Início Site Página 51

Como ser efetivado no trabalho temporário? Confira 5 dicas

0
carteira de trabalho no bolso de uma calça

Conseguiu um trabalho temporário e está em busca da sonhada efetivação? Não se preocupe! FinanceOne separou algumas dicas para você.

Pode até parecer muito difícil, mas a verdade é que as empresas costumam contratar como efetivos aqueles profissionais que se dedicam e garantem uma boa performance durante o trabalho temporário.

Essas vagas são mais comuns em épocas festivas, como páscoa e Natal. Mas, as vagas temporárias também surgem ao longo do ano em diversos setores.

Por isso, é importante estar preparado, pois essa pode ser uma oportunidade de ingressar de vez no mercado de trabalho.

Como ser efetivado no trabalho temporário?

1) Foque no seu currículo

Algumas pessoas podem pensar que um currículo para emprego de curto período é diferente de um efetivo, porém isso não é verdade. Além disso, é importante lembrar que o currículo é a principal porta de entrada para conseguir um emprego, seja ele temporário ou efetivo.

Por isso, é importante que o seu currículo seja o mais objetivo e direto possível, além de estar sempre atualizado. Um exemplo é que na parte do objetivo você deve colocar apenas o cargo de interesse, por exemplo vendedor, operador de caixa e estoquista, entre outros.

Enquanto no tópico do resumo de qualificações você pode incluir a informação de que está disponível para preencher a vaga temporária. Lembre-se que o seu currículo deve ter o máximo de informações possíveis sobre você, porém sem ser muito longo.

passageiros na fila do aeroporto para viagem
Comércio e turismo são os setores que mais geram vagas de trabalho temporárias (Foto: Divulgação)

2) Mostre interesse pelo trabalho

Esse é um ponto considerado importante para quem quer ser efetivado no trabalho temporário. Por exemplo, se trabalha com vendas, quando terminar de atender um cliente, não fique à espera de outro, veja se as prateleiras e araras estão completas ou se precisam ser repostas.

Procure aprender onde fica cada item na loja, assim você conseguirá atender os clientes de uma forma melhor. Pergunte aos caixas quais as formas de pagamento que a marca aceita, além de conversar com funcionários antigos. Eles poderão ajudar com possíveis dúvidas.

Você também pode perguntar como os funcionários veteranos fazem para ter sucesso. Além disso, tenha iniciativa e mostre que tem interesse em continuar no trabalho. Converse com o gerente sobre a possibilidade de continuar na vaga e pergunte o que você pode fazer para melhorar.

3) Peça feedbacks

Ter feedbacks é sempre uma forma de saber onde você pode melhorar, por isso saiba ouvir os comentários que estão fazendo sobre o seu trabalho. Mas lembre-se que você pode escutar algumas reclamações, e não só elogios.

Esses feedbacks podem vir tanto do seu chefe e colegas de trabalho quanto dos próprios clientes. Caso você escute desabafos desse último grupo de pessoas, você terá a oportunidade de encantá-los resolvendo o problema que surgiu.

4) Trabalhe em equipe

Esse é mais um ponto importante para ser efetivado no trabalho temporário. Isso porque as empresas gostam que os funcionários trabalhem em equipe. Você deve colaborar para o alcance das metas como parte do time, e não como um funcionário de passagem.

Considere as ideias dos seus colegas de trabalho. Além disso, entender como trabalhar em conjunto é uma forma de mostrar que você já é membro importante da empresa antes mesmo de ser efetivado.

5) Faça networking

Algumas empresas não têm vagas disponíveis e acabam não efetivando os empregados temporários. Mas o fato de você ter feito contatos fará com que lembrem de você futuramente. Esse networking pode te ajudar a ser efetivado em uma vaga que pode surgir.

Além disso, se você está buscando uma vaga, é importante estar atento. Algumas empresas optam por divulgar as vagas na porta ou no interior das lojas. Enquanto outras empresas anunciam na internet, como em redes com esse foco como o LinkedIn.

6) Dedique-se

Também é importante se manter comprometido e dedicado às suas tarefas. Isso não significa fazer muitas horas extras e viver para o trabalho, mas prezar pela excelência nas suas entregas.

Por isso, respeite seus horários e certifique-se de cumprir todas as atividades requisitadas pelo empregador. Mais que isso, garanta que suas entregas sejam sempre bem feitas. Isso vai atrair a atenção dos empregadores positivamente!

7) Seja proativo

Conforme já mencionado no item 2, não espere ordens para agir. Identifique as necessidades da empresa e faça o que estiver ao seu alcance para manter tudo funcionando perfeitamente, ainda que não tenha recebido uma ordem expressa para isso.

Ao terminar uma tarefa, não fique aguardando novas orientações, busque uma nova atividade a cumprir e mantenha-se à disposição para ajudar os colegas se preciso.

8) Invista em qualificação

Não se acomode, busque novos conhecimentos que possam agregar ao seu trabalho. Isso também chamará a atenção dos empregadores, que prezam por manter em seus quadros funcionários que estão por dentro das principais práticas do mercado.

Para isso, leia livros, busque artigos na internet e participe de palestras, workshops e conferências sobre temas relacionados à sua área de atuação!

Por que se candidatar para uma vaga de emprego temporária?

O trabalho temporário oferece remunerações equivalentes a de um efetivo, além dos benefícios previstos em lei, como férias, 13º proporcional, adicionais de insalubridade e noturno, entre outros.

Além disso, é uma forma de se manter na ativa enquanto a vaga efetiva não chega.

Outro benefício interessante é a oportunidade de conhecer uma nova empresa, ampliar seu networking e entender as melhores práticas do mercado na sua área colocando a mão na massa.

Agora que você já sabe como ser efetivado no trabalho temporário, confira também se o trabalho temporário cancela o seguro desemprego!

Veja também no FinanceOne:

O que é melhor: fechar um pacote ou planejar viagem sozinho?

0
duas amigas conversando

Poucos são aqueles que não gostam de viajar. Ter um momento para descansar, esquecer dos problemas e recarregar as energias é fundamental. No entanto, são muitas coisas a se resolverem nesse momento para que não haja dor de cabeça. Uma viagem impacta bastante o financeiro, o que deixa evidente a necessidade de avaliar a melhor opção: fechar um pacote ou planejar viagem sozinho?

Geralmente essas viagens acontecem durante um período de férias ou recesso. E você não vai querer estragar o seu momento de descanso justamente porque não se planejou, certo?

A partir do momento que decidir embarcar em mais uma aventura, comece a colocar no papel tudo o que será preciso para que ela aconteça.

Por exemplo, pesquise sobre passagens aéreas, hospedagens, pontos turísticos, passeios, locais para alimentação e transporte no local. Além disso, é importante também avaliar outros fatores externos como conversão de moeda, temperatura e idioma.

A dúvida de muitos é basicamente sobre o que é mais vantajoso para uma viagem. Contratar um pacote de viagem completo é uma opção. Ou planejar viagem sozinho e encarar todas as responsabilidades por conta própria.

Você verá a seguir que essa resposta é variável, pois vai depender do estilo de viagem e viajante. As agências e operadoras possuem seus benefícios, mas também desvantagens, enquanto encarar tudo sozinho pode ser desafiador, mas também mais econômico.

Mulher em aeroporto
Toda viagem precisa de um planejamento, seja fechando um pacote ou quando planejar viagem sozinho

Vantagens do pacote de viagens

A decisão de escolher viajar por conta própria ou por meio de uma agência depende de diversos fatores, que devem ser colocados na ponta do lápis. Quem escolher o pacote de uma empresa contará com diversas vantagens. Engana-se quem pensa que tudo o que é oferecido é propaganda enganosa. É claro que tudo depende de companhia para companhia.

A principal vantagem de quem opta por um pacote de viagens é, sem dúvidas, a comodidade. Na maioria das vezes os pacotes são bem completos e já incluem tudo o que uma viagem pede. Evita, portanto, dor de cabeça, estresse, ansiedade e outros fatores emocionais.

As companhias costumam cuidar dos mínimos detalhes, desde o check-in até o desembarque de volta. Mas você precisará ficar de olho nos custos da viagem – existem aplicativos ótimos para isso! E se você está em busca de um agente, no site da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) é possível encontrar um.

As agências também possibilitam descontos e adicionais de passeios, tours, visitas em parques e outros benefícios que não é possível obter por conta própria. Para quem planeja viagens para o exterior, é uma das melhores opções.

As agências dão assistência para quem é marinheiro de primeira viagem ou não domina o idioma local. Além disso, cuidam de toda a parte de documentação.

Para quem escolhe as agências de viagens, as chances de conseguir um desconto no preço são maiores. É claro, isso não é uma garantia, pois vai variar de acordo com a empresa e tipo de viagem.

