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Carro próprio ou alugado: qual o melhor para motoristas de aplicativo?

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homem dirigindo um carro elétrico

Quem está pensando em se tornar motorista de aplicativo sempre pode ficar em dúvida sobre o que é melhor: ter carro próprio ou alugado. Isso acontece porque muitas pessoas pensam que utilizando a primeira opção podem acabar desgastando o veículo.

Porém, alugar um veículo pode trazer mais despesas e pesar no orçamento do futuro motorista.

Os aplicativos de transporte têm sido a opção de vários brasileiros que precisam ter uma renda ou até mesmo aumentá-la. Essa grande procura se dá porque muitos ficaram desempregados e estão sem perspectivas de voltarem ao mercado.

Vale ressaltar que os aplicativos podem ser lucrativos, apesar do crescente número de motoristas. Mas para isso, é preciso saber escolher bem os carros e as opções certas. 

Essas recomendações são da equipe da Corta Juros, empresa que trabalha com a recuperação de crédito, principalmente de pessoas endividadas com as parcelas do carro.

Cerca de 60% dos clientes da empresa são motoristas de aplicativo, sendo a maioria dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O problema que mais acontece são as parcelas elevadas e os juros abusivos.

Carro próprio ou alugado: veja as vantagens de cada um

Para você escolher entre carro próprio ou alugado a melhor opção é avaliar as vantagens de cada um. Para te ajudar, o FinanceOne separou os benefícios de ambos os veículos.

Ter o carro próprio é considerado um patrimônio e até mesmo um investimento, mas que com o tempo acaba perdendo valor.

No entanto, ao utilizar o próprio veículo, você tem mais liberdade de uso e dependendo do modelo e da forma de pagamento, as parcelas são menores que o valor de um aluguel.

Agora, ao optar por alugar um veículo para trabalhar no Uber, você não terá preocupações com alguns gastos. Como por exemplo, com a manutenção do carro e o IPVA.

Além disso, as parcelas podem ter um valor elevado, o que pode exigir que o motorista precise trabalhar mais.

Por isso, é fundamental que você avalie o que é melhor para atender às suas necessidades. Leve em conta os custos de ambos e veja qual será melhor para você, como motorista de aplicativo.

Verifique os custos que você teria com o carro próprio, levando em consideração IPVA, parcela, manutenção, entre outros. Compare com os custos do carro de aluguel, pensando na parcela e combustível.

carro usado
Para escolher entre carro próprio ou alugado para trabalhar como motorista é preciso levar em consideração diversos requisitos

Dicas para você escolher entre carro próprio ou alugado

Agora que você já sabe e conhece das vantagens de utilizar tanto um carro próprio quanto um alugado, é preciso saber como funciona isso na prática.

Primeiro, o mais importante é não negligenciar o planejamento. Isso mesmo, essa palavra está presente em todo lugar, né? E não é por menos. Essa prática é fundamental em tudo que fizer na vida, inclusive escolher entre essas duas opções.

Seja em qual for a opção que escolher, é preciso sentar e estudar de forma detalhada cada detalhe.

Se planejar, de fato, para não ser pego de surpresa. E esse planejamento é tanto financeiro como estrutural. Afinal, não adianta nada pegar o carro e não estar preparado para tal. 

Essa organização estrutural é de garagem, local para higienização, utensílios de dentro do carro e outros pontos.

Além disso, outra dica é procurar saber como pode ser feito e se há a opção de quitar o seu automóvel o quanto antes.

Isso mesmo, pois quanto menos dívidas fixas você tiver melhor para as suas despesas. Assim você consegue se organizar para o seu lucro conseguir ser rentável.

E você terá lucros significativos como também acabará com as longas e altas parcelas. Mas, para isso, certamente será preciso um longo e certeiro planejamento. 

“A Corta Juros, por exemplo, oferece planos de 6 a 24 meses que funcionam da seguinte forma: a empresa compra a dívida e negocia os valores, nessas transações é possível ter descontos superiores a 70%.  Paralelamente, faz uma programação com o cliente para que ele se organize financeiramente e pague valores justos. Ele recebe o boleto e quita a dívida”, disse a empresa.

Cuidado com o plano de locação

Decidiu o que fazer: carro próprio ou alugado para trabalhar com os aplicativos de mobilidade? Uma observação fundamental para você que vai alugar um carro é conhecer detalhadamente os planos de locação das locadoras de veículos.

Isso significa que você tem que conhecer e fazer seu planejamento financeiro para dispor de um valor para alugar o carro.

Muitas vezes, as locadoras cobram o aluguel do carro mensalmente, além de exigir uma comprovação e garantia de um fundo no cartão de crédito e uma caução em um valor extremamente alto.

Procure por planos de locação que caibam no seu orçamento sem que demande de você uma quantia monetária além do que você já tem disponível para começar a trabalhar como motorista de APP.

Uma boa opção pode ser alugar um carro de locadoras que fazem a locação semanal. Com essa modalidade, você diminui seus custos iniciais, além de conseguir ter uma noção bem próxima da sua realidade da relação custo x benefício ao dirigir para aplicativos.

Outra coisa que você deve observar são as formas de pagamento oferecidas. Como dito anteriormente, muitas locadoras só aceitam o pagamento por cartão de crédito, mediante a comprovação de um fundo de segurança muito alto.

Procure por locadoras que sejam flexíveis e ofereçam diferentes formas de pagamento como boleto bancário, cartão de débito ou até mesmo o de crédito.

Locadoras que oferecem carros com desconto para motoristas de apps

O mercado atual conta com cinco grandes locadoras de veículos que oferecem descontos e condições especiais para alugar carros para aplicativos. São elas:

  • Localiza Hertz
  • Unidas
  • Movida
  • LM Frotas
  • VaiCar

Carro por assinatura

Na dúvida de ter um carro próprio ou alugado, o carro por assinatura pode ser outra opção. Essa é uma modalidade que você aluga um carro por plano mensal ou anual oferecida por locadoras de veículos, seguradoras e até por aplicativos.

A grande vantagem desse serviço é que o cliente, ao invés de financiar um veículo, paga um valor mensal por um veículo 0 km. O principal atrativo é que o aluguel de carro inclui serviços de revisão, impostos como IPVA e seguro.

+ Avalie se carro por assinatura vale a pena; confira os prós e contras

Assim, não é preciso se preocupar com estas demandas do carro, pois já estão embutidas no preço da mensalidade.

Esta é uma alternativa também para quem já é ou deseja ser motorista de aplicativo, sem ter que financiar e se preocupar com a manutenção de seu próprio automóvel.

Se for alugar carro por assinatura, vale destacar a importância de estar atento ao contrato. Leia-o atentamente e confira quais são os direitos e deveres do fornecedor e do cliente.

Você conseguiu tirar algumas dúvidas pontuais sobre o assunto? Então guarde esse link para acessar depois e compartilhe nas redes sociais para que seus amigos também fiquem por dentro de tudo.

Confira o guia completo sobre financiamento imobiliário

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Casal com uma criança no colo olhando um imóvel

Se o sonho da casa própria está cada vez mais latente, mas as dúvidas sobre como adquirir o imóvel ainda são muitas, chegou o momento de entender melhor sobre como funciona o financiamento imobiliário.

Os bancos públicos e privados dispõem aos seus clientes pacotes de financiamento habitacional que podem facilitar a compra da casa ou o apartamento que você tanto deseja. 

Este artigo é um guia completo onde será possível tirar dúvidas e receber sugestões sobre esta modalidade de financiamento.

Você poderá conferir os seguintes temas no guia:

O que é o financiamento imobiliário

O financiamento é uma forma fácil para conseguir adquirir um imóvel. Como o próprio nome já diz, com o financiamento é possível ser dono de um imóvel e parcelar o pagamento a longo prazo.

A forma de pagamento é bem simples e além de ter taxas de juros baixas, é possível dividir em parcelas ao longo de alguns anos.

Basta apenas estar dentro das regras exigidas pela instituição que você optar em fechar o contrato. 

A vontade de sair do aluguel – ou da casa dos pais, por exemplo – e ter seu próprio lar é o desejo de muitos, mas são poucas as pessoas que organizam as suas finanças previamente e conseguem juntar o valor suficiente para a aquisição do imóvel à vista.

Por isso, o financiamento é uma das primeiras alternativas que surgem nesse momento. 

Um programa de financiamento bastante conhecido é o da Caixa Econômica Federal, o Minha Casa Minha Vida que é destinado à famílias com renda mensal bruta de até R$5mil e que residam em cidades integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes. 

pessoa segurando contrato e outra assinando ao lado de uma casa em miniatura
O financiamento imobiliário pode ser uma solução para quem tem o sonho da casa própria

Tipos de financiamento de imóveis

Todo financiamento de compra de imóveis residenciais, sejam eles casas ou apartamentos (novos ou usados), pode ser realizado utilizando os seguintes recursos:

Como funciona o financiamento imobiliário

O financiamento imobiliário é bastante simples de entender, ele funciona da seguinte forma: após a aprovação de crédito, o banco ou a instituição financeira, que oferece o serviço ao cliente, paga uma parte ou toda a quantia do imóvel.

