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Pré ou pós-pago: veja como escolher o plano de celular

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Pessoa com a mão esticada mexendo no celular

As operadoras de telefonia móvel oferecem diversos planos pré-pago e pós-pago. Mas, você sabe como escolher o plano de celular?

No pré-pago, o consumidor paga um valor para colocar créditos no celular. Conforme o uso dos serviços, como por exemplo, internet e ligações, o valor é debitado do total inserido na recarga.

Por outro lado, o plano pós-pago oferece uma assinatura em que o usuário paga um valor mensal corresponde ao que utilizou.

Pessoa com a mão esticada mexendo no celular

A procura por esses planos é crescente, tendo em vista as melhores condições para adquirir os celulares. Essa tendência está refletida nos números.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 90% dos lares brasileiros contam com, pelo menos, um aparelho móvel.

Antes de escolher o plano de celular, a recomendação é analisar quais serviços usa com mais frequência: dados de internet, ligações ou mensagens de texto.

A partir disso, fica mais fácil escolher qual a opção mais em conta para você. Tenha em mente que a melhor alternativa é sempre a que atente ao seu perfil e suas necessidades.

Uma recomendação é conhecer os detalhes de cada plano. A seguir, confira as principais diferenças entre os serviços pré-pago e pós-pago.

Plano pré-pago

Essa é uma ótima opção para quem não quer perder o controle dos gastos e está com orçamento limitado. Isso porque a pessoa coloca os créditos de acordo com a demanda.

Se os créditos acabarem, por exemplo, o usuário fica impedido de usar os serviços até que faça uma nova recarga.

Assim, evita o susto da conta vir maior no final do mês por ter ultrapassado o pacote inicial. Com o plano pré-pago, é possível planejar como gastará a quantia.

Seja com mensagens de textos, minutos de ligação ou limite de internet. A dica é colocar mais crédito referente ao serviço de maior utilização.

Se você não tem o costume de fazer muitas ligações, o plano pré-pago pode ser uma boa alternativa para gastar menos.

Vantagens:

– O usuário escolhe o valor para gastar por mês e recarregar o celular;
– Possibilita o maior controle dos gastos;
– Evita pagar mais uma conta mensalmente.

Desvantagens:  

– Caso o consumidor use mais do que esperava, terá que fazer uma nova recarga para continuar com os serviços;
– As ligações podem ser mais caras que nos planos pós-pago;
– Na internet 4G, os créditos podem ser usados de forma rápida.

Plano pós-pago

Fazer várias recargas ao mês pode não ser prático para quem usa muito o celular. Para essas situações, a dica é contratar o plano pós-pago.

Ele oferece uma série de serviços, como ligações, mensagens e internet, por um preço fixo mensal.

Assim, é preciso verificar se terá espaço no seu orçamento para essa despesa todos os meses. Coloque na balança e veja se vale a pena.

Vantagens:

– O usuário escolhe os pacotes de acordo com suas necessidades e serviços mais usados;
– Os planos pós-pago costumam oferecer benefícios e promoções.

Desvantagens:

– É mais difícil ter o controle dos gastos;
– Ao contratar um plano pós-pago, você assume a responsabilidade de uma conta mensal;
– Esse plano exige maior disciplina;

Pré-pago X Pós-pago

Pelos argumentos apresentados acima, para quem tem a possibilidade de gastar um pouco a mais e se comprometer com uma conta mensal, o plano pós-pago leva vantagem.

Isso porque oferece serviços mais completos.

Com o pós-pago, o usuário não tem que se preocupar, por exemplo, se a franquia de internet vai encerrar antes do final do mês.

Mesmo assim, é importante ficar atento aos gostos e limites estipulados em contrato. Para não ser surpreendido com uma conta maior do que esperava.

Por outro lado, há quem prefira ter maior controle sobre os gastos. Dessa maneira, pode reduzir o uso da franquia de internet e do número de ligações para economizar.

Nesse caso, a dica é escolher o plano de celular que ofereça alguma vantagem ao consumidor nos serviços mais usados. Como é o caso das redes sociais e o WhatsApp liberado.

Há ainda os planos controle e plano em conjunto. Verifique as opções com sua operadora.

E você? Na sua opinião, qual é o melhor plano de telefonia móvel?

Saiba se é possível pausar o pagamento do financiamento

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Duas pessoas usando calculadora e anotações

Ao fazer um crediário, o ideal é ter como pagar as parcelas todos os meses. Mas, se você se enrolou com contas, a boa notícia é que é possível pausar o pagamento do financiamento.

Hoje, os bancos e instituições financeiras estão propensos a renegociar as dívidas com quem tem dificuldade de pagar o financiamento.

No mercado imobiliário, por exemplo, é possível pausar as parcelas por um número determinado de meses. Ou pagar apenas os juros do financiamento e o amortizar depois de um tempo.

