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Como diminuir o valor da parcela de um financiamento? Confira!

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ampulheta com dinheiro atrás

Diminuir o valor da parcela de um financiamento é um problema com solução muito viável. A maioria dos clientes que contratam esse tipo de crédito ainda não sabe como, mas é simples.

Financiar um investimento é prática antiga entre clientes bancários, que buscam uma ajuda para custear seus gastos, que podem ser os mais diversos: desde educacionais a imobiliários.

O financiamento trata basicamente de um crédito que só pode ser fornecido por bancos, financeiras e cooperativas de crédito, no qual essa instituição financeira custeia todo o gasto do cliente.

Este, por sua vez, assume uma dívida não com o fornecedor do bem que foi adquirido, mas com o banco ou financeira.

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Essa dívida é paga de forma decrescente, de modo que o valor das parcelas reduz conforme são pagas. Geralmente, esse tipo de crédito fornece a possibilidade de longos prazos para o pagamento da dívida.

Contudo, a juros determinados em contrato. O que faz com que o valor a ser pago, por vezes, se torne muito oneroso, pois as parcelas se tornam maiores, e a expectativa de quitação da dívida, menor.

Essa operação, ao contrário do empréstimo, possui destino já definido em contrato, então o cliente realiza o pedido tendo um objetivo pré-definido.

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Para que serve o financiamento?

O financiamento serve para qualquer coisa! Porém, os financiamentos mais comuns são os imobiliários e de veículos, justamente por representarem os anseios mais comuns da maioria dos brasileiros.

Ao que tudo indica a conquista da casa própria, por exemplo, já está mais facilitada. Isso porque o Banco Central anunciou que as taxas médias de mercado para este tipo de financiamento diminuíram 2,4% entre 2017 e 2018.

A tendência de quem usa o financiamento para custear um bem de alto valor é naturalmente se surpreender com a quantidade de parcelas e os juros que são mensais, aplicados diretamente nas prestações.

Ou seja, quanto mais tempo se passa, maiores podem ser os juros. Um dos fatores que pode afetar as taxas é a inflação. Por essas razões, falando de forma mais básica, o cliente deve escolher a menor quantidade possível de parcelas na hora de negociar seu financiamento.

É sob esse aspecto que as instituições financeiras lucram com esse tipo de negociação.

Confira abaixo um levantamento do G1 sobre as taxas para financiamento de imóvel residencial em 2019:

Banco

Sistema Financeiro Habitacional (SFH)

Sistema de Financiamento Imobiliários (SFI) – Carta de CréditoPró-cotista FGTSLimite do Financiamento

Caixa

A partir de 8,75% ao ano + TRA partir de 8,75% ao ano + TR para imóveis até R$1,5 milhão e de 9,5% ao ano + TR para imóveis acima de R$1,5 milhãoEntre 8,76% e 9,01% ao ano + TRAté 80% do valor para imóveis novos e 70% do valor para usados

Banco do Brasil 

A partir de 8,49% ao ano + TRNão opera (oferece juros a partir de 8,85% ao ano + TR na Carta Hipotecária9% ao ano + TR (disponível para imóveis novos e usados)Até 80% do valor do imóvel novo ou usado

Itaú Unibanco

A partir de 8,3% ao ano + TRA partir de 8,3% ao ano + TRNão operaAté 82% do valor do imóvel (tanto para novo como usado)

Bradesco

A partir de 8,85% ao ano + TRA partir de 8,85% ao ano + TRNão operaAté 80% do valor do valor do imóvel novo ou usado

Santander

A partir de 8,99% ao ano + TRA partir de 9,49% ao ano + TRA partir de 8,49% + TR (limitado a imóveis de construção financiada pelo banco)Até 80% do valor do valor do imóvel (tanto para novos  como usados), podendo incluir mais 5% para despesas como ITBI e registro

Se o cliente tem condições financeiras para arcar com alguns custos extras, o recomendável é não prolongar o pagamento dessa dívida. E, dessa forma, diminuir o valor da parcela do financiamento. Por isso, especialistas recomendam a amortização das parcelas.

+ Como diminuir as contas do mês – Passo a passo

Como diminuir o valor da parcela de um financiamento

A amortização é um processo simples e consiste em realizar o pagamento de uma dívida, quitá-la, depreciar as parcelas a fim de zerar as contas.

De uma forma resumida, amortizar as parcelas do financiamento significa pagá-las. Esse processo deve ser feito de trás para frente, ou seja, a partir das parcelas finais.

Dessa maneira, o contratante do financiamento encurta as parcelas e evita a geração de juros no futuro, que podem decorrer da alta da inflação.

Uma vantagem nesta opção é o fato de que as parcelas têm seus valores cada vez mais reduzidos até o fim da dívida.

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O que faz com que o cliente pague menos para amortizar e já retire essa parcela, reforçando a ideia da atenuação do tempo de pagamento e dos juros que seriam gerados em cima dela.

Uma alternativa seria solicitar ao banco o aumento do valor das parcelas a fim de reduzir a quantidade delas.

Contudo, para quem pode se comprometer e pagar mais parcelas em vez de adotar esse método paliativo, a amortização segue sendo a melhor forma de economizar a longo prazo e pagar menos no valor final do financiamento.

Pessoas riscando um papel com canetas
É possível sim diminuir o valor da parcela de um financiamento

De qualquer modo, é importante entender que um financiamento permite a conquista de um bem ou um sonho, mas também exige que o contratante esteja bem organizado financeiramente para isso.

A orientação principal é não comprometer mais de 30% dos ganhos totais em dívidas, sejam de quaisquer naturezas (financiamento, cartão de crédito, consórcio, etc).

Além disso, uma excelente dica é ter uma conta bancária com entradas mensais vinculadas ao banco no qual se fez o financiamento. Isso porque é considerado um crédito de alto risco, visto que há poucas garantias de pagamento por parte do contratante – o que explica os juros altos.

Portanto, quando um cliente vinculado ao banco, que recebe entradas mensais (pode ser decorrente de salário, por exemplo), decide solicitar o financiamento, há maiores possibilidades de se obter este crédito a juros menores, pois o banco se preserva pela confiança no cliente.

Fontes de financiamento e linhas de crédito

São diversas as instituições financeiras que possuem financiamentos no mercado. As alternativas são variadas, principalmente para empresas, com vários tipos.

É importante sempre conhecer as opções que o mercado financeiro oferece. No caso dos empreendedores, o mais aconselhável é adequar a escolha ao seu negócio.

Você sabia que os bancos não são a única opção para financiar? Em outros casos, o capital próprio também é uma solução, mas se não houver recursos disponíveis, poderá optar por:

-> Participação acionária;
-> Fontes alternativas e;
-> Linhas de crédito.