Dessa forma, todo o procedimento funciona como se fosse um empréstimo. Sendo assim, o comprador efetua o pagamento das parcelas ao banco ao longo de meses ou anos. Sendo acrescentado juros e correção monetária no valor inicial.

É comum que além das parcelas mensais, o cliente ainda precise efetuar um pagamento referente ao valor de uma entrada como garantia.

Já nesse período, o imóvel  passa a se tornar propriedade legal do comprador. 

O financiamento com a construtora pode ser feito de forma direta e se a compra for de um imóvel que ainda esteja na planta, poderá obter algumas condições diferenciadas. 

Se a prioridade for a mudança imediata para o novo lar, a recomendação é que você opte pelo financiamento de imóveis prontos, sejam eles novos ou usados, pois facilitará o deslocamento.

A mudança poderá ser feita de forma mais rápida e sem grandes preocupações. 

+ Financie até 80% do seu novo imóvel, com menos burocracia e mais flexibilidade

Pré-requisitos para começar um financiamento

É comum que os bancos ou as instituições financeiras solicitem principalmente meios de comprovação da sua renda.

Caso contrário, o crédito provavelmente será negado e a pessoa interessada será impedida de realizar o financiamento.

Veja os requisitos exigidos normalmente:

  • Maioridade civil (18 anos);
  • Comprovação de renda;
  • Não ter cadastro em órgãos de restrição de crédito (SPC, Serasa e similares).

Documentos para financiar um imóvel

Para se cadastrar em um financiamento é necessário os seguintes documentos:

  • RG e CPF (originais e cópia);
  • Certidão de casamento ou união estável;
  • Comprovante de residência;
  • Comprovante de renda;
  • Certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos Federais e à Dívida Ativa da União;
  • Cópia da Carteira de Trabalho, extrato da conta do FGTS e autorização para movimentação de conta;
  • Certidão negativa de propriedade sobre bens imóvel, exigida em financiamentos com o FGTS ou pela Minha Casa, Minha Vida.

Principais vantagens do financiamento imobiliário

Aluguel? Nunca mais! Parar de pagar aluguel pode dar mais liberdade.

Apesar de precisar destinar o seu dinheiro para efetuar o pagamento das parcelas, quando elas acabarem esse valor pode ser dirigido para custear outras despesas necessárias dentro da sua casa.

Período para pagamento

O financiamento imobiliário também é vantajoso porque oferece a opção de parcelamento e pagamento a longo prazo. 

Vale lembrar que em determinados bancos é possível parcelar o seu financiamento em até 420 meses, o equivalente a 35 anos.

Mas dependendo da idade do comprador isso pode ser alterado. Geralmente, a idade limite para a quitação do financiamento é de 80 anos e seis meses de idade.

Isso significa que uma pessoa com cerca de 46 anos, por exemplo, terá menos tempo para financiar o seu imóvel se comparado a outras pessoas.

Casal recebendo chave de imóvel
Financiamento imobiliário pode ser a chance do sonho da casa própria

Segurança e conforto

A comodidade de ter a sua propriedade é satisfatória e só mesmo quem possui o seu próprio imóvel sabe o que é isso.

Além do fator financeiro, saber que aquele apartamento é seu e não tem mais a possibilidade de não poder renovar o contrato ou o locador solicitar as chaves é um alívio para quem vive de aluguel, por exemplo. 

Renda extra

Talvez a sua pretensão não seja uma casa nova no momento, pois está satisfeito com a atual. Desse modo, o financiamento de um novo imóvel pode ser ótimo para gerar uma fonte de renda extra.

Assim, quando quiser e puder, você poderá colocar a sua casa para alugar e assim ter aquele valor mensal para ajudar nas suas finanças. 

Conheça os 3 sistemas de pagamento

Você pode escolher entre três sistemas de pagamento em seu financiamento bancário. Confira cada um deles a seguir!

#1. SAC (Sistema de Amortização Constante)

Nele, todo mês será necessário pagar o montante total que deve, além dos juros do período.

Em razão da amortização, o saldo devedor cai conforme o tempo passa e isso ajuda a reduzir o impacto dos juros no valor da prestação. 

#2. Price

Nesse sistema as prestações são constantes. O valor a ser pago será sempre igual e contará apenas com a correção da TR (taxa referencial).

No início, as prestações a serem pagas pela Price são menores que a do sistema descrito acima, mas logo depois a Price supera a SAC, que é decrescente.

#3. Sistema Misto

O Sistema Misto junta o PRICE e o SAC e realiza uma média para alcançar o valor da prestação.

Simule o seu financiamento

Esteja atento sempre às condições mínimas, como: mínimo de compra, taxas de juros, prazos para o pagamento, modelo do imóvel, limites de crédito e outros custos adicionais.

Você pode ainda fazer uma simulação do seu financiamento, preenchendo os campos com os seus dados pessoais e o financiamento desejado.

Muitos bancos, privados e públicos oferecem esse serviço em seus sites e é possível fazer de maneira bem simples.

Os bancos mais utilizados que oferecem simulador de financiamento imobiliário online, sem qualquer obrigação são: Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander.

Planejamento financeiro para financiar um imóvel

O planejamento financeiro é, certamente, o item mais importante na hora de adquirir um imóvel, pois evitará intensas dores de cabeça no futuro.

Antes de assumir qualquer responsabilidade, organize as finanças e se prepare para o próximo compromisso.

Veja dicas de como se planejar financeiramente para esta etapa da vida!

#1. Liste as despesas e receitas

Se o seu dinheiro some na conta corrente, chegou a hora de tomar o controle das finanças. Anote todas as despesas – mensais e diárias – e utilize uma planilha ou aplicativo no celular para facilitar a organização.

#2. Avalie os gastos

Com o que mais você gasta? Verifique e analise os itens que mais precisa investir dinheiro no mês. Faça a avaliação dos gastos que podem ser diminuídos e/ou cortados. Veja se será necessário ter uma renda extra para aumentar o salário.

+ Como fazer a portabilidade de financiamento imobiliário

#3. Planeje a médio e longo prazo

Estabelecer metas é uma forma saudável de atingir um objetivo sem sair do azul. De quanto precisa para realizar o sonho de ter um imóvel? Quanto precisa juntar por mês? Serão quantas parcelas?

Liste todas as metas e veja a melhor maneira de realizar o sonho. Quão melhor organizados forem seus objetivos, mais chances de darem certo.

Atrasou o financiamento, pode perder o imóvel?

A resposta é sim! Isso é possível após o terceiro atraso de mensalidade. Em 90 dias, o banco já pode enviar uma notificação judicial para que você quite toda a dívida ou faça uma negociação com o seu banco em até 15 dias.

Caso a situação não seja resolvida, por lei, o banco tem direito de ser o dono da propriedade. Em seguida, a instituição pode leiloá-la para quitar a dívida.

Contudo, isso é feito em último caso. A Caixa Econômica, por exemplo, geral multa com juros referentes aos dias de atraso. Já o Bradesco possibilita os seus clientes a prorrogarem as prestações por até 120 dias.

Como iniciar um financiamento imobiliário de forma segura?

Se você chegou até aqui já conhece bastante sobre o financiamento imobiliário, mas tem um tópico que ainda não falamos que é como solicitar este crédito de forma segura para você. Afinal, ele não pode comprometer toda a sua renda, certo?

E de acordo com o Banco Central (BC), quase 600 mil pessoas ainda pagam mais de 10% ao ano em um financiamento imobiliário. Para se ter uma ideia, as operações somam mais de R$100 bilhões de reais. O levantamento leva em conta apenas pagamentos em dia.

Uma outra pesquisa revelou que, quando o pagamento não está em dia, normalmente é porque a pessoa deu entrada sozinha, sem recorrer a algum especialista para ajudá-la. 

“A tarefa de dar início a um financiamento costuma gerar inúmeras dúvidas, principalmente para quem não está acostumado a lidar com contratos e cálculos, gerando muita complicação para quem deseja ter uma casa ou iniciar um novo negócio”, comenta Jefferson Ribeiro, fundador da Aprova Bancários. 

Vale ressaltar que muitas vezes os correspondentes bancários são esquecidos no processo de contratação do financiamento imobiliário. Mas apesar disso, o número de correspondentes subiu 11,9%, de 118,4 mil para 210,6 mil em três anos.

Porém,  a qualidade do atendimento nos bancos caiu 10,8%, segundo relatório do Banco Central.

“Pode-se escolher até mesmo uma imobiliária que atua como correspondente bancário, podendo facilitar a sua vida. Empresas do tipo tornam as transações menos burocráticas e mais rápidas”, analisa Jefferson.

Mas quando você decide procurar um correspondente bancário ou uma imobiliária que atua como correspondente, o cliente tem a chance de fazer tudo em um só lugar. Além de ser possível dar entrada no financiamento de forma mais organizada e rápida, segundo Jefferson.

Em 2020, o financiamento imobiliário bateu recorde histórico e cresceu 58%. Em todo o ano, foram financiados mais de 426 mil imóveis, somando R$123,9 bilhões.

