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Saiba como é formado o preço das ações e quem decide

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imagem de uma tela com gráficos analisando a bolsa de valores

Se você já quis investir em ações, já deve ter escutado falar que elas estão em alta ou em baixa. E isso é muito comum de acontecer porque o preço das ações variam bastante.

E o motivo de tanta oscilação é por conta da lei da oferta e da procura, que depende do número de pessoas querendo comprar ou vender uma ação. Por conta dessa variação no preço das ações, esse investimento é considerado de alto risco.

Sendo assim, se você não é um investidor que gosta de arriscar pode não gostar muito de aplicar o seu dinheiro em ações. E vale lembrar ainda que saber o seu perfil de investidor é fundamental para saber quais investimentos são mais indicados para você.

Descubra como funcionam as ações

Para entender como é formado e quem decide o preço das ações, é preciso saber como elas funcionam.

Para quem ainda não sabe, as ações são parte de empresas que estão disponíveis para compra e venda na Bolsa de Valores, a B3.  Então, ao comprar uma ação, você está comprando um pedaço da empresa.

E muitas vezes para comprar uma ação é necessário ter uma conta em corretoras de valores, para que você possa se tornar dono de uma parte da empresa. Vale ressaltar ainda que ao comprar a ação, você estará se tornando sócio da empresa.

+ Confira quais são os custos para investir em ações

Além disso, só para você ter uma ideia, a B3 chega a movimentar por dia bilhões de reais com a compra e venda de ações. Esses investimentos são 80% dos ativos negociados na Bolsa de Valores aqui no Brasil.

Isso mostra o quão esse investimento é procurado e, ele também pode trazer grandes retornos para o investidor. Mas para isso, é preciso conhecer muito bem o mercado.

Como é formado o preço das ações?

De modo geral, o preço de uma ação é formado pelos investidores do mercado. Estes, dão ordens de compra ou venda de ações às corretoras das quais fazem parte e são clientes. 

Dessa forma, eles estabelecem um fluxo de oferta e procura. Isso faz com que se estabeleça um preço justo por aquela ação.

homem segura celular com gráfico que mostra oscilação da Bolsa de Valores
O preço das ações oscila por conta da procura

Como é determinada uma maior ou menor procura? Isso acontece de acordo com o comportamento histórico dos preços, em especial das expectativas futuras de desempenho da empresa emissora dessa ação. 

Vale lembrar que este processo de maior ou menor procura vai influenciar na valorização ou desvalorização de uma ação.

+ Quer investir em ações? Saiba quando ocorre o pagamento de dividendos
+ Como calcular o preço médio das ações de forma correta

Essas baixas e altas podem ser ocasionadas por diversos fatores, tais como notícias sobre o mercado, divulgação do balanço da empresa – seja com dados favoráveis ou desfavoráveis -, além de mudanças tecnológicas.

Entenda melhor como funciona e quem decide

Para você entender melhor, a definição do preço de uma ação acontece em dois momentos. São eles:

  1. quando a empresa faz um IPO na Bolsa de Valores;
  2. no dia a dia após estreia na bolsa.

Sobre o primeiro momento. IPO significa Initial Public Offering, que em português quer dizer “oferta pública inicial”. Nada mais é do que a estreia de uma empresa oferecendo suas ações na Bolsa.

Já no segundo momento, nada mais é do que quando as ações passam a ser negociadas entre os investidores e suas movimentações são monitoradas para que os preços possam ser definidos.

É nessa segunda etapa que o preço vai depender de uma série de fatores, cujos quais você já viu acima.

+ Qual a diferença entre IPO e Follow On? Entenda como eles funcionam!

IPO x Mercado Secundário

Vale destacar que, em um IPO, o investidor compra ações diretamente da empresa. Aqui podemos chamar de mercado primário.

Mas, se tem um mercado primário é porque existe um mercado secundário.

Neste, a compra e venda das ações ocorre diretamente entre os investidores. Por exemplo, quem já tem uma e quer repassar. Essa venda é executada através de uma corretora – que fica responsável por conectar os interessados através da Bolsa.

Gostou deste conteúdo? Então continue lendo e confira quais são os riscos de investir em ações e se é possível diminuí-los.

10 mudanças no Pix para evitar golpes e sequestros: veja o que muda

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Homem segurando celular com imagem de PIX na tela

O Banco Central (BC) regulamentou as mudanças no Pix. O sistema de pagamentos instantâneos terá novas regras a partir de 16 de novembro.

O principal objetivo é torná-lo ainda mais seguro. O conjunto de medidas tornou-se necessário para frear o aumento da criminalidade e da aplicação de golpes.

O BC com o sistema de pagamentos Pix quer evitar roubos por criminosos que já utilizam o sistema em contravenções bancárias.

Dessa forma, o usuário conseguirá, por exemplo, escolher limites e horários diferentes para a realização de transferências.

Outro ponto importante é a ampliação da responsabilização das instituições que oferecem o serviço de Pix. Agora, o regulamento deixa explícito que elas têm o dever de responsabilizar-se por fraudes decorrentes de falhas nos seus próprios mecanismos.

A seguir, saiba mais sobre as mudanças do Pix.

Limite de valor e bloqueio de horário: veja as mudanças no Pix

Entre as principais mudanças no Pix anunciadas pelo Banco Central (BC) está o limite de R$1 mil em transações durante o período noturno.

Ou seja, os clientes poderão realizar transferências com esse limite de valor entre 20h e 6h do dia seguinte.

Será possível solicitar outros limites para transferência noturna. Mas a mudança será avaliada pela instituição e poderá levar até 48 horas para ser aceita.

Esse limite noturno também vale para transferências interbancárias, pagamentos com cartões de débito e liquidação de TEDs.

Os R$1 mil por noite levam em conta, segundo o próprio BC, que 90% das transações via Pix têm montantes iguais ou menores a R$500.

“Temos seguranças que os valores de transações são, majoritariamente, abaixo de R$ 1.000. Então, a intervenção protege o patrimônio das pessoas, não diminui usabilidade e desincentiva crimes como sequestro relâmpago”, disse Campos Neto.

Mudanças incluem bloqueio cautelar e notificação de infração

Outras mudanças no Pix regulamentadas foram: o bloqueio cautelar e a notificação de infração.

A primeira medida permitirá que a instituição que detém a conta do usuário recebedor (quem recebe o Pix) possa efetuar um bloqueio preventivo dos recursos.

Esse bloqueio poderá durar até 72 horas e será acionado em casos de suspeita de golpe no Pix.

A opção permitirá que o banco realize uma análise de fraude mais robusta, aumentando a probabilidade de recuperação do dinheiro de quem foi vítima do crime.

Sempre que o bloqueio cautelar for acionado, a instituição deverá comunicar imediatamente ao usuário recebedor.

Já a notificação de infração é uma funcionalidade que já existe. No entanto, até então ela é facultativa e a partir de 16 de novembro passa a ser obrigatória.

Esse mecanismo permite que as instituições registrem uma marcação na chave Pix, no CPF/CNPJ do usuário e no número da conta quando há suspeita de fraude.