A dica é: se está com dificuldade para efetuar o pagamento, procure o seu banco.

E, assim, tente renegociar alguma espécie de carência e pausa nas prestações ou até a redução na taxa de juros.

Para os consumidores que não conseguem arcar com as parcelas, há a opção de pausar o financiamento
Para os consumidores que não conseguem arcar com as parcelas, há a opção de pausar o financiamento

Não faça isso quando já estiver com as parcelas em atraso. Nesse caso, o risco de você não conseguir negociar a dívida é grande.

E ainda pode perder o que já deu de entrada no imóvel. A crise econômica e o desemprego têm levado muitas pessoas a não pagarem as prestações.

Segundo a Caixa Econômica Federal, que detém a maior parte do financiamento imobiliário do Brasil, um número recorde de imóveis foi retomado por falta de pagamento.

Em 2017, foram mais de 28 mil imóveis leiloados. O que representou um aumento de 57,7% em relação ao ano anterior.

Os apartamentos e casas leiloados, por outro lado, apresentam até metade do valor frente à avaliação inicial. Isso os torna uma oportunidade para adquirir um primeiro imóvel.

Pausar o pagamento do financiamento por um ano

Para quem está em dia com o contrato no ramo imobiliário pela Caixa Econômica, mas com dificuldade para quitar as próximas parcelas, o banco tem uma alternativa.

É permitido pausar o pagamento do financiamento por até um ano. Para isso, no entanto, é necessário ter quitado as primeiras 24 parcelas.

De acordo com a Caixa, “se o contrato não estiver em atraso e o comprador tiver pago, no mínimo, 24 prestações desde a concessão ou a última negociação, é possível pausar até 12 prestações mensais”.

O valor da dívida também não pode ser superior a 80% do valor do imóvel. Segundo a instituição financeira, o valor da pausa será adicionado às prestações restantes do contrato.

Isso sem mudança no prazo final do financiamento. Essa regra do congelamento das contratações por até 12 meses existe desde junho de 2015.

FGTS pode ser usado para amortizar a dívida

Uma solução para não pausar o pagamento do financiamento é usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar o saldo devedor.

Ou seja, diminuir o valor das parcelas de maneira que o mutuário possa continuar a fazer os pagamentos. Se parte do financiamento for abatido, fica mais fácil manter o prazo para pagar a dívida.

Isso porque as prestações ficam menores. Existe, porém, um intervalo de dois anos para utilizar o FGTS.

Se a pessoa utilizou esse recurso na compra de um imóvel, por exemplo, só poderá utilizar de novo após o prazo de dois anos. E assim sucessivamente.

O limite de pagamento com o FGTS é até 12 parcelas, entre elas três que já estão vencidas, no máximo.

Porém, o saldo do fundo de garantia pode ser usado para pagar até 80% do valor total das prestações.

Isso contando com os juros e multas referentes às parcelas já vencidas. O que significa que ainda será necessário arcar com os 20% restantes do valor.

A recomendação, porém, é sempre procurar o banco para renegociar.

Assim, os profissionais te indicarão se a melhor solução é pausar o pagamento do financiamento ou usar o FGTS para reduzir o valor das prestações.

Tudo dependerá das suas condições e circunstâncias da vida financeira.

Selic cai para 6%: quais os motivos e o que muda?

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Folha sobre uma mesa com documentos de investimentos

A taxa básica de juros da economia Selic cai para 6% e você está se perguntando: e agora? O que muda?

Afinal, você deve ter visto em todos os noticiários que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, reduzir a Selic de 6,50% para 6,00% ao ano.

Este é o primeiro corte da taxa após 16 meses. Ele interrompe sequência de dez reuniões consecutivas de manutenção dos juros.

Documentos de investimentos em uma mesa

No entanto, para saber a resposta do que muda, primeiro você tem que entender o que é a Selic. Ela, em poucas palavras, é a taxa básica de juros da economia.

É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo BC para controlar a inflação.

Ela influencia todas as taxas de juros do país, tais quais as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.

Selic cai para 6%: quais os motivos?

O professor de MBA da Fundação Getulio Vargas (FGV) Mauro Rochlin explica que um dos principais motivos foi a aprovação da Reforma da Previdência.

Outro motivo, para o economista, é a forte ancoragem das expectativas inflacionárias.

Rochlin diz que o relatório Focus divulgado no final de julho indica que o mercado espera inflação abaixo da meta nos próximos três anos.

No ano, o IPCA exibe taxa de 2,4% e o acumulado de doze meses não passa de 3,3%.

O centro da meta de inflação perseguida pelo BC este ano é de 4,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%).

Para 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%).

No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (2,00% a 5,00%).

Decisão do FED também corta a taxa básica de juros do país

O Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, também cortou a taxa básica de juros do país, para entre 2% e 2,25%.