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*Colaboração: Juliana Favorito

Confira 9 documentários sobre o mercado financeiro

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duas pessoas assistindo filme

Você já pensou em investir? É bem provável que esteja pensando que este é um assunto difícil. Mas e se você aprender e estudar de uma forma mais fácil? Sim, é possível por conta dos documentários sobre o mercado financeiro.

Ao assistir documentários, além de aprender sobre o assunto, você ainda estará se divertindo. Já que cada um tem um tema, história, linguagem, personagens e personalidades diferentes. Dessa forma, fica mais fácil de entender sobre o mercado financeiro.

Se você quer começar a investir, mas não entende muito sobre o mercado, essa pode ser uma alternativa para começar a estudar sem gastar dinheiro. Quer saber quais são os documentários que irão te ajudar a entender sobre o mercado financeiro? Confira!

9 documentários sobre o mercado financeiro

1. Enron: Os mais espertos da sala

Esse documentário foi inspirado no livro homônimo dos jornalistas Bethany McLean e Peter Elkind. A história da empresa Enron, maior companhia dos Estado Unidos, é contada desde a formação na década de 80, no Texas, até o seu colapso.

As gravações e os depoimentos são apresentados durante o documentário sobre os envolvidos e as transações realizadas, por meio da desregulamentação da indústria e de fraudes contábeis. 

Ao falir, a empresa deixou por volta de 20 mil pessoas desempregadas, os acionistas e investidores também acabaram ficando sem nada. Já que os executivos fugiram com bilhões de dólares.

O documentário é de 2005 e foi dirigido por Alex Gibney. ‘Enron: os mais espertos da sala’ foi indicado ao Oscar no ano seguinte de sua estreia.

2. Trabalho Interno

É por meio de análises, pesquisas e entrevistas com personalidades, políticos e jornalistas que o documentário conta a história da crise mundial, que ocorreu entre 2007 e 2012. Essa crise quebrou as empresas e deixou milhões de pessoas desempregadas em todo o mundo.

O documentário é dividido em cinco partes, sendo o primeiro intitulado “Como chegamos aqui”, a segunda de “A bolha”, de 2001 a 2007. Seguida de “A Crise”, “Responsabilidade” e “Onde estamos agora”.

O documentário mostra o antes e depois, os porquês e as consequências do desastre financeiro que a crise econômica se tornou. Ele ainda tenta provar que os bancos americanos já estavam cientes do que estava para acontecer.

Trabalho interno foi aclamado pela crítica e foi dirigido por Charles H. Ferguson e, ganhou o Oscar de melhor documentário no ano de 2011.

3. 25 Million Pounds

Esse é um documentário produzido BBC de Londres, que conta a história de Nick Leeson. Ele é dividido em seis partes e tem como característica as entrevistas do próprio personagem.

Leeson é considerado um especulador do mercado financeiro e acabou levando à falência o banco Barrings Bank, tradicional na Inglaterra. O que trouxe um prejuízo de mais de 800 milhões de libras, valor equivalente, hoje, a R$5 bilhões.

Nick Leeson conta que fez uma fortuna com benefícios de falhas do sistema bancário, além de ter feito aplicações em futuro e derivados. Ele passou de funcionário a trader sem perspectivas.

Trader, no mercado financeiro, é usado para caracterizar aquele investidor que lucra com operações a curto prazo por meio de especulações. O documentário está disponível no YouTube, mas sem a opção de dublagem em português.

4. Wall Street

O documentário Wall Street, que por muitos já é considerado até mesmo um filme, não pode ficar de fora de nenhuma lista. Ele conta a história de dois protagonistas que tratam temas como poder, ganância e frieza.

Produzido em 1987, revela os bastidores da bolsa de valores de Nova York. Nela, os personagens percebem que são cercados de pessoas que visam apenas lucrar, a todo custo, mesmo se custar perda de investimentos e investidores.

filmes na Amazon Prime
Uma forma de aprender sobre o mercado financeiro é assistindo a documentários

Mais opções de documentários sobre o mercado financeiro

5. Capitalism: A Love Story

Esse já é uma produção mais recente, de 2009, dirigida por Michael Moore. O documentário analisa o impacto que a dominação corporativa tem no dia dos americanos.

A produção tem como característica os seus leves toques de humor e explora a temática de até que ponto vale a paixão pelo capitalismo que os Estados Unidos têm.  O diretor ilustra bem os impactos de uma crise financeira sob uma visão crítica entre dois governos.

6. À caça de Madoff

Esse documentário é mais uma produção dos anos 2000. Produzida em 2010, à caça de Madoff conta como um investidor ficou praticamente dez anos tentando expor um esquema.

Nesse esquema, Bernard L. Madolf era suspeito de uma fraude que se especula a ultrapassar 60 bilhões de dólares. A produção é composta por várias entrevistas de peso, como Markopolos, Frank Casey e Neil Chelo. A direção é de Jeff Prosserman e o suspeito foi preso em 2008.

7. Inside Job – A verdade da crise

Também produzido em 2010, esse documentário foi indicado ao Oscar e tem como diretor Charles Ferguson.

Inside Job também aborda os fatos durante a crise de 2008, sendo narrado por Matt Damon. O diretor teve como base uma pesquisa longa com várias entrevistas de políticos, economistas e jornalistas para entender a crise e as mentiras escondidas por trás do mercado americano.

Gostou dessas dicas? Assistir documentários e filmes podem aumentar a sua experiência para temas relevantes, além de ocupar um pouco o seu tempo nas horas vagas.

8. Cannabis: o Investimento do Bem

Lançado em 2021, Cannabis: o Investimento do Bem é um documentário que é mais do que apenas sobre mercado financeiro.

Na verdade, ele aborda o potencial da cannabis para esse marcado, indo além dos afeitos positivos na saúde.

Diversos especialistas, tanto médicos como de outras áreas, são entrevistados. Vale destacar que se trata de uma produção brasileira, original da Monett.

9. Explicando… O Dinheiro

Outra produção de 2021 é o Explicando… O Dinheiro. Você deve pensar que já escutou nome parecido por aí e é verdade, pois a produção deriva dos episódios “Explicando”, lançados pela Netflix em 2018.

Com o sucesso dessa série, o streaming resolveu apostar em um documentário focado apenas no mercado financeiro. Na verdade, são cinco episódios documentais, mas cada um tem cerca de 20 minutos.

Entre os temas abordados estão: golpes envolvendo dinheiro, cartões de crédito, financiamento estudantil, a indústria das apostas, aposentadoria.

+ Confira filmes e séries sobre finanças na Netflix

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Parcelar fatura do cartão: saiba quando vale a pena

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homem pagando com cartão de crédito

É bem provável que você já conheça todas as vantagens de se ter um cartão de crédito. Mas e quando você não tem dinheiro? Será que vale a pena parcelar a fatura do cartão? Os juros não serão altos?

Quando chega o momento que o consumidor não tem como pagar a fatura do cartão, parece que os benefícios dele acabam. E parcelar fatura do cartão pode ajudar o cliente em diversos momentos. 

Um exemplo é evitando os juros rotativos que o cartão de crédito costuma ter. Ou até mesmo cuidar de algum gasto que não estava previsto nas despesas mensais.

Mas antes de tomar qualquer atitude, é importante ter em mente que esta é uma operação que envolve juros.

Entenda como funciona parcelar fatura do cartão

Os cartões são oferecidos por instituições financeiras e cada um trabalha com as próprias taxas de juros e regras para quem está inadimplente. Sendo assim, o primeiro passo ao não conseguir realizar o pagamento da fatura é entrar em contato com o banco.

Dessa forma, será possível conhecer todas as opções que a instituição financeira oferece. Uma alternativa é o pagamento mínimo da fatura, na maioria das vezes está indicado ao lado do total das compras.

Essa é uma opção que muitas pessoas acabam escolhendo, por ser mais simples. Já que não é necessário negociar com o banco. Além disso, o valor menor ao lado da dívida, na maioria é bastante atrativo.

Porém, essa não é a melhor opção. Isso porque ao pagar o valor mínimo da fatura, o cliente acaba entrando no crédito rotativo, que tem juros altos. Além do valor mínimo, na fatura também constam as opções de parcelamento.

E na maioria das vezes é possível parcelar fatura do cartão apenas pagando o valor referente à mensalidade que você escolher. Sem precisar entrar em contato com a instituição financeira. 

Em outros casos, é necessário conversar com um funcionário do banco para conhecer as condições que estão disponíveis. Sendo preciso analisar as taxas de juros, número de parcelas e data de vencimento.

+ Veja os golpes com cartão de crédito mais comuns e como se proteger

Quando vale a pena parcelar a fatura do cartão?

Parcelar a fatura do cartão é uma ação que não é recomendável na maioria das vezes, mas em alguns casos se faz necessário. Mas, a pergunta é: quando? 

Se puder evitar essa condição, evite. Mas, se você precisar, também não é o fim da linha. Isso mesmo, porque em alguns casos, por exemplo, é até válido solicitar o parcelamento. E que casos são esses? 

