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PIX x WhatsApp Pay: compare as diferenças e vantagens de cada um

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celular com tela do pix e várias notas de 100

Diversas formas de pagamento estão surgindo no mercado. As duas principais foram o Pix e o WhatsApp Pay, ambos lançados em novembro de 2020. E é claro que, com isso, surgiram inúmeras dúvidas, principalmente, sobre a diferença entre PIX x WhatsApp Pay.

Mas antes de falar sobre as diferenças e vantagens de cada forma de pagamento, é preciso entender o que elas significam para os brasileiros atualmente.

O Pix é o meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) para realizar transferências e pagamentos de forma instantânea. Desde o seu lançamento, já foram realizadas mais de 500 milhões de transações. Esse dado foi divulgado em abril, pelo BC.

Já o Whatsapp Pay permite que os usuários do aplicativo realizem transferências de dinheiro dentro da própria plataforma, sem a necessidade de você acessar o aplicativo do seu banco. 

E se você ainda fica indeciso de qual usar e qual é a melhor opção: PIX x WhatsApp Pay, saiba que é preciso avaliar as duas formas de pagamento. Somente assim, você saberá em qual momento usar cada um.

Quais são as vantagens e diferenças entre PIX x WhatsApp Pay?

Bom, se você precisa conhecer e avaliar essas duas formas de pagamento, nada melhor do que saber quais são as vantagens e diferenças. E para te ajudar separamos as principais informações que você precisa estar de olho. Confira!

Como funciona cada forma de pagamento?

O Pix é uma forma de pagamento que surgiu por conta da necessidade de realizar transferências de forma mais rápida e, para substituir as opções como o TED e DOC. Além disso, ele é uma funcionalidade que está dentro dos aplicativos de bancos.

E para utilizar essa forma de pagamento, é necessário ter conta em alguma instituição financeira e cadastrar uma ou mais chaves de acesso, entre as opções disponíveis. 

Já o WhatsApp Pay é um iniciador de pagamento (Pisp), sendo assim ele dá o pontapé inicial das transações, mas não têm acesso aos fundos movimentados pelo cliente.

A plataforma é responsável por fazer com que o dinheiro saia de uma conta para outra, mas sem ter acesso ao seu banco. 

+ WhatsApp Pay: confira se é seguro enviar dinheiro pelo aplicativo

Para fazer pagamento desta forma, é preciso cadastrar os dados de um cartão de débito das bandeiras Visa ou Mastercard emitidos pelas instituições financeiras participantes: Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú Unibanco, Next, Nubank, Mercado Pago, Sicredi e Woop Sicredi.

Pago alguma tarifa para usar?

Ambos os serviços oferecidos não cobram tarifa para transferências entre pessoas físicas. Porém, no caso de transações entre pessoas jurídicas utilizando o Pix, cada instituição financeira fica responsável por definir o valor da tarifa.

O Banco Central tem atuado para evitar que ocorram cobranças abusivas dos bancos. 

Já o WhatsApp Pay cobra das empresas uma taxa fixa de 3,99% por cada transferência recebida na função pagamento.

O que dá para fazer em cada um?

No Pix, o usuário consegue realizar transferências de diversos valores. Isso pode ser feito entre pessoas e empresas. Além disso, também é possível realizar o pagamento de boletos em uma compra.

Mão segurando celular com app do WhatsApp
PIX x WhatsApp Pay: cada forma de pagamento pode ser utilizada com um objetivo

Já o WhatsApp Pay, ele é um pouco mais limitado. Isso porque, por ora, ainda não é possível realizar o pagamento de boletos. Além disso, as transferências só podem ser feitas por pessoas, deixando as empresas de fora. A expectativa é de que, em breve, já seja liberado para todos.

Qual transação é mais rápida?

Ambos são instantâneos, ou seja, realizados de forma ágil e fácil. A usabilidade das duas transações são bem práticas e trazem rapidez para a vida do usuário.

+ Sabia que é possível fazer portabilidade da chave Pix? Confira o passo a passo!

No entanto, se fosse para eleger o mais rápido, esse prêmio iria para o WhatsApp Pay. A justificativa seria o fato de ter menos etapas para cumprir.

No Pix, o usuário precisa entrar no aplicativo e saber para qual chave vai destinar o pagamento para outra pessoa. No WhatsApp Pay basta entrar em uma conversa no aplicativo que já costuma estar sempre aberto no seu celular.

Há limites de transferências?

Ambos possuem, mas os limites do Pix são menos restritivos que os WhatsApp Pay. No caso do Pix, é um limite de valor e não de quantidade. Por exemplo, está limitado a 100% do que o banco permite transferir por TED.

+ 10 mudanças no Pix para evitar golpes e sequestros: veja o que muda

No WhatsApp Pay há alguns limites firmados a respeito de quantia. Por exemplo, é possível enviar até R$1.000 por transação e receber 20 transações por dia. O limite é de R$5 mil por mês.

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WhatsApp fora do ar: veja 3 opções para continuar com as vendas online

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Pessoa segura um celular com a tela inicial do WhatsApp aberta

Para a maioria das pessoas, o WhatsApp fora do ar, assim como outras redes sociais, pode significar apenas um meio de comunicação a menos.

Mas para empreendedores que utilizam essas plataformas para vender, pode ser um grande peso.

Mas se você empreende, sabe que situações de crise podem ser também oportunidades para encontrar novos caminhos, novas formas de atuação e até soluções para problemas.

Então que tal falarmos sobre outras formas de continuar suas vendas online, mesmo com as principais redes sociais instáveis?

WhatsApp fora do ar: como se preparar para novas quedas da rede?

Talvez você esteja pensando: mas as redes sociais já voltaram! Sim. Mas quem depende dessas plataformas para lucrar, precisa se preparar para possíveis novas quedas.

Afinal, isso pode acontecer a qualquer momento e sem aviso prévio.