De acordo com o Sebrae, a participação acionária consiste no empresário vender parte do seu negócio em busca de um sócio-investidor.

Outra opção é o investimento-anjo, feito por pessoas físicas, além do fundo de investimento, por pessoas jurídicas. Esse último tem grande potencial lucrativo.

Outras empresas optam pelos programas de incubação e aceleração, como também o investimento coletivo. O último consiste em captar recursos com conexão de investidores online.

+ Consórcio ou financiamento: o que é melhor?

Sobre as fontes alternativas, o Sebrae cita o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como os Fundos Constitucionais, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte.

Além disso, existem as fintechs que contam com ótimos recursos de financiamentos para pessoas jurídicas e físicas. De acordo com o Sebrae, as linhas de crédito adequadas são as de capital de giro, com outras opções viáveis que permitem antecipar os recebíveis e conta garantida.

Planejamento financeiro: confira 5 dicas para fazer o seu

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Casal preocupado após um descontrole financeiro

Planejar está no topo da lista de recomendações dos especialistas para quem quer ter sucesso na vida. O planejamento financeiro deve ser o primeiro passo se você quer aumentar suas chances de alcançar seus objetivos e metas.

Comprar um carro ou um apartamento, fazer a viagem dos sonhos, ter independência financeira ou a tão sonhada estabilidade na vida. Os objetivos podem ser muitos, e os mais variados. Para todos eles, há um caminho certo: o planejamento financeiro.

Mas no mundo corrido de hoje, fica difícil parar para planejar. Essa tarefa vai ficando sempre para amanhã, para a semana que vem ou mês que vem. E você não consegue concluir suas metas somente por falta de planejamento, certo?

Nesse artigo, vamos dar cinco dicas importantes para você fazer um bom planejamento financeiro. Confira!

mão apontando com caneta em uma data no calendário
Realizar um planejamento financeiro ajuda a não cair em um mar de dívidas

O que é planejamento financeiro?

Antes de conhecer a definição teórica de planejamento financeiro, tenha em mente que essa é uma ferramenta poderosa. É ela que pode proporcionar a realização de sonhos, independentemente da sua realidade.

Se dizem que nada é impossível, com o planejamento financeiro as conquistas ganham mais chances. Entenda a definição dessa ferramenta:

Planejamento financeiro é a organização das finanças (pessoais, familiar, da empresa) para conseguir alcançar objetivos a curto, médio e longo prazo, com uma certa proteção para eventuais imprevistos financeiros.

Resumidamente, podemos dizer que o planejamento financeiro consiste nas seguintes etapas:

  • Diagnóstico da situação atual;
  • Definição das metas e objetivos;
  • Definição da estratégia;
  • Disciplina no cumprimento do planejamento a longo prazo.

Mas, e aí, você está pronto para as dicas? O FinanceOne separou algumas para te ajudar a construir um planejamento de forma fácil e prática.

#1 Controle suas finanças todo dia

Acompanhe, se possível diariamente, seus gastos e receitas. Anote nos mínimos detalhes tudo que você gasta ou ganha. Há três boas formas de fazer isso:

– Planilhas: O Excel pode ser um ótimo aliado no controle das suas finanças. Crie uma planilha separando receitas e despesas, discriminando cada fonte e cada gasto. Mas é importante que você preencha a cada novo dado, sem deixar desatualizado.

– Aplicativos: Hoje há uma infinidade de aplicativos de celular que auxiliam no controle financeiro. A vantagem é que você pode acessar com mais facilidade, preenchendo e controlando praticamente em tempo real. O GuiaBolso é um desses aplicativos.

– No papel: O bom e velho caderninho não é muito prático e moderno, mas ainda ajuda muita gente. Se esse for o seu caso, reserve uns minutinhos do dia para preencher gastos e receitas e deixar tudo anotado.

Seja lá qual for a forma de controle adotada, ela vai possibilitar uma visão geral e mais detalhada do que você está fazendo com seu dinheiro. A partir disso, você vai poder analisar melhor onde está gastando e o que pode otimizar. É uma boa forma de identificar desperdícios também.

+ Planejador financeiro: o que ele faz e como se tornar um?

#2 Atenção na hora das compras

Mão utilizando máquina de cartão de crédito
Uso excessivo do cartão de crédito pode comprometer o seu planejamento financeiro

Consumir é uma ação inevitável para nós que vivemos em um mundo capitalista. Compramos o tempo todo produtos e serviços, seja por necessidade, desejo, vaidade e etc.

Para fazer e seguir com seu planejamento financeiro, há alguns cuidados que você precisa tomar ao fazer compras.

São eles:

Comprar somente o que precisa: Esse é um exercício diário, ainda mais para pessoas consumistas. Crie o hábito de avaliar a real necessidade de compra e analise o quanto aquele dinheiro não gasto pode ajudar na sua saúde financeira.

Comparar os preços antes de comprar: A compra por impulso pode render a sensação chata de arrependimento. E, pior, esse dinheiro desperdiçado poderia se juntar às suas economias ou ser gasto de maneira mais proveitosa. Pesquise e compare sempre.

Usar o cartão de crédito somente quando valer a pena: Parcelar sem juros, acumular milhas ou fazer parte de um clube de descontos são benefícios interessantes do cartão de crédito. Mas fique atento às taxas de conveniência, anuidades altas ou juros excessivos.

Tentar conseguir um desconto à vista: Pagar à vista pode ser vantajoso para garantir um preço mais em conta. Além disso, você se livra de prestações e não compromete a renda no futuro.

#3 Crie metas sendo realista

O objetivo é o que move todo o sacrifício de manter o planejamento financeiro. Ele é a chama que alimenta a disciplina. E é no objetivo a ser alcançado que você deve pensar quando bate a vontade de desistir.

Mas é preciso ter claro o conceito de objetivo, que é diferente de meta. No planejamento financeiro, ambos existem, e os dois são bem importantes.

O objetivo é a definição daquilo que você quer alcançar. A meta é a descrição em termos quantitativos e com um prazo determinado. Por exemplo, se seu objetivo é juntar dinheiro, sua meta pode ser juntar R$50 mil em um ano.

Muito cuidado na hora de estabelecer objetivo e meta. Seja sempre realista e tenha o pé no chão. Talvez seja bom ter até uma certa dose de pessimismo, que garanta a estabilidade mesmo diante de imprevistos.

Não conte com rendas futuras que não são confirmadas. Trabalhe com suas possibilidades reais e trace metas e objetivos possíveis de serem alcançados.

#4 Informe-se sobre finanças e investimentos

A educação financeira deve começar desde cedo. Se você está aqui no FinanceOne, meio caminho andado. Mostra que você está em busca de informação, e esse é um ótimo caminho.