Essas informações serão compartilhadas com as demais instituições sempre que houver uma consulta a uma chave Pix. Na prática, o que muda é que os bancos terão mais subsídios nos mecanismos de prevenção à fraude.

Pessoa usando aplicativo do Pix para fazer transferência
Limite de valor e bloqueio de horário para transações: BC divulga as principais mudanças no Pix

Clientes que realizam TEDs terão restrições

Além das mudanças no Pix, o Banco Central impôs restrição para proteger clientes que fazem TEDs.

A partir de agora, instituições não poderão acolher TEDs de diferentes titularidades entre pessoas físicas e MEIs entre 20h e 6h do dia seguinte. O agendamento é feito para o dia seguinte e pode ser cancelado.

“Se você sofrer sequestro relâmpago 2h30 da manhã e o criminoso te impuser que você faça uma TED, você não pode cancelar essa TED e constará a partir da entrada das informações às 4h. Logo, todas as TEDs nesses horários precisarão ser agendadas para o dia seguinte”, disse Campos Neto.

O presidente do BC destacou, contudo, que os crimes bancários já eram comuns com as outras modalidades de transferências, como TED e DOC, e que o Pix foi só mais uma maneira para práticas ilegais.

No entanto, a escolha de medidas de segurança a serem adotadas será dos próprios clientes.

+ Pix é melhor que TED e DOC para 60% dos brasileiros
+ Como funciona o golpe do PIX em redes sociais? Saiba como se proteger

Entenda as principais mudanças no Pix

Para resumir, as principais mudanças para o Pix divulgadas pelo Banco Central são:

  • Operações entre pessoas físicas e MEIs ficam limitadas em R$1 mil das 20h às 6h;
  • Esse limite pode ser alterado a pedido do usuário, feito por canal digital. Mas o pedido pode levar de 24 a 48 horas para a efetivação;
  • Instituições poderão ofertar funcionalidade para permitir que usuários cadastrem previamente contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos;
  • Haverá prazo mínimo de 24h para que o cadastramento prévio de contas por canal digital produza efeitos, impedindo o cadastramento imediato em situação de risco;
  • Participantes do Pix poderão reter uma transação por 30 minutos durante o dia ou por 60 minutos durante a noite para a análise de risco da operação, informando ao usuário quanto à retenção;
  • Passa a ser obrigatório o mecanismo, já existente e hoje facultativo, de marcação no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) de contas em relação às quais existam indícios de utilização em fraudes no Pix, inclusive no caso de transações realizadas entre contas mantidas no mesmo participante;
  • Clientes Pix poderão adotar controles adicionais em relação a transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou “laranjas”;
  • Instituições reguladas serão obrigadas a adotar controles adicionais sobre fraudes, com reporte para o Comitê de Auditoria e para o Conselho de Administração ou, na sua ausência, à Diretoria Executiva, bem como manter à disposição do Banco Central tais informações;
  • Histórico comportamental e de crédito será obrigatório para que empresas possam antecipar recebíveis de cartões com pagamento no mesmo dia (D+0), mitigando a ocorrência de fraudes.

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Veja como conseguir uma renda extra durante a faculdade

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uma mesa com laptop e um celumar em cima de um caderno

Conseguir uma bolsa ou descontos em uma faculdade através do Prouni ou Enem está cada vez mais difícil. Ou seja, nessa hora entra o apoio dos próprios pais ou correr atrás de uma renda extra.

Mas será que é fácil ganhar dinheiro estudando? A resposta é sim. Muitos alunos buscam por alternativas para conseguir renda extra ou até mesmo viver desse dinheiro. Mas o que você pode fazer?

Existem diversas formas de ganhar um dinheiro extra, desde conseguir um estágio até mesmo vendendo algum produto como doce, roupas, entre outros.

Opções de conseguir renda extra não faltam. A primeira coisa que você deve fazer para achar a sua é ver com o que você mais se identifica e gosta de fato.

Independente da opção que você escolher, é importante gostar da atividade que você exercerá.

Isso porque é provável que você a realize por um bom tempo. Além disso, quem sabe você não se torna um empreendedor?

5 formas de conseguir renda extra na faculdade

Está precisando de renda extra para se sustentar na faculdade? O FinanceOne preparou uma lista recheada para te ajudar a escolher a melhor opção. Confira!

1) Dê monitoria 

Se você é bom em disciplinas dos períodos anteriores, uma forma de ganhar dinheiro é dando aula de monitoria para os alunos mais novos.

Além de você conseguir uma renda extra, também consegue aprofundar os seus conhecimentos em uma ou mais disciplinas.

Quem nunca teve uma matéria favorita na faculdade que atire a primeira pedra, certo?

E isso pode até mesmo se tornar um diferencial na sua carreira. Isso porque algumas empresas levam em conta os candidatos que deram monitoria durante o curso.

Mas como trabalhar como monitor? Bom, você tem duas opções. A primeira é entrando em contato diretamente com a coordenação do seu curso ou o setor responsável pela monitoria.

Nesse caso, é provável que você precise mostrar que de fato é bom na matéria por meio de notas.

A segunda opção é oferecer os seus serviços de monitor diretamente aos alunos da faculdade que possuem algum tipo de dificuldade na matéria.

2) Procure por um estágio

Essa pode ser a maneira mais comum, mas talvez nem tão fácil, de um universitário conseguir um dinheiro extra.

E essa pode ser considerada uma das melhores opções, já que você será pago para colocar em prática o que está aprendendo.

Com isso, você também pode melhorar a qualidade do que tem aprendido dentro da sala de aula. 

conseguir renda extra
Existem diversas opções de atividades para você conseguir renda extra

Outra vantagem é que você pode realizar networking que pode te ajudar na sua carreira no futuro. Lembre-se que muitas empresas acabam efetivando os estagiários após o final do contrato.

+ Como conseguir estágio sem experiência?
+ Planejamento financeiro durante a faculdade: como fazer da melhor forma

3) Venda doces ou artesanatos

Outra opção é começar a usar da sua arte ou dotes culinários para conseguir uma renda extra. Você pode optar por artesanatos ou doces.

Até mesmo salgados são uma opção, se você tiver uma boa mão na cozinha e quiser um cardápio variado.

Na faculdade muita gente vem do trabalho e às vezes não tem tempo de comer algo com calma. Se você conseguir conquistar a galera pelo estômago, as chances de fazer sucesso são grandes.

Além disso, na correria do dia a dia falta tempo para escolher presentes para amigos e familiares.

E, por isso, se o seu artesanato for feito com muito carinho e cuidado, certamente vai fazer sucesso entre os universitários.

4) Trabalhe como freelancer

Independentemente do seu curso ou área de atuação, você pode tentar uma oportunidade como freelancer.

A diferença do profissional que busca freela para o que quer estágio é a ausência de vínculo ou necessidade de estar fixo em apenas um local com horário determinado.

O trabalho freelancer te possibilita pegar mais de uma oportunidade simultaneamente e conhecer experiências diferentes.

Além disso, você pode conseguir uma boa renda, mesmo sendo iniciante.

Atualmente, são vários os sites que fazem a divulgação e captação de profissionais e atividades freelancer.