Mas o que acontece é que as agências conseguem, principalmente em alta temporada, diminuir o preço de diárias em hotéis, por exemplo, ou passagens aéreas, por serem conveniadas. Além de terem a experiência e contatos no ramo.

Vantagens de planejar viagem sozinho

Muita gente prefere planejar viagem sozinho, sem comprar um pacote. Se você é daquele tipo de pessoa mais independente, que gosta de resolver os seus planos por conta própria,  essa é uma boa opção.

Nesse caso, a comodidade não existe, pois será preciso cuidar de todos os detalhes. Como passagem, passaporte, hospedagem, alimentação, idioma e afins.

No entanto, pode parecer que não, mas planejar a viagem sozinho pode ser ainda mais econômica. Quem escolhe a comodidade do pacote de viagens acaba tendo que arcar com um custo um pouco mais caro.

Embora haja a possibilidade de descontos, adicional de guia ou passeios, o pacote costuma ter um valor acima do preço de fazer tudo por conta própria.

A maioria das pessoas que escolhe viajar por conta própria analisa, em primeiro lugar, o quesito investimento. A economia poderá ser bem maior. Por exemplo, as companhias aéreas divulgam constantemente promoções de voos, nacionais e internacionais.

Você poderá pegar um desconto ainda mais acessível. Porém corre aquele risco de não ter na data que você planejava. É um jogo de sorte, ficar todo dia olhando os sites e pesquisando os melhores preços. Em alta temporada, por exemplo, sempre será mais caro.

Outro fator que pode ser levado em consideração são as hospedagens. As opções dos pacotes de viagens costumam ser os hotéis mais caros ou com muitas opções para um turista. Se você não quer luxo e conforto, só quer ter um local para passar a noite, escolha por conta própria. Entre em sites e pesquise preços de pousadas, hostels, aluguel de quartos, entre outras opções que acabam saindo bem mais em conta.

Dicas para planejar viagem sozinho

Com relação aos demais fatores, também é possível se programar para viajar por conta própria. Ter um guia turístico não é obrigatório e nem sinônimo de aproveitar bem uma viagem. É claro que a função dele é fundamental. No entanto, é possível economizar.

Antes de mais nada, faça uma curadoria na internet, uma pesquisa dos locais, pontos turísticos, passeios e tours que podem ser feitos. Faça um cronograma, pegue todos os endereços e peça informações quando chegar no local da viagem.

Programe-se também quanto ao idioma, que tudo sairá bem. Antes da viagem, pesquise sobre a língua local e estude o básico. Carregue sempre um tradutor ou dicionário, para conseguir se virar. Pesquise os melhores preços de restaurantes, informe-se sobre transporte, se é mais vantajoso ônibus ou carro particular.

Geralmente as agências possuem vans, o que é uma vantagem. Nesse caso, você precisará se deslocar na cidade. Como não conhece, veja o que sai mais em conta e utilize durante os dias.

Vimos acima duas opções para viajar: fechar um pacote ou planejar viagem sozinho. As duas opções são viáveis e possibilitam ótimos momentos, registros e lembranças. A escolha vai depender de diversos fatores.

Por fim, coloque na ponta do lápis as vantagens, o seu orçamento e defina o que mais se enquadra no seu planejamento. Boa viagem!

Gostou deste conteúdo? Então compartilhe com um amigo que gosta de viajar e curte um roteiro barato!

Como adiantar o pagamento do 13º salário? Veja passo a passo!

0
mulher segurando notas de dinheiro

Muitos brasileiros estão se desdobrando para conseguir pagar todas as despesas do dia a dia. Uma forma que muitos encontram de conseguir dinheiro para arcar com as contas é solicitando o adiantamento do 13º salário. Você sabe como fazer isso?

Para começar, o 13º salário é garantido a todos que trabalham com carteira assinada. A partir de 15 dias de trabalho, o brasileiro já tem direito a esse benefício, no qual o valor é proporcional ao tempo de serviço.

De acordo com a lei, a primeira parcela do 13º deve ser paga entre fevereiro e o último dia útil de novembro. Porém, cada empresa define qual é o melhor momento para realizar o pagamento do benefício.

Mas a maioria prefere realizar o pagamento do 13º salário no final do segundo semestre. Enquanto a segunda parcela deve ser paga sempre em dezembro.

Quem tem direito ao 13º salário?

Qualquer trabalhador que seja contratado por meio do regime de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) tem direito de receber o 13º salário. Mas existe uma condição: você precisa trabalhar ao menos 15 dias com carteira assinada.

Se preencher esse requisito poderá receber o benefício. Mas caso aconteça o encerramento do contrato, você poderá ter direito ao 13º salário proporcional.

Isso, é claro, se a demissão não ocorrer por justa causa, caso isso aconteça você perde o direito ao benefício proporcional. Outro fator que pode fazer com que o trabalhador perca o 13º salário é caso tenha mais de 15 faltas não justificadas, no período de um mês de trabalho.

Para esses casos, o empregado só não terá direito ao décimo terceiro referente àquele mês.

Entenda como realizar o adiantamento do 13º salário

Antes de qualquer coisa é necessário ressaltar que não existe uma lei específica que fale sobre a obrigatoriedade do adiantamento do benefício. O que o torna opcional. 

Sendo assim, cabe às empresas estabelecerem de forma detalhada o adiantamento do 13º salário e informar aos funcionários.

O que a CLT diz a respeito do assunto é que ao “empregado, é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do empregado, salvo quando este resultar de adiantamentos (…)”

É importante frisar ainda que não existe um valor máximo de adiantamento. Isso porque cada empresa pode elaborar a própria política. As convenções de trabalho estabelecem um percentual médio de 40% do salário total.

Além disso, vale ressaltar também que o adiantamento não deve ser uma exceção dentro das empresas. Se um setor tem direito, todos os outros também devem ter e podem requisitá-lo.

Conheça as vantagens de adiantar o 13º salário

O adiantamento do benefício não compromete o fluxo de caixa da empresa. E por isso, os benefícios de oferecer o adiantamento são:

  • Aumentar a produtividade no ambiente de trabalho;
  • Favorecer o relacionamento entre trabalhador e empresa;
  • Colaborar com a retenção de talentos;
  • Valorizar os funcionários.

Conheça as desvantagens de adiantar o 13º salário

Assim como em todo caso, antecipar o 13º salário também tem as suas desvantagens. E é importante também conhecê-las para colocar na ponta do lápis se vale a pena, ou não, investir nessa possibilidade.

  • pagamento de uma taxa sobre o valor antecipado; 
  • não recebimento do salário do fim do ano.

A segunda desvantagem é a que precisa ser mais colocada na balança pelas pessoas que solicitam o adiantamento. Isso porque o pagamento costuma ser pago em uma data propícia para muitos gastos.

Homem e mulher fazendo contas
O 13º salário pode ser adiantado para o trabalhador

Pelo fato de as pessoas estarem acostumadas a receber tal valor nessa época, ficar sem pode fazer falta.

Isso mesmo, pois se você pediu o adiantamento ficará sem recebê-lo em datas com grandes gastos, como natal e ano novo.

Como o valor do salário extra é calculado?

Uma dúvida de muitos é saber como o valor do 13º salário é calculado, pois geralmente as empresas não informam ou têm essa cultura de informar os funcionários. Além disso, cai muito no automático e muitas pessoas só querem ver o dinheiro na conta.

Mas, é uma dúvida importante e que todos podem e precisam ficar por dentro. 

A cada mês de trabalho, o empregado tem direito ao recebimento de 1/12 de salário extra. Dessa forma, se você trabalhou 12 meses em um determinado ano, o valor do décimo terceiro é exatamente o valor do salário normal.

É importante saber, ainda, que o cálculo do 13° salário considera outros ganhos, como:

  • adicional noturno;
  • de insalubridade;
  • de periculosidade;
  • as médias sobre valores variáveis recebidos no ano (horas extras, comissões, prêmios), entre outros.

Mas, não entram nesse cálculo os benefícios de vale-transporte, vale-alimentação e participação nos lucros da empresa.

Como aproveitar o 13º salário: veja como investir nas melhores opções!

O pagamento do 13º salário é uma excelente oportunidade para colocar as finanças em dia. Antes de sair por aí realizando todos os sonhos de consumo, planeje de forma consciente o uso do benefício.

Pagar dívidas

Sabe aquele cheque especial que você utilizou e não conseguiu pagar até agora e virou uma bola de neve? Ou então um empréstimo ou contas atrasadas? Que tal aproveitar o 13º salário para quitá-los?

Assim você garante que seu 2022 comece sem dívidas. Ou pelo menos com valores bem abaixo, se o salário não cobrir tudo.

Contudo, lembre-se: com o 13º salário em mãos, você consegue negociar dívidas à vista. Ou seja, aquele tão sonhado “descontão” pode acontecer.