Hoje em dia é vasta a oferta de informação gratuita e de qualidade em todos os assuntos. Busque informações, sempre em fontes confiáveis, sobre finanças e investimentos. Aos poucos você vai tomando gosto por esse tipo de conhecimento, justamente por conseguir aplicar ao seu dia a dia e ver resultados.

Veja alguns artigos sobre investimentos que podem lhe interessar:

#5 Avalie seu planejamento de acordo com seu padrão

Um bom planejamento financeiro funciona justamente para evitar descontrole quando acontecem imprevistos. Mas como o planejamento traça metas a longo prazo, podem ocorrer mudanças nessa trajetória.

As pessoas mudam de emprego e de salário, ficam desempregadas, ganham mais um integrante na família ou têm doenças que aumentam os gastos. Tudo pode acontecer. Por isso, é preciso estar atento à necessidade de adaptação do planejamento.

Depois de traçado o planejamento, é preciso acompanhar diariamente a evolução, e redefinir estratégias se for necessário.

Trabalhe com metas menores e mais fáceis de serem alcançadas a curto prazo. Assim você consegue ver melhor a evolução e as pequenas conquistas. Enquanto você não alcança uma grande meta a longo prazo, vai se beneficiando das metas menores.

Outra dica importante é seguir seu planejamento sempre de acordo com seu padrão de vida. Compre o que pode comprar, gaste o que pode gastar. Não tente dar um passo onde sua perna não pode alcançar.

Além disso, evite se endividar para mostrar um padrão que você não pode manter. Lembre-se sempre: metas realistas!

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Como abrir conta para filhos e investir no futuro deles? Confira!

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imagem de um pai e uma filha juntos

Investir para o benefício dos seus filhos é uma opção que pode começar desde cedo. A modalidade mais comum é abrir conta para filhos, como a poupança. Mas, você sabia que pode investir além da poupança e garantir uma renda maior?

Contudo, antes de escolher a aplicação, você deve definir seus objetivos para determinar o investimento mais adequado. Se será o financiamento da faculdade, para comprar um carro ou apenas deixar uma poupança de reserva para emergências.

Assim, você saberá mais ou menos quanto investir pelo tempo disponível, para garantir a renda necessária no futuro. Como todo investimento, você precisará determinar o seu perfil de risco.

Lembre-se, quanto maior a rentabilidade, maior o risco de perda do valor aplicado e que não existem promessas boas demais. Portanto, desconfie de ofertas que “garantem” médias acima do mercado ou algo semelhante. Fique atento a isso

Como abrir conta para filhos?

As regras para abertura de conta podem variar um pouco entre os bancos, porém, não há nenhum tipo de custo. Quanto ao depósito mínimo, algumas instituições exigem algum valor, mas, na maioria, não há essa exigência.

Para abrir a conta para filhos, basta um responsável legal ir até o banco sozinho, se o menor não tiver 16 anos ainda, ou acompanhando o menor entre 16 e 18 anos.

Aliás, algumas instituições já permitem a abertura de conta por meios eletrônicos, então, confira se essa é uma alternativa possível no seu banco de escolha.

Os documentos necessários são:

  • carteira de identidade (ou equivalente) do menor (e do responsável, se menor de 16 anos);
  • CPF do menor (e do responsável, se menor de 16 anos);
  • comprovante de residência do responsável;
  • comprovante de renda do responsável (se exigido pelo banco).

3 outras opções de investimentos para crianças

É muito comum jovens pais abrirem uma caderneta de poupança para o filho recém-nascido, com o objetivo de poupar regularmente um pouco de dinheiro que possa ser usado por ele no futuro.

Mas existem muitas outras alternativas de investimentos bem mais interessantes para horizontes longos de aplicação. São elas:

1 – Plano de previdência

Depois da caderneta de poupança, os planos de previdência são um dos investimentos mais clássicos para as crianças. Muitos bancos, aliás, possuem produtos especialmente voltados para esse público. Há algumas vantagens.

Como, em geral, os planos de previdência permitem que sejam programadas aplicações automáticas todos os meses, são uma forma de ir poupando aos poucos, sem “sentir” o baque de um grande desembolso na conta corrente.

O bom é que muitos planos aceitam investimentos bem baixos. Afinal, há opções a partir até de R$25 por mês.

2 – Títulos públicos

Os títulos públicos são emitidos pelo governo federal e representam um “empréstimo” feito pelos investidores. Em troca, eles recebem juros.

Há títulos que vencem daqui a mais de 30 anos. Ou seja, mantendo os papéis até o vencimento, o investidor recebe os juros acertados no momento do investimento.

3 – Ações

Ações representam “fatias” do capital de uma empresa e costumam ser indicadas como alternativas de investimento de longo prazo. Por isso, são tidas como opções interessantes para crianças.

O horizonte de tempo de uma criança favorece o investimento, mas isso não significa que dá para comprar “qualquer coisa”. Empresas também podem se dar muito mal no longo prazo. Por isso, é importante avaliar criteriosamente que ações serão compradas antes de fechar o negócio.

imagem de três cofres personalizados com várias moedas espalhadas
Uma das melhores maneiras de pensar no futuro dos filhos é fazendo uma conta ou apostar em outros investimento

A importância pedagógica da poupança para os filhos

O planejador financeiro pessoal Daniel Varajão destaca dois pontos importantes para pais que querem abrir conta para filhos. O primeiro deles é o hábito de poupar, e manter e respeitar o compromisso de investir.

Uma sugestão do planejador para um investidor com filhos pequenos que quer aplicar para o futuro das crianças, foram ativos indexados à inflação mais taxa de juro real. Um exemplo disso são títulos públicos conhecidos como Tesouro IPCA com prazos superiores a 10 anos.

Porém, ele alerta que, além do Imposto de Renda, ativos indexados ao IPCA apresentam oscilação no preço de mercado.

Com isso, não é possível prever o valor de resgate nos fundos de investimento e nos ativos com vencimento definido, quando resgatados antecipadamente.

Outros tipos de investimento, como títulos públicos, debêntures ou produtos bancários com vencimento definido e carregados até o vencimento, são mais previsíveis, pois vão render a taxa contratada.

Já o planejador financeiro Luciano Teixeira Pinheiro, faz um alerta à leitora que busca saber como investir para a faculdade do filho bebê.

Segundo o especialista, é importante os pais terem uma reserva para emergências que possam surgir ao longo do período. Dessa forma, o dinheiro que ficará poupado para o filho não precisará ser mexido.

Gostou do artigo? Compartilhe com amigos ou familiares que possuem filhos menores de idade. Eles ainda têm tempo para abrir um conta para eles

Dia do comerciante: confira 4 segredos para aumentar as vendas

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Mulher segurando um papel em frente a um computador

Hoje, dia 16 de julho é Dia do Comerciante! Uma data que muitos usam para dar aquele descanso. Mas, o que você acha de aprender algumas dicas para aumentar as vendas do seu negócio, hein?