Quem já sabia disso antes da última segunda-feira, 4, com certeza não teve tantas perdas quanto quem não estava preparado!

Isso porque não somente o WhatsApp ficou fora do ar, mas as principais redes sociais utilizadas pelos brasileiros: Instagram e Facebook.

Se preparar para a instabilidade dessas plataformas pode ser desafiador. Mas é fundamental para quem tem um negócio online.

E a principal forma de fazer isso é obedecendo a esta regra de ouro: não fique refém de uma única rede social!

Como essas redes trouxeram muitas facilidades e expandiram o alcance dos negócios online, acaba sendo comum ver marcas depositando todas as suas fichas em uma delas. Mas isso é arriscado.

Assim como uma carteira de investimentos, por exemplo, deve ser diversificada, a atuação online precisa olhar para além das plataformas de terceiros.

Lembre-se: sua marca não é da plataforma. Sua marca é sua! E ela precisa permanecer ativa, mesmo se todas as principais redes caírem neste exato momento.

Onde ela estará? Esse é o ponto: diversifique e procure manter perfis ativos na maior quantidade de redes que puder.

Celular com a tela acesa mostra menu com ícones de várias redes sociais
Com WhatsApp e outras redes fora do ar, empresas de tecnologia perderam bilhões nas bolsas americanas

Onde vender online com WhatsApp fora do ar?

Com o WhatsApp fora do ar, o movimento natural da maioria das pessoas foi migrar para as redes secundárias de comunicação como o Telegram, por exemplo.

Então quem já tinha perfis ativos nessas redes, teve vantagem. Se não é o seu caso, comece a considerar essa ideia e pense em como investir nessas plataformas.

Mas para direcionar bem os seus esforços, é importante saber mais sobre essas redes e quais potenciais entregam.

A seguir, FinanceOne lista 3 aplicativos de mensagens instantâneas que podem te trazer bons retornos, principalmente em momentos de crise como este.

Telegram

Além de ser um dos aplicativos de comunicação para celular mais seguros do mercado, ele surge como principal alternativa de muitos usuários quando o WhatsApp fica fora do ar.

Ou seja, já existe um número significativo de pessoas cadastradas na rede e você terá mais facilidade para encontrar seus clientes lá.

Portanto, considere ativar um Telegram para a sua marca, crie canais na rede e chame seus clientes.

Mesmo que não seja o seu foco principal, você já garante um plano B numa possível nova instabilidade das redes principais.

Disponível para:

Facebook Messenger

Além do Telegram, o Facebook Messenger também surge como alternativa quando o WhatsApp fica fora do ar.

Isso porque uma base de usuários bem grande já fica online no feed de notícias e tende a migrar para o app de mensagens quando ficam sem o outro.

Se a sua empresa tem uma página de negócio no Facebook, melhor ainda! Isso porque conversar pelo Messenger será um caminho natural para boa parte dos fãs seguidores da página.

Disponível para:

Signal

Talvez você ainda não tenha ouvido falar nesta rede social, mas ela também tem ganhado destaque e surge como potencial concorrência ao WhatsApp.

Em janeiro, ficou em terceiro lugar na lista de apps mais baixados do mundo, perdendo apenas para o Telegram e Tik Tok.

Trata-se de mais um aplicativo de mensagens considerado “ultrasseguro”. Então se você usa mensagens para vender para seus clientes, ele é mais uma alternativa.

Assim como o concorrente, ele oferece chamadas de voz e vídeo em HD, além de opções avançadas para a edição de imagens e a possibilidade de personalizar os alertas para cada um dos contatos.

Disponível para:

+ Opções de aplicativos para se comunicar no trabalho além do WhatsApp

Como escolher para onde migrar?

O principal fator que deve guiar o empreendedor na escolha das redes sociais onde vai atuar é: onde estão os seus clientes!

Não adianta estar na rede com mais usuários, se eles não correspondem ao seu público alvo.

O Telegram, por exemplo, chega a ser o favorito de muitas pessoas em relação ao WhatsApp. No entanto, usuários menos engajados no meio digital muitas vezes ainda não o utilizam.

O Facebook Messenger tem uma boa base de usuários, já que está atrelado a uma das principais redes sociais. Mas tende a ter um público mais velho.

O ideal é realizar uma pesquisa entre os seus clientes e seguidores. Pergunte a eles: quais outros aplicativos de mensagem utilizam? Para qual rede migraram quando o WhatsApp ficou fora do ar no último dia 4?

Isso dará uma boa noção de qual rede secundária pode entrar no seu radar!

Assim, não terá tantos prejuízos em vendas da próxima vez que a plataforma principal tiver problemas.

+ Opções de aplicativos para se comunicar no trabalho além do WhatsApp

Por que o WhatsApp ficou fora do ar?

Na segunda-feira, 4, as redes sociais de Mark Zuckerberg deixaram os usuários na mão por mais de seis horas. O WhatsApp ficou fora do ar, assim como Facebook e Instagram.

Para se ter uma ideia do estrago, o CEO do Facebook I(empresa dona de todas essas redes) perdeu US$5,9 bilhões.

Isso porque, com o colapso das redes, houve uma queda de quase 5% no preço das ações de sua empresa na Nasdaq, a bolsa de tecnologia de Nova York.

Como os usuários em peso migraram para outras plataformas, algumas delas também chegaram a apresentar instabilidades em alguns dispositivos.

De acordo com a CNN, empresas de tecnologia como um todo, que sofreram quedas fortes nas bolsas americanas, mas principalmente o Facebook. Ou seja, um caos tecnológico.

Mas por que, afinal isso aconteceu?

De acordo com o Facebook, WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger ficaram fora do ar, por conta de um problema entre a comunicação do servidor de origem e o dispositivo de rede.

Embora a origem exata desse problema e o motivo não tenha sido esclarecida, alguns especialistas em tecnologia apontam que a falha foi no Sistema de Nomes de Domínio, conhecido pela sigla em inglês DNS.