Fazer compras de final e início de ano

Você também pode aproveitar para fazer aquelas compras de natal e final de ano. Além de presentes, quem faz ceia e reúne a família e amigos, tem que gastar um pouco a mais com bebidas e comidas.

Entretanto, claro que não podemos nos esquecer do começo de ano. Não é só um novo ano, mas contas novas também. Aqueles impostos conhecidos, como IPVA e IPTU, estão chegando.

Outra maneira de aproveitar o 13º de forma inteligente é usá-lo para pagar esses tipos de contas. Além de se livrar logo de cara, é possível conseguir um desconto.

+ Confira aqui mais dicas de como aproveitar o décimo terceiro

Pagamentos em uma única parcela dão descontos nesses dois tipos de impostos. Assim, você paga menos e ainda não arrasta uma dívida pelos meses seguintes.

Gostou deste conteúdo? Ele te ajudou? Se sim, então compartilhe com outras pessoas para que elas também saibam que é possível adiantar o 13º salário e conheça as suas vantagens.

Confira 7 investimentos para começar com apenas 100 reais

38
pessoa segurando um bolo de dinheiro

Você tem vontade de começar a investir mas acha que para isso é necessário ter muito dinheiro? Então precisamos te contar uma coisa: investimentos para começar com 100 reais existem e não são poucos. Na prática, há alternativas para todos os bolsos e gostos.

Ou seja, você não precisa ter grandes valores para começar no mercado financeiro, pois há várias opções acessíveis para quem tem pouco capital.

Quer saber quais são essas opções? Então continue a leitura deste texto para conferir os investimentos que cabem no seu bolso.

Investimentos para começar com 100 reais

1 – Poupança

A tradicional caderneta de poupança é um dos investimentos para começar com 100 reais. Nela, não existe um valor mínimo. Ou seja, com qualquer quantia é possível aplicar.

Para iniciar a aplicação, basta transferir o dinheiro da conta corrente para a conta poupança no seu banco. O produto não tem prazo de vencimento, carência e nem cobrança de IR.

Mas não se engane: existem outras opções de investimentos para começar com 100 reais que são igualmente acessíveis, porém mais rentáveis.

Apesar disso, dados da CNDL e do SPC Brasil mostram que 60% dos brasileiros costumam guardar dinheiro na poupança. Questionados, 30% dos entrevistados alegam desconhecimento sobre o que fazer para investir em outras modalidades.

É importante frisar que desde 2012, a rentabilidade da poupança está ligada ao desempenho da taxa Selic. Dessa forma, a regra da rentabilidade da poupança é a seguinte:

  • Quando a Taxa Selic estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano a poupança rende 70% da Selic mais TR;
  • Quando a Taxa Selic estiver acima de 8,5% ao ano a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).

É importante ressaltar que a taxa referencial se encontra zerada, por isso, atualmente a poupança rende 70% da taxa Selic.

2 – Tesouro Direto

Quem investe nos títulos públicos do Tesouro Direto está emprestando dinheiro para o Governo Federal. E o melhor é que qualquer pessoa física pode comprar um título público com um valor a partir de R$30.

Além disso, esse é um dos investimentos mais seguros que existem. Isso porque você está emprestando dinheiro para o governo e ele te devolve o valor com juros, que são os seus rendimentos.

Para quem não sabe existem três tipos de títulos para se investir, sendo eles:

  • Selic: o rendimento segue a variação da taxa básica de juros da economia;
  • Prefixado: a rentabilidade é definida no momento da aplicação, portanto, prefixada;
  • IPCA: a remuneração é formada pela variação do IPCA no período mais a taxa de juros do momento da compra do título.

3 – Fundos de Investimento

Essa pode ser uma boa opção para quem ainda não sabe qual é o melhor tipo de aplicação a ser feita. Isso porque nos Fundos de Investimento é possível adquirir cotas de um fundo administrado por um gestor.

mulher segurando várias notas de cem reais para investir
Investimentos para começar com 100 reais são ideais para iniciantes

E o que isso significa? Que é esse gestor que decide o que comprar com o valor investido por você. Sendo assim, é esse profissional que fica responsável por aplicar o dinheiro em investimentos que trarão retornos para você. 

Os tipos de Fundos de Investimento são:

  • Curto prazo: títulos com vencimento menor do que um ano, o que garante baixo risco e alta liquidez;
  • Renda fixa: aplicação de capitais em títulos de renda fixa, sejam públicos ou privados;
  • Ações: ao menos, são necessários 67% dos recursos aplicados na bolsa de valores;
  • Multimercados: misto de investimentos, como ações, renda fixa e imobiliário.

4 – CDB

CDB é a sigla para Certificado de Depósito Bancário. E ele funciona de forma parecida com o Tesouro Direto, mas a diferença é que nesse caso os títulos são emitidos pelas instituições financeiras que precisam de recursos.

Esses títulos são emitidos pelos bancos com o objetivo de buscar recursos para financiar as próprias atividades dessas instituições financeiras.

+ Entenda tudo sobre CDB: o que é, rendimento e como investir

Sendo assim, você empresta seu dinheiro para os bancos, como forma de investimento, e eles te devolvem com juros no prazo do vencimento do título. 

5 – Ações

Quando você investe em ações, está comprando parte da empresa e, consequentemente, se torna sócio dela e tem direito sobre a instituição. E como você lucra com isso? Simples, você como sócio e investidor, passa a ter direito sobre os lucros da empresa que são divididos.

Mas atenção: aplicar em ações tem os seus riscos, como todo investimento. Porém, este é de renda variável, que pode trazer grandes lucros, mas ao mesmo tempo um alto risco de perda do investimento.

Isso porque os valores das ações podem ser influenciadas por diversos fatores, como a variação do dólar. 

6 – Fundos Imobiliários

Este investimento é considerado de renda variável e, como o próprio nome diz, é voltado para aplicações no mercado imobiliário. E antes de falarmos sobre ele, é importante deixar claro que esse não é um investimento para quem está começando.

Os Fundos Imobiliários, assim como os Fundos de Investimentos, são administrados por um gestor que decide qual é o melhor recurso para você. Vale lembrar que cada tipo de fundo tem os seus objetivos e regras.

7 – Ativos de Renda Fixa

Por fim, também é possível investir em ativos da chamada Renda Fixa, que são, em geral, aplicações indexadas à taxa de Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e pagam percentuais relacionados a esse índice.

Além do Certificado de Depósito Bancário (CDB), já mencionado, também tem o Letras de Câmbio (LC).

Mas, para esses investimentos valerem a pena, é preciso que o rendimento seja de, pelo menos, 100% do CDI. E no caso de declaração de imposto de renda, é preciso calcular o valor da alíquota sobre a rentabilidade do investimento. Os valores são de:

  • Até 180 dias: alíquota de 22,5%;
  • De 181 a 360 dias: alíquota de 20%;
  • De 361 a 720 dias: alíquota de 17,5%; e
  • Acima de 721 dias: alíquota de 15%.

Ainda compõem a renda fixa, investimentos como Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA),Debêntures, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA).

Esses são investimentos que requerem um pouco mais de conhecimento. O investidor deve ficar atento às características de cada investimento, sua liquidez, rentabilidade e objetivos.

Além disso, alguns podem exigir um pouco mais do que 100 reais de aplicação inicial. Essa também é uma boa opção para quem ainda não tem uma reserva de emergência.

É possível investir pouco dinheiro e ganhar muito?

É comum que o investidor iniciante tenha o sonho de investir pouco e conseguir sua independência financeira rapidamente. Algumas empresas abordam esse sonho com propagandas em que pessoas com poucos recursos conseguiram grandes somas.

Entretanto, é necessário que o investidor, principalmente o iniciante, queira poupar e conseguir o máximo de rendimento com suas aplicações de maneira inteligente.

Ou seja, sem esperar ganhar grandes somas. Caso contrário, ele pode ser levado a fazer aplicações que envolvam alto risco e perder todo o investimento.

Da mesma forma, é interessante diversificar as aplicações, garantindo que caso uma escolha não seja bem-sucedida, você ainda estará tranquilo.

Em momentos de crises político-econômicas em que os investimentos se tornam mais arriscados, uma opção vem ganhando cada vez mais espaço entre os brasileiros: as criptomoedas.

Você já sabe qual opção vai escolher para começar a investir com 100 reais? Conta pra gente nos comentários!

Veja também no FinanceOne:

Confira 14 ideias incríveis de como montar escritório em casa

0
mulher sentado trabalhando como freela

Com a internet, é cada vez mais comum que as empresas ofereçam o trabalho home office aos seus colaboradores. Se você é uma dessas pessoas, confira 13 ideias de como montar seu escritório em casa

Afinal, trabalhar em casa não é tão simples: exige organização e um local adequado. Somente desta forma é possível aumentar a produtividade no home office.

O conceito de home office é uma experiência nova para profissionais e gestores. A tradução do termo é “escritório em casa”, mas pode significar trabalhar em qualquer lugar que não seja a sede da empresa.