Aumentar as vendas do seu negócio é o segredo que todo empreendedor sonha em descobrir. Afinal, ela não é uma receita de bolo, que basta seguir os passos e que ela dará certo.

Empreender vai muito além de seguir o fluxo! É preciso entender o seu público, se colocar no lugar de consumidor e trabalhar bastante a sua criatividade para fisgar mais clientes.

Por isso, nesse dia de descanso, queremos propor a você: que tal aprender algumas dicas e informações sobre o mercado e colocar em prática no seu empreendimento? Você topa?

Se você topa, veja então agora alguns segredos e estratégias que você pode adotar hoje para aumentar as vendas de seu negócio.

Vale lembrar que nem tudo dará uma resposta imediatamente ao seu empreendimento. Mas garantimos que as coisas vão mudar, independente do seu tipo de negócio.

negócios que crescem mesmo na crise
Para aumentar as vendas de seu negócio, você precisa dar pequenos passos que fazem uma bela diferença!

1- Invista em marketing digital

Você já ouviu falar da expressão “quem não é visto, não é lembrado”? Pois é, durante muito tempo, as propagandas eram feitas por meio de jornais, revistas, televisão e outros meios de veiculação.

Eles certamente não perderam a sua importância, mas é preciso analisar o seu tipo de público.

Hoje em dia, todo se resolve com o celular. Afinal, ele virou uma extensão do nosso corpo.

Por isso, investir em propagandas digitais pode ser uma boa maneira de alavancar as suas vendas.

Isso porque, muita gente hoje em dia usa as redes sociais como um critério de desempate na hora de comprar um produto. Ou ainda, gostam de acompanhar o comportamento de uma marca no ambiente digital. Tudo isso é muito importante na hora de realizar suas vendas.

Além disso, ferramentas como o Instagram e o Facebook possuem sua própria plataforma de vendas. Por isso, é muito importante que o seu negócio esteja bem posicionado na internet.

Você pode começar expondo o seu serviço, criando posts comemorativos e quem sabe, se arriscar nos Reels ou no TikTok com vídeos engraçados e importantes.

2- Faça parcerias com marcas e influenciadores

Essa é uma nova maneira de alcançar outras pessoas que estão fora do seu alcance e torná-las em novos clientes em potencial. E para isso, você não precisa gastar rios de dinheiro.

Hoje em dia, existem nano e micro influenciadores, que são pessoas com um bom alcance na internet e que não possuem necessariamente milhões de seguidores.

Você pode tentar parcerias com outros comércios que funcionam perto de você e para propor sorteios, concursos e promoções que garantam descontos.

Essa é uma ótima maneira de fortalecer o relacionamento da sua marca e de quebra, ainda ajuda a outra marca a fazer o mesmo.

+ Desconfia que recebeu dinheiro falso? Veja como identificar e o que fazer

3- Motive as pessoas que trabalham com você!

Uma das coisas que mais desmotivam os colaboradores não é o salário, mas sim a falta de incentivo para permanecer no foco.

Muita gente hoje em dia desiste de realizar uma compra por conta do atendimento. Por isso, motive as pessoas que trabalham com você.

Existem muitas maneiras de recompensar seus funcionários, sem necessariamente envolver um aumento, por exemplo.

Realizar concursos, dar brindes e criar metas saudáveis podem ajudar seus empregados a manterem as vendas lá em cima!

4- Invista em ferramentas de qualidade

Por que realizar tudo manualmente se hoje em dia existem maneiras de tornar esse trabalho mais fácil?

Uma ótima maneira que pode ajudar a aumentar as suas vendas é automatizando processos e investindo em ferramentas de qualidade.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora como montar uma loja virtual com pouco investimento.

Auxílio funeral: confira o que é e quem tem direito

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Homem preocupado sentado no sofá olhando para calculadora

Você já ouviu falar no auxílio funeral? Pois saiba que ele é um direito garantido para famílias de baixa renda e para classes de trabalhadores. Entenda agora como ele funciona na prática.

Lidar com a perda de um ente querido, não é fácil. Existe todo um processo de luto, além da burocracia de documentação.

E não são todas as pessoas que possuem dinheiro para arcar com a despedida desse familiar.

Até porque, quando uma pessoa falece, existem vários custos e eles não são nem um pouco acessíveis.

Portanto, saiba que: caso você não consiga arcar com os valores de um sepultamento, saiba que existe o auxílio funeral. Um benefício criado para ajudar a cobrir custos desembolsados em um sepultamento.

Esse auxílio não diz respeito somente ao funeral, mas a outros custos que possam envolver esse trâmite como: o translado de um corpo, velório, urna, e outros gastos.

O valor de auxílio funeral sempre vai depender da profissão desempenhada pela pessoa que faleceu (servidor público ou militar) ou da condição social (baixa renda ou que tenha usufruído de algum benefício social do Governo).

Homem preocupado sentado no sofá olhando para calculadora
O auxílio funeral é um meio de restituir financeiramente os gastos de um sepultamento

Quem tem direito ao auxílio funeral?

Atualmente, três classes possuem direito ao auxílio funeral. São eles:

  • Viúvos ou dependentes de militares;
  • Dependentes ou viúvos de servidores públicos municipais ou estaduais (a depender da lei de cada estado ou município);
  • Viúvos ou dependentes de servidores públicos federais.

O valor pago pelo auxílio-funeral também depende da legislação que o regulamenta. Isso porque, cada município pode adotar formas diferentes a respeito desse auxílio.

Por isso, é importante entender de forma completa como o auxílio funeral funciona na região em que você vive. Existem casos em que o auxílio funeral pode ser solicitado após o funeral como uma forma de reembolso, além de outras maneiras de acordo com a legislação de onde vive.

Auxílio funeral e o INSS: o que tem a ver?

Durante algum tempo, o auxílio funeral era pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social, o INSS, já que os contribuintes realizavam o pagamento junto com o valor de previdência social.

Entretanto, esse benefício social não é mais vinculado ao INSS desde o ano de 1991. Agora, para ter acesso ao auxílio funeral, você precisa entrar em contato com o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) ou com a Secretaria da Fazenda do seu município.

Por isso, é tão importante entender como funcionam as leis que amparam esse serviço em seu município. Afinal, ainda existem funerárias que não entendem sobre esse tipo de benefício social e rejeitam a realização desse tipo de trâmite.

