartão de crédito sem anuidade do Nubank

Além de ser um cartão de crédito sem anuidade, existem outras vantagens nessa forma de pagamento do Nubank. Conheça cada uma delas abaixo:

Descontos em parcelas antecipadas

Primeiramente, o cartão do Nubank oferece descontos para quem antecipa o pagamento de parcelas. Este benefício foi criado a partir do feedback dos clientes. Já que muitos deles procuravam a empresa para antecipar o pagamento de compras parceladas. 

Nesse sentido, quem quiser antecipar o pagamento da parcela pode realizar por meio do próprio aplicativo. Assim que a compra for processada irá aparecer no detalhe da transação a opção de antecipar as parcelas.

pessoas segurando o cartão do Nubank
Para solicitar o cartão Nubank é preciso morar no Brasil

Em seguida, é só verificar o desconto, escolher o número de parcelas que deseja antecipar e pronto. Vale lembrar que o desconto que o Nubank oferece para antecipação de parcelas é calculado com base em uma taxa dinâmica.

Essa varia de acordo com diversos fatores, como por exemplo, a demanda de antecipação de parcelas realizadas. Além da quantidade de pagamentos que o Nubank recebe no dia.

Não existe um valor máximo ou mínimo definido, mas o desconto sempre está visível no aplicativo para o cliente.

O aplicativo que te dá autonomia

Por ser uma instituição que nasceu para descomplicar a vida financeira dos usuários, o Nubank permite que você resolva tudo na palma da mão, por meio do app.

Em outras palavras, você consegue até pedir empréstimo sem precisar conversar com ninguém. Tudo pela tela do seu smartphone e sem perda de tempo.

Tecnologia contactless

Atualmente, o Nubank emite cartões com a tecnologia de contactless. Ou seja, ele realiza toda a operação por aproximação. Essa foi uma ótima medida para o período de pandemia, evitando meios de propagação do novo coronavírus.

Aviso viagem em segundos

Quem é cliente Nubank não precisa ligar para o banco para informar que vai viajar para fora do país. Com o cartão da instituição financeira, você mesmo pode ativar o aviso-viagem em segundos pelo aplicativo.

Dessa forma, é possível liberar o cartão de crédito para compras internacionais.

Além de não ser necessário informar qual será o destino ou o tempo que ficará fora do país. Isso porque o banco tem um sistema inteligente que entende essas informações a partir dos padrões de compra de cada cliente.

Caso o cliente esqueça de avisar da viagem, o banco utiliza a tecnologia para identificar se a compra é feita no exterior ou não.

O mesmo acontece quando você voltar ao Brasil. Ao notar uma transação realizada em estabelecimento local, o Nubank avalia se o cliente está de volta. Caso sim, retoma as configurações originais do cartão.

Gostou do nosso conteúdo? Confira os 17 melhores cartões de crédito sem anuidade!

Como economizar dinheiro ganhando pouco? Confira!

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economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida
economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida

Economizar dinheiro não é tarefa fácil, mas economizar ganhando pouco é mais difícil ainda. Muitas pessoas usam a desculpa de que o salário não dá para o mês. O motivo? As intermináveis contas, que, consequentemente, tornam-se um empecilho para não conseguir guardar uma determinada quantia.

Mas será que é possível economizar ganhando pouco? Sim, é possível. Mas para isso é necessário fazer uma análise do seu orçamento, ter autocontrole, disciplina e esforço.

Essas pequenas ações no dia a dia poderão fazer a diferença no final do mês para que você consiga juntar dinheiro.

Além disso, é importante ter uma reserva guardada em casa ou no banco, para caso aconteça algum imprevisto. Assim, você não precisará retirar a quantia necessária de uma despesa ou se endividar para resolver o problema que surgiu.

Outro fator que também dificulta as pessoas de economizarem dinheiro são as dívidas. Isso porque segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), feita em agosto deste ano, mostrou que 71,4% dos brasileiros estão endividados.

Esse foi o maior percentual já registrado desde janeiro de 2010. Somado ao número de dívidas, temos a inflação alta e o dólar acima de R$5. Por isso, é muito importante se policiar e economizar dinheiro nesse momento.