O trabalho em casa é uma maneira prática para quem quer otimizar o tempo, já que evita as horas que seriam gastas com locomoção, por exemplo.

Dessa forma, as possibilidades aumentam e trabalhar no conforto do lar se tornou uma opção para inúmeros profissionais.

Apesar de a prática ser mais comum no exterior, hoje em dia também já é possível se deparar com pessoas trabalhando em cafés, livrarias e até aeroportos.

Motivos para ter um home office

Ter um escritório em casa pode ser o sonho de muitos profissionais e existem dezenas de vantagens. Veja alguns desses motivos para ter um home office.

-> Flexibilidade

Se você já optou por trabalhar de casa ou deseja montar seu empreendimento, um dos grandes benefícios já analisados é a autonomia profissional.

Montar seus horários, planejar a agenda e traçar as metas diárias pode ser um benefício quando utilizado da maneira correta.

É importante tomar cuidado neste sentido porque a falta de organização pode atrapalhar os negócios. Aproveite a autonomia e a liberdade para alavancar a carreira.

-> Conforto

A comodidade e o conforto de ter um escritório em casa é evidente.

O foco pode ser prejudicado porque existem inúmeros objetos que podem tirar a atenção. As tarefas do dia a dia também, mas o planejamento dos móveis fará toda diferença.

O ambiente deve ser estudado para que colabore com sua produtividade. Escolher um local claro e arejado é essencial, afinal, você irá passar boa parte do tempo no local.

-> Redução de custos

Para a empresa e para você (caso seja empreendedor), ter um escritório em casa garante economia.

Não há gastos com transporte público, almoço fora e outros “prejuízos” como o aluguel do escritório.

É lógico que as contas continuarão chegando e, inicialmente, comprar móveis e equipamentos para o trabalho em casa será uma das prioridades. A longo prazo, porém, você fará grandes reduções de custo.

Ideias de como montar seu escritório em casa

Ter um ambiente bacana para trabalhar é questão de sobrevivência. E isso é possível gastando muito pouco, sabia?

Separamos 13 ideias de decoração para você conseguir montar seu escritório em casa.

1. Reaproveite móveis

Para quem gosta de decorar a casa sem gastar muito dinheiro, reaproveitar os móveis é uma dica valiosa.

A mesa de jantar que não tem mais utilidade pode ser reformada e utilizada no escritório.

Outros itens, como a cadeira, também podem ser reutilizados, mas com cuidado para que seja confortável.

2. Abuse das prateleiras

Ótimas para facilitar a organização, as prateleiras têm seu charme e custam pouco.

As estantes são mais caras e ocupam mais espaço no ambiente, então, abusar das prateleiras pode ser uma boa opção para a decoração do escritório.

3. Use a decoração guardada

Quem nunca comprou um objeto de decoração e não usou de primeira?

Decorar o escritório com itens que já possui dá mais personalidade ao ambiente. Uma caneca diferente pode ser um porta canetas, por exemplo.

Pense nos objetos que já tem e que podem ser usados no escritório.

4. Armário funcional

Tudo em seu escritório deve ser funcional.

O mesmo armário que guarda documentos pode ser utilizado para os arquivos ou formulários da empresa.

Coloque à mão o que precisa achar com facilidade.

5. Caixas organizadoras

Uma pessoa organizada entende que essas caixas são essenciais para garantir que o local de trabalho tenha mais praticidade.

mulher sentada em frente a um notebook com um sorriso no rosto
É importante ter um espaço para trabalhar em casa

Você pode colocar uma caixa para cada tipo de arquivo ou objetos em geral.

Por serem um pouco mais caras, uma ideia útil é comprara mais barata e decorar da forma que quiser para combinar com o ambiente. Para quem deseja ter custo zero, as caixas de sapato são uma boa opção.

6. Organização na parede

Sabe aquelas agendas feitas nas paredes? As pessoas costumam colocar o calendário do mês ou tabelas com prazos.

Além de transformar a decoração, facilita no agendamento e lembrança dos compromissos.

O papel contact é muito utilizado para isso, mas também pode ser feito com Post-It, quadros brancos ou até mesmo uma pequena lousa.

Use a criatividade e se organize como preferir.

7. Local claro

Como já foi falado, a escolha do local é essencial para que a ideia de ter um escritório em casa seja, de fato, bem proveitosa.

Prefira ambientes claros e com ventilação natural, além de tranquilo.

Evite os cômodos muito próximos às paredes dos vizinhos. Dessa forma, trabalhar em casa será uma satisfação e você terá conforto, segurança e paz.

Outras ideias para implementar seu home office

8. Tenha plantas

As plantas deixam o espaço mais acolhedor, isso é um fato incontestável.

Se não gosta de ter trabalho, opte por um vaso de suculentas ou cactos. Com as plantas o ar fica mais limpo, há menos estresse e aumento da produtividade.

Além disso, torna o ambiente mais alegre e influencia no humor. Assim, se deseja melhorar a saúde deixando o ar mais leve ou ser mais eficiente, aposte nas plantinhas.

9. Cadeira confortável

Já falamos que a cadeira pode ser reutilizada, mas o foco deve ser sempre o conforto. Não é apenas questão de decoração, mas de saúde.

Escolha uma cadeira que te ajude a seguir as regras de ergonomia porque isso, a longo prazo, fará diferença.

Quanto mais tempo passar trabalhando, melhor deve ser a cadeira e, obviamente, maior deve ser o investimento nela.

Dessa forma, evitará dores lombares, problemas de postura e muitas outras dores de cabeça.

10. Escolha a cor adequada

Na hora de escolher a cor para o escritório e casa, cuidado com o equilíbrio. É válido diferenciar das cores do resto da casa porque o escritório não pode ser uma extensão do lar.

Há diversas formas de entender o significado e estímulo que cada cor traz. Existem as cores mais quentes e mais frias, sendo que as frias são as mais adequadas a este ambiente.

O ideal é encontrar tons equilibrados e neutros por darem uma sensação maior de relaxamento.

11. Equipamentos eletrônicos e parte elétrica

Todo home office é feito de móveis, porém também é necessário ter alguns equipamentos que existem nas empresas. Sendo assim, é necessário incluir na lista de necessidades a compra de alguns equipamentos.

Além de alterações na parte elétrica, caso seja necessária. Por isso, na hora de realizar a lista, pense no que será necessário para atender às suas demandas. Confira alguns equipamentos abaixo:

  • Computador de mesa ou notebook;
  • Tablet ou smartphone para agregar mobilidade às tarefas; 
  • Impressora;
  • Roteador de internet;
  • Aparelho de telefone.

Além destas, você ainda pode incluir máquinas que tornam o ambiente mais agradável, principalmente em dias de calor, isso porque não é necessário trabalhar em um lugar sem conforto. 

Vale ressaltar também que é ideal que os equipamentos de trabalho não se misturem com os de uso pessoal.

Caso isso não seja possível, tente organizar as atividades separadamente no aparelho. Para isso, crie pastas com os arquivos do trabalho e outras com os arquivos pessoais.

12. Reduza a quantidade de fios

Ter fios aparentes deixa o ambiente com uma aparência desorganizada. Por isso, uma opção para reduzir a quantidade é optar por computadores e impressoras com Wi-Fi, que se conectam sem a necessidade de cabos.

Dê a preferência também para teclados e mouses que sejam sem fio. Dessa forma, você consegue deixar o seu escritório em casa mais limpo e organizado visualmente. 

Agora caso isso não seja possível, outra opção é utilizar canaletas de parede para esconder os fios que não podem ser substituídos.

13. Conheça as regras de ergonomia

Para quem não conhece, a ergonomia é a área que estuda a relação do ser humano com os ambientes em que ele se encontra. O objetivo é pensar no bem-estar no ambiente de trabalho.

Com uma jornada de trabalho excessiva, o trabalhador pode ter problemas na coluna, na visão e até mesmo nos pés. Por isso, é importante que esses aspectos sejam prioridade ao montar o seu escritório em casa.

Então, ao planejar o home office, pense que a sua cadeira deve ser colocada em uma altura que deixe seus pés apoiados no chão. Você ainda pode adquirir um descanso para os pés, caso ache necessário.

Lembre-se sempre que é importante manter o braço em posição paralela ao chão durante o uso do computador. Além de deixar o monitor na altura dos olhos, evitando movimentos bruscos na cabeça.

14) Procure ter uma paleta de cores

Ao decorar o seu escritório em casa é importante ter uma paleta de cores que sejam claras e neutras. Qual a importância disso? Com essas cores você consegue ter um espaço visualmente mais amplo, com leveza e uma rotina mais calma.

Vale ressaltar que as cores claras e neutras ajudam que você tenha pontos de cores no restante do espaço escolhido. Além disso, você pode dar a personalidade que deseja para o seu escritório em casa.