De acordo com o Nubank, vale a pena parcelar a fatura do cartão em dois momentos, sendo eles:

Quando o cliente for entrar no juros do rotativo

Nesses casos, o banco aconselha que é melhor parcelar quando não der para o cliente pagar toda a fatura. Isso porque o valor que não for pago será cobrado depois com aqueles chamados juros do rotativo.

Usando como exemplo o próprio Nubank, a taxa de juros rotativo do banco digital é cobrada quando o cliente paga um valor a partir do mínimo da fatura do cartão, mas esse valor não é o total.

render seu dinheiro
Parcelar a fatura do cartão de crédito nem sempre é uma boa opção

Os juros do Nubank no rotativo passam, no caso, de 7,75% para 14% ao mês para alguns clientes da empresa, ficando, segundo eles, mais próximos aos que são praticados pelos grandes bancos.

De acordo com a empresa, os juros do rotativo são muito maiores do que os juros do parcelamento.

Quando o cliente precisar de gastos extras

O segundo momento em que vale a pena parcelar a fatura do cartão, segundo o Nubank, é quando o cliente estiver precisando para gastos extras. Um exemplo, talvez, possa ser esse período pós-pandemia que está por vir.

Nesse caso, se você for pego de surpresa por um gasto inesperado no mês e não conseguir pagar o valor total da fatura, vale a pena parcelá-la para não enfrentar os juros altos do rotativo.

Para que isso ocorra com todo o cuidado e não fuja do seu controle, opte sempre por um planejamento. Faça um para tentar não entrar nessa situação e um outro para caso precise parcelar a fatura do cartão.

Mas por que o planejamento? Para tentar evitar parcelar a fatura todo mês e entrar em um ‘looping’ infinito de parcelamentos.

Dicas para evitar problemas com o parcelamento da fatura

Se você está pensando em parcelar a fatura do cartão mas tem medo, o FinanceOne separou algumas dicas que podem te ajudar!

Não aceite a primeira proposta

Após completar 30 dias que você não realizou o pagamento da fatura do seu cartão, o banco ou a operadora podem definir quais serão as propostas oferecidas aos clientes para o parcelamento. 

Vale ressaltar que um inadimplente pode conseguir grandes descontos ao negociar com as instituições financeiras. E por isso, pode ser interessante entrar em contato com o banco para negociar um acordo de forma rápida e mais vantajosa para você

Analise todas as opções que você tem

Entrou em contato com o seu banco e já tem as opções de parcelamento? Está na hora de buscar o máximo de informações, conhecendo todas as opções que você tem à sua disposição. Analise os pontos chaves:

  • O período cobrado para renovação da dívida;
  • O modo de parcelamento, se ele é fixo ou variável;
  • Os juros que irão incidir no cálculo da negociação;
  • A possibilidade de pegar um empréstimo com juros mais baixos para quitar a dívida.

Depois de fazer essa análise, faça a sua proposta para o banco e tente chegar a um valor que seja possível de você pagar.

Evite acumular parcelamentos

O ideal é não voltar a usar o cartão de crédito até que todas as dívidas estejam quitadas. Isso porque se você parcelar a fatura desse mês e no seguinte continuar usando o cartão, é provável que acabe se enrolando novamente e vire uma bola de neve.

Para evitar dores de cabeça, guarde o cartão até que o seu limite esteja integralmente restabelecido.

4 motivos para evitar parcelar a fatura do cartão

É notório que em alguns casos parcelar a fatura é inevitável. Mas, também pode ser controlado pelos clientes que conseguem organizar as finanças com um planejamento.

Por isso, separamos quatro motivos para você evitar o parcelamento da fatura do cartão:

1) Você poderá perder o controle das parcelas: de início, quando você solicita o parcelamento da fatura pode até parecer vantajoso. O valor da parcela não é enorme, fica suave no bolso e você começa a parar de suar frio.

Mas, não pode esquecer de que já existem outras contas parceladas na sua fatura. Além de verificar em quantas vezes ocorreu esse parcelamento.

2) A fatura virá mais alta: com mais um parcelamento, você compromete a sua fatura a ficar ainda maior todo mês. Como não foi uma compra recente, é possível esquecer que tem aquela pendência a ser paga.

3) Compromete o limite: isso mesmo, você ficará com o seu limite preso se parcelar a sua fatura. Engana-se quem pensa que o parcelamento não afeta o limite.

Se você não pagou o total daquele mês, não terá o limite liberado para uso. Conforme for quitando, o banco retorna o seu saldo para uso.

4) Pagar pelo que não está mais usando: ao se parcelar a fatura, você corre o risco de continuar pagando talvez por algo que já nem utiliza mais, – seja um insumo, ou um serviço, algo terceirizado, talvez.

Então é muito melhor ter a certeza de que está pagando algo e usufruindo daquilo, não é mesmo?

Troque a dívida do cartão por um empréstimo

Os juros do rotativo do cartão de crédito são mais altos. Em agosto deste ano, enquanto ocupava o patamar de 336,1% ao ano, o cheque especial ficou em 124,9%, e o crédito pessoal não consignado, 39,8%.

Nesse mesmo período, o juro médio para quem parcelar o cartão de crédito é de 163,7% ao ano. Então, em tese, não seria tão difícil encontrar um empréstimo pessoal com taxas menores. Vale a pena fazer uma pesquisa, mas sempre com um bom planejamento para não se atolar em mais dívidas!

Gostou do conteúdo? Leia também como conseguir aumentar o limite do cartão de crédito.

*Colaboração: Mateus Carvalho

Trade de Bitcoin: saiba o que é e como funciona

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Dois homens carregando uma grande criptomoedas, cada

Trade de Bitcoin é o nome dado para as transações de troca de qualquer moeda por bitcoins. A operação acontece muito similarmente às operações de câmbio.

Ou seja, plataformas online, também conhecidas como exchanges, reúnem usuários que querem comprar e vender criptomoedas pela web.

Na prática, isso significa que dois usuários precisam chegar a um acordo de compra e venda de bitcoins, no qual o preço negociado agrada os dois lados.

Assim que isso acontece, a troca ocorre instantaneamente de maneira anônima.

Contudo, além do suporte tecnológico e intermediador nas transações, uma boa exchange oferece orientações relacionadas às negociações para os seus usuários. Há também um suporte estratégico.

Portanto, é aconselhável escolher uma empresa sólida e confiável para garantir a segurança e a legalidade do seu dinheiro.

Porém, como toda aplicação no mercado, o trade de bitcoin exige conhecimento e estratégia a fim de definir um bom plano de ações e potencializar ao máximo as possibilidades de lucro.

Como funciona o Trade de Bitcoin?

Caso você ainda não entenda como funciona o Trade de Bitcoin, ele é bem parecido com as operações de câmbio. Porém, as transações são realizadas dentro de plataformas onlines, as exchanges.

Mas como funciona de fato o Trade de Bitcoin? Na prática, você usa as exchanges para negociar e chegar a um acordo de compra e venda de Bitcoins. Mas vale ressaltar que a transação é realizada de forma instantânea.

Outra informação importante é que todas as operações são realizadas de forma anônima. Sendo assim, você não sabe de quem está comprando ou vendendo a criptomoeda.

Dessa forma, você tem como garantia a segurança além disso é respeitado os  acordos de confidencialidade que a rede do Bitcoin e as plataformas de exchange exigem. Com isso é possível sustentar toda a comunidade e os seus princípios.

Estratégias para realizar Trade de Bitcoin

Para participar do trade de bitcoin é fundamental acompanhar com atenção os acontecimentos do mercado global.

Assim, você não só identifica boas possibilidades de ganhos, como também se previne contra possíveis perdas.

Outro ponto importante é entender a volatilidade do mercado. Diante das grandes variações pelas quais a moeda passa em um período relativamente curto de tempo, o ideal é se manter sempre alerta.

Por fim, lembre-se que o bitcoin trade é um mercado em que as possibilidades de ganhos são grandes. Entretanto, as perdas também podem ser proporcionalmente significativas.

Por isso, o indicado é desenvolver um bom gerenciamento de riscos. Ele deve ser capaz de identificar os perigos quando não for possível evitar as perdas e cuidar para que elas sejam as menores possíveis.

O que interfere na cotação do bitcoin?

Toda nova tecnologia que surge no mundo do bitcoin afeta positivamente a sua cotação. Portanto, esteja ligado nas tendências que podem aparecer nos próximos anos.

A mídia também é muito capaz de influenciar as cotações do bitcoin. Pois bem, as notícias ajudam a estimular a adesão de mais investidores para as plataformas e recursos para esse mundo.

Da mesma maneira, quando uma notícia não muito boa é divulgada, a sua cotação diminui.

Outro ponto importante para o trade de bitcoin é quando o governo de um país define políticas relacionadas ao uso da moeda.

uma lupa na direção de uma moeda de Bitcoin
O trade bitcoin reúne pessoas que querem comprar e pessoas que querem vender em plataformas online, conhecidas como exchanges

Obviamente que se as medidas são favoráveis, a sua cotação cresce, caso contrário, ela pode cair.

Qual a importância da exchange para o Trade de Bitcoin?