Esse é o primeiro corte na taxa desde 2008, quando chegou ao piso de 0 a 0,25%.

Essa é uma boa notícia para a economia brasileira e a Selic cai de olho na menor atratividade dos títulos norte-americanos. É o que diz o professor da FGV, Mauro Rochlin.

Segundo ele, esse fator pode impulsionar a compra de títulos brasileiros, e isso, por sua vez, incentivaria a venda de dólares no Brasil.

“Na sequência, com a queda do dólar, haveria uma redução no custo dos produtos importados, o que, ocorrendo, ajudaria a segurar a inflação. Assim, a queda da taxa de juros norte-americana seria o segundo fator”, indica o economista.

Consumo das famílias continua deprimido

A Selic cai também em função da fraqueza da economia, principalmente pelo consumo das famílias, principal componente da demanda agregada (60% do total), que permanece deprimido.

Mauro Rochlin ressalta que alta taxa de desemprego, de um lado, e elevado nível de endividamento das famílias, de outro, limitam uma retomada mais rápida do consumo.

Portanto, com renda e crédito estagnados, diminuem as chances de uma pressão inflacionária mais severa, diz o economista da FGV.

Afinal, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou. Uma queda de 1,7% na passagem de junho para julho deste ano.

O indicador, portanto, chegou a 89,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. O que representa a quinta queda consecutiva.

Por isso, ao justificar a decisão, o BC avaliou que a evolução do cenário básico e, em especial, do balanço de riscos prescreve ajuste no grau de estímulo monetário.

Outros fatores apontados pelo professor da FGV

Mauro Rochlin destaca o comportamento dos chamados “preços estratégicos”, que têm apresentado bom desempenho.

São eles: alimentos, energia e combustíveis, itens que representam pesos consideráveis nos indicadores de preços.

De acordo com o economista, a oferta desses produtos tem se mantido estável. Portanto, sem previsão de alteração relevante.

Por fim, o professor da FGV sustenta que a recente valorização cambial também serve de motivo para a queda dos juros.

“Como a alta do real barateia o custo de importação, e como isso tende a desfazer pressões inflacionárias, supõe-se que a queda do dólar também favoreça a queda da taxa Selic”, indica Mauro Rochlin.

O economista, no entanto, pondera que a Selic cai após um longo período de estabilidade. E que a tendência pode ser o início de um novo ciclo de queda.

De olho nos investimentos!

A Selic cai e você tem que ficar atento aos seus investimentos. Isso porque quem tem títulos de renda fixa prefixados e atrelados à inflação vai perder dinheiro.

Ou seja, para quem tem fundo DI, Tesouro Selic, títulos bancários pós-fixados com proteção do FGC (CDB, LCI ou LCA, por exemplo) ou poupança, o momento não será bom para rentabilidade. Ou seja, você verá sua rentabilidade minguar ainda mais.

A boa notícia é para os ativos de risco. Além dos títulos com remuneração prefixada, um cenário de juro mais baixo é favorável.

Portanto, o investidor que não conhece bem o funcionamento da Bolsa deve começar suas aplicações por meio de um fundo de ações. Há ainda a opção dos fundos multimercados.

Outra boa opção são os produtos que têm rendimentos isentos de Imposto de Renda. Tais quais fundos imobiliários e os fundos de debêntures (títulos emitidos por empresas) de infraestrutura.

Quando financiamento estudantil vale a pena e como funciona

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Mulher comemorando graduação usando beca preta e segurando certificado

O financiamento estudantil é uma solução para quem não pode arcar com altas mensalidades de universidades particulares. Considerando uma parcela de R$800, por exemplo, o investimento em quatro anos seria de R$38.400.

Isso sem falar nos cursos de Medicina ou de universidades de primeira linha, em que o custo é ainda maior.

A vida acadêmica também gera despesas com livros, transporte e alimentação. Ao colocar tudo na ponta do lápis, nem sempre o orçamento fecha.

O que acaba refletido nas pesquisas. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), menos de 20% dos brasileiros têm nível superior.

O financiamento estudantil pode ser uma opção para conseguir o diploma de nível superior
O financiamento estudantil pode ser uma opção para conseguir o diploma de nível superior

Para facilitar o ingresso ao ensino superior, o governo e instituições financeiras privadas desenvolveram programas de financiamento estudantil.

É uma maneira, portanto, de facilitar o pagamento com juros mais baixos e prazo maior.

O do governo, por sua vez, é o Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (FIES). Mas, será que ele vale a pena?

Isso é variável e depende das possibilidades financeiras de cada um.

Como funciona o FIES?

O FIES é um programa para financiar a graduação de pessoas de baixa renda. É importante esclarecer que ele não é uma bolsa de estudos. Dessa forma, o curso não sai de graça.

Funciona na seguinte maneira: o aluno “pede emprestado” o valor das mensalidades e deve pagar de volta de acordo com o que está estabelecido no contrato.