Dicas para você conseguir trabalhar em casa

Apesar de existir muitos benefícios em se trabalhar em casa, é necessário ter disciplina para que você não acabe trabalhando mais do que no escritório. Por isso, separamos algumas dicas preciosas que podem te ajudar!

-> Estabeleça um horário e procure não fugir dele. Isso porque quem trabalha em casa costuma estender as funções até altas horas;

-> Evite trabalhar deitado na cama, você pode acabar se distraindo e até mesmo tirando um cochilo no horário do trabalho;

-> Faça pequenas pausas entre uma tarefa e outra, é fundamental alongar o seu corpo e andar um pouco;

-> Peça para que as pessoas que moram com você evitem te atrapalhar durante o seu horário de trabalho;

-> Ter uma boa alimentação e beber água frequentemente ajuda você a manter uma boa produtividade.

Agora que você já sabe como montar seu escritório em casa, conte como tem sido sua experiência com o home office! Esperamos seu comentário.

Leia também no FinanceOne:

Mochilão pelo Brasil: saiba quanto custa

0
Quanto custa um mochilão pelo Brasil
O mochilão pelo Brasil é mais barato por não envolver câmbio e custos com passagem área em alguns casos, por exemplo

Fazer um mochilão é uma das melhores formas de viajar barato. Ainda mais se for no próprio país, onde você não precisará gastar para fazer câmbio. O que pode encarecer a viagem.

Além disso, a barreira do idioma não será um problema, evitando alguns perrengues. Mas, quanto custa um mochilão pelo Brasil?

O mochilão pelo país sai mais barato pois não necessariamente envolve o custo da passagem aérea. Também não é preciso fazer câmbio, lembrando que o Dólar e Euro, por exemplo, são bem mais caros do que o Real.

Você deverá se preocupar com o transporte, alimentação e hospedagem, claro. Além disso, há os passeios.

Mas, na maioria das cidades é possível encontrar uma série de passeios que em determinados dias da semana são até de graça. O que ajuda a economizar ainda mais na sua viagem.

Para economizar no transporte, você pode pesquisar o aluguel de carro. Se a viagem for em grupo, talvez o aluguel do carro pode sair mais em conta.

Isso somado ao custo do combustível e o seguro divididos por todos – inclua aí os possíveis gastos com estacionamento também.

Na hospedagem, as opções mais em conta costumam ser os hostels, ou albergues. Ficar em um quarto compartilhado tem o custo efetivamente mais baixo do que um hotel ou uma pousada.

Hostels também costumam ter uma cozinha em que você pode fazer sua própria comida e, assim, economizar com restaurantes.

Também é a garantia de fazer novas amizades se você optar por dividir o quarto com outras pessoas.

Outra forma de conhecer pessoas é nos passeios em grupos organizados pelos próprios hostels e até mesmo os happy hours que costumam ser promovidos.

Vantagens de fazer um mochilão pelo Brasil

Além da questão da alta do dólar e do euro, que acaba deixando qualquer viagem muito cara, conhecer o nosso país tem muitas outras vantagens. Por sinal, aqui não é necessário converter os seus gastos para a moeda local e você ainda conhece paraísos tropicais incríveis!

Você estará em um lugar que domina o idioma e ainda sim conhecerá diversos sotaques. Além disso, o seu celular terá internet funcionando, evitando que você fique refém do wi-fi dos lugares ou necessite comprar um novo chip que só funcione em determinado país.

Outra vantagem está na documentação, já que você não precisará de um visto específico ou passaporte.

Quanto custa fazer um mochilão pelo Brasil?

Um mochilão pelo Brasil pode contemplar uma série de destinos, em diferentes regiões do país. O preço de um mochilão também depende da quantidade de paradas programadas e o perfil de cada lugar.

Mas respondendo objetivamente, o custo de um mochilão é em média de R$150 a R$200 por dia de viagem. Com base nesse custo, você consegue programar uma viagem sem grandes desvios.

Pesquisar o valor da hospedagem é fundamental

A hospedagem em um mochilão pode ser acampamento, hostel, pousada ou até mesmo um sofá. Sim, isso mesmo que você leu.

Se o seu orçamento está realmente apertado, mas você não quer deixar de viajar, existe a opção de ter acomodação gratuita.

O couchsurfing é um tipo de hospedagem em que você “aluga”, sem custo nenhum, um sofá, quarto ou apenas um cantinho para colocar um saco de dormir na casa das pessoas.

Porém, se você quer conhecer gente e também não tem certeza se ficaria na casa de um estranho, não tem problema.

A opção por um albergue é bastante buscada por viajantes no mundo inteiro. Ficar em um hostel é a certeza de fazer novas amizades.

Qual transporte usar?

Outro ponto importante da sua viagem e que deve entrar na planilha de custos é o transporte. Como você chegará até o local: vai alugar um carro? Avião? Ônibus?

E no destino, como será a sua locomoção, apenas caminhadas? Tudo isso deve ser levado em conta.

Uma dica de site para estimar o custo da sua locomoção é o Rome2Rio. Nele é possível colocar o destino de origem e o destino de chegada, e estimar todas as possibilidades de transporte. Assim como os custos.

Vale destacar que um levantamento CheckMyBus, plataforma de pesquisa de passagens de ônibus, mostra que viagens rodoviárias ficaram até 60% mais baratas em 2021, puxada por plataformas como a Buser.

Passeios para fazer no mochilão pelo Brasil

Outro fator que ajuda a influenciar no valor do mochilão pelo Brasil são os passeios. E isso acontece porque em alguns destinos é necessário contratar agências de viagem.

Como por exemplo no Jalapão, em Tocantins, e em Bonito, em Mato Grosso do Sul. Assim como também existem lugares que dá para conhecer sozinho, andando bastante e ficando nas praias.

Documentos necessários para viajar para o exterior
Fazer um mochilão pelo Brasil tem se tornado cada vez mais comum entre viajantes brasileiro

Sendo assim, é necessário pesquisar quais serão os passeios que você deseja realizar durante o mochilão.

Dessa forma, será possível saber uma média de quanto você irá precisar.

Com a pesquisa, será possível saber quais empresas de turismo são confiáveis ou não. Fazendo com que você não caia em ciladas durante o mochilão pelo Brasil.

A comida de quem faz mochilão pelo Brasil

Este é outro gasto que pode ser alto durante o mochilão pelo Brasil, se você tem planos de que a sua alimentação seja barata durante a viagem, é preciso pesquisar.

É comum que cidades como Rio de Janeiro e São Paulo tenham lugares mais caros para comer. Porém, também existem locais mais em conta, sem ser fast food

Agora você deve estar se perguntando quanto será que irá gastar com alimentação no mochilão pelo Brasil, certo? Essa dúvida, no entanto, é difícil de responder, porque depende do que você pretende comer.

Caso queira provar as comidas da região, tente fugir dos restaurantes que são mais turísticos.

Procure por restaurantes menores, conheça os mercados e tente equilibrar as refeições.

O que colocar na mochila?

Por se tratar de um mochilão, ter uma mochila cargueira é fundamental. Pois vai ser nela que você vai transportar todas as suas roupas e outros itens.

Então, dê bastante atenção à escolha desse item. Opte por uma mochila de tamanho suficiente para guardar tudo o que precisa levar.

Escolha aquelas que possuem suporte nas laterais para acoplar o saco de dormir, a barraca, a lona e outros itens que você poderá levar. Outra questão é se ela é bem ergonômica.

Porque, se você vai passar muito tempo caminhando com ela, é necessário que ela se encaixe bem em você e não machuque ou fique frouxa. E se possível opte pelas impermeáveis.

Para viagens menores e que você não vai carregar muitas coisas, uma mochila de 60 ou 80 litros é o suficiente.

Lembre-se:a roupa deve ser adequada ao clima da região que vai conhecer e da época do ano em que está.

Pois, se você for mochilar por lugares frios, é recomendável levar roupas térmicas. Capa de chuva também é outra peça importante. Se for um clima mais quente, leve roupas leves e proteção para a cabeça, como chapéu.

Ajuda para quem vai fazer mochilão

O Ministério do Turismo possui um site para quem vai fazer mochilão pelo país. O Viaje Legal tem o objetivo de oferecer dicas para mochileiros, desde o que prestar atenção durante o planejamento da viagem até a partida.

O site fala, entre outros assuntos, sobre as opções de transporte para mochileiros.

Seja de avião, ônibus, carro e até mesmo o transporte aquaviário, você confere orientações de qual documentação é necessária e como proceder.

Você deve ficar atento também a itens como a saúde do mochileiro. Verifique se o lugar que você está indo exige alguma vacina, como a da Febre Amarela.

Além disso, entenda como prevenir-se de dengue, zika e chikungunya. Para isso, não esqueça o repelente e verifique como é a hospedagem que você escolheu.