5) Procure oportunidades na instituição de ensino

Outra forma de conseguir renda extra é tentar uma vaga de trabalho na faculdade em que você estuda.

Seja no setor administrativo, no atendimento ao cliente ou em qualquer outra área que tenha uma oportunidade compatível com o seu currículo.

Ou seja, que não exija experiência ou formação específica. Isso pode te beneficiar com descontos de até 100% nos cursos.

+ Por que fazer faculdade a distância sai mais barato?

Dica bônus: aposte em uma boa divulgação

Seja qual for a opção acima que você escolheu, ou até mesmo outra que não está nessa lista, não deixe de fazer uma boa divulgação.

Além disso, incentive o boca a boca entre os estudantes, pois essa é a melhor forma de você fidelizar e conseguir mais pessoas interessadas no que vende.

Fazer sucesso dentro de uma faculdade é fácil, mas você só vai conseguir sair da sua zona de conforto se divulgar.

Peça a ajuda de amigos, divulgue nas redes sociais e em aplicativos de mensagens como WhatsApp e Telegram.

Também estabeleça uma boa relação com professores, coordenadores, diretores, porteiros e demais funcionários. Isso com certeza te ajudará a ter sucesso nas vendas e ganhar uma renda extra.

E aí, curtiu essas dicas? Então compartilhe o conteúdo e não deixe de contar a sua experiência nos comentários.

Entenda como a crise hídrica afeta o preço dos alimentos no Brasil

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Seção de um mercado, com várias gôndolas e produtos expostos

A crise hídrica no país vem atingindo diferentes regiões produtoras de alimentos, sobretudo no Centro-Sul do Brasil. As regiões já sentem nas lavouras os impactos da seca, diminuição de colheita e prejuízo no desenvolvimento dos alimentos.

Muitos alimentos, contudo, já começaram a enfrentar esses impactos da falta d’água já no ano passado, como é o caso do café da laranja. Outras, no entanto, passam por dificuldades na produção.

Diante disso, surgem muitas dúvidas: como a crise hídrica pode afetar os preços dos alimentos? E o que isso tem a ver com a à segurança alimentar?

A falta de água vai muito além da dificuldade de ter acesso a esse recurso que, segundo as Organizações das Nações Unidas (ONU), é um direito essencial do ser humano. Contudo, ocasiona problemas socioeconômicos de grandes impactos no Brasil.

O que é a segurança alimentar?

O conceito de segurança alimentar relaciona-se com a capacidade das sociedades garantirem à população o acesso aos alimentos em qualidades e quantidades suficientes, sem comprometer a realização de outras atividades e direitos essenciais.

Esses direitos são necessários para o respeito à saúde pública, ao meio ambiente, à educação, à qualidade de vida, à cultura e ao lazer.

Por isso, ter uma alimentação adequada e de qualidade é, através desse princípio da segurança alimentar, um direito humano fundamental que deve estar acima de qualquer realidade social, política e econômica.

A crise hídrica pode afetar a segurança alimentar?

Antes de mais nada, vamos entender o que é uma crise hídrica.

A crise hídrica é como tem sido chamada a falta de água para abastecimento humano em grandes cidades brasileiras, como é o caso da Região Metropolitana de São Paulo, em que a crise hídrica começou em 2013, e no Distrito Federal, desde o final de 2016 até o presente momento, de acordo com o Portal da Câmara dos Deputados.

+ 8 práticas para economizar água no dia a dia que você precisa saber

Por isso, não há dúvidas de que a crise hídrica prejudica e ameaça a segurança alimentar em diversas cidades do Brasil e, com isso, interfere no nível de desenvolvimento humano. Contudo, não é só o Brasil que sofre com a falta de água. Em outros países, como no Oriente Médio, existem registros de insegurança alimentar causada pela falta de água.

Além disso, de acordo com a BCC, em uma publicação de 2019, outros países como México e em alguns pontos turísticos no sul da Europa, também apresentam um nível de “estresse hídrico”.

Escassez nas hidrelétricas: como isso ocorre?

Devido aos baixos níveis de chuva no Brasil nas últimas décadas, as hidrelétricas já não conseguem recuperar níveis elevados nos reservatórios. Com isso, desde 2011 eles não chegam a 80% de armazenamento.

+ Bandeira de Escassez Hídrica: saiba o que é e qual o custo na conta de luz

Mas apesar da escassez de chuvas nos últimos anos, o Brasil ainda possui grande parte de sua matriz de energia com fonte hídrica. No entanto, quando é necessário recorrer a outras fontes de energia, novos custos são gerados, o que aumenta a conta do consumidor final.

Além da falta de chuvas, o consumo de energia se intensificou com o maior uso dos eletrônicos.

Carrinho de compra dourado e notas de compra no fundo para retratar o aumento dos alimentos devido a crise hídrica
Aumento no valor dos alimentos nos supermercados dispara. Saiba como a crise hídrica pode afetar esses preços

Quais alimentos já foram prejudicados pela falta de água?

A seguir, separamos um resumo de como a falta de água já está prejudicando ou já afetou 3 grupos de alimentos. Veja quais são:

  • Leite: a seca reduziu a qualidade das pastagens, prejudicando a alimentação das vacas leiteiras. Com isso, a produção de leite pode diminuir;
  • Feijão: a falta de chuvas atrapalhou o desenvolvimento das plantas, resultando em uma colheita menor. Alguns produtores também desistiram, por exemplo, de plantar porque não terão água suficiente para irrigar;
  • Carne bovina: com pastagens mais secas devido à falta de chuva, pode haver uma menor oferta de gado. Além disso, o custo alto com ração também diminui o número de animais confinados. Como consequência, o preço das carnes deve continuar subindo.

Produção de frangos, ovos e carnes suínas também sofreram impacto

Além dos alimentos citados acima, a produção de ovos, frangos e carnes suínas sofreu, mesmo que indiretamente, os impactos da falta de água nas lavouras. A seca prejudicou, por exemplo, o desenvolvimento do grão.

Dicas para o consumidor enfrentar a crise hídrica

Após entender os impactos da crise hídrica para a produção de alimentos e também da energia, é necessário ficar atento e tomar algumas medidas para se precaver, sobretudo com a conta de luz, uma vez que o valor já aumentou devido a utilização das termelétricas.

Além disso, também vale lembrar que usar a água de forma consciente e sem desperdício, não deve ser uma consequência da crise hídrica, mas sim uma responsabilidade como ser humano. É um dos recursos naturais mais importantes, necessários em todos os segmentos da vida.

Separamos algumas dicas que podem ajudar na economia de energia:

  • aproveite a luz natural o máximo que puder;
  • desligue as lâmpadas que não estiverem em uso;
  • no caso de freezer e geladeiras, é importante checar a vedação dos aparelhos. Assim, evita-se o desperdício de energia.

Gostou desse texto? Então continue aprendendo e leia agora mesmo: “conheça as melhores geladeiras para economizar na conta de luz“. Além disso, que tal compartilhar esse texto nas suas redes sociais? Assim, mais pessoas saberão como a crise hídrica afeta os alimentos.