Essa não foi a primeira vez que as redes apresentaram problemas e ficaram fora do ar. Em 2019, por exemplo, as mesmas plataformas ficaram por 12 horas sem funcionar.

Esse foi um dos maiores apagões da internet desde 2012.

Tratando-se de tecnologia, problemas assim são totalmente passíveis de acontecerem. Por isso é importante que quem empreende nessas plataformas, tenha sempre um plano B!

O conteúdo foi útil? Então compartilhe com outros amigos empreendedores que também dependem do WhatsApp para vender!

Confira 6 cursos do Sebrae para empreendedores iniciantes

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Homem de fone de ouvido acessando site da FGV em um notebook

Por mais que alguns empreendedores possam parecer já ter um certo dom para negócios, é extremamente importante buscar sempre uma capacitação e novos conhecimentos sobre o mercado, inclusive se for empreendedores iniciantes. Afinal de contas, estamos em plena era digital, no qual o cenário é cada vez mais dinâmico e muda rapidamente.

No Portal Sebrae, por exemplo, tem diversas opções de cursos para os que estão iniciando agora no mundo dos negócios. Pensando nisso, separamos neste texto algumas alternativas de cursos.

+ 12 melhores aplicativos para empreendedores que você deve conhecer

Na lista a seguir é possível encontrar cursos online e de graça, além da curta duração que têm como objetivo ajudar as pessoas a estabelecerem melhores condições para seus negócios. Continue lendo para saber mais sobre os cursos.

6 cursos online e gratuitos do SEBRAE para empreendedores iniciantes

1. Como impulsionar o crescimento da sua empresa

Sem crescimento, uma empresa dificilmente resistira às mudanças do mercado. Por isso, com este curso do Sebrae para empreendedores iniciantes dá para crescer mesmo com poucos recursos e investimentos.

Veja o curso, que também fornece um certificado digital após seu término.

2. Administração de pequenos negócios para empreendedores iniciantes

Aqui, são ensinados lições importantes sobre a gestão financeira e de marketing aplicados em um negócio.

São abordados questões como controle de pagamentos, recebimentos, movimentação financeira, estabelecer metas, formar o preço do produto/serviço e estratégias de atuação.

Diferentemente do primeiro curso, este aqui é presencial em Santa Catarina e tem duração de 14 horas. Mas o Sebrae nacional tem um curso parecido e online: Iniciando um Pequeno Grande Negócio.

+ Nômade digital: o que é e como funciona esse estilo de vida
+ Empreenda Rápido: conheça os cursos gratuitos do Sebrae

3. Como vender mais e melhor

O objetivo deste curso é lidar com aspectos que influenciam as vendas da empresa, além de entender o papel do desenvolvimento e da motivação para a equipe responsável pelo setor. Além disso, o curso também ensina como implementar ações que conquistem os clientes. São seis módulos, online, com oito horas de duração.

notebook e ao lado um caderno para empreendedores iniciantes que farão cursos
Conheça 6 cursos que o Sebrae oferece para empreendedores iniciantes

4. Iniciando um pequeno negócio

Neste curso você vai aprender a montar seu próprio negócio, desenvolver suas habilidades de empreendedor e transformar a sua ideia em um grande negócio.

Além disso, também saberá como identificar as oportunidades e administrar com sucesso o seu empreendimento.

O curso oferece noções básicas essenciais que ajudam na prática de implementação do negócio a partir de estudos de caso e atividades concretas. Ele é totalmente online e tem duração de 30 horas.

5. Gestão financeira empresarial para iniciantes

Este é um curso voltado para a área de gestão financeira. Ele ensina, por exemplo, empreendedores a descomplicar e otimizar a gestão, além de reforçar a importância de um bom planejamento financeiro e dicas para evitar os principais erros. Com duração de 1 hora, ele é realizado totalmente de forma online.

6. Plano de negócio para empreendedores iniciantes

Esta aqui é uma ferramenta online e gratuita que ensina a criar o plano de negócios, ferramenta fundamental para analisar o mercado de atuação da empresa, a viabilidade do negócio, redução de riscos e outros aspectos. 

Dicas de finanças para empreendedores

1) Controle os gastos empresariais

Essa é uma dica básica, mas que ajuda muito nas finanças para empreendedores.

Mas por que é necessário adotar um controle sobre os gastos empresariais? Simplesmente, para não misturar as finanças pessoais com as da empresa.

Você pode anotar as despesas em um caderno ou até mesmo criar uma planilha em um programa do computador.

Pode, ainda, adotar um software específico para registrar todas as movimentações financeiras realizadas.

2) Tenha um capital de giro

É necessário ter um capital de giro para manter as operações da empresa funcionando normalmente.

Essa é a garantia de que os negócios podem fluir em boas condições, em uma economia que não está boa.

Sem uma quantia adequada de capital de giro, a empresa pode enfrentar problemas para manter as atividades básicas de forma plena.

Além disso, o capital de giro ajuda a financiar a compra de estoques, o pagamento dos funcionários, recolhimento de tributos e todas as demais despesas operacionais.

+ Veja aqui mais dicas de finanças para empreendedores

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Aluguel de ações: é possível ganhar dinheiro com essa atividade?

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Pessoa analisando gráficos de aluguel de ações em uma tela

O aluguel de ações ainda é uma atividade pouco conhecida. No entanto, ela é bem simples e cresce anualmente. Afinal, é só emprestar os seus papéis em troca de uma taxa.

A modalidade, como o nome diz, é um aluguel de um ativo por parte de um doador, o dono do papel. Ele disponibiliza ao tomador, que fica temporariamente com o ativo. A operação é feita dentro da B3.

Toda a atividade é firmada em contrato. Nele, define-se o valor e, principalmente, o tempo em que o tomador ficará de posse dessas aplicações. Naturalmente, ao final desse prazo, o ativo deve ser devolvido ao doador conforme combinado, respeitando as regras do aluguel.