Em 2010, a taxa de juros foi estipulada em 3,4%. Com período de carência de 18 meses e amortização de três vezes o tempo de duração regular do curso mais 12 meses.

A partir de 2015, os financiamentos passaram a ter taxa de juros de 6,5% ao ano.

Ao se formar, o profissional tem tempo para se organizar financeiramente e começar a pagar a dívida de volta ao governo. O prazo é variável conforme a duração do curso financiado.

O que é necessário para aderir ao FIES? O estudante deve ser participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter feito, pelo menos, 450 pontos na média das provas.

Além de obter nota maior que zero na redação. Outro pré-requisito é apresentar renda familiar que seja compatível com a edição do processo seletivo.

Não é aceito no programa quem já foi beneficiado pelo FIES, está inadimplente com o Programa de Crédito Educativo (PCE/CREDUC) e tenha orçamento bruto mensal acima do permitido.

Quais são as condições de financiamento?

O financiamento pelo FIES pode ser solicitado a qualquer período do ano, conforme a seguinte ordem:

1º passo: acesso ao site do FIES Seleção para inscrição;

2º passo: validação das informações;

3º passo: contratação do financiamento.

Nem todas as universidades particulares brasileiras estão credenciadas ao programa. Em geral, são apenas que obtiveram conceitos acima de D ou E nas avaliações do Ministério da Educação (MEC).

Os contratos firmados a partir do segundo semestre de 2015, devem ser feitos em três fases: de utilização, de carência e de amortização. Veja o exemplo:

> Durante o curso: é feito um pagamento trimestral de até R$150 referente aos juros incidentes sobre o financiamento.

> Carência: Nos 18 meses após a conclusão do curso, o estudante pagará, a cada três meses, o valor máximo de R$150.

> Amortização: Ao final da carência, o saldo devedor do estudante será dividido em até 12 anos [3 x 4 anos (período financiado do curso)].

Vale a pena fazer o financiamento estudantil?

Diante dos argumentos apresentados acima, é possível avaliar se vale a pena fazer um financiamento estudantil.

O primeiro passo é analisar se terá condições de arcar com as despesas financeiras durante o período do curso superior.

Não esqueça que devem ser incluídos os gastos extras com material, livros, alimentação e transporte.

Caso verifique que o orçamento não fecha, o financiamento estudantil é uma ótima opção.

Tente, primeiro, o FIES por oferecer juros menores e prazo largo para concluir as parcelas. Mas, se não conseguir, o financiamento privado pode ser uma alternativa.

Nesse caso, os contratos são feitos com bancos ou instituições financeiras a cada semestre.

Por isso, confirme se será necessário financiar todo o curso ou somente uma parte. Até que você consiga pagar integralmente as parcelas.

O governo, por outro lado, tem outras opções de acesso ao ensino superior.

Como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), aberto duas vezes ao ano, para ingresso nas universidades públicas, que são gratuitas.

Além do ProUni, que disponibiliza bolsas integrais ou parciais de estudo em instituições privadas.

Assim, avalie e veja qual a melhor opção para seu bolso e para renda familiar.

Confira 6 dicas para ter autoconfiança na hora de investir

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Homem e mulher fazendo sinal positivo com as mãos
Desenvolver a autoconfiança é fundamental para lidar com os altos e baixos dos investimentos

Diante da instabilidade do mercado financeiro, é comum ter insegurança na hora de investir. Para contornar a situação é preciso desenvolver a autoconfiança.

É importante, por exemplo, ter a crença interna de que é possível cumprir com a tarefa e atingir os objetivos. Isso leva a assumir os riscos em direção as metas futuras.

Para desenvolver sua autoconfiança, diminua os pensamentos negativos. Como “não posso fazer isso”; “não vou conseguir retorno e terei prejuízo”.

Desenvolver a autoconfiança é fundamental para lidar com os altos e baixos dos investimentos
Desenvolver a autoconfiança é fundamental para lidar com os altos e baixos dos investimentos

Cultivar o pessimismo, dessa forma, não te ajudará em nada. Afinal, por que você investirá na Bolsa de Valores se não acredita que terá lucros?

A autoconfiança é necessária para impulsionar as ações. Inclusive, de fazer investimentos mais ousados e que objetivem ganhos maiores.

A seguir, confira dicas para se tornar mais confiante na hora de investir:

#1 Tenha pensamentos positivos

Ao identificar os pensamentos negativos tente transformá-los em positivos. Para isso, coloque em prática afirmações como “vou tentar”, “posso ser bem-sucedido com meu esforço”.

Quanto mais a mentalidade negativa for combatida com a positiva, esse hábito se tornará natural.

Crie o costume de recusar que os pensamentos negativos ocupem mais espaço que os positivos.