Saiba como funcionará a isenção do IRPF por sequelas da Covid-19

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Celular com a tela do Aplicativo

Está aprovado pela Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) que dá isenção do IRPF para quem teve Covid-19 e acabou ficando com sequelas. Mas os beneficiados serão os pensionistas e aposentados.

O Projeto de Lei também dispensa o período de carência para que os previdenciários possam ter direito aos benefícios por incapacidade. Porém, isso só será válido para quem teve complicações graves causadas pelo coronavírus.

Apesar de já estar aprovado, o projeto ainda não entrará em vigor. Isso porque ele ainda precisa ser votado no Senado e ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, para somente depois entrar em vigor.

Vale ressaltar, ainda, que na legislação esse benefício já existe para algumas doenças, como tuberculose, cegueira, esclerose múltipla, entre outras. A ideia agora é que isso seja ampliado para quem acabou ficando incapacitado de trabalhar ou foi aposentado por conta da Covid-19.

Mas atenção: o Projeto de Lei determina que, caso as sequelas da doença sejam curadas, a isenção do Imposto de Renda deve ser revogada. 

Entenda como vai funcionar a isenção do IRPF 

O Projeto de Lei 1.100/2021 pretende alterar a Lei 7.713/1988, que tem como objetivo tratar do Imposto de Renda, e da Lei 8.213/1991, a qual dispõe sobre a Previdência Social, para oferecer isenção do IRPF. Ambas as leis dispensam o período de carência para obtenção de benefícios previdenciários. 

A PL foi criada pelo deputado federal Wolney Queiroz (PDT-PE) e apresentada ao Congresso em março de 2021,mas o texto precisou passar por alterações. Isso porque o original sugeria a dedução no Imposto de Renda dos valores gastos com o tratamento da Covid-19.

Pessoa escrevendo com lápis verde e usando calculadora
A isenção do IRPF será para quem está com sequelas da Covid-19

E de acordo com a proposta, eram consideradas complicações ou sequelas da doença, os seguintes sintomas:

  • Redução da capacidade motora;
  • Redução do desempenho cardiovascular;
  • Redução da capacidade renal;
  • Danos neurológicos e psicológicos associados ao coronavírus.

+ Trabalhador contaminado pela Covid-19 terá FGTS liberado? Entenda!

Se aprovada, quando a isenção do IRPF entrará em vigor?

Como dito acima, primeiro o texto precisa ser aprovado para, em seguida, ser sancionado pelo presidente da República e, por último, entrar em vigor. Mas, será que há uma previsão para que essa nova regra passe a valer?

É importante dizer que a nova versão do Projeto de Lei traz datas distintas para duas situações: a validade da isenção do Imposto de Renda e a suspensão do prazo de carência. 

+ Câmara aprova Reforma do Imposto de Renda. Veja as mudanças!

Quanto à isenção, se o projeto for aprovado, ela deve passar a valer a partir do primeiro dia do ano seguinte da sua publicação. O que isso quer dizer? Que se for aprovada ainda em 2021, passará a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2022.

Já sobre a suspensão do prazo de carência, o texto do PL prevê que entrará em vigor assim que a legislação for publicada oficialmente.

Atualmente, como funciona o IR para aposentados?

De acordo com as regras atuais do Imposto de Renda, os aposentados pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que tenham 65 anos ou mais, possuem direito à isenção. Mas, desde que recebam um valor mensal de até R$1.903,98 e anual de até R$24.751,74.

Mas, e quem receber uma quantia superior a esse limite? Devem pagar um percentual proporcional à sua renda e fazer a declaração anual do Imposto de Renda.

Gostou do texto? Então comenta o que achou e continue sua leitura vendo se autônomo precisa declarar Imposto de Renda.

Crédito Caixa Tem oferece empréstimo com juros abaixo da média. Saiba tudo!

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imagem da frente de uma agência da Caixa com pessoas andando

No último dia 27 de setembro a Caixa Econômica lançou um novo programa de empréstimos. O Crédito Caixa Tem vai oferecer pequenos valores (microcrédito) por meio do aplicativo Caixa Tem.

Até 100 milhões de pessoas e pequenos negócios poderão contratar créditos entre R$300 e R$1 mil. As taxas de juros são mais baratas, de 3,99% ao mês, e o pagamento poderá ser feito em até 24 vezes.

A Caixa já estuda formas de implementar essa oferta de microcrédito pelo Caixa Tem há meses.

O plano é expandir os serviços oferecidos por meio do aplicativo no qual pessoas de baixa renda recebem auxílios como o auxílio emergencial.

O que é o aplicativo Caixa Tem?

O Caixa Tem é um aplicativo que foi criado em 2020 para o governo pagar o auxílio emergencial. Até hoje os beneficiários do programa recebem o dinheiro em poupanças digitais gratuitas.

O app também foi usado para pagar o Benefício Emergencial (BEm), pago a quem teve o salário reduzido, e o abono salarial do PIS/Pasep.

De novembro para cá, os beneficiários do Bolsa Família também passaram a receber o depósito na poupança digital.

+ Como fazer o cadastro no Caixa Tem?

Como funciona o Crédito Caixa Tem?

Através do app Caixa Tem, os usuários poderão contratar microcrédito com juros mais acessíveis e de forma rápida.

Não será necessário comparecer a nenhuma agência presencial, tudo é feito pelo aplicativo.

“Dinheiro rápido, fácil e sem burocracia. Você não precisa sair de casa para contratar: basta acessar seu app Caixa Tem e escolher as melhores condições para você”, informa o banco.

O aplicativo não tem cobrança de tarifas. Além disso, se o crédito for para um negócio, o Crédito Caixa Tem não tem cobrança de IOF.

O dinheiro do empréstimo entrará na conta do usuário em até 1 hora depois da contratação.

As parcelas serão debitadas todo mês na conta Poupança Digital+. No entanto, elas não serão debitadas de benefícios sociais, como auxílio emergencial.

Deste modo, a pessoa que contratou o crédito deve depositar o valor da prestação em sua conta no Caixa Tem. Seja via depósito nos caixas eletrônicos ou em lotéricas ou ainda recebendo transferências ou Pix.

O pagamento de parcelas poderá ser feito pelo próprio app ou solicitando um boleto pelo site do banco ou na Central de Atendimento Caixa, nos telefones:

  • 4004 0104 para capitais e regiões metropolitanas
  • 0800 104 0104 para demais regiões

Quais são as duas linhas de crédito do Caixa Tem?

Nesse programa de microcrédito, a Caixa lança dois tipos de linha de crédito:

  • Crédito Caixa Tem Produtivo: voltado para negócios. Indicado para empreendedores que precisam de dinheiro para investir no seu negócio.

Ou seja, para pagamento de despesas com fornecedores de mercadorias, salário de ajudantes/funcionários, contas de água, luz e aluguel, compra de matérias primas e mercadorias para revenda, entre outros.

  • Crédito Caixa Tem Pessoal: voltado para gastos pessoais. Portanto, é indicado para quem deseja ou precisa usar o dinheiro para necessidades e despesas do dia a dia.

Em ambas as linhas de crédito a taxa de juros é a mesma: 3,99% ao mês, com pagamento em até 24 vezes.