A estratégia do doador geralmente é rentabilizar sua carteira de ações de longo prazo. Já o tomador costuma focar no curto prazo, buscando lucrar com a queda no preço das ações. Ou seja, quando o mercado está em tendência de baixa.

A segurança dessas operações é garantida pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). Ou seja, é ela quem fiscaliza e regulamenta todos os aluguéis de ativos, protegendo ambas as partes.

Quer conhecer um pouco mais sobre esse mercado? Então continue com a gente a leitura deste artigo e saiba tudo sobre o funcionamento do aluguel de ações!

Telão com aluguel de ações refletindo os prédios de uma cidade
Aluguel de ações é uma forma de renda extra para doadores!

Entendendo quem é quem no aluguel de ações:

Doador:

Em primeiro lugar, temos os doadores, que são os proprietários das ações e não pretendem vendê-las no curto prazo. Normalmente, essas pessoas procuram uma renda extra com o aluguel de ações. Além da busca de uma melhor rentabilidade para sua carteira.

Tomador:

Esses são os investidores que querem se beneficiar de um mercado em queda. Muitas vezes buscam ações que estão abaixo do valor de mercado. O que eles fazem? Alugam essas ações, vendem e posteriormente recompram a um preço menor.

Quais os riscos e como alugar ações?

Como toda operação, o aluguel de ações também pode apresentar alguns riscos, principalmente para o tomador. Afinal, o doador apenas disponibiliza o seu ativo e espera o fim do prazo do aluguel para receber suas taxas pré-acordadas.

Tudo isso de maneira cômoda e bastante lucrativa.

Nesse sentido, o risco para o tomador é que, em vez de o valor da ação cair, esse ativo pode subir após a venda. O que configuraria um prejuízo para ele.

O processo de alugar ações é simples! Basta que você entre em contato com o atendimento de sua corretora e manifeste a intenção de alugar suas ações, dizendo por qual prazo.

Os contratos de aluguel de ações são, em sua maioria, de 30 dias e reversíveis. Ou seja, o tomador pode encerrar o contrato a qualquer momento.

A rentabilidade do aluguel, ou seja, quanto você receberá de renda, depende de qual é a ação e da oferta e demanda do mercado. Uma ação que tem uma oferta maior terá uma taxa menor do que uma ação difícil de ser encontrada no mercado.

Por isso, os tipos de ações que podem ser alugadas são:

  • Ações (companhias abertas e listadas na B3);
  • Units (ativos compostos por mais de um tipo ou classe de valores mobiliários);
  • Cotas de Fundos de Índices (ETFs);
  • BDRs Patrocinado (Brazilian Depositary Receipts).

Quais são os tipos de contratos no aluguel de ações?

Há diferentes tipos de contratos para o aluguel de ações. Os mais utilizados são:

1. Reversível ao Tomador – permite que o tomador encerre o contrato a qualquer momento. Neste caso o pagamento da taxa de aluguel será proporcional ao tempo de permanência.

2. Reversível ao Doador – a diferença em relação ao anterior é que o doador também pode encerrar o contrato a qualquer momento. Nesta situação o tomador terá quatro dias para devolver as ações a partir da data de solicitação.

3. Vencimento Fixo – neste contrato o doador e o tomador ficam com o contrato vigente durante o prazo predeterminado. Além disso, o tomador deverá pagar a taxa de aluguel definida previamente.

Mas vale a pena alugar?

Antes de mais nada, o aluguel de ações proporciona uma ótima oportunidade para alavancar ganhos de investidores com perspectivas de longo prazo.

Isso porque se o investidor não pretende vendê-las no curto prazo, o aluguel de ações representa uma fonte adicional de receita. Afinal, ultimamente a taxa de remuneração tem oscilado entre 2% e 5% ao ano.

Entretanto, dependendo do tamanho da demanda, o retorno pode ser ainda maior. O que vale então para o doador e para o tomador?

Para o doador:

  • Renda extra proporcionada pelo rendimento do aluguel. Especialmente válido para investidores que estão trabalhando com prazos longos;
  • O direito sobre os dividendos das ações continua valendo durante a vigência do contrato de aluguel.

Para o tomador:

  • Vender as ações no mercado à vista;
  • Utilizar as ações como cobertura no lançamento de opções de compra;
  • Usar as ações como garantia para operações nos mercados de liquidação futura;
  • Utilizar as ações na liquidação de operações realizadas no mercado à vista.

E quais os custos para quem faz o aluguel de ações?

  • Taxa de corretagem: 0,5% sobre o valor total do aluguel, sendo o mínimo de R$50. Ela é cobrada no ato do aluguel;
  • Corretagem para compra ou venda das ações alugadas: R$10 por ordem executada.
  • Taxa de liquidação da CBLC: 0,25% a.a., sendo o mínimo de R$10. Ela é cobrada após a liquidação do contrato.
  • Remuneração do doador: pactuada no momento do aluguel e cobrada na liquidação do contrato.

No entanto, lembre-se que para o aluguel de ações é necessário que mantenha no mínimo 150% de garantia sobre o valor do aluguel.

Gostou do nosso texto? Então continue visitando o nosso site e leia agora mesmo: Quais são os custos para investir em ações? e fique ainda mais por dentro do assunto!

Cancelar passagem aérea: veja quanto custa nas principais companhias

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imagem de um avião no ar

Está com uma viagem marcada, mas não vai poder ir? Quer cancelar uma passagem aérea? Sabe quais são os custos desse cancelamento?

Por conta da pandemia da Covid-19 muitas pessoas tiveram que cancelar viagens e ficaram sem saber o real custo disso.

Saiba tudo sobre esse assunto a seguir, saiba como proceder e dicar para economizar em caso de cancelamento!

É possível cancelar uma passagem aérea?