Ainda deve ter muito cuidado com sua bagagem, para evitar dados e até mesmo roubo e furto.

Identifique-as corretamente e lembre-se de deixá-la sempre em um locker, se deixada no hostel, e com cadeado.

Você não vai querer perder seus pertences, correto? Também não é recomendável deixar a bagagem longe da sua visão e “largada” no ônibus ou algum canto.

Você gostou deste texto e ele foi relevante para você? Então siga o FinanceOne nas redes sociais e esteja sempre atualizado sobre o mercado financeiro. Estamos no FacebookInstagram e Linkedin.

Ganhar dinheiro com a voz na internet? É possível e não precisa saber cantar!

21
Microfone e uma tela de computador

Já pensou em ganhar dinheiro com a sua voz? Não, não é sobre cantar, nem de dublar, ser tradutor ou outra atividade profissional do tipo.

É possível ganhar dinheiro apenas com a fala na internet, mesmo sem ter técnicas de canto ou formação profissional específica. 

Na verdade, existem duas formas principais de monetizar a voz  para conseguir uma renda na internet e é sobre isso que vamos falar neste artigo. 

Ficou interessado? Então continue lendo!

Como ganhar dinheiro com a voz na internet?

Existem várias formas de ganhar dinheiro com a voz e cada vez mais plataformas surgem oferecendo essa possibilidade. Mas os dois meios indicados são os audiolivros e podcasts. 

Obs.: tem uma dica bônus muito boa no final!

Você já deve ter ouvido falar em plataformas para ganhar dinheiro apenas gravando áudios. Na verdade, não é bem assim.

Geralmente quando mencionam esse tipo de plataforma, estão se referindo justamente aos audiolivros. E no caso dos podcasts, é um empreendimento que qualquer um pode ter.

Audiolivros

Essa forma de ganhar dinheiro com a voz não é nenhuma novidade, mas ela é pouco explorada. E justamente por isso pode ser uma grande oportunidade de lucrar.

Existem algumas plataformas que conectam o produtor de uma obra com o narrador. Um exemplo delas é a UBX, que tem sido bastante recomendada para fazer renda extra.

O narrador só precisa preencher um formulário de inscrição e depois pode se conectar com quem busca um narrador. Mas saiba que você terá sua voz e dicção avaliados antes.

O quanto de renda é possível fazer com isso? Varia bastante, já que vários fatores vão influenciar, como tamanho do livro, popularidade etc. 

Para se ter uma ideia, existem narrações que podem render R$20 e outras que podem render R$1 mil, segundo relatos de usuários na internet. 

Podcasts

Essa sim é uma forma de ganhar dinheiro com a voz que já está bem popularizada no Brasil. Os podcasts cresceram muito nos últimos anos e isso só se intensificou com a pandemia. 

A vantagem de entrar nesse meio é que as possibilidades são infinitas. Existem podcasts de todo tipo de assunto, desde culinária até os jornalísticos, de entretenimento etc.

Os ganhos também variam bastante. Mas diferentemente dos audiolivros, esta já não é uma atividade recomendada para quem quer apenas um meio de renda extra

Os podcasts exigem uma estrutura e planejamento maior, há todo um trabalho de produção de conteúdo envolvido. Por isso deve ser encarado como um empreendimento.

A vantagem é que, uma vez que der certo, poderá ser altamente lucrativo. Com o crescimento dos podcasts, grandes marcas estão buscando influenciadores do nicho e patrocinando conteúdo.

Estúdio de podcast
Plataformas e podcasts permitem ganhar dinheiro com a voz na internet

Dica bônus: tradução simultânea

Essa não é uma forma de ganhar dinheiro com a voz tão prática e, geralmente, não dá para fazer apenas pela internet.

Mas a listamos como uma dica bônus pelo fato de ser um nicho que tem demanda e pode ser fácil de entrar. 

Logicamente, você precisa ser fluente em outro idioma para fazer isso. Das três opções, talvez essa seja uma das mais desafiadoras. 

Afinal, é necessário não apenas compreender perfeitamente a língua estrangeira, mas também ter um vocabulário rico. 

A vantagem é que esse nicho é relativamente pouco explorado, o que torna o ingresso um pouco mais fácil. Além disso, segundo o Sindicato Nacional dos Tradutores, o lucro varia entre R$2.475 e R$2.750 por hora.

Então se você não sabe cantar, mas fala outra língua e tem vontade de monetizar sua voz, pode ser uma boa estudar e entrar nesse meio.

O que é preciso para ganhar dinheiro com voz?

As atividades para ganhar dinheiro com a voz listadas acima – com exceção da dica bônus – podem ser empreendidas de forma prática, sem sair de casa. 

Mas não é verdade que “basta ter um celular” para conseguir lucrar com isso. Na verdade, tanto podcasts quanto audiolivros demandam alguns requisitos. São eles:

  • boa dicção
  • saber usar bem a entonação
  • ter equipamentos de gravação de som de qualidade (pode ser um celular bom ou regular)

No caso dos audiolivros, especificamente, é preciso ter uma leitura impecável. Do contrário, não conseguirá fechar trabalhos. 

Em relação a podcasts, também é recomendável ter boas noções de produção de conteúdo para a internet e de marketing digital. 

Mas não desanime, afinal qualquer atividade demanda certo esforço. Se você está procurando renda extra ou mesmo uma fonte de renda, quem sabe a saída não está na sua voz?

Gostou do conteúdo? Então compartilhe com outros amigos! Descubra mais seguindo o FinanceOne no FacebookInstagramTikTok e Linkedin.

Aprenda o que é e como entender o extrato bancário

73
Mulher utilizando um caixa eletrônico

Se você realiza diversas movimentações financeiras, provavelmente já precisou do extrato bancário para ter controle do que já foi gasto ou não.

Entretanto, você sabe tudo para que serve esse documento? Sabe qual é o objetivo dele? Se a sua resposta foi não para algumas das perguntas, então este texto é para você!

Vamos explicar como funciona o extrato, qual a finalidade e quais são os tipos que existem. Continue a leitura para saber melhor sobre o assunto!

O que é o extrato bancário?

O extrato bancário é um documento no qual constam todas as informações sobre o movimento da sua conta bancária.

Por meio do extrato é possível realizar a consulta da sua conta de dois últimos dias, cinco dias ou 30 dias. Ainda existe a possibilidade de verificar os meses anteriores e até anos.

Existem diversas maneiras de se consultar o extrato bancário, sendo elas:

  • caixa eletrônico;
  • internet banking;
  • telefone;
  • aplicativo do banco;
  • extrato impresso.

Além disso, é por meio desse documento que você consegue analisar exatamente o que entrou e saiu da conta. Também é possível avaliar a sua situação bancária depois que realizou os pagamentos necessários.

Como interpretar um extrato bancário?

As informações de um extrato costumam ser bastante simplificadas. Mas muitas vezes as transações são representadas por códigos e letras, então é necessário saber o que cada um significa para interpretar o documento da forma correta.

As movimentações de entrada e saída são marcadas com as letras “c”, de crédito, ou “d”, de débito.

Além disso, o extrato sempre conta com uma data de início e uma data final, indicando, respectivamente, o saldo inicial e o final em cada ponta.

O dinheiro disponível na conta no momento da consulta é aquele que consta no saldo final, indicado na última linha do documento.

Além disso, é no extrato bancário que constam todas as operações realizadas no mês, como as compras realizadas no débito, transferências, saques etc.

Todas essas informações estão em ordem cronológica, de acordo com as datas de cada movimentação, e são representadas por letras e símbolos.

O que significa cada símbolo do extrato bancário?

Algumas das principais siglas e abreviações do extrato bancário são:

  • (+) ou (C): indica saldo credor, algum valor foi creditado em sua conta;
  • (-) ou (D): débito, ou seja, qualquer valor debitado da sua conta. Poder ser um pagamento, uma cobrança ou um saque, por exemplo.
  • C/C: significa conta corrente
  • C/I: conta investimento ou conta poupança
  • TAA: quer dizer Terminal de Auto Atendimento
  • DEP. CH: significa que houve um depósito em cheque
  • DA: débito automático
  • TB: transferência bancária
  • TBI: significa transferência bancárias via internet
  • Dep. Dinh.: depósito em dinheiro
  • TED ou DOC: transferências entre bancos diferentes, ambos eletronicamente
  • PGTO, PAG, PAGTO ou PG Cobrança: pagamento de boletos bancários, sejam eles despesas pessoais, faturas de cartão, tarifas federais ou outros
  • IOF: significa imposto sobre operações financeiras
  • TRF ou TAR: tem como significado tarifa mensal de serviços
  • ENC: é quando as tarifas são lançadas como encargos

+ Entenda qual é a diferença entre DOC e TED

Embora menos recorrentes, essas siglas também podem ser encontradas no extrato bancário:

  • CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundo): é o cadastro mantido pelo Banco do Brasil, em nome do Banco Central. Nele estão armazenadas informações sobre emitentes de cheques sem fundos;
  • Cheque Prescrito: é quando o cheque foi apresentado após o prazo de prescrição (seis meses após o prazo de apresentação). Sendo assim, o beneficiário perde o direito de execução, sendo possível apenas a ação comum na justiça para reaver o crédito.