Mas para contratar do tipo Produtivo, sendo autônomo ou informal, é preciso ter renda de até R$360 mil reais por ano.

Quem tem direito ao microcrédito?

O Crédito Caixa Tem é liberado para:

  • autônomos (sem carteira de trabalho assinada)
  • beneficiários de programas sociais
  • destinatários de políticas públicas de distribuição de renda (como o auxílio emergencial, exceto Bolsa Família)
  • assalariados em geral

Para ter acesso também é necessário ser usuário do aplicativo Caixa Tem e já ter feito a atualização cadastral. Essa atualização pode ser feita pelo próprio app.

Depois dela, sua conta é transformada em Poupança Social Digital Caixa para Poupança Digital+.

Mas o crédito será liberado aos poucos, de acordo com o mês de nascimento (veja calendário mais abaixo neste artigo).

Por isso alguns usuários podem ainda não conseguir visualizar a opção para acessar o crédito.

Além do descrito acima, será necessário ser aprovado pela análise de crédito na Caixa e ter limite disponível para contratar. O nome também não pode estar negativado no Serasa e SPC.

celular aberto no aplicativo do caixa tem
Crédito Caixa Tem vai liberar microcrédito de até R$1 mil para usuários do aplicativo (Foto: Marcelo Casal Jr. / Agência Brasil)

Quem recebe Bolsa Família pode pedir o Crédito Caixa Tem?

Não. O programa não atenderá beneficiários do Bolsa Família.

Essa restrição existe porque, de acordo com a Caixa, o processo de atualização cadastral no aplicativo Caixa Tem, que é necessário para tomar o empréstimo, cancela o cartão do benefício Bolsa Família.

Já quem recebe o auxílio emergencial, bem como dos demais programas sociais podem contratar o empréstimo, caso sejam aprovados após análise de crédito.

Como já mencionado, as parcelas do empréstimo não são debitadas dos benefícios sociais recebidos.

Por isso o cliente deve depositar o valor da parcela do pagamento na sua conta do Caixa Tem.

Quais são os valores liberados?

Os valores para contratação, tanto no Crédito Caixa Tem Produtivo quanto no Pessoal, podem variar entre R$300 a R$1 mil.

Mas a quantia disponível pode mudar para cada cliente, dependendo do cálculo que o sistema faz após sua análise de crédito.

Esse cálculo leva em conta as informações do cadastro do usuário e o histórico financeiro (pessoal ou do negócio).

Após a avaliação do crédito, para saber qual o valor liberado para você, basta clicar na opção “Crédito Caixa Tem” na tela do seu aplicativo.

Se o pedido de crédito não for aprovado, pode significar apenas que você não atingiu os critérios de avaliação da Caixa. Verifique se tem alguma restrição cadastral em seu CPF.

O usuário pode solicitar o empréstimo quantas vezes precisar, até completar o valor total disponível para contratação. Mas para isso não pode ter parcelas anteriores com pagamento em atraso.

Em quanto tempo o crédito poderá ser pago?

O pagamento do empréstimo pode ser realizado:

  • Crédito Caixa Tem Produtivo: de 4 a 24 parcelas mensais;
  • Crédito Caixa Tem Pessoal: de 1 a 24 parcelas mensais.

Como pedir empréstimo no Caixa Tem?

Se você tem o aplicativo Caixa Tem, precisa realizar a atualização cadastral para solicitar o crédito. Para isso, no menu principal do app, clique na opção “Atualize seu cadastro”.

Então é só seguir as orientações que aparecerão na tela. Será necessário realizar a digitalização do documento de identidade e tirar uma foto “selfie”.

A avaliação do cadastro leva até dez dias para ser concluída.

Se você já atualizou a sua conta, precisa ver se tem a opção “Crédito CAIXA Tem” no seu aplicativo. Clicando nela, você pode pedir a avaliação para análise do Crédito.

Quando aprovado, terá acesso às informações sobre condições e os valores disponíveis para contratar. Tudo no aplicativo.

Quem ainda não tem uma poupança digital no Caixa Tem, ainda pode abrir uma e solicitar o microcrédito.

Quando o Caixa Tem vai liberar empréstimo?

Como o aplicativo tem mais de 106 milhões de usuários e o microcrédito vai atender até 100 milhões de pessoas, essa atualização será liberada gradativamente.

Portanto, a cada dia será liberada a opção de crédito para um grupo de usuários.

Esses grupos foram divididos de acordo com o mês de aniversário, seguindo o calendário abaixo:

Mês de aniversárioLiberação do acesso (2021)
Janeiro e fevereiro27 de setembro
Março e abril18 de outubro
Maio e junho8 de novembro
Julho e agosto29 de novembro
Setembro e outubro13 de dezembro
Novembro e dezembro27 de dezembro
Calendário Crédito Caixa Tem para usuários do app (Fonte: Caixa Econômica)

Como já mencionado, quem ainda não tem uma poupança digital no Caixa Tem ainda pode abrir uma e solicitar o microcrédito.

Mas o calendário para esses novos clientes é diferente:

Mês de aniversárioLiberação do acesso (2021)
Janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho8 de novembro
Julho e agosto29 de novembro
Setembro e outubro13 de dezembro
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Para ter acesso ao Crédito Caixa Tem não é necessário desembolsar nenhum valor ou pagamento antecipado! Portanto, fique atento aos golpes com empréstimo.

Você só começa a pagar o empréstimo depois que o dinheiro for depositado em sua conta e na data de vencimento das parcelas escolhida por você.

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O que são dividendos e como funcionam? Veja guia completo

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pessoa empilhando moedas com um saco de dinheiro com um cifrão dsenhado ao lado

Você sabe o que é dividendo? Compreender como funciona esse tipo de remuneração é um passo importante para lucrar mais na bolsa de valores.

Apesar de ser obrigatório por lei, o percentual que as empresas direcionam a acionistas varia.

Portanto, mapear as companhias que mais pagam dividendos e que têm situação financeira sustentável são passos essenciais para receber retornos satisfatórios.

Quer entender melhor o que é dividendo e como ele é distribuído na prática? Continue lendo as dicas deste artigo e descubra.

O que são dividendos?

Em resumo, os dividendos são um tipo de provento que é pago por uma empresa listada na Bolsa de Valores. Ou seja, uma empresa de capital aberto.

Em outras palavras, eles são a parte do lucro que a companhia passa para seus acionistas.

Afinal, o que o investidor de verdade realmente quer? Empresas que dão lucro. E em muitos casos, que distribuem parte desse lucro.

Em geral, as empresas consideradas mais defensivas costumam oferecer um bom pagamento de dividendos. Certamente, esse é um dos pontos que atrai investidores.

As companhias listadas geralmente distribuem, no mínimo, 25% dos seus lucros aos seus acionistas. Mas muitas dão muito mais que isso.

De modo geral, uma parte do lucro é reinvestido no negócio (o que é essencial). E a outra parte é oferecida aos seus investidores.

Fique de olho no dividend yield (DY)

Para ter direito à distribuição de ações, você precisa ser sócio da empresa. Ou seja, precisa deter ações da companhia.