Você já deve ter percebido que o Trade de Bitcoin é bem parecido com o mercado de compra e venda de ações, mas com algumas diferenças. E aí que o papel das exchanges se torna tão importante. 

Isso porque elas dão suporte tecnológico além de intermediar todas as transações. Outro ponto é que a exchange ainda oferece orientações relacionadas às negociações.

Por isso, é fundamental que você escolha uma que tenha uma boa reputação no mercado, que seja confiável e te dê todo o suporte necessário.

Exchanges que permitem trade de Bitcoin

1 – Foxbit

Na Foxbit você só tem que se cadastrar no site, mandando documentos com fotos somente se você investir mais de 5 mil reais por mês. Nele pode-se negociar bitcoin, Ethereum (ether), litecoin e trueUSD no Brasil.

2 – Mercado Bitcoin

O Mercado Bitcoin tem quase 2 milhões de clientes cadastrados no site e aceita, além do Bitcoin, Litecoin, Bitcoin Cash, XRP e Ethereum.

O cadastro inicial é feito com e-mail, CPF e data de nascimento. Possui aplicativo para celular.

3 – Bitcoin trade

O Bitcoin Trade foi a primeira plataforma de moedas digitais do país a cumprir rigorosamente os padrões da certificação internacional de segurança de dados da indústria de cartões de pagamentos.

Ela é atribuída às empresas que estão em conformidade com suas regras para manuseio de dados sensíveis de cartão de crédito. Tais como: número, validade, nome do portador e CVV do mesmo. Possui aplicativo no celular.

Ao vender bitcoin, lembre-se que todo mundo quer vender pelo preço mais alto. No entanto, é impossível prever esse cenário.

Dessa forma, não confie nos diversos gurus que garantem lucro. Ao invés disso, faça sua própria pesquisa e escolha uma exchange de confiança no mercado.

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*Colaboração: Juliana Favorito

Portabilidade do plano de saúde: entenda como funciona e como fazer

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médicos perfilados

Fazer a portabilidade do plano de saúde sem precisar enfrentar um novo período de carência se tornou uma necessidade para muitos brasileiros.

Afinal, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou as operadoras a reajustarem os planos de saúde em até 15,5%, o que torna suas mensalidades muito mais caras.

Ou seja, muitos já procuram alternativas e a portabilidade é uma delas. Esse movimento é um direito dos beneficiários que atendem alguns requisitos definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Algumas dessas exigências, no entanto, incluem estar em dia como pagamento das mensalidades, ter um contrato ativo e, além disso, respeitar o prazo mínimo de permanência no plano atual.

Além disso, como a portabilidade do convênio médico é uma contratação com isenção do período de carência, o beneficiário também deve atender a algumas regras de contratação do plano escolhido.

E uma informação importante: um novo sistema para portabilidade de planos de saúde deve ser regulamentado ainda este ano.

A seguir, explicaremos o que é a portabilidade do plano de saúde e quais são os critérios para realizá-la sem precisar cumprir carência e como será o novo sistema. Boa leitura!

O que é a portabilidade do plano de saúde?

A portabilidade significa a possibilidade de mudar de plano de saúde sem precisar cumprir novamente o período de carência ou cobertura parcial, que são exigidas e já cumpridas no plano de origem.

Para que isso seja possível, porém, a atual operadora do beneficiário precisa ter sido contratada após 1º de janeiro de 1999 ou ter sido adaptada à Lei dos Planos de Saúde vigente nos dias de hoje.

Vale lembrar que a portabilidade do plano de saúde é válida para todos os tipos de contratações: individuais, planos coletivos empresarias e coletivos por adesão.

Há, no entanto, algumas condições para conseguir realizar a troca. A primeira é que o contrato precisa estar ativo e com a mensalidade em dia.

Além disso, o novo plano de saúde deve ter o preço compatível com o atual. O Guia de planos de saúde da ANS, lista de planos compatíveis para troca.

O beneficiário também precisa comprovar que cumpriu o prazo mínimo de permanência no plano atual. Para conseguir confirmar isso, a proposta de adesão assinada pode ser apresentada, além disso é possível mostrar também o contrato assinado ou uma declaração da operadora.

O pedido de portabilidade do convênio médico é analisado, normalmente, em até dez dias pela operadora do plano de destino e, caso não haja resposta, a troca é considerada válida.

A partir da mudança, o beneficiário do plano tem cinco dias para cancelar o plano anterior. Caso contrário, estará sujeito a cumprir carências do novo plano.

médicos olhando o raio-x
É possível fazer a portabilidade do plano de saúde sem cumprir nova carência

O que precisa para fazer a portabilidade do plano de saúde?

Outro ponto que precisa ser levado em consideração na hora de realizar a portabilidade do plano de saúde é que ele precisa ser da mesma faixa salarial que o seu, como já foi dito acima.

Sendo assim, você não pode contratar um plano de saúde com valor muito acima ou muito abaixo do seu atual. 

A única exceção está para a portabilidade especial, que ocorre quando a operadora decreta falência. Nesses casos, você pode escolher o plano de saúde que preferir.

Além disso, as empresas de plano de saúde não podem selecionar os clientes pelo fator de risco, como por exemplo a idade ou doenças pré-existentes. Sendo assim, todas operadoras precisam aceitar os novos clientes.

Essa informação está no Guia ANS de Planos de Saúde.

Como fazer a portabilidade do convênio médico sem cumprir carência?

É possível trocar de plano de saúde sem cumprir carência ou cobertura parcial temporária no plano novo. As informações foram tiradas diretamente do site da ANS. Confira em quais casos isso pode acontecer:

Portabilidade de carências

É a possibilidade de contratar um plano de saúde, da mesma operadora ou de uma operadora diferente, sem necessidade de cumprir novos períodos de carência ou de cobertura parcial temporária exigíveis e já cumpridos no plano de origem.

Esse direito é garantido a todos os beneficiários de planos de saúde contratados a partir de 02/01/1999, independentemente do tipo de contratação do plano, que cumpram os requisitos mínimos para solicitar a portabilidade de carências, de acordo com as regras dispostas na Resolução Normativa nº 438/2018 da ANS.

Portabilidade especial

Neste caso, independente do tipo de plano de saúde e da data da assinatura do contrato, é possível realizar a portabilidade especial desde que a operadora esteja em fase de saída do mercado. Isto é, que esteja em processo de cancelamento de seu registro ou de liquidação extrajudicial (falência).

+ Plano de saúde digital: como funciona e opções

Essa possibilidade é definida por Resolução Operacional publicada pela ANS, e confere prazo de 60 dias (prorrogáveis), a contar da data de publicação da Resolução Operacional, para que os beneficiários exerçam a portabilidade especial.

Outras formas para solicitar a portabilidade sem carência

Portabilidade extraordinária

A portabilidade extraordinária é decretada pela Diretoria Colegiada da ANS em situações excepcionais, quando, de forma motivada, não for possível aplicar as disposições da norma que regulamenta a portabilidade de carências (RN nº 438/2018).

A Portabilidade Extraordinária de Carências é decretada, também, por Resolução Operacional específica, publicada pela ANS, que disciplinará as regras a serem seguidas para a realização da portabilidade.

Pela migração de contrato do plano

Migração é a troca de um plano de saúde contratado até 1º de janeiro de 1999 por outro plano de saúde, vendido pela mesma operadora, que já esteja de acordo com a Lei nº 9.656 de 1998. 

Na portabilidade de Migração, o beneficiário muda de plano e, com isso, o vínculo ao plano antigo (não regulamentado) é extinto. O beneficiário ingressa em um novo plano de saúde, regulamentado pela Lei nº 9.656/98, no âmbito da mesma operadora.

É garantido ao responsável pelo contrato, individual e autonomamente, o direito de migrar para um plano de saúde da mesma operadora sem que haja nova contagem de carências.

Através da adaptação do contrato

O plano de saúde adaptado é aquele que foi contratado até 1º de janeiro de 1999 e que teve algumas características alteradas para se adaptar à Lei nº 9.656/1998.

Na Adaptação, o plano original não regulamentado é mantido, mas o contrato do beneficiário é aditado para ampliar o seu conteúdo. Desta forma, é contemplado todo o sistema previsto na lei mencionada.

Nesse caso, é possível que o beneficiário passe a pagar um pouco mais pelo plano de saúde (até 20,59% a mais).

Para fazer a adaptação do plano, basta que o responsável pelo contrato negocie diretamente com a operadora que vende e administra o plano de saúde.

O mesmo contrato será mantido, apenas com as alterações necessárias. É garantido ao responsável pelo contrato a adaptação contratual, no mesmo tipo de contratação e segmentação, sem que haja nova contagem de carências.

Em quais casos não é exigido o cumprimento de carência do plano de saúde?

Nos seguintes casos, não é exigido cumprimento de carência:

Plano coletivo empresarial

Ao ingressar em um plano coletivo empresarial, contratado por uma empresa ou instituição para seus funcionários, com ou sem seus respectivos grupos familiares, com mais de 30 beneficiários em até 30 dias da celebração do contrato coletivo ou de sua vinculação à pessoa jurídica contratante.