#2 Mantenha uma rede de apoio

É importante ficar perto de pessoas que desejem o seu sucesso. Por isso, tenha uma rede de apoio com familiares e amigos.

E se afaste daquelas que te façam sentir mal. Tenha um tempo para pensar nas pessoas que realmente te façam crescer e com críticas construtivas.

Ficar ao lado de quem é pessimista, portanto, não é uma boa opção no processo de desenvolvimento da autoconfiança.

#3 Tenha orgulho de si mesmo

Seja orgulhoso das suas habilidades e talentos. Assim como da sua trajetória com altos e baixos.

Você, no início, pode achar que não tem nada para ser admirado. Mas, se olhar com atenção, descobrirá qualidades diversas.

Como por exemplo, criatividade, sensatez, capacidade de ouvir e compartilhar conhecimento.

No mercado instável, é necessário se orgulhar a cada passo dado rumo ao objetivo.

#4 Seja paciente e defina metas

Nem sempre é possível atingir a meta definida em curto prazo. É preciso ter paciência. Por vezes, dar um passo atrás é necessário para avançar à frente.

Isso vale ainda mais para o mercado financeiro e, sobretudo, para Bolsa de Valores com seus altos e baixos.

Você pode tentar um investimento novo e não dar certo. Porém, não desista. Aproveite essa oportunidade para observar as lições que passou.

Não atingir a meta na primeira tentativa é uma chance de aprender mais sobre si mesmo. E, em consequência, fortalecer a autoconfiança.

#5 Não se compare com os outros

Não deixe que as ações dos outros influenciem na sua caminhada. Se quiser desenvolver a autoconfiança deve se concentrar em melhorar sua própria vida.

Tenha inspiração em terceiros, mas não queira se comparar. Cada um tem sua história e deve saber lidar com suas vitórias e derrotas.

Ao invés de se concentrar nos outros, que tal buscar seus próprios objetivos e sonhos? Tudo depende do ponto de vista.

#6 Reconheça os erros e inseguranças

Reconhecer os erros é muito importante para construir um novo caminho. É a partir do erro que conseguimos entender como é a maneira correta de agir.

Por isso, não tente apagar as situações em que teve uma atitude errada. Por outro lado, interprete isso como uma chance de crescer e evoluir.

Essa mesma lógica vale para suas inseguranças. Tente melhorar todas as coisas que o façam sentir envergonhado, inferior ou indigno.

Assim, estará mais preparado e autoconfiante para investir no mercado financeiro.

Dica extra: cuidado com a autoconfiança excessiva

Em investimentos, no entanto, excesso de autoconfiança pode ser fatal. Especialistas apontam que o “overconfidence” (excesso de otimismo) é um dos problemas mais comuns entre os aplicadores.

As pessoas exageram e querem tudo como esperado. O que faz com que elas se frustrem, caso não consigam atingir a expectativa.

Isso foi observado na crise de 2008. Até ser deflagrada, a maioria dos investidores dizia que nada iria acontecer.

O recomendado, dessa forma, é sempre encontrar um meio termo, o equilíbrio.

Mais juros no rotativo e no cheque especial, e agora?

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Homem empilhando pequenos blocos de madeira que formam um desenho de setas

A taxa de juros do cheque especial atingiu 322,2% ao ano. De acordo com dados divulgados pelo Banco Central (Bacen), no dia 26 de julho, os juros aumentaram 1,3 ponto percentual em relação a maio.

Apenas em 2019, os juros do cheque subiram 9,6%. À Agência Brasil, o chefe do Departamento de Estatísticas do Bacen, Fernando Rocha, explicou o porquê do aumento.

De acordo com ele, um banco aumentou a taxa e acabou por afetar a média. Por isso, Rocha alertou o custo elevado do cheque especial e a possibilidade de ser evitado.

“O cheque especial é uma modalidade a ser evitada, caso as pessoas consigam outra fonte de financiamento. É uma modalidade emergencial, cujos custos são muito altos. A taxa do cheque especial é 14 vezes maior do que o consignado”, disse.

Cheque especial e rotativo do cartão de crédito tiveram aumento na taxa de juros
Cheque especial e rotativo do cartão de crédito tiveram aumento na taxa de juros

Na prática, essa modalidade permite que o correntista ganhe um limite definido pelo banco. Ainda que ele não tenha dinheiro na conta.

A adesão ao cheque especial passou por mudanças em 2018. Quem usa mais de 15% do limite em 30 dias consecutivos passa a receber a possibilidade de parcelamento.

Isso com taxa de juros menores que o cheque especial determinada pelo banco.

O aumento das taxações cobradas pelos bancos ocorre em um momento de inadimplência relativamente estável.

Para pessoas físicas, por exemplo, a taxa de inadimplentes somou 3,3% em junho. No mês anterior, era de 3,4% e no fim do ano passado, 3,2%.