Outros tipos de benefícios sociais em caso de morte

Além do auxílio funeral, existem outros tipos de benefícios sociais que podem ajudar você nesse momento difícil. Uma dessas opções é a pensão por morte, para contribuintes do INSS que se encaixem em alguma dos requisitos a seguir:

  • ao cônjuge, companheiro (a) em união estável, divorciado/separado judicialmente que recebia pensão alimentícia;
  • ao filho não emancipado do segurado, de qualquer condição, menor de 21 anos, salvo inválidos, com deficiência mental, intelectual ou grave (nesses casos, recebem a vida toda);
  • aos pais (caso o segurado não tenha filhos, contanto que comprove dependência econômica);
  • aos irmãos não emancipados (caso os pais do segurado não estejam mais vivos, desde que comprovem dependência econômica) até 21 anos, salvo em condições de invalidez ou deficiência.

Por fim, o valor da pensão por morte, inicialmente, corresponde a 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou a que teria direito caso fosse aposentado na data do seu falecimento. Caso o segurado tenha contribuído facultativamente, o valor será equivalente à aposentadoria por invalidez.

Gostou do nosso conteúdo? Confira agora como ficam as dívidas de alguém que faleceu?

Cartão de crédito ou boleto: veja qual a melhor opção

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Pessoa segurando cartão de crédito e acessando loja virtual

Quando o assunto são compras, surgem novas possibilidades de meios para pagamentos e os clientes estão sempre por dentro das novidades, principalmente na internet. Entre essas alternativas, no entanto, duas são bem comuns: cartão e boleto. E aí surge a dúvida: cartão ou boleto? Qual é a melhor opção de pagamento?

Vamos conhecer agora as vantagens e desvantagens de cada uma dessas alternativas de pagamento para que você decida a melhor para você. Boa leitura!

Cartão de crédito ou boleto: qual escolher na hora das compras?

Pagamentos com cartão de crédito

Não há dúvidas de que o popular cartão de crédito veio para facilitar a vida de muitas pessoas. Ele, por exemplo, tornou obsoleto outros métodos de pagamento, como o crediário e cheque –embora ainda existam.

De fato, os clientes passaram a realizar diversas compras utilizando os cartões, principalmente pela vantagem de conseguirem um prazo maior para o pagamento do valor. Além disso, é bastante simples a utilização do cartão de crédito.

O pagamento de forma imediata, sem a necessidade de esperar o pagamento ser reconhecido faz com que esse meio de pagamento seja o queridinho de muitas pessoas.

+ Descubra como negociar a anuidade do cartão de crédito

Vantagens em utilizar o cartão de crédito:

  • Pagamento compensa automaticamente: assim que efetuado, o pagamento já é reconhecido e a compra é liberada;
  • Segurança: as transações são mais seguras tanto para o usuário quanto para empresa;
  • Conveniência: é garantido que as transações cobradas no cartão de crédito serão pagas.

Desvantagens do cartão:

  • Taxa: muitas taxas, como a taxa de anuidade, são cobradas no cartão. Além disso, em caso de atraso, também são cobradas multas e juros;
  • Demora no repasse: o repasse do valor da compra para quem tem um e-commerce pode levar até 30 dias para ser efetuado.
imagem de uma pessoa segurando um cartão mastercard na cor azul

Pagamentos com boleto bancário

Os boletos bancários são muito comuns de serem vistos como uma alternativa de pagamento em diversas lojas.

Essa é uma forma em que você é capaz de gerar um documento informando o valor a ser pago por determinado produto ou serviço, a data de vencimento, nome do banco e algumas outras informações importantes.

Além disso, é uma alternativa para quem não possui cartão de crédito, seja porque não gosta ou não confia, seja porque não pode ter um por restrições em órgãos de proteção ao crédito, por exemplo.

Sendo assim, o boleto é a melhor alternativa para esse cliente comprar um produto.

+ Apps para pagar boletos com cartão de crédito

Vantagens em utilizar o boleto

  • Menores taxas: o boleto tem uma taxa fixa, independente do valor do produto;
  • Mais atrativo: muitos clientes se sentem inseguros ao inserir seus dados de cartão de crédito em alguns sites na internet, achando o boleto mais confiável;
  • Permite desconto: devido à baixa taxa que é cobrada, é possível oferecer descontos para incentivar o consumidor a escolher esta opção.

Desvantagens do boleto bancário

  • Tempo de compensação: o pagamento não é reconhecido na hora, podendo demorar até 3 dias úteis para o pagamento ser compensado. Essa demora, inclusive, pode acabar afetando a entrega do produto.

Cartão ou boleto: qual escolher?

Agora que você já conhece as principais diferenças entre essas duas opções de pagamento, é só avaliar quais se encaixam melhor com o seu perfil de consumidor e atendem às suas necessidades para escolher se é mais fácil pagar com cartão ou boleto.

Para começar, você pode fazer uma pesquisa das suas últimas compras, por exemplo. Além disso, você também pode levar em consideração se deseja, por exemplo, que uma compra chegue rápido ou não, já que o boleto compensa em três dias.

O importante é que as formas de pagamento sejam escolhidas de forma estratégica, com base no seu perfil.

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Por que a tarifa do pedágio é alta? Descubra

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rodovia com placa de pedágio

Você já deve ter se assustado com o valor do pedágio de alguma rodovia privatizada que trafegou pela região sudeste ou sul do país. Não à toa, no top 10 das cobranças mais altas aparecem as rodovias do estado de São Paulo e alguns trechos no Paraná e Rio de Janeiro.

O sistema Anchieta-Imigrantes (SP) tem o pedágio mais caro em valores absolutos. Nela, o motorista paga R$30,20 para ir da capital paulista ao litoral. Atualmente, o pedágio é de R$28 nas rodovias que compõem o sistema.

Ficou assustado? Contudo, esse serviço não existe em todas as estradas ou rodovias brasileiras e se concentra principalmente nas vias interestaduais. De acordo com o portal estradas.com.br, apenas 7% da malha rodoviária do país é pedagiada.

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Como é feita a cobrança do pedágio?

É uma forma de arrecadação de recursos para manutenção das estradas e oferta de serviços. E ao contrário do que muitas pessoas pensam, o pedágio não é administrado pelo poder público, mas sim por empresas privadas.

Essas empresas são as vencedoras de processos de privatização realizados pelo governo. Assim, elas têm a obrigação de prestar os serviços estabelecidos em contrato e, claro, também têm o direito de lucrar com essa atividade.

Por isso, normalmente, as rodovias privatizadas costumam oferecer pistas mais bem cuidadas, telefones para pedir socorro e boa sinalização.

Entre os serviços prestados estão:

Como o valor da taxa é calculado?

O cálculo do pedágio é feito utilizando-se o conceito de tarifa quilométrica. Ou seja, um valor que corresponde a um valor fixo por quilômetro multiplicado pelo trecho de cobertura de praça, variando em relação à categoria das rodovias e dos tipos de veículo.

Contudo, a cobrança é feita de duas formas, levando-se em consideração o tipo de veículo: automóveis de passeio, como carros e motos, e transportes comerciais, como cargas e ônibus de viagem.