Além disso, esse número aponta um dos principais motivos para a população brasileira ter dificuldades na hora de economizar dinheiro. Já que grande parte tem de pagar as dívidas para depois começar a guardar um determinado valor.

Por isso é de extrema importante entender maneiras de economizar dinheiro. Confira abaixo uma série de dicas e hábitos para fazer o dinheiro sobrar no fim do mês!

Homem e mulher sentados a mesa contam notas de dinheiro
Economizar dinheiro ganhando pouco é possível se você tiver disciplina. Entenda!

Dicas para economizar dinheiro ganhando pouco

  • Registre os gastos: faça planilhas ou anote tudo o que você gastou durante o dia, assim terá uma noção do que é gasto no mês todo. Outra forma de controlar o dinheiro é usando aplicativos com essa função.
  • Conheça os gastos: quando você começa a registrar o valor de cada compra realizada, assim você passa a conhecer quais são os principais gastos, como por exemplo: mercado, luz e água.
  • Reduza as despesas fixas: diminuir as despesas é mais difícil, porém é possível se a pessoa tiver força de vontade. Para isso, é necessário mudar alguns hábitos do padrão de vida, como mudar para um carro mais barato. Se você mora de aluguel, tente negociar o valor ou procure uma casa que seja mais barata.
  • Corte alguns gastos: pode ser realizada com pequenas ações durante o dia, como apagar a luz de um cômodo da casa em que não esteja ninguém, troque o plano do celular por um mais barato. Além disso, tente diminuir o consumo de água, se você paga academia vá, caso contrário cancele sua matrícula.

Siga os hábitos de quem consegue economizar

  • Pague as contas em dia: por mais que pareça estranho pensar que pagando as contas todas no dia do vencimento ou até mesmo antes possa te ajudar a economizar, faz diferença. Isso porque você não paga com juros e multa. Além disso, alguns boletos dão descontos para quem paga alguns dias antes do vencimento.
  • Divida as despesas: tem um amigo ou parente que mora e trabalha perto de você? Dividam o preço do combustível, essa também é uma forma de economizar. Outro exemplo é realizar compras em mercados de atacado com mais de uma família. Assim você consegue preços mais baratos nos produtos.
  • Procure diversão mais em conta: muitas pessoas pensam que para conseguirem economizar precisam abrir mão do lazer. Por isso realize trocas: em vez de ir ao cinema em um final de semana, vá nos dias úteis que costumam ser mais baratos. Procure também por eventos gratuitos, entre outras opções.
  • Em vez de comprar, tente consertar: essa dica vale tanto para eletrodomésticos quanto para produtos eletrônicos. As pessoas costumam comprar um novo produto quando o antigo quebra. Porém em alguns casos o conserto pode sair mais em conta.
  • Evite o cartão de crédito: tente pagar as compras que realizar no dinheiro, você pode conseguir descontos com isso. Além disso, utilizando o cartão de crédito ao efetuar uma compra, você estará apenas passando a dívida para o mês seguinte.

Agora que você já conhece várias formas de economizar dinheiro ganhando pouco, confira também 14 dicas para ganhar uma renda extra aos finais de semana!

Recorde histórico: mais de 70 milhões de brasileiros estão endividados, aponta Serasa

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Mão masculina anota cálculos na agenda
Reserva de emergência é o principal aliado para momentos de imprevistos financeiros. (Fonte: Divulgação)

Em cinco anos, o número de brasileiros inadimplentes passou de 59,3 milhões, em janeiro de 2018, para 70,1 milhões, em janeiro de 2023, um recorde na série histórica. É o que mostra estudo inédito da Serasa Experian.

Não só a inadimplência cresceu, como o valor das dívidas também. Em média, cada inadimplente deve R$4.612,30. Em janeiro de 2018, era R$3.926,40. Houve um crescimento de 19% no período.

Ainda segundo o estudo, o perfil dos inadimplentes é composto por pessoas entre 26 e 40 anos, que representam 34,8% dos endividados. As mulheres estão com mais dívidas a pagar em relação aos homens. Entre elas, a alta foi de 18% no valor das dívidas; e entre eles, 16%. As dívidas que mais subiram foram as financeiras, com elevação de 71%.