Aumento nas linhas de crédito

O valor médio do rotativo do cartão de crédito também subiu 0,3 ponto percentual comparado a maio deste ano. O que representa 300,1%.

O rotativo nada mais é do que o crédito que o consumidor aciona quando não pode pagar o valor total da sua fatura e não quer ficar inadimplente. Isso dura por 30 dias. Após o prazo, os bancos parcelam a dívida.

A taxa média do rotativo é formada pelos dados de consumidores inadimplentes e com as contas em dia.

No caso do correntista adimplente, que paga o valor mínimo da fatura em dia, a taxa chegou a 277,2% ao ano. Com recuo de 2,7 pontos percentuais em relação a maio.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu, em 2018, que os inadimplentes no rotativo do cartão de crédito paguem a mesma taxa de juros dos consumidores regulares.

Mesmo com a regra já em vigor, a taxa final cobrada aos adimplentes e inadimplentes não será igual.

Isso porque as instituições financeiras podem acrescentar à cobrança os juros pela multa e atraso.

Juros no rotativo e cheque especial: e agora?

Com os juros elevados, o poder de compra e investimentos na economia são inibidos. O que é um problema, de acordo com economistas, a ser enfrentado na gestão do presidente Jair Bolsonaro.

O Banco Central indicou que os cinco maiores conglomerados do país detinham, no final do ano passado, 84,8% do mercado de crédito.

Antes de assumir a presidência do Bacen, o economista Roberto Campos Neto, disse que o sistema bancário brasileiro não é mais concentrado que outras economias desenvolvidas.

Além disso, revelou que atuará fortemente para reduzir os juros bancários. Enquanto isso não acontece, como reagir ao aumento dos juros no rotativo e cheque especial?

A recomendação é que os consumidores não usem essas linhas de crédito. Caso seja extremamente necessário, o uso deve ser por um curto espaço de tempo.

Isso porque as taxas cobradas são elevadas. Especialistas indicam que os clientes substituam essas modalidades por linhas mais baratas.

Como o crédito consignado, por exemplo, cujas prestações do empréstimo são descontadas da folha de pagamento.

Confira o que é liquidez do investimento, tipos e riscos

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Calculadora, moedas, cofre de porquinho, canetas, papel em branco e celular em uma mesa

A liquidez é um importante aspecto para levar em consideração na hora de formar uma carteira de aplicações. Ela nada mais é do que a capacidade do investimento se reverter em dinheiro na conta corrente.

A lógica é simples. Quanto mais rápido for o processo de conversão, maior liquidez o investimento possui.

Nem sempre as aplicações com maior rentabilidade apresentam menor liquidez. Por isso, é preciso pensar no tempo em que precisará do dinheiro.

Já imaginou ter a necessidade da renda e não ter acesso a ela? A dica é investir levando em conta a tempo de retorno para atingir seus objetivos.

"Avaliar
Avaliar a liquidez é importante para saber em quanto tempo terá ser dinheiro investido de volta

Se, por exemplo, precisar resgatar o valor investido em pouco tempo, dê preferência a liquidez diária. Em que você poderá ter o lucro já no próximo dia útil.

Por outro lado, caso tenha maior tempo disponível, opte pelos investimentos com maior liquidez. Eles, por sua vez, são os que apresentam os maiores rendimentos.

Dessa forma, é o perfil do investidor que determinará qual a melhor relação entre a liquidez e o rendimento no momento de escolher uma aplicação.

Tipos de liquidez do investimento

Existem diferentes tipos de liquidez do investimento. Em muitas situações, ela é expressa pela conta ‘D + número de dias úteis’.

Conheça cada um dos tipos para saber por qual optar na hora de fazer uma aplicação.

Liquidez diária

Também conhecida como D + 1, a liquidez diária ocorre quando o dinheiro entra na sua conta no próximo dia útil depois de solicitar o resgate.

Os maiores exemplos são as aplicações no Tesouro Selic e em Certificados de Depósito Bancários (CDBs) de curtíssimo prazo.

No primeiro caso, o retorno do lucro é assegurado pelo Tesouro Nacional diariamente.

O que significa que se você solicitar o resgate, terá a certeza que no outro dia o dinheiro estará na sua conta sem perda de lucratividade.

A poupança também apresenta liquidez diária. Por isso, muitas pessoas preferem essa alternativa pela segurança e comodidade de ter o dinheiro de volta quando precisa.

Porém, os rendimentos na poupança costumam ser irrisórios e abaixo da inflação.

Liquidez imediata

Nesse caso, o lucro entra na conta no exato momento do resgate.

Isso ocorre em contas correntes ou em fundos de investimentos D + 0.

Liquidez no vencimento

Nessas situações, o dinheiro só retorna ao investidor ao final do prazo de vencimento da aplicação.

O que acontece nos títulos de renda fixa sem retorno imediato. Como por exemplo, a LCI e LCA (Letras de Crédito Imobiliárias e do Agronegócio, respectivamente).