Para veículos de passeio, há uma cobrança fixa; já para os comerciais, há uma tarifa multiplicado pelo número de eixos do veículo. Por exemplo, se um ônibus tem três eixos, o valor cobrado será o da tarifa multiplicado por três.

Vale lembrar que quem não pagar o pedágio leva uma multa no valor de R$195,23 por cometer infração grave e o motorista ainda perde pontos na carteira.

Apesar de a evasão de pedágio ser um desrespeito às normas previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), essa ação não é considerada um crime, mas sim uma infração de trânsito.

equipes que atuam no pedágio da CCR
Equipes de Atendimento são mantidas em rodovias privatizadas com o valor do pedágio

Pelo mundo afora, muitos países adotam o chamado pedágio urbano. Este tem uma proposta diferente da usada no Brasil. Ela é a cobrança de quem vem de um estado a outro ou entre cidades, com o objetivo de custear melhorias.

O pedágio urbano é uma forma de desincentivar a circulação com carros próprios em áreas movimentadas da cidade, a fim de promover um trânsito mais leve e sustentável.

+ Como escolher o melhor passe livre para pedágios? Veja 5 opções!

Projeto propõe modelo de menor tarifa para motos

O governo Bolsonaro já enviou para análise do Tribunal de Contas da União (TCU) os cálculos e estudos para isentar o pedágio de motociclistas nas próximas concessões de rodovias.

Caso aprovado, o benefício aos motociclistas vai passar a valer nas rodovias cujas operações serão transferidas à iniciativa privada pela primeira vez, ou em novas concessões. Como é o caso da Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro.

Esse tratamento desigual entre os usuários nas estradas já foi classificado como “retrocesso” pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR).

Ficou interessado? Entenda melhor o projeto que pode deixar os pedágios mais caro nas vias federais

Recebi o cartão Supera Rio com saldo zerado: o que fazer?

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Mulher segura cartão Supera Rio

Milhares de cariocas já receberam o cartão Supera Rio, programa que concede auxílio financeiro para famílias prejudicadas na pandemia. Mas alguns usuários estão tendo problemas para usar o dinheiro.

Acontece que alguns cartões foram entregues com saldo zerado, mesmo após terem sido desbloqueados. O correto seria haver um crédito de R$200 a R$300, valor da parcela do benefício.

O que fazer caso tenha recebido seu cartão com saldo zerado? O que o governo diz a respeito disso? FinanceOne entrou em contato com o Governo do Estado para esclarecer a situação.

+ O que é Supera Rio? Tire 6 dúvidas sobre o auxílio

O que fazer se meu cartão Supera Rio veio com saldo zerado?

Em resposta enviada nesta quinta-feira, 15, o Governo do Estado esclareceu que o saldo deve cair em até 48h após o desbloqueio do cartão. Ou seja, dois dias.

Acontece que, por medida de segurança, todos os cartões são entregues bloqueados pelo banco. O usuário deve desbloqueá-lo por meio do aplicativo Meu Alelo ou acessando o site Meu Alelo

Em seguida ele já recebe a senha para efetuar compras, transferências, recarga de celular e pagamento de contas.

Idealmente, o saldo já deveria constar instantaneamente. Mas com esse problema, o valor pode demorar até dois dias para ficar disponível. Confira a resposta enviada pelo governo estadual:

“Por medidas de segurança, todos os cartões entregues aos beneficiários do programa SuperaRJ são bloqueados pelo banco. O saldo para todos os beneficiados fica disponível em até 48h.”

Sendo assim, quem recebeu o cartão Supera Rio com saldo zerado deve esperar esse prazo. Mas é importante destacar que ele só começa a contar a partir do desbloqueio, então faça esse procedimento assim que fizer a retirada do cartão.

Mulher segura cartão Supera Rio
Cartão Supera Rio pode levar até dois dias para ter saldo após o desbloqueio

Como desbloquear o cartão do Supera Rio?

Se você já fez a retirada do seu cartão no local agendado e tem ele em mãos, está no hora de desbloqueá-lo para o uso. Esse procedimento pode ser feito pelo aplicativo da Alelo ou pelo site.

O usuário faz um cadastro informando alguns dados pessoais e logo em seguida recebe um e-mail informando a senha. Feito isso, é só realizar o desbloqueio e pode começar a usar.

Como já mencionado, o “normal” é que o saldo já esteja disponível logo após esse procedimento. Mas se você tentar usar o cartão e não houver valor disponível, é provável que seja um dos casos de quem precisa esperar as 48 horas.

Quaisquer dúvidas sobre o cartão pode ser sanadas com o SAC da Alelo:

  • para as Capitais e Regiões Metropolitanas: 3003-1467
  • demais regiões: 0800 333 1467

Você poderá usar o seu cartão em todos os locais e estabelecimentos que aceitam a bandeira ELO como forma de pagamento. Pelo aplicativo “Meu alelo” também é possível realizar o pagamento de contas.

Importante: o auxílio deverá ser utilizado em até três meses após encerramento do programa. Se o cartão tiver sido retirado e ativado, o valor que não for utilizado nesse prazo retornará para o Tesouro Estadual.

Auxílio emergencial do Rio deve beneficiar 53 mil famílias

O programa de auxílio emergencial do Estado do Rio de Janeiro, que começou oficialmente em junho, tem 53 mil famílias cadastradas. Recentemente ainda foram incluídos 33 mil desempregados e 22 mil inscritos no Cadastro Único.

O auxílio tem como alvo as pessoas em estado de vulnerabilidade social e pobreza, como medida de enfrentamento e superação da crise econômica causada pelas medidas de combate ao novo coronavírus.

O valor do benefício é de, no mínimo, R$200, podendo haver um adicional de R$50 por filho menor de idade. Mas esse adicional é limitado a dois filhos, de modo que a parcela pode chegar a, no máximo, R$300.

O pagamento do auxílio é realizado por meio do cartão Supera Rio, sempre nos dias 15 e 20 de cada mês, conforme o grupo do beneficiário.

Para os beneficiários do CadÚnico a data será dia 15, para os demais 20. Ao todo serão nove parcelas mensais, podendo haver prorrogação do programa enquanto perdurar o período da pandemia.

Conhece alguém que também está inscrito no Supera Rio? Então envie esse artigo e fique ligado e ciente do calendário de pagamento.

Conheça sites de crowdfunding e saiba como financiar seu projeto

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Cinco pessoas enfileiradas

O financiamento coletivo é uma forma de captação de recursos para seus projetos. Isso acontece através dos sites de crowdfunding, as plataformas usadas para captar essa verba. É o princípio da vaquinha, em que todos unem seus recursos para conquistar algo.

O financiamento coletivo é quando equipes ou pessoas individuais cadastram seu projeto em um site de crowdfunding. Através dessas plataformas colaborativas os projetos podem ser financiados por diversos apoiadores, os colaboradores.