+ Renegociação de dívidas: saiba por onde começar!

Cartão de crédito é o primeiro na lista das dívidas

Entre as modalidades de dívidas das famílias brasileiras, os dados mostram que o cartão de crédito ocupa o primeiro lugar.

Ele foi apontado por 28,9% das famílias endividadas, seguido por contas básicas como luz, água e gás com 22,1% e setor financeiro com 13,8%.

Além disso, o tempo de comprometimento com as dívidas ficou em 6,9 meses. Enquanto a parcela da renda comprometida com as dívidas ficou na média dos 29,8%.

Um dos fatores que pode ter acarretado o aumento da inadimplência é o alto número de brasileiros que seguem desempregados, sendo no total 10,1 milhões de pessoas.

Outros motivos de aumento no número de endividados

Segundo a Serasa, a inflação e os juros altos são os fatores que também impulsionaram o aumento da inadimplência no país no período analisado.  

As contas de telefone, TV por assinatura e internet concentraram o maior número de dívidas. Em seguida, outro motivo de aumento no número de endividados no Brasil são as dívidas bancárias. 

Quando uma pessoa fica negativada, ela passa a ter restrições no CPF para realizar compras, fazer empréstimos e financiamentos, por exemplo.

pessoa segurando notas de real
Em cinco anos, o número de brasileiros inadimplentes passou de 59,3 milhões, em janeiro de 2018, para 70,1 milhões, em janeiro de 2023

Brasileiros poupam pouco

Dados apurados também pelo SPC Brasil e pela CNDL apontam os consumidores brasileiros poupam pouco. A dificuldade para poupar é considerada baixa até mesmo entre os brasileiros de renda mais elevada.

Considerando os consumidores que possuem rendimentos compatíveis às classes A e B, pouco mais de um terço (36%) conseguiu guardar dinheiro no mês de fevereiro. Nas classes C, D e E, o percentual de poupadores foi ainda menor, de apenas 11%.

Quando indagados sobre o motivo de não terem poupado, 42% justificam ter uma baixa renda. Segundo eles, o que dificulta ter sobras nos rendimentos.

Os que admitem ter perdido o controle do orçamento com gastos excessivos em fevereiro somam 11% da amostra.

Como conseguir economizar dinheiro?

Todo mundo sabe que economizar dinheiro não é uma tarefa fácil, principalmente para quem ganha pouco. Para quem estiver endividado, até mesmo pensar em guardar uma parcela do salário se torna uma tarefa desafiadora que deve ser superada.

Mesmo que sua renda não possua muitos dígitos, é possível economizar. No entanto, para conseguir cumprir essa tarefa, é preciso saber fazer escolhas e tomar algumas atitudes.

Controle das despesas

O primeiro passo é saber exatamente para onde vai o dinheiro. Some todas as suas contas.

Reveja seus hábitos

Após conhecer seus gastos e ganhos, o próximo passo é ver onde você pode diminuir ou cortar despesas. Muitas vezes, mudar alguns costumes diários já ajuda a reduzir os gastos do mês.

Use aplicativo de gestão financeira

A tecnologia pode te ajudar nesse controle. Saber as entradas e saídas de dinheiro é o meio mais fácil de saber quais são os seus maiores gastos e evitar despesas desnecessárias.

Crie metas

Conseguiu cortar todos os gastos desnecessários possíveis e imagináveis? É o momento de estabelecer metas de gastos referentes a cada uma das categorias de despesas.

Você pode definir, por exemplo, que vai usar metade da renda líquida, isto é, seu salário menos os descontos, para gastos essenciais, tais como:

  • água
  • luz
  • moradia
  • alimentação

Reserve um valor todo mês

Veja uma quantidade acessível para guardar e reserve esse valor logo que receber o seu salário. O ideal seria poupar entre 10 e 15% da sua renda líquida. Mas você pode começar com menos que isso e ir aumentando à medida que sua situação financeira for melhorando.