D + 30

Nos investimentos com D + 30, o resgate só ocorre após 30 dias da solicitação.

Esse cenário ocorre, em geral, com fundos de investimentos D + 30.

Liquidez nula

Enquanto nas aplicações com retorno nulo, o dinheiro não apresenta uma previsão para entrar na sua conta corrente.

É o caso de quem vende um imóvel, por exemplo. Esse processo pode demorar meses ou até anos para ser concluído e conseguir o lucro.

Risco do investimento

É fundamental, portanto, equilibrar a rentabilidade, o risco e o tempo de retorno do investimento. Isso porque quanto mais arriscado ele for, mais será rentável a médio e longo prazo.

Caso retire o dinheiro a curto prazo, pode perder uma parte dos investimentos e até do valor que foi aplicado.

No mercado, existe uma regra em que quanto mais risco e menor liquidez tiver um investimento, maior a rentabilidade. E vice-versa.

A poupança, Tesouro Direto e Renda Fixa, por exemplo, apresentam menor risco e maior liquidez. Em consequência, os rendimentos são menores do que em comparação a ações e BM&F.

Especialistas recomendam que, além de conhecer as diversas modalidades de liquidez, as pessoas se organizem financeiramente. Paras as situações que podem ocorrer no curto, médio ou longo prazo.

Com isso, fica mais fácil aproveitar a liquidez de cada tipo de investimento. De forma a rentabilizar ainda mais a sua carteira de aplicações.

Compras nos EUA: confira como calcular se vale a pena

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Carrinho de compras carregando 3 pequenas caixas de papelão em cima de uma bandeira dos EUA

No início dos anos 2000, era muito vantajoso fazer compras nos EUA. Com o dólar baixo, os produtos saíam com o preço em conta em relação ao Brasil. Mas, será que ainda vale a pena?

Sim, é possível comprar produtos nos Estados Unidos com o preço menor. O aumento no dólar, chegando até R$4, ainda não inviabilizou a compra pelos turistas.

Sobretudo nos itens mais procurados, como eletrônicos e para enxoval. Por outro lado, o dólar apresenta queda desde março de 2019. No dia 19 de julho, por exemplo, estava em R$3,75.

Com a chegada das férias do meio do ano, a empolgação por comprar em viagens aumenta. Porém, é preciso estar atento as taxas que são cobradas em alguns itens.

E calcular se realmente vale a pena. O preço nas prateleiras chama a atenção.

Mas, nele não estão explícitas todas as taxas cobradas.

Comprar nos EUA pode ser vantajoso, mas é preciso se atentar as taxas cobradas
Comprar nos EUA pode ser vantajoso, mas é preciso se atentar às taxas cobradas

O limite do percentual de imposto sob a compra, que é permitido pela lei nos EUA, é de no máximo 9,5%.

Essa porcentagem é aplicada ao valor da compra ao final do pagamento. Isto é, o preço do produto na vitrine não é o valor final cobrado.

Para calcular, é simples. Acrescente a alíquota de 6,38% sob a compra, caso o pagamento seja feito com cartão de crédito.

A conversão do valor para reais não usa o dólar comercial e sim o dólar turismo, que é mais caro.

Por isso, sempre dê preferência a trocar o dinheiro e pagar com as cédulas. A economia, portanto, será ainda maior.

Taxas de compras

Cada cidade norte-americana tem sua própria taxa sobre venda produtos. Ela é chamada, por sua vez, de sales tax.

Abaixo, confira as taxas cobradas nos principais destinos visitados pelos brasileiros nos Estados Unidos.

Orlando, FL: 6,5%;

Nova York, NY: 8,875% (para roupas. Nesse caso, o imposto só passa a vigorar em compras acima de US$110);

Miami, FL: 7%;

Los Angeles, CA: 8,7%;

Las Vegas, NE: 8,25%.

Para as compras em dinheiro em espécie, o cálculo deve ser de:

(Valor do produto em US$ + Imposto local) X (Cotação do dólar em reais +1,1%).

Já no cartão de crédito, a equação é de:

(Valor do produto em US$ + Imposto Local) X (Cotação do dólar em reais + 6,38%).

Vamos supor que você queira comprar um Iphone Xs com tela de 6,5 polegadas e memória de 512GB.

Para fins de dólar a R$3,89, por exemplo, os valores ficam em:

Preço no Brasil: R$9.999,00
Preço Estados Unidos: US$1.499,00
Conversão para real (pagando em dinheiro): R$6.413,87
Conversão para real (pagando em cartão): R$6.740,28

Dessa forma, é possível ter uma noção de que ainda é vantajoso comprar nos EUA.

Variáveis além do preço

Além do preço, outros pontos devem ser levados em consideração na hora de fazer compras nos EUA. Como por exemplo, a disponibilidade do produto em estoque entre os países.