A Fundação Getulio Vargas publicou um caderno especial sobre o assunto. Trata-se da “Cartilha do Investimento Coletivo: Orientações a Investidores e Gestores. Equity Crowdfunding no Brasil Hoje.” A publicação traz orientações para investidores, gestores e empreendedores sobre essa forma da captação de recursos pela internet.

Sobre o processo, define-se como o financiamento participativo, colaborativo ou coletivo que é realizado através da internet. Não é o financiamento baseado em doações sem algo em troca e nem baseado em brindes, recompensas ou pré-venda de produtos ou serviços.

É o financiamento em uma ideia, projeto ou negócio apresentado por meio de um site para ter investimento e gerar direito a participação, de parceria ou remuneração.

Além da definição proposta na cartilha, tem-se o modelo de crowdfunding também baseado em doações em troca de recompensas ou brindes, por exemplo. Existem plataformas de diversos sites de crowdfunding, destinadas a projetos de uma forma geral e a áreas específicas.

É o caso de equity crowdfunding, tratado na cartilha da FGV; projetos voltados para bandas e músicos; imobiliários; projetos criativos; entre outros. Conheça mais detalhes dos sites de crowdfunding a seguir.

Sites de crowdfunding nacionais

Benfeitoria

O Benfeitoria é uma das plataformas de financiamento coletivo nacionais. O financiamento coletivo funciona da seguinte maneira: você estipula metas financeiras e um prazo, que vai de um a 90 dias, para arrecadar esse valor. A doação é em troca de recompensas. Se a meta for atingida, o projeto vira realidade. Se não for alcançada, o projeto não ocorre e todos recebem seu dinheiro de volta.

Já o financiamento recorrente, também disponível na plataforma, é, segundo o site, um “crowdfunding contínuo para iniciativas que correm atrás da sustentabilidade financeira”. Nesse caso, as colaborações são mensais.

Outra possibilidade é o formato de parceiros benfeitores. Nesse cenário pode haver incentivos financeiros, o matchfunding, quando o parceiro dobra a arrecadação do projeto. Ou ainda outros tipos de incentivo, como consultoria, divulgação, etc.

imagem de duas pessoas assinando um contrato de consórcio
O crowdfunding é uma ótima forma de conseguir um financiamento para o seu projeto

A Benfeitoria não cobra comissão obrigatória dos projetos. Eles trabalham com modelo de comissão livre, em que ninguém é obrigado a pagar, mas todos são convidados a contribuir para a sobrevivência da plataforma. A receita da plataforma vem da comissão livre do realizador, contribuição espontânea do colaborador e os sócios-benfeitores.

Catarse

O Catarse foi a plataforma pioneira no Brasil para financiamento coletivo de projetos criativos. Já foram financiados mais de 6 mil projetos de artistas, músicos, jornalistas, designers, pesquisadoras, gamers, cientistas, empreendedores, entre outros.

A plataforma entrou no ar em janeiro de 2011. O Catarse trabalha com modelo de comissão, a principal fonte de receita. É cobrado um valor de 13% dos projetos tudo-ou-nada bem sucedidos e de quantias arrecadadas por projetos que utilizam a modalidade flex. Cerca de 4% são para remunerar nosso parceiro de pagamento e 9% ficam com o Catarse.

O Catarse trabalha com três modelos de financiamento. No tudo ou nada, você recebe o dinheiro ao final da campanha, se tiver atingido a meta. O prazo máximo no ar é 60 dias. No modelo flex, ao final da campanha, você recebe todo o dinheiro, mesmo sem ter atingido a meta. O prazo máximo no ar, nesse caso, é 12 meses.

No modelo assinaturas, você recebe pagamentos mensais de sua base de fãs e seguidores. Esse terceiro formato está em versão beta, com lançamento para esse ano.

Queremos

O Queremos é uma das plataformas focadas em projetos específicos, nesse caso para financiar bandas e músicos através de crowdfunding. Através do site, fãs podem pedir show de seus artistas, em um canal de comunicação direta. É também uma ferramenta de crowdfunding para a realização de shows.

A plataforma explica que quando uma campanha entra no ar, os fãs se juntam para comprar o Ingresso Queremos. Se todos forem vendidos, o show é confirmado. Se não for confirmado, caso todos os ingressos não sejam vendidos, o show não acontece e o valor pago é devolvido.

Kickante

Essa plataforma abriga diversas iniciativas de impacto social, como o Greenpeace, WWF e o Médico Sem Fronteiras. E além de causas sociais, o Kickante também aceita projetos criativos e de empreendedores. 

Vale ressaltar ainda que as campanhas são em dois modos: tudo ou nada e flexível. A plataforma ainda cobra 15% sobre o valor arrecadado em campanhas flexíveis que não tenham alcançado a meta.

Já para os projetos que foram bem-sucedidos e bateram ou superaram a meta, a cobrança cai para 12%.

Conheça os sites de crowdfunding internacionais

Kickstarter

A Kickstarter é uma plataforma para financiar projetos criativos, desde filmes, jogos, a música, arte e tecnologia. O lançamento do site foi em abril e 2009. No site, cada projeto é criado individualmente, seja por filmmakers, músicos, designers, entre outros profissionais.  Todo o desenvolvimento do projeto é de responsabilidade do criador e não da plataforma.

Cada criador determina sua meta e prazo para alcance. Se o projeto for bem sucedido, o crédito é cobrado dos colaboradores e enviado ao criador na data que o projeto expira. Se não alcançar a meta, ninguém é cobrado. A plataforma não é usada para retorno financeiro, equity ou para solicitar empréstimos.

A Kickstarter cobra uma taxa de 5% se o projeto for bem sucedido. O pagamento é através de uma plataforma terceirizada, que cobra de 3% a 5% no processo. Se o projeto não alcançar o objetivo, não há cobrança de taxa.

Crowdfunder

O Crowdfunder atua no equity crowdfunding para sourcing e financiamento de empreendimentos de alto crescimento. Em sua rede há mais de 130.000 empresários e investidores.

A plataforma permite que, a partir do momento que um investidor demonstra interesse em seu negócio, você possa se conectar a ele. A angariação de fundos começa em $299 dólares por mês.

Confira 12 estratégias de marketing para captar clientes na internet

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pessoa segurando tablet

Precisa captar novos clientes? Atualmente, é possível elaborar estratégias de marketing para a sua pequena empresa sem precisar de muito recurso.

O marketing digital é um excelente aliado das empresas e empreendedores que querem gerar novos negócios. A vantagem é possuir custos mais baixos e um alcance maior do que as estratégias de marketing tradicionais.

Se você ainda não sabe o que é marketing digital e como atrair clientes usando esta estratégia fique tranquilo. Antes de falarmos sobre os elementos fundamentais para te ajudar a atrair mais clientes, vamos explicar o que é a estratégia de marketing.