Plano coletivo por adesão

Ao ingressar em um plano coletivo por adesão, contratado por entidade de classe profissional ou cooperativa para pessoas a ela vinculadas, com ou sem seus respectivos grupos familiares, em até 30 dias da assinatura do contrato pela entidade ou cooperativa.

Além disso, não haverá carência se o beneficiário ingressar no aniversário do contrato, desde que tenha se vinculado à entidade ou cooperativa após o aniversário e a proposta de adesão seja formalizada em até 30 dias da data de aniversário do contrato.

Como será o novo sistema de portabilidade de planos de saúde?

Por enquanto, ainda valem as regras atuais que você viu explicadas acima. Porém até o final de outubro uma nova regulamentação deverá estabelecer um novo sistema para portabilidade de planos de saúde.

Essa mudança faz parte do chamado Open Health, um projeto que tem o objetivo de otimizar os serviços de saúde suplementar no Brasil. Entre os planos, está a criação de um sistema centralizado com as informações dos clientes de operadores.

A ideia é que isso torne o fluxo para a portabilidade e contratação de planos de saúde mais ágil, eficiente e prático para o beneficiário. Isso seria possível, porque a equivalência entre planos seria feita com mais facilidade.

O Ministério da Saúde e a ANS possuem um grupo de trabalho responsável por elaborar as propostas que viabilizem esse plano. Porém, ainda é um projeto inicial.

A previsão, divulgada no final de julho, é que o novo sistema saia dentro de 90 dias, mas isso pode mudar. Se você tem plano de saúde, já pode fazer a portabilidade seguindo as regras atuais.

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Franquia Cacau Show: como abrir e quanto custa

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Fachada de uma franquia Cacau Show

Para quem tem o desejo de começar um investimento, a franquia Cacau Show pode ser uma excelente opção para engatar no mercado. Isso porque ela é uma das mais procuradas neste meio.

Franquias podem proporcionar um excelente retorno ao franqueado e são várias opções para escolher. Mas ninguém começa um novo investimento sem conhecê-lo, certo? No caso de uma franquia não deve ser diferente.

Fundada por Alê Costa, a Cacau Show é a maior rede de chocolates finos do mundo. Já existem mais de 3 mil lojas espalhadas por todo Brasil.

Em 2019, a marca figurou na lista da 7ª edição do Prêmio Top 25 do Franchising Brasileiro, um estudo que aponta as 25 melhores franquias

Realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), o levantamento apontou que a Cacau Show foi a quarta maior franquia do Brasil com 2.232 lojas.

Embora o estouro da marca tenha acontecido um tempo depois, a Cacau Show foi fundada em 1988. No entanto, a sua atuação como franchising expandiu somente a partir de 2004.

Como abrir uma franquia Cacau Show?

Para abrir uma franquia Cacau Show são sete passos, iniciados por meio do site oficial da empresa na área de franquias:

  1. cadastro e análise;
  2. reunião de apresentação;
  3. prospecção e avaliação do ponto;
  4. documentação;
  5. análise do comitê e avaliação;
  6. treinamento;
  7. inauguração.

Para a criação da franquia Cacau Show é necessário demonstrar interesse. Isso é feito através do preenchimento de um formulário, que é o primeiro passo do processo.

Depois, uma equipe da marca fará a análise e entrará em contato com o interessado para marcar uma reunião de apresentação.

Na página da Cacau Show, o investidor tem acesso a dados e informações a respeito do histórico da empresa.

Ao clicar na área para o cadastro, é preciso preencher alguns dados e selecionar o modelo de negócio: loja (grande ou pequena), quiosque ou container. 

As opções de gelateria, chocolateria e distribuição eram outros modelos disponíveis, mas que não constam mais no site da marca na área de franquias.

Para ser um franqueado também é necessário preencher a região de interesse, selecionando estado e cidade. Além disso, responder a um questionário de pré-análise.

imagem de uma fachada da franquia da cacau show
Franquia Cacau Show já tem mais de 3 mil lojas espalhadas pelo Brasil

Quanto custa abrir uma loja ou quiosque?

Essa é uma das partes mais importantes e que devem ser consideradas com atenção pelo interessado em adquirir uma franquia. O investimento precisa ser bem calculado e analisado.

O preço de uma franquia Cacau Show é a partir de R$64,9 mil, mas depende do modelo de negócio escolhido para o investimento. Confira os investimentos iniciais, incluso taxa de franquia, instalações e estoque inicial:

  • Loja Águia 2.0 (40m²): a partir de R$196 mil
  • Loja Smart: a partir de R$143,5 mil
  • Quiosque: a partir de R$ 114 mil
  • Container 6m: a partir de R$64,9 mil

O tipo de franquia loja é o mais tradicional. De acordo com a Cacau Show, proporciona uma experiência completa e variada dos seus produtos e serviços. Este permite a gestão de sua própria loja física.

O franqueado terá direito ao mix completo de chocolates para consumo e presentes. Além de serviços como cafeteria e venda de waffles, gelatos, petit gateau e fondue – que garantem fluxo em todas as épocas do ano.

A loja está disponível nos formatos 2.0 e Smart, com investimentos podendo chegar a R$143,5 mil. Os valores já incluem taxa de franquia, instalações, estoque inicial, capital de giro e marketing inaugural.

A franquia Quiosque tem como característica a praticidade e agilidade em atendimentos em 360 graus, assim como excelentes oportunidades de pontos de venda estratégicos. O investimento é a partir de R$114 mil.

Já o modelo container, que é o mais barato, é também o menor e mais enxuto. Geralmente é aquele encontrado em anexo a postos de gasolina, por exemplo.

Quais as vantagens de ter uma loja da marca?

Por fim, são muitas as vantagens de ser dono de uma franquia Cacau Show. Algumas delas são:

  • Produtos desejados pelo público;
  • Liderança de mercado;
  • Sucesso de vendas;
  • Destaque contínuo na mídia;
  • Apoio da franqueadora.

A própria Cacau Show, em seu site destinado a franquia, lista para os futuros franqueados alguns motivos para eles investirem. Um dos principais é ser uma marca renomada, estar há anos no mercado e entregar produtos de qualidade.

Outro motivo é o fato da marca já contar com mais de 3 mil lojas espalhadas pelo país e ainda quer crescer mais.

A Cacau Show ainda revela que se considera uma empresa inovadora, em constante evolução e pensando sempre em vários formatos. Atualmente, há modelos de investimentos a partir de R$59,9 mil.

Perfil de um franqueado Cacau Show

De forma bem descontraída, a empresa lista algumas características que ela busca naqueles que pretendem abrir uma franquia Cacau Show:

  • ser um empreendedor
  • ter mente inovadora
  • ser analítico
  • bastante comunicativo

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora qual o valor e como abrir uma franquia O Boticário.

Confira 9 investimentos isentos de Imposto de Renda

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Leão sentado em uma paisagem escura

Ao pensar em aplicar dinheiro, logo se pensa em investimentos isentos de imposto de renda. Afinal, quem não quer fugir do leão e lucrar de forma legal?

Muitos lembram logo da poupança, mas ela não é a única (nem a melhor) opção. Saiba nesse artigo quais investimentos oferecem essa facilidade.

Mas antes é preciso reforçar que ainda é necessário informar estes investimentos na declaração enviada anualmente à Receita Federal.

E fique atento também porque as opções de investimentos isentos de imposto de renda, muitas vezes, podem esconder desvantagens.

Algumas dessas aplicações, por exemplo, possuem as menores taxas de rentabilidade do mercado.

Antes de tomar qualquer decisão, analise quais são os aspectos fundamentais de cada um. Eles são:

  • Prazo
  • Rentabilidade
  • Custos envolvidos
Montagem de um leão ao lado de notas de reais
Investimentos isentos de Imposto de Renda vão além da poupança

+ Confira o Guia completo para declarar o Imposto de Renda 2022

Opções de investimentos isentos de Imposto de Renda

No total existem alguns investimentos isentos de Imposto de Renda hoje. Vamos conferir a seguir!

1 – Caderneta de Poupança

Para investir na poupança, é necessário abrir uma conta poupança em uma instituição financeira e realizar depósitos da forma como preferir.

Uma vantagem é o fato das cadernetas possuírem baixo risco para o investidor. Além de serem protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito, apesar da baixa rentabilidade.

2 – Investir em Ações

Ações são pequenas partes de uma empresa. Quando uma companhia se torna aberta, o patrimônio dela é dividido em várias cotas.

Essa partes são distribuídas para os investidores. Eles se tornam donos dessa empresa. É como se você tivesse um pedacinho de cada prédio, de cada veículo ou bem que ela possua.

Quanto mais ações você tiver, maior é a sua parcela. É preciso de um bom dinheiro para começar. Além disso, você recebe dividendos periodicamente e tem um potencial de boa rentabilidade no longo prazo.

3 – Investimento em Ouro

Investir em ouro é uma ótima forma de proteção (hedge) durante momentos de crises financeiras e pressão inflacionária.

Ele costuma apresentar alta demanda nestes momentos, uma vez que não está sujeito a diminuição de seu valor (inflação).