As ações são negociadas por meio da Bolsa de Valores, no Brasil, a B3. Desse modo, a compra e venda são realizadas com a ajuda de uma corretora de valores.

Portanto, a lógica é que, quanto mais ações da empresa você tiver, mais dividendo irá receber. Afinal, o pagamento geralmente se mede por ação.

E quanto mais uma empresa distribui dividendo, maior o chamado dividend yield (DY).

O dividend yield é o indicador que mostra, em percentual, quanto a empresa oferece. A equação que calcula o DY é a seguinte:

Dividend Yield (DY) = Dividendos pagos por ação / Cotação atual da ação

Ou seja, quanto maior o DY, melhor o retorno. Além disso, também é possível comparar diferentes empresas quanto a esse indicador.

Então, na hora de escolher em qual ação investir com foco em rentabilidade, é importante comparar valores de DY de cada uma.

Mas, lembre-se: só é possível fazer comparações concretas entre empresas do mesmo setor. Isso porque cada segmento tem suas especificidades quanto ao lucro que suas empresas obtêm.

+ Dividendos: entenda como e onde acompanhá-los

Quais as ações que pagam dividendos mensais?

A princípio, é importante destacar que a maneira de pagamento de dividendos varia entre as companhias, ou seja, existem empresas que pagam os proventos mensalmente, trimestralmente ou até mesmo anualmente.

No entanto, nem todas as empresas que distribuem lucros mensalmente, o fazem por meio de dividendos. Esses proventos podem vir como bonificações ou Juros Sobre Capital Próprio (JCP).

Desse modo, entre as ações que apresentaram uma boa performance e foram eleitas as melhores pagadoras de dividendos estão:

  • Tran. Paulista (TRPL4);
  • Banrisul (BRSR6);
  • Santander (SANB11);
  • BB Seguridade (BBSE3);
  • Metal Leve (LEVE3);
  • Itaúsa (ITSA4);
  • Cyrela (CYRE3);
  • Eletrobras (ELET6);
  • Telefônica Brasil (VIVT3).

No entanto, é válido informar que existem apenas 3 instituições que pagam dividendos mensais na Bolsa de Valores Brasileira, são elas:

preças quadradas de madeira formando a palavra dividendos em inglês
Os dividendos nada mais são do que uma parcela do lucro da empresa que é distribuída aos acionistas

Como é a distribuição de dividendos?

Agora que você sabe o que é dividendo, é hora de compreender como funciona a distribuição entre os acionistas. Fique atento aos tópicos a seguir:

1 – Decisão do conselho

Primeiro, o conselho de administração da empresa decide se haverá distribuição de dividendos a partir de uma análise da situação financeira.

Se o pagamento for aprovado, o conselho anuncia a decisão, que consiste na data de declaração. A declaração, por sua vez, deve conter alguns dados:

  • Valor dos dividendos: montante que será pago pelas ações
  • Data de registro: a data em que a empresa registra o pagamento de dividendos
  • Data de pagamento: data em que os acionistas receberão os dividendos.

2 – Protocolo na CVM

Em seguida, a empresa deve protocolar a decisão na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de capitais no Brasil.

Trata-se do processo de informar publicamente o pagamento de dividendos, o que permite aos investidores tomarem conhecimento dos valores e datas da distribuição dos lucros.

3 – Pagamento

Por fim, ocorre o pagamento de fato. A distribuição dos dividendos é detalhada na agenda definida pela empresa. Essa agenda contém três informações essenciais:

  • Ex: data limite de compra da ação para que o investidor tenha acesso aos dividendos,
  • Registro: data em que a empresa registra os acionistas que receberão dividendos,
  • Pagamento: data em que o acionista receberá os dividendos de fato.

Portanto, observar a agenda é fundamental para saber se você vai receber dividendos. Não adianta, por exemplo, comprar ações depois da data ex.

Além disso, a distribuição dos dividendos, como você pode ver, tem prazo definido pela empresa. Mas geralmente o pagamento é feito no trimestral, semestral ou anualmente.

+ Dividendos: quanto ganha o acionista de uma empresa?

Com todo o processo realizado, os acionistas recebem os lucros na data definida previamente.

A partir dos dividendos, você tem acesso a uma rentabilidade maior no mercado de ações e à renda passiva para obter maiores lucros a partir dos seus investimentos.

Portanto, vale a pena incluir uma estratégia que considere esse tipo de rendimento ao investir na bolsa de valores.

Como escolher bons pagadores de dividendos?

O ideal é contar com empresas consolidadas no mercado, que atuam em setores perenes e com lucros constantes.

Empresas em crescimento podem ser boas opções quando se visa a valorização de papéis. Contudo, elas reinvestem grande parte de seu lucro, não focando na divisão com os acionistas.

+ 7 ações que mais devem pagar dividendos em 2021

Para determinar isso, é possível fazer uma análise de fundamentos da empresa. Além de pesquisar sobre a política de divisão de lucros da companhia, você deve verificar:

  • o nível de governança corporativa,
  • as demonstrações financeiras e os indicadores financeiros,
  • o histórico de pagamentos dos dividendos.

Assim, o investidor saberá como foram os resultados passados, além de se planejar para o futuro.

Como investir?

É fundamental traçar quais são seus objetivos com essa renda, quanto é necessário e qual é o seu perfil de investidor. Lembre-se que as ações e os fundos imobiliários são opções de renda variável, ou seja, não há garantias de rentabilidade.

Logo, é preciso lidar bem com os riscos. Desse modo, sempre verifique quanto de renda passiva você precisa e considere a diversificação da carteira. A

Alocar seus recursos em diversas alternativas protege seu capital contra desvalorização em determinados ativos.

Um ponto importante que deve ser considerado em relação aos dividendos é o reinvestimento do valor enquanto você estiver construindo patrimônio.

Assim, tenha em mente que a renda recebida pode servir para aumentar o seu capital ao longo do tempo.

Fazer aportes frequentes e em diferentes alternativas também pode trazer mais segurança e rentabilidade.

Desse modo, antes de receber a renda para custear seus gastos rotineiros, você conseguirá acumular mais patrimônio.

Qual a diferença entre dividendos e JCP?

Você já deve ter lido em outros lugares que as empresas pagam “proventos”. Esse é o nome genérico para os diversos tipos de pagamentos que as companhias podem fazer a seus acionistas.

Os dividendos são um tipo de provento. Uma de suas principais características é que, para o acionista, ele é isento de imposto de renda, uma vez que é a distribuição do lucro líquido da companhia, ou seja, o imposto já foi pago.

Outro tipo de provento muito comum é o Juros sobre Capital Próprio (JCP). Da mesma forma que os dividendos, esse também é um valor em dinheiro que a companhia paga aos seus acionistas.

A principal diferença é contábil: o JCP entra para a empresa como uma despesa. Por isso, pode ser deduzido da base de cálculo do lucro da empresa, reduzindo o valor que ela precisa pagar de imposto.

Para o acionista, há incidência de 15% de imposto de renda sobre o valor recebido a título de JCP. Quando o dinheiro cai na sua conta, no entanto, o desconto do IR já foi feito e você não precisa fazer mais nada a respeito.