Por que usar a internet para captar clientes?

Basicamente, a estratégia de marketing nada mais é do que planejar com antecedência todas as ações de divulgação de sua marca, produto ou serviço. Além de acompanhar os resultados dessas ações para entender o que deve ser mantido e o que pode ser melhorado.

Ter uma estratégia de marketing é também conseguir divulgar seu produto/serviço para um cliente em potencial da melhor maneira possível.

Isso significa não tentar vender o tempo inteiro e dizer o que as pessoas devem ou não fazer, mas sim entregar valor para as pessoas com o que você disponibiliza e indicá-las soluções que elas podem tomar.

É claro que toda divulgação de produto envolve também campanhas e lançamentos, mas a estratégia de marketing não se resume só a isso. Ela é um conjunto de elementos que conseguem levar as pessoas por uma jornada desde o conhecimento de seu produto até a compra final.

É por isso que você precisa entender e planejar as mais variadas formas de divulgar sua marca para conseguir atrair novos clientes.

Como atrair clientes com marketing digital?

1 – Crie um site ou blog para sua empresa

O primeiro passo para criar engajamento com o seu público-alvo. Use uma estratégia de marketing digital que garanta a sua presença online. A criação de um site ou um blog corporativo é uma ótima maneira de conquistar a atenção do seu cliente.

2 – Invista em SEO

Uma empresa de sucesso precisa estar disponível para seus clientes no momento em que eles buscam por seus produtos e serviços. E as estratégias de SEO podem garantir isso para você.

SEO é o conjunto de boas práticas que você deve aplicar no site de sua empresa para garantir que ele esteja mais bem posicionado nas buscas do Google.

3 – Produza conteúdo relevante

Nem sempre a venda é a coisa mais importante a se conquistar. Seu objetivo até pode ser fechar mais negócios, porém, as estratégias para isso devem ser mais elaboradas. A divulgação de um conteúdo interessante, relacionado ao seu negócio.

Isso pode ser realizado por meio de blogs, por exemplo. Isso faz com que seu cliente vá atrás do seu serviço indiretamente e acabe identificando sua empresa como confiável, amiga e referência no assunto.

4 – Utilização de landing Page

Depois de um tempo visitando seu site, é hora de dar a opção para seu possível cliente se cadastrar e receber informações de preços, promoções e descontos. O importante é conseguir o contato desse público, porém, de forma espontânea para que ele não se sinta forçado a receber o que não quer.

Da mesma forma, se ele se descadastrar, tenha o cuidado de usar boas ferramentas para não enviar mais mensagens depois disso.

5 – Esteja nas redes sociais

As redes sociais fazem parte do dia a dia das pessoas, e faz todo o sentido garantir que seus clientes encontrem sua empresa por lá. Nelas, você pode divulgar novidades, promover produtos e serviços e até mesmo responder às dúvidas de forma ágil e eficiente.

6 – Invista em marketing de busca

Garanta que seu cliente encontre a sua empresa quando ele faz buscas em sites como o Google. É uma estratégia de marketing digital que tem o objetivo de garantir que sua empresa esteja bem posicionada nas buscas feitas pelos usuários na internet.

Fazendo isso você criará condições para que os clientes de sua empresa encontrem você quando estiverem procurando por seus produtos ou serviços que disponibiliza.

7 – Invista em Mobile Marketing

O número de pessoas que utilizam aparelhos celulares e tablets para acessar a internet, cresce rapidamente a cada ano. Os aparelhos mobile possuem várias características que permitem um trabalho de promoção ainda mais eficiente da sua empresa.

+ Como lidar com clientes inadimplentes?

8 – Envie e-mail marketing

Depois da captação de leads, é hora de se comunicar com seu público por meio do e-mail marketing. Você deve saber identificar em que ponto do processo de vendas o seu lead está para definir a melhor abordagem.

Isso vai conduzindo-o até o ato da compra. Evite o excesso de mensagens, mas também não fique muito tempo sem enviar e-mails.

pessoa com uma lâmpada na mão com um laptop
O uso de estratégias de marketing digital podem potencializar suas vendas

Uma das formas de tráfego mais populares da internet são os links patrocinados. Eles são aqueles sites que aparecem nos resultados de buscas com a palavra “anuncio” ao lado. Links patrocinados permitem atrair um número de visitas quase ilimitado, dependendo apenas do orçamento disponível.

O mais usado para gerar tráfego qualificado é o Google. Existem outras opções como o Yahoo e Bing ou até mesmo o Facebook Ads.

10 – Cupons de desconto

Esses sites que oferecem cupons de descontos são bastante populares na internet. Diariamente, milhares de pessoas acessam esses sites em busca de produtos mais baratos. Fazer uma parceria com sites como estes vai permitir que sua empresa atinja facilmente esse público que procura por descontos na internet.

11 – Produção de vídeo

Desde a popularização do YouTube, a produção de vídeo se tornou uma forte tendência entre as pessoas. É só parar para observar como todas as redes sociais abriram espaço para esse formato, enquanto outras, como o TikTok, são 100% focadas nesse modelo de produção de conteúdo.

Segundo dados da Video Brewery, 80% das pessoas lembram de ter visto pelo menos um anúncio em vídeo nos últimos 30 dias. Desses 80%, 46% afirmam que tomaram alguma ação a partir do conteúdo, como: visitar o site do anúncio, buscar mais informações sobre o produto e até efetuar uma compra.

Assim, a produção de vídeo é, hoje, uma das principais estratégias de marketing digital, por conseguir alcançar números incríveis para aqueles que sabem fazer uso.

12 – Pesquisa por voz

Outro comportamento que merece atenção é o aumento acelerado da pesquisa por voz. Com a popularização de assistentes de voz, como a Alexa e Siri, podemos dizer que a inteligência artificial também está mudando a maneira como buscamos na internet.

Ou seja, mais empresas produzirão conteúdo de áudio na esperança de obter reconhecimento da marca. Além disso, os conteúdos deverão cada vez mais respeitar um tom de conversa para respeitar as pesquisas. Diante dessas mudanças, saber buscar palavras-chave pode fazer toda a diferença.

+ Por que vender a R$0,99 é melhor do que a R$1? Entenda!

Lembre-se: conheça e entenda o seu cliente

Para conseguir captar clientes pela internet é fundamental identificar bem quem compõe a sua audiência. Somente assim você conseguirá produzir um conteúdo certeiro e usar as ferramentas que realmente alcançam o seu público.

A partir disso, você também terá informações específicas para o sucesso de sua estratégia de marketing digital. Assim saberá os melhores horários de postagem e a linguagem que deve ser usada para o seu público-alvo. Além dos assuntos que eles mais pesquisam.

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