Alguns bancos podem usar siglas específicas ou incluir outras formas de abreviação. Por isso, caso seu extrato apresente algum símbolo que não consta aqui, entre em contato diretamente com a instituição financeira e pergunte.

pessoa segurando um extrato bancário
É possível consultar o seu extrato bancário pelo aplicativo do banco

Quais são os tipos de extrato?

Agora que você já sabe como funciona um extrato bancário e quais são as siglas, está na hora de conhecer e entender cada tipo existente nas instituições financeiras. A seguir, listamos os tipos de extrato. 

Extrato comum: esse é o demonstrativo solicitado pelo cliente referente a um determinado período. Pode ser consultado a qualquer momento em caixas eletrônicos ou pela internet.

Fique atento, pois os bancos costumam cobrar quando o limite de extratos impressos é ultrapassado.

Mensal consolidado: essa é a versão impressa com todas as transações mensais realizadas. T

Extrato anual consolidado: é o demonstrativo com as movimentações realizadas pelo cliente durante todo o ano, incluindo as taxas cobradas. O envio desse demonstrativo é obrigatório e não pode ser cobrado pelos bancos.

+ Saiba quais são os 7 maiores ladrões de dinheiro do seu extrato

Quais são as formas de consultar o extrato bancário?

Existem diversas formas de consultar um extrato bancário: caixa eletrônico, internet banking, aplicativo, extrato impresso e até mesmo pelo telefone. 

A melhor opção é aquela à qual você se adaptar ou a que estiver a mais fácil alcance. Para quem quer rapidez e facilidade, o acesso pela internet, seja via aplicativo ou internet banking, é a melhor opção.

Dessa forma, é possível ter acesso ao extrato bancário em tempo real sem ser cobrado. Isso porque quem imprime o extrato pode ser cobrado se ultrapassar o limite que o banco oferece todo mês.

O passo a passo exato para consultar o extrato varia de acordo com o banco, mas o processo costuma ser bastante intuitivo: na tela inicial sempre existe a opção “extrato” ou “consultar extrato”.

Como imprimir?

Você pode baixar o extrato bancário direto do aplicativo do banco e mandar imprimir ou consultar o documento no caixa eletrônico mais próximo e ele sairá impresso.

Dependendo de qual é o seu banco, você precisará inserir o cartão da sua conta corrente e digitar a senha ou usar a sua digital.

A opção de consulta ao extrato aparecerá logo no menu principal. Basta clicar nela e conferir os dados diretamente na tela do caixa ou procurar pela opção de imprimir, que geralmente fica no canto inferior.

Também é possível consultar o extrato por telefone, mas neste caso você precisa entrar em contato com o seu banco.

Como tirar extrato bancário pelo celular?

O passo a passo exato para tirar o extrato bancário pelo celular pode variar de acordo com o banco. Acontece que cada aplicativo tem sua própria interface.

Porém, a maioria deles é muito fácil de usar, de modo que não é difícil se guiar pelo menu. Faça o seguinte:

  1. Acesse o aplicativo do seu banco
  2. Faça login na sua conta corrente
  3. Leia as opções do menu e procure pela opção “consultar extrato” ou semelhante

Como você está consultado do smartphone, não poderá imprimir o extrato na hora. Mas, se quiser, pode procurar pela opção de salvar ou compartilhar.

Desse modo, o app emitirá o documento no formato de PDF. Você pode manter esse CPF digitalmente ou mandar imprimir. Mas é mais econômico apenas consultar o documento no app sempre que precisar.

Extrato bancário serve como comprovante de renda?

O extrato bancário pode servir como comprovante de renda, principalmente para profissionais que não possuem outros meios (como autônomos, MEIs etc).

Mas, neste caso, é precisa ser o mais completo possível. Geralmente, ao usá-lo para comprovar renda, o recomendado é retirar o extrato consolidado dos três meses anteriores, conta corrente ou poupança ou ambas.

Gostou deste texto sobre extrato bancário? Aproveite a visita no nosso site e assine a nossa newsletter! Desse jeito, você recebe as nossas atualizações diretamente no seu email!

Conta conjunta: saiba como funciona e se vale a pena

37
casal olhando o notebook com um cartão de crédito

A conta conjunta é quando duas ou mais pessoas são titulares da mesma conta bancária. Isso pode acontecer em diversas situações. Entre cônjuges, pais e filhos, sócios e até mesmo outras configurações. Desde que os clientes tenham mais de 18 anos.

A única diferença entre abrir uma conta corrente normal e uma conjunta é que nessa última você precisa levar os documentos das duas pessoas.

Além disso, ambos os titulares precisam assinar os papéis para a abertura. Para isso, a relação de confiança é necessária ou pode haver estresse. Isso porque eles terão de agir em conjunto em todas as ações referentes à conta.

Quais são os tipos de Conta Conjunta?

Existem dois tipos de conta conjunta. Compare e veja qual é a melhor para você.

1 – Conta solidária

Esse tipo é mais indicado para casais e familiares. Porque qualquer um dos titulares pode realizar transações financeiras individualmente.

Isso vale tanto para saques, quanto para pagamentos e transferências. Sem a necessidade da autorização dos demais titulares da conta.

2 – Conta não-solidária ou simples

Essa é mais utilizada por sócios. Este tipo de conta não permite que um titular tenha passe livre para fazer determinada transação financeira.

Ou seja, é necessário o consentimento de todos os titulares para a realização de qualquer movimentação bancária.

Além disso, é possível pegar a sua conta individual, adicionar mais um titular a ela e transformá-la em uma conta conjunta.

Essa é uma boa opção, pois pula todo aquele processo de abertura de conta, sendo possível somente adicionar mais um titular.

Vale a pena ter conta conjunta atualmente? 

É muito importante considerar se abrir uma conta conjunta é a melhor alternativa para a sua vida financeira. Com as facilidades dos serviços digitais e de novas formas de pagamento como o PIX, é possível encontrar formas de otimizar a gestão de um patrimônio ou de obrigações financeiras compartilhadas.

Separamos algumas vantagens e desvantagens de abrir uma conta conjunta.

Vantagens

A conta conjunta pode ser vantajosa, por exemplo, para filhos que ajudam pais mais velhos com atividades em banco ou se você está pensando em casar e vai dividir as contas da casa.

Um dos pontos mais positivos é poder acompanhar o histórico de movimentação da conta e concentrar em um mesmo local as despesas, ganhos e aportes financeiros realizados por cada titular.

Desvantagens

Em contrapartida, esse controle das movimentações bancárias pode ser inconveniente para quem costuma ter mais independência com os gastos, por exemplo.

Mas para que não ocorram desentendimentos, é preciso que os titulares façam combinados sobre como vai funcionar a gestão do dinheiro colocado na conta.

Outro fator importante de lembrar é que os empréstimos feitos através da conta conjunta ficam registrados no CPF de todos os titulares.

Ou seja, percebemos que uma conta conjunta exige bastante diálogo e uma boa relação com os titulares, não é? 

É possível encerrar a conta ou excluir titulares?

No caso do encerramento, geralmente todos precisam estar presentes, decidir o que farão com o dinheiro ou dívidas disponíveis e confirmar o encerramento.

Mas, em algumas instituições a presença de apenas um dos titulares é suficiente. Vale a pena verificar junto ao seu banco qual o procedimento adequado.

Pessoas mexendo no caixa eletrônico
Conta conjunta exige responsabilidades de ambas as partes

Para a exclusão de titulares, todos também devem estar de acordo e assinar um documento indicativo da movimentação.

Em casos em que há problemas operacionais para a exclusão de algum titular, provavelmente será sugerido que a conta seja encerrada e uma nova seja aberta.

Existe conta-poupança conjunta?

Sim. Vários bancos oferecem a possibilidade de abertura de uma conta-poupança com mais de um titular. Também existem as opções “simples” e “solidária”, conforme a configuração da relação entre os titulares.

Portanto todos os membros poderão administrar a conta e realizar transações.

O banco também poderá emitir cartões magnéticos para que os participantes movimentem o dinheiro. Os rendimentos são compartilhados, assim como as despesas relativas à manutenção da conta.

Conta conjunta:o que acontece quando um dos titulares morre?

Em caso de morte de um dos titulares da conta conjunta, é necessário informar ao banco o ocorrido para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

A conta conjunta simples ficará impossibilitada de ser movimentada, uma vez que todos os membros precisam concordar com a realização de transações.