4 – Fundos Imobiliários

Eles são ideais se você deseja entrar no mercado imobiliário e não quer desembolsar o valor total para adquirir um imóvel, tampouco investir seus recursos em um único ativo.

Os Fundos Imobiliários atendem a quem quer ter a possibilidade de uma renda regular e de valorização dos imóveis. Não é preciso muito para entrar em um fundo imobiliário, há lançamentos com investimento mínimo de R$1 mil.

+ Como declarar NFT no Imposto de Renda 2022

Opções que apresentam menores riscos para investir no Imposto de Renda

5 – Letra de Crédito Imobiliário (LCI)

É emitida por instituições financeiras – bancos comerciais, múltiplos e de investimento. Além de sociedades de crédito imobiliário, associações de poupança e empréstimo e companhias hipotecárias. E pode ser remunerada por taxa pré ou pós fixada.

6 – Letra de Crédito Agronegócio (LCA)

É um título de crédito emitido por instituições financeiras públicas ou privadas (bancos), com o objetivo de obter recursos para financiar o setor agrícola.

Quando você compra uma LCA, você empresta dinheiro para o agronegócio e recebe, em troca, seu dinheiro acrescido de uma taxa de juros.

Há três tipos de remuneração possíveis: pré-fixado, pós-fixado e híbrido (uma união do pré-fixado e pós-fixado).

7 – Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)

É um título emitido exclusivamente por empresas chamadas securitizadoras. Sua remuneração pode ser pré-fixada, flutuante (DI, Selic), TR, TJLP ou por Índice de Preços, entre outros.

8 – Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA)

São títulos emitidos exclusivamente por companhias securitizadoras e diferenciam-se do CRI por serem remunerados com recebíveis da cadeia do agronegócio.

O investidor que escolhe aplicar em CRAs contribui para o desenvolvimento de uma série de atividades da cadeia do agronegócio. – Sua remuneração pode ser pré ou pós fixada.

9 – Debêntures incentivadas de infraestrutura

É um título privado de renda fixa, de médio ou longo prazo emitido por uma empresa (companhias abertas), que emite esse título para gerar recurso e o investidor que compra ganha um crédito com a empresa que acaba recebendo dividendos desse título.

A rentabilidade das incentivadas é geralmente atrelada à uma taxa prefixada + inflação (IPCA).

Confira qual é o prazo para declarar o Imposto de Renda 2022

O prazo para declarar o Imposto de Renda 2022 já foi encerrado.

Os contribuintes tiveram de 2 de março a 31 de maio para realizar a entrega da declaração do Imposto de Renda. A Receita Federal seguiu o mesmo padrão de datas dos anos anteriores.

Agora, o fisco está na fase do pagamento dos lotes da restitiuição do Imposto de Renda, que começou a ser pago assim que o prazo terminou. Veja a seguir as datas:

  • 1º lote: 31 de maio, com correção de 0%;
  • 2º lote: 30 de junho, com correção de 1%;
  • 3º lote: 29 de julho, com correção de 2,02%
  • 4º lote: 31 de agosto, correção ainda não divulgada;
  • 5º lote: 30 de setembro, correção ainda não divulgada.

Quem precisou declarar Imposto de Renda em 2022?

Outra dúvida muito comum que os contribuintes costumam ter é quem deve declarar o IR. Se você ainda não sabe se é obrigatório enviar a documentação, confira abaixo a lista!

  • Quem, em 2021, obteve rendimentos tributáveis superiores a R$28.559,70. Na atividade rural, a exigência vale para receita bruta superior a R$142.798,50. 
  • Quem, até 31 de dezembro de 2021, tinha a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$300 mil. 
  • Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano de 2021 e nesta condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2021. 
  • A pessoa física que obteve ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

Quer saber mais sobre o Imposto de Renda e investimentos? Então continue navegando em nosso site. Veja agora mesmo outros conteúdos sobre o IR 2022:

+ Veja os 4 principais erros ao declarar investimentos no Imposto de Renda

+ App Meu Imposto de Renda: entenda como baixar e usar

+ Criptomoedas: veja qual é o limite para ser isento no Imposto de Renda

Saiba quanto tempo demora para uma compra no cartão de crédito ser aprovada

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casal segurando cartão e olhando o tablet

Algumas pessoas questionam quanto tempo leva para que um pagamento com cartão de crédito seja processado ao realizar uma determinada compra.

De fato, quando fazemos uma compra pela internet em alguns sites, a aprovação de alguns tipos de pagamento podem demorar um pouco mais do que o habitual, deixando-nos um pouco ansiosos sobre prazos e, principalmente, para receber os produtos.

Se você quer realizar uma compra ou já realizou, mas o pagamento com o cartão de crédito demorou, saiba agora mesmo por qual motivo isso acontece. Boa leitura!

+ Um guia para proteger o cartão de crédito

Quanto tempo leva para uma compra ser aprovada no cartão de crédito?

A quantidade de tempo que um pagamento demora para ser lançado na sua fatura depende de como você paga, quando paga, do emissor do cartão de crédito e do banco. 

+ Será que vale a pena ter mais de um cartão de crédito?

Quando você realiza um pagamento com cartão de crédito, a aprovação é quase que imediata se você tiver limite disponível em seu cartão.

No entanto, é necessário aguardar alguns segundos para que a plataforma de soluções de pagamentos comunique ao seu banco ou instituição financeira sobre a compra realizada.

Dessa forma, a aprovação pode ser imediata ou passar por uma análise, que pode demorar até 48h ou 72h, dependendo do site onde foi realizada a compra. Os próprios estabelecimentos costumam fornecer essas informações em seus sites.

Quais as razões para os pagamentos no cartão de crédito demorarem?

Há algumas transações que podem demorar um pouco mais. Mas, por qual motivo? Isso acontece quando houver algum problema na conexão ou quando a senha foi digitada incorretamente.

Além disso, outras razões para a demora são:

  • Primeira compra do CPF no site. Neste caso, será realizada uma análise dos dados cadastrais pelo setor de segurança do site para evitar fraudes;
  • Compra aguardando validação do sistema Compre e Confie;
  • Divergências nos dados cadastrais do usuário;
  • Verificação de disponibilidade do produto em estoque;
  • Aguardando a confirmação da compra através do código de segurança enviado pelo telefone. Isso acontece porque alguns sites acabam entrando em contato com alguns consumidores para a confirmação da compra.
pessoa retirando o cartão de crédito da carteira
Saiba agora mesmo o motivo de uma compra com o cartão de crédito demorar

Mas, sobretudo, a principal questão pela demora no processamento de compra utilizando o cartão de crédito é a segurança! Ou seja, o site precisa verificar se a compra é legítima e não uma fraude.

Sites de empresas como Submarino, Shoptime, Americanas, Magalu, entre outras, utilizam o sistema do Compre e Confie da ClearSale, empresa especializada para fazer a validação dos dados informados pelo cliente. Desta maneira, é possível verificar se a compra é uma fraude ou não.

+ Conheça o cartão Magalu sem anuidade e com cashback

Ou seja, para que o crédito seja aprovado e sua compra efetuada basta que seu cartão tenha limite disponível. No entanto, a demora se dá pela análise de segurança, já que ela é mais criteriosa.

Vale lembrar que a análise de segurança leva em consideração diversos fatores, como: valor do pedido, nome e CPF do titular, nome do cartão, tipo de entrega etc.

Por isso, qualquer divergência ou inconsistência em qualquer informação pode fazer com que a análise de risco seja mais demorada, como pedir que o produto seja entregue em um endereço diferente do endereço da fatura do cartão.

Golpes com cartão de crédito são mais comuns na internet

Atualmente, os golpes com cartão de crédito estão cada vez mais comuns na internet. Aproximadamente 12,1 milhões de pessoas, por exemplo, relatam terem sofrido algum tipo de golpe financeiro no meio virtual.

De acordo com dados, cerca de três em cada dez vítimas ficaram com o nome negativado (30%) por conta da fraude sofrida. Uma em cada nove pessoas não conseguiram recuperar nenhuma parte da quantia perdida.

No entanto, 53% afirmam ter esperança de reaver o dinheiro ou parte dele. A maioria das queixas (52%) se refere ao não recebimento de produtos comprados online.

Em seguida, vem a compra de produto ou serviço diferente do prometido pelo vendedor (42%) e em terceiro (25%) clonagem de cartão de crédito.

Por isso, conhecer quais são os golpes mais comuns com cartão de crédito é essencial. Desta maneira, você fica atento e não cai em armadilhas online.

Com a alta dos juros, cartão de crédito é um aliado ou vilão?

Com a inflação crescente, juros altos e dólar sempre acima de R$5, a pressão no bolso do trabalhador brasileiro está cada vez maior.

Por isso, surge a dúvida: ter um cartão de crédito agora é cilada? Ele é um aliado ou vilão?

De fato, tem bastante tempo em que o cartão de crédito virou um dos principais meios de pagamento no Brasil. Isso porque além de ser prático para quem compra, também é seguro para quem recebe.

Entre os benefícios que o cartão de crédito possui, estão:

  • possibilidade de realizar compras e concentrá-las em uma única fatura;
  • é possível parcelar valores de compras mais caras;
  • praticidade em não precisar sacar dinheiro.