Sim! Dependendo da situação, é possível cancelar uma passagem aérea. Isso porque o direito ao arrependimento é respaldado pelo Código do Consumidor e pertence a todos.

Porém, cada empresa estabelece os próprios padrões e procedimentos para cancelamento, desistência por imprevistos e remarcações de voos.

Mas outra alternativa ao cancelamento é fazer pequenas alterações no bilhete aéreo. Por exemplo: mudar a data da viagem ou o nome do passageiro. Algumas companhias oferecem essa opção.

No entanto, essas mudanças exigem o pagamento de uma taxa. O valor pode variar de acordo com a companhia e o tipo de tarifa que você escolheu na hora de comprar a passagem.

Antes de saber qual é o custo de cancelar uma passagem aérea ou de fazer alterações, é importante ressaltar que o indicado é que você leia o regulamento da companhia na hora de efetuar a compra. Dessa forma, evitará futuros problemas.

Quanto custa para cancelar uma passagem aérea?

Para dar um panorama ou identificar melhor este cenário de quanto custa cancelar uma passagem aérea, é preciso pegar os custos e valores das principais companhias.

Gol e Latam, por exemplo, ocupam destaque no cenário nacional, e também contam com voos internacionais.

Entretanto, os custos para esse tipo de solicitação são variáveis de acordo com o tipo de tarifa, pacote e se o voo é interno ou não.

Confira os preços para voos nacionais comparando as duas empresas:

Gol

LightPlusMax
Cancelamento ou alteraçãoR$275 ou 100% da tarifaR$250 ou 100% da tarifaIsento
ReembolsoNão permite40% da tarifa95% da tarifa

Latam

PromoLightPlus
RemarcaçãoNão permite Antes do voo: R$210
Depois do voo: R$310
Antes do voo: R$170
Depois do voo: R$270
ReembolsoNão permite Não permite 40% do valor da tarifa paga

Vale destacar que esses valores são para situações que não ocorreram durante a pandemia do Coronavírus.

Durante a crise sanitária, consulte a empresa para saber se há condições especiais e até gratuidades.

Quanto custa mudar informações da passagem? 

Como já mencionado, outra alternativa para quem não quer cancelar a passagem aérea, é alterar informações do voo. Ou até mesmo trocar o passageiro.

Mas para cada tipo de alteração poderá ser cobrado um valor diferente pela empresa. Para alguns itens a alteração pode sair gratuita.

Confira abaixo o valor de cada tipo de alteração e como deve ser feito.

Nome do passageiro

De acordo com as normas publicadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 2017, a companhia aérea deve alterar de forma gratuita o nome do passageiro que tiver cometido algum erro de digitação ao preencher os dados. 

É importante frisar que o pedido de alteração deve ser realizado antes do check-in. Dessa forma, você evita problemas durante o embarque.

Mas para voos internacionais interline, que são operados por mais de uma companhia aérea, os custos da correção poderão ser repassados ao passageiro.

O valor varia de acordo com a empresa. Portanto, quem tem interesse nesse tipo de alteração deve entrar em contato com o suporte da companhia contratada.

+ Conheça seus direitos no caso de atraso de voo

Remarcação de passagem

As companhias aéreas permitem alterar a data e hora de qualquer voo até três horas antes do embarque. Mas essa alteração pode implicar em valores, como multa ou taxa de alteração e diferença tarifária.

Essa porcentagem ou o custo extra é definido de forma autônoma pela companhia aérea e depende ainda do tipo de tarifa da passagem aérea, seja ela promocional, econômica ou executiva. 

Passageiros de voo em fila no aeroporto para cancelar passagem aérea
Cancelar passagem aérea pode ter um custo adicional dependendo da companhia aérea

Dicas para quando tiver que cancelar uma passagem aérea

Cancelar uma passagem aérea pode dar uma dor de cabeça maior do que o esperado, bem como pedir reembolso.

São dois tipos de solicitação que nenhum passageiro costuma querer fazer, principalmente pelos fatores: demora e burocracia.

Por isso, exceto se for um caso emergencial ou excepcional, tente tomar os maiores cuidados possíveis no decorrer de todo o processo de compra.

A seguir, veja três dicas importantes:

1) Consulte e olhe as regras fornecidas pela companhia no site antes mesmo de viajar ou de comprar a passagem aérea.

2) Lembre sempre que as tarifas são diferentes e variáveis de acordo com os termos contratuais de cada promoção ou classe que você costuma utilizar da empresa.

3) Antes de reservar o seu voo, verifique todas as condições da sua passagem.

Gostou dessas dicas? Então compartilhe o conteúdo nas redes sociais!

Saiba o que é preciso para ter o primeiro cartão de crédito

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vários cartões de crédito pré-pago espalhados

A facilidade em conseguir fazer compras online com o cartão de crédito e pagar no final do mês, além de poder parcelar os valores, são alguns dos benefícios que chamam atenção de quem deseja ter um cartão. Mas como conseguir o primeiro cartão de crédito?

Atualmente, o consumidor conta com diversas opções na hora de escolher o seu primeiro cartão de crédito. Pensando nisso, separamos aqui neste texto algumas dicas para ajudar quem deseja começar a utilizar essa forma de pagamento. Continue a leitura para saber mais!

Quais condições são necessárias para ter o primeiro cartão de crédito?

No Brasil, o cartão de crédito próprio é liberado a partir dos 18 anos ou mais. Além disso, outra condição para ter o primeiro cartão é não ter nome restrito nos órgãos de proteção ao crédito e ter um emprego também pode ajudar para conseguir a aprovação.

+ SPC e Serasa: veja como funciona e qual a diferença

Vale lembrar que é fundamental cadastrar as informações de forma correta na hora que realizar a solicitação, pois todas as instituições financeiras e bancos checam a veracidade dos dados cadastrados.

Se você estiver fazendo um curso superior, inclusive, tem muitas instituições financeiras que disponibilizam um cartão universitário para os estudantes. Contudo, vale a pena ficar atento às possíveis cobranças das taxas ou anuidades.