Assim, ela precisará ser encerrada e o valor será redistribuído de acordo com a legislação.

Nas contas solidárias a questão é um pouco mais complicada. Porque os titulares vivos podem fazer movimentações na conta após a morte de um dos membros.

Dependendo da situação, o valor depositado na conta precisará ser inventariado e as movimentações podem ser consideradas ilegais.

Conjunta ou separada: qual a melhor opção?

As pessoas que queiram abrir uma conta conjunta precisam entrar em comum acordo para que ela não se torne um problema. Isso porque o histórico bancário fica disponível para todos os correntistas

Para muitos pode ser o fim da independência financeira. Mas um bom planejamento pode facilitar para ter uma visão geral da situação.

Portanto, é necessário fazer um orçamento mensal juntos para saberem o que estão pagando e quanto podem gastar sem prejudicar um ao outro. E assim evitarem discussões desnecessárias.

O casal que optar por ter uma conta conjunta tem de saber que, independentemente do regime de bens que casaram, em caso de separação, o dinheiro que estiver na conta será dividido em partes iguais.

Mas, a conta conjunta tem suas vantagens. As despesas estarão concentradas em um único lugar, facilitando uma dimensão melhor dos gastos e economias.

Consequentemente, também fica mais fácil planejar a compra de um imóvel, carro ou até mesmo a viagem das férias.

Gostou deste conteúdo? Compartilhe nas redes sociais para que outras pessoas possam ter acesso e saber como funciona o processo de uma conta conjunta.

Confira 8 investimentos com menos de R$100 para iniciantes

0
pessoas conversando sobre investimento

Sobrou pouco para fazer uma aplicação? Não se preocupe, existem investimentos com menos de R$100 que podem te gerar rentabilidades consideráveis principalmente ao longo do tempo.

Antes de tudo, até mesmo de escolher qualquer aplicação financeira, você precisa entender qual é o seu perfil de investidor e qual é o seu objetivo ao investir determinado valor.

Assim, fica muito mais fácil escolher qual aplicação financeira atende melhor às suas necessidades. Por isso, vamos ver a seguir como definir cada um desses pontos.

Entenda o seu perfil de investidor

O perfil de investidor é a variável mais importante na hora de escolher investimentos com menos de R$100. Afinal, ele é quem determina qual será o nível de risco desse investimento.

De forma simples, significa o quanto uma pessoa toleraria perder para alcançar determinado rendimento e realizar seu objetivo financeiro:

tela com gráficos de investimentos
Qualquer um pode iniciar investimentos com menos de R$100

1 – perfil conservador: investe para manter e rentabilizar seu patrimônio com o maior grau de segurança possível;

2 – perfil moderado: tende a ser aquele que já alcançou a estabilidade financeira e está formando seu patrimônio, mas deseja obter rendimentos satisfatórios para continuar elevando seu padrão de vida; está disposto a correr um pouco mais de risco;

3 – perfil arrojado: considera importante atingir um rendimento médio superior no longo prazo e entende que perdas ao longo do caminho podem ser recuperadas depois;

4 – perfil agressivo: é um investidor que prioriza investimentos com retornos mais altos, e para isso, ele não se importa em perder dinheiro, caso isso aconteça.

Não é preciso ter muito dinheiro para começar a investir. Na maioria das vezes, o que você precisa mesmo é dar o primeiro passo.

Os demais ficam muito mais fáceis quando você já sabe como funciona o processo. Vamos às opções para quem tem R$100 para investir.

8 opções para você investir com R$100

1 – Tesouro Direto

A princípio, o Tesouro Direto é uma ótima opção para investimentos com menos de R$100. As aplicações oferecem boa rentabilidade e segurança e estão disponíveis para quem tem a partir de R$30 para investir.

Há títulos do Tesouro Direto disponíveis para todos os perfis de investidor e para objetivos de curto e de longo prazos. São eles:

  • SELIC: é ideal para quem quer fazer uma reserva de emergência ou pretende resgatar o dinheiro no curto prazo;
  • Prefixado: Estabelece a remuneração no momento da compra. É interessante para objetivos de longo prazo e para quem sabe exatamente de quanto dinheiro vai precisar no momento do resgate;
  • IPCA+: título que combina uma rentabilidade prefixada com a inflação do período da aplicação. É ideal para objetivos de longo prazo.

2 – CDB

Os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) funcionam como um empréstimo de uma pessoa física a um banco. O investidor adquire os títulos do banco e recebe os juros cobrados nesse empréstimo.

Nesse sentido, investir em CDB compensa se o rendimento for igual ou superior a 100% do CDI, que é o juro praticado nos empréstimos feitos entre os bancos e que segue de perto a taxa básica de juros do país.

3 – Letra de Crédito Imobiliário (LCI)

Esse tipo de investimento engloba títulos de crédito lastreados por crédito imobiliário, garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciária de imóvel.

Em outras palavras, a LCI é um empréstimo feito pelo investidor para uma instituição financeira que destina o valor para realizar financiamentos no setor imobiliário.

Quando o investidor aplica o dinheiro nessas letras de crédito, ele faz um contrato com a instituição, que garante pagar juros sobre o montante em determinado prazo.

Como a LCI é um investimento que remunera em intervalos pré-definidos e com taxas previamente determinadas, é considerado um investimento de renda fixa.

Afinal, uma das grandes vantagens da LCI é a isenção de imposto de renda para pessoas físicas, fazendo com que esse investimento seja um excelente atrativo para renda fixa.

4 – Letra de Crédito do Agronegócio (LCA)

As LCAs também são investimentos de renda fixa, muito similares às LCIs. A diferença é que o financiamento, nesse caso, não é mais o setor imobiliário, mas o agronegócio.

Assim como o investimento anterior, também possui baixo risco e alta rentabilidade.

Tanto a LCI quanto a LCA remuneram de acordo com o CDI, que são títulos emitidos por instituições financeiras com o objetivo de transferir recursos entre instituições que têm reserva e instituições que necessitam de capital para repor o seu caixa.

Existem também LCI e LCA que remuneram de acordo com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o índice oficial de inflação do país.

Esse investimento possui ainda os atrativos de não ter incidência de impostos e contar com o Fundo Garantidor de Crédito, mas tem valor mínimo para aplicação e prazo para resgate.

5 – Fundos Imobiliários

Comprar imóveis como forma de investir é algo cultural do brasileiro. Mas, investir em fundos imobiliários (FIIs) pode ser mais simples, lucrativo e prático, além de ser bastante seguro.

Os FIIs, de renda variável, por exemplo, costumam ser mais lucrativos que a renda fixa a longo prazo e mais seguros que ações a curto prazo.

Resumidamente, o fundo de investimento imobiliário é o meio pelo qual vários investidores aplicam seu dinheiro que será gerenciado por um gestor profissional.

O gestor administra de acordo com uma estratégia pré-definida e, em troca, o investidor paga uma taxa de administração.

6 – Fundos DI

Os fundos de investimento, por sua vez, também são uma boa opção para aqueles que procuram por mais segurança e têm pouco dinheiro.

Uma facilidade é para quem não tem muito tempo ou não gosta de se preocupar tanto. O investidor pode deixar a responsabilidade nas mãos do gestor de aplicação.

A maioria das aplicações são em investimentos de renda fixa, reforçando, mais uma vez, a segurança e previsibilidade da aplicação. A rentabilidade acompanha as variações da taxa DI.

Além disso, os fundos DI estão vinculados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Eles acompanham os juros aplicados nos empréstimos bancários.

7 – Ações

A Bolsa de Valores é uma ótima opção para investimentos com menos de R$100. E, principalmente, para quem deseja maior rentabilidade em prazos menores e não se preocupa ao fazer investimentos mais arriscados.

Você já deve ter ouvido falar que somente investidores com muito dinheiro investem na Bolsa. Na realidade, mesmo quem tem pouco dinheiro pode investir.

Isso se dá pelo fato de que não há aportes (contribuição financeira que uma empresa recebe de um investidor) mínimos estabelecidos para adquirir os lotes de ações.

Além disso, para quem não tem muito dinheiro e está começando no universo de investimentos, na Bolsa você pode investir no mercado fracionário.

Nele, as ações podem ser negociadas sem lote mínimo. Portanto, há possibilidade de o investidor adquirir a quantidade de ações que desejar.

8 – Fundos de Índice

Outra opção para você começar a investir com R$100 são os Fundos de Índice. Para quem não conhece é uma carteira de ações que tem como objetivo replicar a carteira e a rentabilidade de um índice de referência.

Vale ressaltar que esses fundos são de renda variável. E o melhor é que você pode adquirir cotas com valores a partir de R$10.

Além disso, os Fundos de Índice contam com diversas opções de indicadores e tem uma rentabilidade considerável.

Agora que você já sabe onde investir com R$100, conheça também 6 ações brasileiras para investir na Bolsa de Valores. Confira!