No entanto, ao mesmo tempo em que ele pode ser um grande aliado na vida financeira, também pode se tornar um grande vilão no orçamento dos brasileiros. Confira aqui se o cartão de crédito é um vilão ou aliado.

Quer continuar se atualizando sobre cartão de crédito? Então continue navegando em nosso site e assine agora mesmo a nossa newsletter para ficar por dentro de tudo sobre o mercado financeiro.

Veja também no FinanceOne:

Confira 9 formas de conseguir um investidor para o seu negócio

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pessoas conversando sobre investimento

Conseguir um investidor para o seu negócio pode ser o pontapé para ele decolar. Mas onde encontrar esse investidor?

Antes de correr até um banco e pedir um empréstimo, pergunte-se se é extremamente necessário. Muitas vezes seu negócio não vai suportar os juros oferecidos. Por isso, avalie se ele não tem mais nenhuma possibilidade de crescer por conta própria.

Outra opção é verificar se algum investidor teria interesse em injetar capital no seu projeto. Porém, tenha em mente que para conseguir um é necessário um plano de negócio bem estruturado.

Existem diversos tipos de investidores que podem ajudá-lo. São eles: sócio, empréstimo, crowdfunding, investidor-anjo, entre outros.

Portanto, para decidir qual é o melhor para o seu negócio, é preciso analisar quais das opções é a mais viável. Veja a seguir as nossas dicas de como conseguir um investidor.

Elabore um plano de negócios

Com um plano de negócios completo e bem-elaborado fica mais fácil conseguir um investidor. Assim, na hora da apresentação do seu negócio, você passará muito mais credibilidade e o tornará muito mais atrativo.

Com o plano de negócios, o investidor verá com mais clareza o planejamento da sua empresa. Ele entenderá como é o funcionamento e o processo organizacional.

Assim, ele vai saber em quanto tempo as ações que serão tomadas visando ao crescimento da empresa terão efeito.

O que deve ser definido no plano de negócios?

  • Variáveis de marketing (produto, preço, comunicação, distribuição e público-alvo);
  • Projeções financeiras (custos fixos e custos variáveis, custos de produção, custos com capital humano);
  • Análise da concorrência;
  • Pontos fortes e fracos;
  • Missão, visão e valores da organização;
  • Oportunidades e ameaças;
  • Diferenciais em relação à concorrência, entre outros.
investidores conversando sobre negócios
Ter um investidor para o seu negócio pode fazer com que a sua marca cresça mais rápido

Como conseguir um investidor para o seu negócio

São oito as principais formas de conseguir um investidor para o seu negócio. Elas são adequadas a diferentes fases da empresa.

1 – Fs

Muito comum no Brasil. Os Fs são a sigla em inglês para “amigos, família e doidos”. Você não vai arrecadar muito dinheiro com essas pessoas, é verdade. O que pode ser bom. É uma boa forma de testar se o seu negócio tem potencial de ir para a frente.

2 – Investidor-Anjo

São pessoas físicas, em geral, empresários de sucesso, dispostos a investir em negócios inovadores em fase inicial. Ou seja, empresas que já têm um produto ou serviço com potencial, mas que ainda precisam viabilizar o início de suas operações comerciais.

Muitas vezes são grupos de empresários (as redes de anjos) para canalizar esforços. O investidor-anjo não necessariamente vai fazer parte da empresa. Até porque startups muitas vezes nem tem divisão com diretoria e conselho bem-definidos.

3 – Capital semente

É usado em uma fase logo após a do investidor-anjo. Os valores investidos são próximos (na casa dos R$500 mil). E as empresas que recebem este aporte também estão em fase inicial.

A diferença é que já têm uma ação de mercado um pouco mais definida, com uma carteira de clientes, e alguma definição um pouco melhor sobre seu modelo de negócios.

4 – Venture capital

É um nível mais complexo. São fundos de investimento regulados pela Comissão de Valores Imobiliários que reúne o dinheiro de vários investidores para aplicar em empresas com alto potencial de crescimento.

Em geral, eles buscam empresas que já faturam bem, mas que têm potencial de crescer muito, de forma muito rápida.

Esses investidores investem entre R$ 2 milhões e R$ 10 milhões, em troca de uma participação na empresa. Ao final do período de investimento, o fundo vende de volta sua participação para a própria empresa ou para outros fundos.

5 – Private equity

São fundos maiores, que olham para grandes empresas, que, em geral faturam mais de R$100 milhões ao ano. Normalmente buscam empresas em processo de consolidação no mercado, muitas vezes visando prepará-las para abrir capital na bolsa ou para fusões e aquisições.

6 – Incubadora

Se a sua ideia de negócio for uma startup, mas ela ainda está prematura e precisa ser lapidada antes de receber um aporte financeiro, é possível fazer isso dentro de uma incubadora.

As incubadoras são ligadas a instituições de ensino e universidades que apoiam os empreendedores novatos.

7 – Aceleradora

As aceleradoras são uma espécie de evolução das incubadoras. Elas escolhem startups com grande potencial de crescimento e oferecem apoio financeiro, estrutura, consultoria e treinamento em troca de uma participação no capital da nova empresa.

Há no Brasil uma série de aceleradoras, como a Oxigênio, aceleradora da Porto Seguro.

8 – Empréstimo bancário ou incentivo governamental

Esta é a opção mais clássica e talvez a primeira que vem à cabeça de novos empreendedores. Mas não se engane: ela geralmente é a mais cara.

Bancos de fomento como o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e bancos públicos como o Banco do Brasil, além de instituições privadas como o Santander, Itaú e Bradesco, costumam ter linhas destinadas a pequenas e médias empresas recém-nascidas.

Também pode buscar programas do governo que fornecem subsídios para alguns tipos de projetos. Só que isso não é lá muito simples, existem restrições e outros processos um tanto burocráticos. A boa é ficar de olho nos editais para saber se algum se adequará ao seu plano.

9 – Crowdfunding

O crowdfunding é mais conhecido como vaquinha. Sendo assim, com esse tipo de investimento várias pessoas podem te ajudar com o seu negócio. E elas podem contribuir com valores pequenos.

De forma geral, o crowdfunding funciona melhor para as empresas que têm ideias de produtos inovadores. Assim, quem está interessado no produto e/ou serviço contribuem para que a ideia saia do papel.

Conheça algumas plataformas para que você possa realizar a sua vaquinha virtual:

-> Catarse;

-> Kickante;

-> Vakinha;

-> Indiegogo;

-> Abacashi.

3 dicas para conseguir um investidor para o seu negócio

Agora que você já sabe como conseguir um investidor para o seu negócio, está na hora de conhecer algumas dicas para que você tenha sucesso na hora de procurar um investidor. Confira!

1) Conheça os tipos de investidores existentes

Os investidores são classificados por estágios de capital de risco. Por exemplo, os investidores-anjo procuram por empresas iniciantes e investem entre R$50 mil e R$500 mil.

Enquanto o investidor sede capital costuma aplicar de R$500 mil até R$2 milhões em empresas mais consolidadas. As que têm produtos definidos e clientes.

O venture capital aplica até R$10 milhões em empresas que já faturam alguns milhões.

Sendo assim, antes de qualquer coisa, você precisa saber em qual categoria está o seu negócio para somente depois ir procurar um investidor. Dessa forma, você saberá exatamente qual tipo deve procurar.

2) Escolha o melhor investidor para a sua empresa

Agora que você já sabe qual é o tipo ideal de investidor para o seu negócio, é preciso começar a pesquisar sobre quem são os possíveis investidores para a empresa. Caso a sua seja do mercado de inovação e muito pequena, o ideal é buscar uma subvenção econômica.

Um exemplo é o programa PRIME da Finep, que empresta dinheiro aos empreendedores. Uma vantagem é que não precisa devolver o dinheiro.

Mas também existem grupos de investidores que estão buscando negócios inovadores no país para compor o seu portfólio.

3) Saiba como destacar a sua ideia

Pare para analisar se você tem um pitch bem-treinado e conciso, se a resposta for sim as suas chances de chamar a atenção já dobram. Mas para consolidar o relacionamento é necessário ter algumas características.

Uma delas é o perfil empreendedor, em que você demonstra conseguir transformar ideias em negócios. Além de ter equipes bem-formadas e produtos promissores. 

O potencial de crescimento da sua empresa também ajuda que você se destaque no meio de tantas outras na hora de solicitar um investidor.

4) Aposte no smart money

O smart money é um termo muito conhecido no mundo dos negócios. Trata-se de um investidor que agrega no capital social de uma empresa, ou seja, ele traz experiência do ramo. Dessa forma, a contribuição pode vir de uma pessoa quanto de um grupo que atuará como uma espécie de mentores para você que está iniciando ou aprimorando um negócio.

Você pode pensar que talvez não seja tão relevante assim, que o dinheiro é o fator que mais importa nos investimentos. Mas não é bem assim. Ter alguém que te ajude a atravessar o “caminho das pedras” pode te poupar muitos desafios.

Você sabe como gerir as finanças do seu negócio? Confira as dicas do FinanceOne!