Conseguiu guardar um pouco do seu dinheiro? Então comece a pesquisar em que lugar você pode aplicá-lo! Existem diversos tipos de investimentos. Saiba aqui como começar a investir no mercado financeiro.

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Quanto custa e como morar sozinho? Confira essas dicas e saiba como calcular

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Menina com moedas em cima da mesa

Quanto custa morar sozinho? Com certeza, você já deve ter feito essa pergunta se deseja sair da casa dos seus pais e iniciar uma nova fase. 

A decisão de morar sozinho é feita com base em diferentes fatores. Há aqueles que querem sair de casa para morar mais próximo da faculdade ou do trabalho. 

Outros, no entanto, decidem morar sozinhos para experimentar a sensação do cantinho próprio. Afinal de contas, é nesse momento que muitas pessoas se veem responsáveis, de fato, pela própria vida e contas.

Mas se você está pensando em morar sozinho, temos uma notícia: essa decisão é muito importante e precisa ser tomada após muita análise e planejamento financeiro

Se você quer saber quanto custa morar sozinho, continue a leitura deste texto! 

A importância de um planejamento financeiro

Antes de você decidir que quer morar sozinho, é extremamente necessário criar um planejamento financeiro, anotando quais serão as contas mais importantes e se você conseguirá mantê-las em dia. 

O planejamento financeiro será ainda mais essencial caso você opte por financiar um imóvel.

Por se tratar de parcelas altas e fixas, e que normalmente demoram a serem quitadas, é fundamental manter as finanças em ordem. 

O que deve ser calculado para morar sozinho

Nós explicamos a importância de um planejamento financeiro antes de pensar em morar sozinho, não é?

Mas sabia que também é extremamente fundamental você calcular o custo com as despesas iniciais? Até porque é assim que você vai ter uma noção de quanto custa morar sozinho e se preparar da melhor forma.

Isso porque além de precisar preparar a sua própria comida, você também terá gastos com outros itens essenciais, como acomodação, por exemplo. A seguir, confira sobre as despesas iniciais:

Aluguel e móveis

Se você optar por alugar um imóvel ou até mesmo financiar será necessário colocar o valor em custos fixos. Esse é, na verdade, o custo fixo que mais pesa no orçamento de uma casa. Por isso, planeje-o bem.

Vale lembrar que o valor do aluguel é variável e depende da localização, tamanho, tipo de imóvel e outros fatores.

Pessoa pegando a chave da casa para morar sozinha
É importante ter um planejamento antes de ir morar sozinho

Além do aluguel, você também deve levar em consideração a compra dos móveis, eletrodomésticos e outros produtos que deverão ser obtidos para a sua nova casa.

Lembre-se que é importante colocar, em primeiro lugar, os itens mais necessários nos cômodos. O que for supérfluo, por outro lado, você poderá adquirir aos poucos.

+ Morar sozinho: dicas para se planejar financeiramente

Despesas fixas

Além dos custos que mencionamos, você também precisa inserir no cálculo mensal os custos fixos da casa. Tais como:

  • água;
  • luz;
  • telefone/celular;
  • internet;
  • tv a cabo/Netflix e outros;

Também é possível inserir o condomínio, se houver; e IPTU, além das compras do mercado, por exemplo.

Mesmo que os valores sofram variações a cada mês, lembre-se que todos serão cobrados mensalmente. Portanto, você não poderá deixá-los de fora do planejamento.

Os luxos no dia a dia

Quem não gosta de comer uma pizza no final de semana, não é? Ou então assistir um filme que só esteja passando em TV a cabo ou streaming?

Sim, você terá que calcular os luxos que fazem parte do seu cotidiano. Esses luxos nada mais são do que os gastos referentes a produtos ou serviços que você consome.

A contratação de uma TV por assinatura, as refeições via aplicativo e até mesmo um serviço de lavanderia, por exemplo, são considerados elementos supérfluos.

+ Dicas financeiras para morar com amigos

Apesar de trazer comodidade, podem impactar nas despesas mensais de quem decide morar sozinho. Portanto, tenha atenção.