Existe, porém, um limite de distribuição de JCP para as empresas. Por isso, é comum você ver que a empresa vai pagar um valor em JCP e outro em dividendos.

E então, gostou das dicas? Compreendeu o que é dividendo e como funciona o pagamento? Se o conteúdo do artigo foi útil, compartilhe.

Avalie se carro por assinatura vale a pena; confira os prós e contras

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Homem dentro de um conversível sorri para a câmera enquanto segura a chave do carro obtido por assinatura

Já ouviu falar em carro por assinatura? Pois é! Assim como existem os serviços de streaming para assistir a filmes e séries pagando mensalidades, também é possível assinar um veículo.

Esse não é um tipo de serviço novo no mercado, mas com as dificuldades para comprar um carro cada vez maiores, a modalidade de locação tem crescido bastante.

De acordo com um levantamento da Similarweb, plataforma de inteligência de mercado, a busca por carros de assinatura cresceu 500% entre os meses de maio e junho de 2021.

Mas será que esse serviço vale a pena? Será que é indicado para todos os perfis? Financeiramente falando, compensa? Confira as respostas para essas e outras perguntas a seguir!

Carro por assinatura: como funciona?

Assim como outros tipos de locação, o serviço de carro por assinatura funciona com o pagamento de uma mensalidade durante o período de uso do veículo.

Na prática, é como um aluguel de longo prazo, já que os contratos costumam ir de um a quatro anos.

Mas os preços das parcelas mensais são fixos e preestabelecidos, no momento da contratação.

Ao final do contrato, o cliente pode:

  • devolver o automóvel
  • renovar a assinatura
  • ou comprar o veículo

Essa última opção está disponível em alguns casos, que é quando se faz o que se chama de arrendamento ou leasing de carro. O contrato pode ser fechado com pessoa física ou jurídica.

Mas diferentemente da locação tradicional, a assinatura pode ter alguns termos próprios. Por exemplo: geralmente as locadoras estipulam uma quilometragem máxima para rodar por mês.

Qualquer pessoa pode assinar?

Para assinar um carro é preciso ter 18 anos e ser habilitado, lógico. A pessoa que contrata o serviço deve estar com a carteira de motorista (CNH) correspondente ao tipo de veículo e em dia.

Além disso, algumas empresas podem exigir que o valor da mensalidade não comprometa mais do que 30% da renda do contratante.

Ou seja, nesses casos é necessário apresentar um comprovante.

Duas pessoas dão as mãos e um contrato de carro por assinatura está sobre uma mesa
Serviços de carro por assinatura tiveram maior procura em 2021 por causa do aumento dos preços de veículos

Quanto custa a assinatura de um veículo?

Os valores de um carro por assinatura podem variar bastante. Existem algumas empresas no mercado e vários fatores contribuem para a precificação, como:

  • modelo
  • ano do veículo
  • franquia de quilômetros mensal (limite de rodagem por mês)

De modo geral, avaliando os anúncios disponíveis na data de publicação deste artigo, os preços vão de R$1.500 a R$4 mil por mês.

Os mais baratos são os planos de carros de modelos mais populares e com limite de quilometragem por mês mais baixo. E os mais caros são aqueles com carros mais luxuosos, automáticos e elétricos.

Vale a pena realizar uma boa pesquisa nos serviços oferecidos na hora de contratar, para ter certeza de que está fazendo um bom negócio.

Mas informe-se sobre o que os valores cobrados incluem.

Na maior parte dos casos, a mensalidade já vai incluir taxas de emplacamento, IPVA, licenciamento. Algumas incluem até seguros, mas outras podem deixar a franquia em caso de acidente de fora.

Carros por assinatura valem a pena?

Agora que você sabe como funciona um serviço de carro por assinatura, a pergunta é: será que vale a pena?

Para te ajudar a chegar a uma resposta, separamos alguns prós e contras!

Vantagens

  • Possibilidade de comprar o carro no final da assinatura (em alguns casos)
  • Você não arca com a desvalorização do valor do carro ao longo dos anos (não é como comprar um veículo hoje e ter de vencê-lo por um preço bem menor em alguns anos)
  • Taxas de emplacamento, IPVA, licenciamento, seguro e revisões já inclusos na mensalidade
  • Maior facilidade para utilizar carros de categorias superiores, que talvez você não fosse conseguir comprar
  • Possibilidade de trocar de modelo com mais frequência, sem precisar vender um veículo (desvalorizado) para comprar outro (muito mais caro)

Desvantagens

  • No carro por assinatura, você paga pelo uso e não pela posse. Portanto, o veículo não é seu e você não pode vendê-lo, nem alterá-lo etc
  • Os contratos estabelecem limites de quilometragem por mês. Se você ultrapassar, precisa pagar uma multa
  • No médio e longo prazo, esse serviço pode sair mais caro que comprar um carro
  • Geralmente, em caso de acidentes, o assinante deve arcar com o prejuízo

+ Carro próprio ou alugado: qual o melhor para motoristas de aplicativo?

Quando vale a pena ter carro por assinatura?

Esta é uma decisão que precisa ser bem pensada. De acordo com o seu estilo de vida e sua situação financeira, pode ser mais vantajoso:

  • fazer uma assinatura de carro
  • comprar um veículo
  • ou mesmo optar pelos transportes públicos e aplicativos.

No caso do serviço de assinatura, considerando todas as características dos contratos e as vantagens e desvantagens listadas acima, o ponto principal a se avaliar é: como você utiliza automóveis e com que frequência troca?

Se você é o tipo de pessoa que está sempre trocando de modelos, gosta de estar com o carro do ano e testar novos veículos, a assinatura pode valer muito a pena.

Afinal, não pagará o preço cheio da compra e ainda terá mais facilidade para trocar depois de alguns anos.

Fora que não precisará arcar com a desvalorização do veículo, como já mencionado.

Agora, se você é o perfil de consumidor que não troca de carro com frequência, passa bastante tempo com o mesmo modelo, talvez não seja uma boa escolha assinar.

Neste caso, comprar o carro poderá ser financeiramente mais vantajoso no longo prazo, dependendo do tipo de compra. Coloque os gastos na ponta do lápis e faça uma escolha consciente e planejada!

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Saiba os 4 golpes e fraudes praticados com MEI atualmente. Fique atento!

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pessoa utilizando tablet com tela de computador de fundo

Abertura de empresas com dados de outras pessoas sem permissão, cobranças indevidas e até pagamento de boletos falsos. Esses são só alguns dos golpes com MEI que são aplicados contra os microempreendedores.

Vale lembrar, de antemão, que o processo de formalização de profissionais autônomos como MEI é totalmente gratuito e não deve ser cobrado nenhum valor para se registrar. A formalização é feita no site do Portal do Empreendedor.

O Sebrae separou dicas de como proceder diante de golpes e fraudes aplicadas ao MEI. Continue a leitura para saber mais!

Como é feita a formalização do MEI

O microempreendedor individual é a figura jurídica criada pela Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008.

Para se formalizar nessa categoria é necessário faturar no máximo até R$60 mil por ano.