Mulher segura cartão de crédito na mão com apoiado notebook no colo
A facilidade de conseguir realizar compras online é uma das vantagens de ter um cartão. Saiba agora mesmo como conseguir o seu primeiro cartão de crédito

O que é preciso saber antes de solicitar o primeiro cartão?

Antes de sair por aí solicitando cartões, é preciso saber antes o que é necessário para conseguir ter um cartão de crédito. Por isso, além das nossas dicas, o Serasa Ensina também listou algumas outras. Veja só quais são:

Limpe o nome antes de solicitar o cartão

Se você estiver com o nome sujo, a principal dica é: limpe o nome antes de solicitar o seu primeiro cartão. Por isso, caso tenha alguma dívida em aberto, procure a empresa e negocie o pagamento.

Tente solicitar o primeiro cartão de crédito no seu banco

Como você já tem um relacionamento com o seu banco por já ter uma conta aberta, ele é quem te conhece melhor para oferecer um cartão de crédito para você! Por isso, a probabilidade do seu cartão ser aprovado é muito mais fácil do que você pedir em um outro banco.

+ Qual fintech escolher para ter cartão de crédito? Confira

Não gaste além do que você ganha

Um dos principais motivos para as pessoas entrarem em dívidas está, justamente, na disponibilidade e facilidade de conseguir comprar. Isso porque as instituições financeiras, em sua maioria, acabam liberando limite de crédito além do que o cliente pode pagar.

Por isso, a dica é: limite os seus gastos desde o início! Ou seja, faça um planejamento para que os gastos com cartão de crédito não ultrapassem o percentual de 50% do rendimento líquido.

+ Números do cartão de crédito: o que é e onde encontrar

Tenha atenção aos juros rotativos

Ao receber a fatura do mês, muitas pessoas vão direto olhar o pagamento do valor mínimo do cartão.

No entanto, quando o cliente não efetua o pagamento do valor total, entra em cena o chamado juro rotativo. Ou seja, a diferença do que não foi pago acaba se tornando um “empréstimo” do banco. E isso tem altos custos! Portanto, efetuar o pagamento integral da fatura é super importante para não ter que lidar com os juros e acabar se endividando.

Gostou desse texto? Quer continuar por dentro do assunto? Então leia agora mesmo: “Cartão de crédito sem anuidade: melhores opções” antes de solicitar o primeiro cartão de crédito.

Porque a cerveja está mais cara? Entenda o aumento do preço

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copo de cerveja sendo abastecido por uma garrafa

Os brasileiros adeptos vão perceber a cerveja mais cara já neste mês. Isso porque a cervejaria Ambev anunciou um reajuste de 6% em chope e cervejas, incluindo embalagens descartáveis.

Contudo, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) afirma que o reajuste deve vir alinhado com a inflação acumulada nos últimos 12 meses. Ou seja, em torno de 10%.

Em comunicado enviado a clientes e distribuidores, a Ambev afirma que o reajuste vai seguir, “em linhas gerais, a variação da inflação, variação de custos, câmbio e carga tributária”.

Ainda de acordo com o texto, “os reajustes podem variar entre regiões, marcas, embalagens e segmentos”.

Cerveja mais cara em, pelo menos, 60% do mercado no país

A Ambev é responsável por 60% desse mercado no país. Ela é dona de marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Stella Artois.

Segundo a empresa, dois fatores que são fundamentais para a cerveja mais cara têm sido os custos com a matéria-prima e a alta na energia.

+ Dicas para investir em cervejas artesanais

Aliado a isso, 2020 foi um ano em que os grandes eventos, que automaticamente promovem aumento nas vendas, não foram realizados.

Para se ter uma ideia da diferença, em uma nota enviada ao mercado recentemente, uma cervejaria de São Paulo informou que as latas de alumínio tiveram um reajuste acumulado de 110% nos últimos meses.

Além disso, pesa também na balança das cervejarias o preço dos ingredientes importados.

Indispensável na receita, o lúpulo usado no Brasil é praticamente todo importado dos Estados Unidos ou da Europa, o que faz a cerveja consumida por aqui também ser impactada pelos valores cada vez mais altos do dólar e do euro.

garrafas de cervejas sendo abertas por um abridor
Brindar com a família ou amigos ficou um pouco mais amargo

Custos em alta

Em seu último relatório consolidado de operação, a Ambev apontou que o aumento do custo de produtos vendidos (CPV) por hectolitro cresceu quase 16% no acumulado de 12 meses ao fim do 2T21.

No Brasil, a pressão de custos foi ainda mais intensa e o CPV por hectolitro saltou 18,8% no trimestre.

Segundo dados divulgados pelo IBGE do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a cerveja para consumo no domicílio registrou aumento nos preços de 0,29% em agosto, 3,49% no ano e 7,62% no acumulado em 12 meses.

Já a cerveja para consumo fora do domicílio sofreu elevação de 0,05% no mês, de 3,14% no ano e de 5,94% no acumulado em 12 meses.

Fora a alta da inflação e de outros setores, no momento o mercado de bares e restaurantes tenta se recuperar do prejuízo financeiro causado pela pandemia do coronavírus.

Um levantamento feito pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR) destacou que, mesmo com a reabertura gradual do comércio, 62% dos estabelecimentos no país ainda não recuperaram o faturamento que tinham em 2019.

A pesquisa apontou ainda que 55% deles declararam estar endividados.

Mercado brasileiro

O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cerveja no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e China. Em 2020, o volume de vendas de cerveja ainda teve aumento no País.

Segundo um levantamento da Euromonitor, foram 13,3 bilhões de litros da bebida vendidos no Brasil no ano passado. Esse foi o maior número desde 2014.