Leve em consideração as despesas variáveis

É claro que cada pessoa tem um estilo de vida e isso deve ser levado em consideração na hora que você for realizar o cálculo de quando for morar sozinho. E quais seriam essas despesas variáveis? Veja a lista abaixo!

  • Despesas com animais de estimação, com ração, brinquedos, veterinário, vacinas, entre outros;
  • Manutenção de equipamentos;
  • Serviços e produtos de beleza e estética, como maquiagem, cremes e tratamentos;
  • Eletroeletrônicos em geral;
  • Serviços de limpeza e lavanderia;
  • Instrumentos musicais;
  • Itens de jardinagem;
  • Terapias e tratamentos médicos.

    + Como fazer planilha de orçamento doméstico

Veja como calcular o custo mensal de morar sozinho

Ter em mente alguns valores médios de possíveis gastos mensais pode ser mais claro para quem deseja saber quanto custa morar sozinho.

Vale lembrar que esses valores são suposições e podem variar para mais ou para menos. Mas vamos fazer a seguinte conta:

  • Aluguel: R$1.300 por mês, de acordo com a tabela FipeZap de 2022 – para um imóvel de 30m²;
  • Alimentação: tendo como base uma cesta básica R$542,50 a R$760,45 por mês, de acordo com o Dieese;
  • Água, luz e gás: gasto médio de R$202,34, levando em consideração que cada conta seja, respectivamente, de R$70, R$100 e R$52,34. Este último porque o gás costuma durar em torno de dois meses;
  • Combo de Internet, tv e telefone: em média, um pacote nas grandes operadoras costuma sair por R$200.

É importante ainda acrescentar o transporte, o valor a ser gasto vai variar de acordo com o meio que você utiliza. Podendo ser carro, transporte público, carro de aplicativo e até mesmo bicicleta.

Lembre-se que se você tem um carro, também será preciso levar em consideração o combustível, estacionamento, IPVA e manutenção do carro. E como saber o gasto médio de combustível? Somente fazendo contas, vamos a ela:

Para começar, você precisa saber quanto o seu carro gasta de gasolina a cada quilômetro percorrido e, isso é bem simples!

Divida o valor médio do litro de gasolina pelo consumo médio do carro. 

Ex: Se a gasolina custa em média R$7,20 e o consumo médio do carro é de 12km/litro a conta fica:

7,20/12 = 0,60 é o valor gasto por km. 

Agora é só você ver quantos quilômetros faz por dia para saber o valor mensal de gasto de gasolina.

Com base nesses valores, a despesa mensal será uma média de R$2.600. Como já mencionamos, os valores podem sofrer alterações.

Mas a nossa dica é: compare o valor com a sua renda e veja quanto do seu dinheiro será gasto para manter a sua própria casa.

Vale ressaltar também que, além desses gastos, é importante que você se organize e guarde uma quantia todo mês.

Ter uma reserva de emergência é essencial, sobretudo se você for o único responsável por todos os pagamentos da casa. Afinal de contas, nunca se sabe quando haverá um imprevisto, não é?

Gostou do nosso conteúdo? Então aproveite a visita no nosso site e leia o texto que separamos para você: “morar sozinho ou dividir apartamento?“. Temos certeza que será bastante útil para você!

Descubra aqui quais são as vantagens de seguir uma carreira pública

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O mercado de concursos públicos movimenta milhões de reais todos os anos. Diversos brasileiros buscam por melhores salários e estabilidade financeira, optando assim, por seguir a carreira pública.

Desde a Constituição de 88, o ingresso nos quadros dos órgãos públicos deve se dar, necessariamente, por meio de concurso.

E as vantagens da carreira pública não são poucas. Por isso, veremos seis motivos que arrastam milhões de concurseiros na busca por uma vaga.

Carreira pública: qual a diferença entre servidor público e  empregado?

A administração pública utiliza o concurso público para selecionar os funcionários para cada função.

Preenchendo o requisito de escolaridade exigido, qualquer cidadão pode conquistar uma vaga. Mas é preciso ser aprovado no concurso.

Mas antes de conhecer as vantagens da carreira pública, é preciso entender a diferença entre servidor público e empregado público.