Assim como verificar se o benefício se estende para abrangência no Brasil.

Aqui, também é possível parcelar as compras. O que pode ser uma solução para quem não pode trocar uma boa quantia em dólar.

Nos Estados Unidos, por sua vez, é utilizado um sistema de medidas diferente do que no Brasil.

Os tamanhos de roupa e volume de produtos líquidos não são os mesmos daqui.

Mas, atenção! Quem viaja de avião para o exterior só pode gastar, no máximo, US$500 em compras. Caso contrário, terá que pagar uma multa de 50% sobre o valor excedente.

A boa notícia é que, desde outubro de 2010, roupas, sapatos, cosméticos, celulares e máquinas fotográficas não precisam ser declarados.

As bebidas, cigarros e lentes fotográficas entram na cota dos US$500. Por isso, não exagere.

Para saber se vale a pena fazer compras nos EUA, tenha sempre em mente com o valor do dólar.

Aqui no FinanceOne, você consegue ter acesso as cotações diárias do dólar e de outras moedas internacionais, como euro, libras e pesos argentinos. Não deixe de conferir!

Uber das Motos: conheça o novo serviço que chega ao Brasil

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Mão segurando celular com aplicativo de moto à mostra em uma rua movimentada ao lado de duas pessoas em uma moto

A startup colombiana Picap promete facilitar a vida dos brasileiros com o serviço que podemos chamar de “Uber das Motos”.

A plataforma já funciona em fase de testes em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife.

O transporte por aplicativos promete reduzir em até 50% o tempo de deslocamento em grandes cidades. E o melhor: com corridas até 30% mais baratas do que os outros aplicativos de mobilidade.

O funcionamento do Picap é bem similar ao de apps de carros. Para se cadastrar é necessário baixar o aplicativo disponível em aparelhos com sistemas Android e IOS.

Depois é só inserir dados pessoais, que podem ser o login do Facebook ou e-mail. No entanto, por enquanto o Picap só permite pagamento em dinheiro.

A startup espera oferecer a opção de crédito e débito em breve.

Uber das Motos

Uber das Motos não tem cobrança de comissão

Ao contrário dos outros aplicativos de mobilidade, o Uber das Motos chega ao Brasil sem cobrança de comissão. Essa medida deve acontecer temporariamente.

Na Colômbia, o app cobra uma taxa de 15% pela intermediação do serviço. A ação tem como objetivo incentivar o uso do app por aqui.

Afinal, a demanda ainda é pequena, segundo relatos de usuários na página do aplicativo. Contudo, a startup estima que, na Colômbia, motoqueiros recebem até R$ 4 mil por mês realizando corridas pelo app.

Como ser um motorista do Uber das Motos

É fácil! Basta baixar o aplicativo e fazer o cadastro com Facebook ou e-mail. Depois, clique no menu localizado no canto superior esquerdo da tela, e em “tornar-se um motorista”.

Logo em seguida, envie os documentos solicitados e espere por até 48 horas.

Os requisitos são:

carteira Nacional de Habilitação tipo A;

– documentos atualizados do veículo;

– comprovante do pagamento do seguro DPVAT;

– possuir uma motocicleta com até 10 anos de fabricação e motor de, no mínimo, 100 cilindradas;

– uso obrigatório do capacete, tanto para o condutor quanto para o passageiro;

– respeitar as diretrizes municipais de condução de passageiros, caso existam.

Aplicativo já funciona em quatro países

O aplicativo do Uber das Motos foi idealizado por Héctor Neira e Daniel Rodriguez. Os colombianos tiveram a ideia após perderem horas diariamente no trânsito.

O investimento inicial foi de de 2,5 milhões de dólares. No entanto, a captação foi liderada pela empresa de venture capital Signia.

Atualmente, a ferramenta já funciona na Colômbia, México, Argentina e Peru. Para se ter uma ideia, só no mês de maio deste ano, 850 mil corridas foram realizadas pelo app.

Elas foram realizadas por 20 mil motoqueiros que utilizam o serviço. Desde 2016, ano em que o app foi lançado, já foram realizadas mais de 6 milhões de corridas.

Uber já tem um serviço de motos

O aplicativo Uber, que oferece serviço de motorista diferenciado, tem um serviço de motos na cidade de Bangkok, capital da Tailândia. Ele é denominado UberMoto.

Na cidade, conhecida pelo seu grande congestionamento no trânsito, os motoqueiros da Uber fornecem um capacete aos seus clientes.

Da mesma forma como acontece com os motoristas da Uber no serviço UberMoto, a empresa faz um processo de checagem que inclui a pesquisa de antecedentes criminais aos novos motociclistas.

O serviço de motos funciona da mesma forma como a solicitação de carros. O usuário informa localização atual e destino, o motorista mais próximo recebe a chamada e vai atendê-lo.

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