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Seu celular foi roubado? Veja como proteger aplicativos financeiros

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pessoa mexendo no notebook e olhando o celular

Hoje em dia, é difícil não conhecer alguém que utilize o seu celular como uma extensão do corpo, não é verdade? Pois é! Principalmente agora com a chegada das fintechs, que facilitaram muito a nossa vida com a criação de seus aplicativos financeiros.

Com eles, é possível resolver todos os problemas bancários na palma da mão, sem a necessidade de ir à uma agência física e ficar horas na fila como há algum tempo atrás.

E os aplicativos financeiros não servem apenas para as fintechs. Várias instituições bancárias tradicionais já adicionaram funções interessantes em seus aplicativos financeiros, cooperando assim para a facilidade de serviços.

Apesar da tecnologia ter facilitado e muito a vida financeira das pessoas, há um outro problema que ainda não foi resolvido: a violência urbana, como roubos e furtos.

De janeiro até agosto de 2021, 99% das pessoas que foram roubadas no estado de São Paulo tiveram seus celulares levados de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

E o problema é que, além da perda material que o roubo de celular causa, existem perdas financeiras que podem ser ocasionadas pela falta de proteção desses aplicativos financeiros.

Por isso, nós do FinanceOne fizemos uma lista com várias atitudes que você pode tomar para proteger o seu dinheiro em caso de roubo! Continue a leitura desse artigo e confira!

pessoa incluindo seu cartão de crédito em um aplicativo financeiro
Não seja tão refém do seu smartphone! Em caso de roubo, é possível manter seus dados bancários em segurança.

1. Ative o PIN do chip

Em primeiro lugar, ative o PIN do seu celular após o roubo. Para quem não conhece, o PIN é uma sequência numérica do seu chip que normalmente fica escrita naquele cartão que você destaca o chip no momento da compra.

Essa é uma pequena atitude que pode proteger o seu celular no momento do roubo, já que sem o PIN, será difícil que alguém descubra uma maneira de desbloquear o celular.

+ Autenticação de dois fatores: veja como deixar a conta mais segura

2. Evite gravar senhas no seu celular

Uma outra atitude possível e que ajuda muito a não ser uma vítima de roubos de dados bancários é evitando gravar as senhas no seu celular.

Ainda existe muita gente que prefere fazer um bloco de notas com todas as senhas importantes no celular. Mas essa é uma atitude arriscada!

Imagine que alguém roube o seu celular desbloqueado. E, ao verificar todos o seu celular, o assaltante encontra esses dados bancários importantes. Imagine o prejuízo nas suas contas por conta disso?

Até porque, quando alguém usa seus dados para compra, incluindo o uso de senhas, configura um repasse de senha a terceiros.

E como a senha de cartão e aplicativos financeiros é pessoal e intransferível, existe a possibilidade de que você não recupere esse dinheiro.

Caso você seja uma pessoa de dificuldade, guarde esses dados de maneira sigilosa e que, de preferência, eles estejam armazenados em locais diferentes.

+ Senha do banco roubada: veja como se proteger

3. Realize remotamente a exclusão de dados do seu celular

Em caso de roubo de celular, infelizmente, é raro encontrar o seu dispositivo de volta. Por isso, é importante que você realize uma limpeza de dados de forma remota.

Essa é uma opção disponível tanto para quem é usuário de celulares Android, quanto para quem é usuário de iOS. Esse ato pode preservar você de ser roubado uma segunda vez através do uso de seus aplicativos financeiros de forma indevida.

Veja abaixo como realizar essa função em cada sistema operacional:

Android:

Se o celular roubado for Android, o usuário deve digitar na barra de endereços android.com/find e, em seguida, colocar seu login e senha. Em seguida, basta clicar em “Limpar Dispositivo”!

iPhone:

Para modelos iOS, o consumidor deve digitar icloud.com e, em seguida, digitar seu login e senha. Feito isso, basta clicar em “Buscar iPhone” e, finalmente, “Apagar iPhone”. 

Apesar de simples, esses passos podem ajudar você a se livrar de problemas futuros como o uso de dados indevidos e de roubos bancários com o uso dos dados. Assim, você se previne de perdas e ainda garante mais segurança!

Agora que você já sabe como agir em caso de roubo, veja também como se proteger de golpes financeiros no WhatsApp. Confira!

O que acontece quando a corretora quebra? Saiba se há prejuízo financeiro

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calculo da rescisão trabalhista

É raro acontecer, mas o que fazer quando a corretora quebra? A dúvida é como ficaria seu dinheiro e os investimentos em ações.

A resposta é: com as ações nada aconteceria. Elas continuam guardadas em seu nome na Câmara de Ações (antiga CBLC), que é administrada pela Bolsa de Valores (B3).

Portanto, você está protegido. O mesmo acontece se você investiu em debêntures, CDBs ou outros ativos financeiros.

Afinal, eles ficam registrados em entidades chamadas de Centrais de Custódia. Elas são responsáveis por registrar, guardar esses ativos e também de liquidar as operações feitas com tais papéis.

Atualmente, existem três centrais principais no Brasil. Cada uma delas é responsável por guardar um tipo de ativo.

  • Cetip;
  • Selic;
  • Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

Nessas centrais, os títulos são registrados no nome e CPF do investidor. Então, mesmo se a corretora quebrar, os ativos continuam existindo e pertencendo àquela pessoa.

+ Teve o CPF clonado? Saiba o que fazer e como evitar

Portanto, não fique preocupado quando a corretora quebra. Ela é apenas uma intermediadora dos seus investimentos.

Tenho prejuízos financeiros quando a corretora quebra?

Lembre-se que cada compra de um desses papéis é registrada com o seu CPF. Portanto, a gestão dele que é transferida para outra corretora quando a original deixa de existir.

Para isso, os antigos clientes devem abrir uma conta em uma nova corretora e solicitar a transferência de custódia.

Contudo, em processos de liquidação ou falência, as autoridades definem e divulgam um liquidador ou administrador judicial.