  • Servidor público: trabalha na administração direta, autarquias e fundações públicas. É regido por leis próprias, como a Lei 8.112 e os estatutos estaduais e municipais. É chamado de servidor estatutário.
  • Empregado público: trabalha na administração pública indireta, sociedades de economia mista e empresas públicas. É regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), mas com algumas regras específicas, por trabalhar na administração pública.

+ Saiba se servidor público pode ser MEI

E quais são as vantagens de ser um servidor público?

1. Estabilidade

Quando fazemos a pergunta “por que você quer fazer concursos?” a qualquer concurseiro, nove em cada dez respondem: pela estabilidade. Esse é com certeza um dos maiores atrativos.

A estabilidade é garantida pela Constituição Federal e muito comparada ao regime celetista da iniciativa privada. No serviço público, sendo estatutário, você pode trabalhar sossegado, sem ter que conviver com o fantasma da demissão. Em tempos de cortes nas empresas, esse é um fator bem importante.

No serviço público, após três anos de exercício (o chamado estágio probatório), é garantida a estabilidade no cargo. A demissão só pode acontecer se houver uma falta grave, conforme o Estatuto ou Regimento do órgão. E isso só depois de uma sentença judicial.

2. Bons salários

Quem não quer ganhar bem, para viver tranquilamente a vida? A remuneração no serviço público costuma ser mais alta do que na iniciativa privada.

Por isso, as cifras são outro atrativo que faz milhões de pessoas investirem nos concursos. Para os graduados em Direito, então, os valores podem atingir o Teto Constitucional, dependendo do cargo.

3. Igualdade de oportunidades

O mercado de trabalho privado, infelizmente, ainda é cheio de discriminação e preconceito. As escolhas são individuais, de cada recrutador. Para você ter uma ideia, o mercado de trabalho considera velhos os candidatos acima de 40 anos.

Em contrapartida, o desemprego entre os jovens também é grande. Trabalhadores entre 16 e 24 anos sofrem dificuldades para conseguir o primeiro emprego.

Na carreira pública, não há essa desigualdade. Para fazer concurso e ingressar no serviço público, é preciso ter, no mínimo, 18 anos e, no máximo, 69. É uma oportunidade tanto para os mais jovens quanto para os mais idosos.

Claro que para algumas carreiras há requisitos de idade. Por exemplo, em carreiras policiais ou militares. Outra restrição pode ser também o sexo. Mas a grande maioria das carreiras não diferencia o sexo dos candidatos, podendo concorrer homens e mulheres.

Quem também encontra espaço são os deficientes. Está prevista por lei a reserva de vagas para eles em todos os concursos públicos.

4. Sem exigência de experiência

Quantas pessoas são eliminadas em seleções da iniciativa privada por não terem experiência? No serviço público, isso não existe!

A grande maioria dos concursos não exige experiência anterior. Em alguns, isso pode até contar pontos em uma eventual etapa de prova de títulos. Mas normalmente o critério de aprovação é mesmo a prova de conhecimentos.

trabalhador assinando contrato após passar em concurso público
Veja quais são as vantagens da carreira pública

5. Plano de cargos

A ascensão profissional é comum na carreira pública. Os órgãos possuem planos de cargos consolidados e estipulados por leis. Portanto, são cumpridos à risca.

Os sistemas de promoção discriminam cargos, salários e progressão por tempo de serviço. Na maioria dos órgãos, isso acontece por meio de processos de avaliação de desempenho.

O profissional que investe na própria formação pode incorporar gratificações e tem mais chances de ascender profissionalmente.

6. Benefícios

Os benefícios variam bastante de acordo com cada órgão e esfera (federal, estadual, municipal). Alguns são previstos por lei, como o vale-alimentação. Muitos direitos são comuns aos trabalhadores regidos pela CLT.

Mas no serviço público há gratificações, licenças remuneradas, incentivo a cursos de capacitação e reciclagem, licença-prêmio, licença não-remunerada, auxílio-creche, plano de previdência complementar e outros.

E aí? Gostou deste conteúdo explicando sobre carreira pública? Então continue por dentro do assunto e entenda agora mesmo se servidor público pode contribuir com o INSS

*Colaboração: Camila Miranda