Além disso, não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular, ter até um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria e estar enquadrado na lista de atividades permitidas.

+ Como funciona a aposentadoria para quem contribui como CLT e MEI?

Entre as vantagens oferecidas está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais, por exemplo.

Os formalizados também têm acesso a outros benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, a possibilidade de vender para pessoas jurídicas e órgãos do governo, entre outras vantagens.

Fraudes e golpes com MEI

A seguir, confira as perguntas com as fraudes e golpes com MEI mais comuns que o Sebrae separou.

Boletos

  • Devo pagar algum boleto de cobrança que chega pelos Correios?

Não. O único pagamento que o MEI deve fazer é o do DAS, emitido exclusivamente pelo Portal do Empreendedor desde 2016.

  • Caso eu receba algum boleto, o que devo fazer?

Se receber algum tipo de cobrança, não efetue o pagamento, uma vez que é indevida. O MEI não é obrigado, por exemplo, a se filiar a nenhuma instituição ou pagar boletos enviados pelos Correios por instituições, associações e/ou sindicatos.

DASN-SIMEI

  • Devo responder e-mails solicitando que eu retifique minha DASN-SIMEI?

A Receita Federal não manda mensagens via e-mail sem a autorização de contribuintes, tampouco autoriza terceiros a fazê-lo em seu nome.

Por isso, a única forma de comunicação eletrônica com o contribuinte é por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), localizado em sua página na Internet.

Esses e-mails fraudulentos visam obter, ilegalmente, informações fiscais, bancárias e cadastrais de contribuintes.

Ao clicar em links ou baixar anexos, por exemplo, você terá seu computador infectado por vírus e programas que permitem acesso ilegal aos seus dados.

pessoa dando baixa no mei
Microempreendedores individuais devem ficar atentos aos golpes e fraudes praticados

A orientação para os microempreendedores que se depararem com esse tipo de mensagem é não responder, não abrir arquivos anexados, nem acionar links para endereços da Internet, excluindo imediatamente o e-mail.

Caso sua Declaração Anual não esteja com os dados preenchidos corretamente, a retificação deverá ser feita diretamente no Portal do Empreendedor.

Imposto de Renda

  • Devo responder e-mails sobre pendências em minha declaração de IR?

A Receita Federal não manda mensagens via e-mail sem a autorização de contribuintes, como falamos no tópico acima.

+ Dispensa de alvará para MEI: como vai funcionar?

Ou seja, a única forma de comunicação eletrônica com o contribuinte é por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), localizado em sua página na Internet.

Falso Auxílio Empreendedor 

Por conta da pandemia, surgiu o golpe do falso auxílio que seria para ajudar os empreendedores por causa da crise instaurada. Os criminosos criaram sites fraudulentos que solicitam que você realize um cadastro para ter acesso a um Auxílio Empreendedor do Sebrae.

Mas atenção: esse benefício não depende. O único que está em vigor é o do Governo Federal, no qual o cadastro é realizado pelo site oficial da Caixa Econômica.

Achou o nosso texto sobre golpes com MEI bom? Acha que ele pode ser útil para alguém? Então compartilhe em suas redes sociais e ajude outras pessoas sobre o assunto!

Conheça o cartão DIN do Bradesco, de fácil aprovação para negativados

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uma pessoa segurando o cartão DIN

Se você está negativado e precisando de um cartão de crédito, o Bradesco pode ter a solução para o seu problema. A instituição acaba de lançar o cartão DIN, que funciona como pré-pago.

O Cartão DIN vai ser aceito em todo o mundo e você pode solicitá-lo pela internet de forma rápida e simples. Além disso, quem quiser ter o cartão não precisará comprovar renda. 

Outra informação importante é que o Bradesco não exige a necessidade de consulta nos órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa.

Mas como o cartão DIN funciona como pré-pago, ele tem a função crédito mas os gastos são debitados do saldo do cartão à vista. Sendo assim, não há como realizar o parcelamento de uma compra. 

Quais são as vantagens do Cartão DIN?

Se você está pensando em solicitar o novo cartão de crédito do Bradesco, é preciso conhecer as vantagens que ele oferece. Somente assim, você terá uma ideia se ele vai atender ou não as suas necessidades.

Veja alguns dos benefícios garantidos:

  • Solicitação sem burocracia pelo celular;
  • Indicado para negativados, sem necessidade de realizar consulta ao SPC e SERASA;
  • Compras em locais físicos ou online na função crédito;
  • Não é necessário comprovação de renda;
  • Gerenciamento totalmente pelo aplicativo;
  • Pagamento de contas;
  • Saques em caixas eletrônicos no Brasil e no exterior;
  • Sem faturas, as compras são debitadas diretamente do saldo da conta;
  • Recebimento de salário pelo cartão;
  • Transferências gratuitas e sem limites entre contas DIN;
  • Transferências para outros bancos;
  • Cartão disponível na bandeira VISA ou ELO.

Como solicitar o cartão do Bradesco para negativados?

Bom, agora que você já conhece as vantagens e tem certeza que o cartão é o indicado para você, está na hora de saber como solicitá-lo certo? O FinanceOne preparou o passo a passo de como pedir o cartão. Confira!

1º passo: acesse o site oficial do cartão DIN e clique em “solicite já o seu”, mas caso prefira você também pode baixar o aplicativo do cartão;

2º passo: informe seus dados pessoais, como nome completo, data de nascimento, e-mail, dentre outros;

3º passo: preencha os demais dados solicitados e finalize o seu pedido.

Cartão DIN terá anuidade?

Se você ficou interessado e está pensando sobre anuidade, pode ficar despreocupado. O cartão DIN tem algumas taxas, mas dispensa anuidade. 

+ Cartão de crédito para negativado: é possível? Veja!

Ele conta com algumas taxas recorrentes, sendo uma delas o valor de R$10 que precisa ser pago pelo usuário e é descontado no primeiro depósito. Ele é referente à taxa de custeio da produção e envio do cartão para o cliente.

pessoa segurando o cartão DIN enquanto digita
O cartão DIN é ideal para quem está negativado

Além dessa, há apenas uma outra taxa de R$2,99 ao mês. Essa, no entanto, é cobrada apenas quando o cartão tiver saldo.

Mais detalhes sobre o cartão

Quer saber mais sobre o cartão do DIN? A primeira ressalva a ser feita é não ter renda mínima para solicitá-lo. Além disso, estará disponível nas versões nacional e internacional – possibilitando as compras no exterior.

A avaliação do cartão no Reclame Aqui é boa e os clientes poderão ter diversas vantagens por conta da bandeira ser Visa. Por exemplo, garantir descontos e condições especiais em vários estabelecimentos do Brasil.

Tem, ainda, o Visa Checkout, que possibilita, através de um cadastro, realizar compras e pagamentos online. A bandeira também conta com serviço de assistência em viagens; a substituição emergencial de cartão e serviço de saque emergencial.

O cartão DIN do Bradesco também já conta com aplicativo próprio, que pode ser baixado por usuários Android ou IOS.

Gostou dessa novidade? Você sabia que a Fundação Bradesco oferece cursos gratuitos que podem ajudar na sua formação? Então confira!