Ele é o contato dentro da empresa responsável por atender clientes e ajudar na localização e transferência de custódia dos investimentos.

Mas como encontrar esse responsável? No site da corretora quebrada, você vai encontrar as formas de contato: e-mail, telefone e outros meios.

imagem de uma pessoa apontando para uma tela com gráficos de investimentos
O que acontece com os investimentos se quando a corretora quebra? Saiba agora mesmo!

E no caso de ter dinheiro na conta da corretora?

Neste caso, o cenário muda um pouco e pode ser que você perca esse dinheiro. Por isso, é importante que você tenha certeza que o dinheiro foi aplicado realmente.

No entanto, toda corretora é amparada pelo Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos, o MRP. Ele é uma parte da bolsa responsável por garantir ao investidor o ressarcimento de até R$120 mil em casos desse tipo.

Esse mecanismo vale, entretanto, apenas para situações muito específicas ligadas a operações na bolsa. Tais quais o pagamento da venda de ações feito nos dias imediatamente anteriores à abertura do processo de liquidação ou falência daquela corretora.

O pedido do reembolso deve ser feito junto à instituição e à BSM. Desde o final do ano passado, o processo de solicitação do MRP está disponível pela internet.

Os clientes prejudicados têm um prazo de 18 meses para solicitar o ressarcimento, contados a partir da data de abertura do processo de liquidação.

Como escolher uma corretora?

O primeiro passo é procurar pela corretora que mais combina com os seus objetivos.

Considere também apenas aquelas habilitadas pelo Tesouro Nacional. Só elas conseguem te garantir a veracidade e segurança da aplicação.

Pesquise também a taxa cobrada pela corretora. Apesar de muitas cobrarem um valor similar, pequenas diferenças podem valer a pena no final.

Gostou deste texto? Quer continuar aprendendo e conferir em quais corretoras você pode investir? Leia agora mesmo: “10 opções de corretoras de confiança para investir“.

My DeFi Pet: saiba como ganhar dinheiro com o jogo

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My DeFi Pet, jogo que recompensa usuários com criptomoedas

O My DeFi Pet é um jogo play to earn que está conquistando todo mundo. Isso porque, além de fofo, também é possível ser recompensando em criptomoedas. Parece um sonho, né? Mas é real. Veja agora como ganhar dinheiro com o jogo.

Antes de tudo, os jogos play to earn são o que o seu nome em inglês já sugere: jogos em que você ganha recompensas de acordo com as atividades realizadas no game.

Mas, o que tem atraído muita gente é que essas recompensas estão sendo feitas através de criptomoedas, que podem ser convertidas em dinheiro de verdade.

My DeFi Pet, jogo que recompensa usuários com criptomoedas
Tela do site do jogo My DeFi Pet | Imagem: mydefipet.com

Qual o estilo de jogo do My DeFi Pet?

Assim como o Axie Infinity, o My DeFi Pet é um jogo inspirado em Pokémon. Para quem não conhece o anime, a história gira em torno de pessoas que batalham com bichinhos e ganhavam insígnias ou outras recompensas.

Com o My DeFi Pet, o jogador coleta, cria e evolui esses animais de estimação. Todavia, o que faz desse jogo diferente dos demais que possuem essa mesma proposta é que: esses animais são únicos e isso faz deles um token não-fungível.

De forma resumida, os NFTs são certificados atrelados a um item digital (que pode ser um áudio, vídeo ou uma imagem) que garante que aquele objeto é seu.

Por isso, ao ter um objeto único, cria-se uma escassez. E é exatamente essa escassez que torna esse item tão valioso dentro e fora dos games.

Os NFTs e os tokens do My DeFi Pet são descentralizados e são executados na rede de sistemas Kardiachain e Binance Smart Chain.

Mas, voltando a semelhança com Pokémon, o jogo tem a mesma finalidade do desenho. Já que com as batalhas você adquire novas habilidades. E essas habilidades tornam o seu monstrinho único dos demais.

+ Gamecoin: saiba o que é, como funciona e como comprar

Como jogar?

É bem simples, mas requer empenho! Primeiro, o usuário precisa ter uma carteira compatível com as redes Kardiachain ou Binance Smart Chain. Isso porque, o jogo está armazenado nestes blockchain. Ou seja, é fundamental ter a carteira.

Em seguida, você precisará adquirir os tokens de My DeFi Pet, que são amplamente conhecidos no mundo das criptomoedas pela sigla DPET.

A boa notícia é que, diferentemente do Axie Infinity que teve um boom em seu preço original, a DPET possui um valor acessível custando em torno de R$12.

Sendo assim, a hora de começar é agora que a moeda possui um custo baixo e que o jogo ainda não é tão conhecido pela maioria das pessoas.

Depois de criar sua carteira e adquirir suas criptomoedas, basta acessar o site mydefipet.com e clicar em Play Now. Lá você criará a sua conta e terá acesso a outras informações referentes ao jogo.

Para ter o seu próprio animal ou monstro, como é chamado no jogo, você terá que comprar um ovo na loja. E é assim que começa a sua jornada no My DeFi Pet!

Como tornar o meu monstro em um NFT?

Como mencionado anteriormente, para que o seu monstro se torne uma NFT ele precisa ser único e exclusivo. Para isso, você terá que ir consumindo o jogando, comprando ovos e criando esses monstrinhos.

Além disso, um novo animal de estimação nasce a cada hora e os jogadores podem oferecer com tokens DPET por 24 horas.

No entanto, os jogadores também podem criar novos animais de estimação combinando esses monstrinhos. Assim, eles herdam os genes de seus pais e se tornam únicos.

Cada monstrinho possui a sua capacidade de evolução, então é importante que você realize o ciclo de alimentação, criação e interação para que seus pets evoluam.

Agora que você já sabe como o My DeFi Pet funciona, conheça 15 jogos play to earn que você pode ganhar criptomoedas. Confira!