Início Site Página 64

Como consultar a fatura do Banese Card? Passo a passo!

0
boletos sendo pagos

Está com dificuldades ou não sabe como consultar a fatura do seu Banese Card? Então está no lugar certo para aprender como emitir e pagar o seu boleto pela internet.

O Banese é o Banco do Estado do Sergipe. E o Banese Card é um cartão de crédito emitido e administrado pela Mulvi Instituição de Pagamentos SA. pertencente ao grupo Banese. 

Com aceitação internacional, o cartão é uma opção para quem gosta de viajar e fazer compras fora do país. Além disso, não cobra anuidade (exceto se for na versão Nanquim), o que é um grande diferencial em relação a outros cartões disponíveis no mercado. 

O produto também tem sua versão virtual, que pode ser utilizada para compras online de forma segura e prática. Além disso, conta com Wi-fi gratuito em diversos locais do Brasil. 

É direito de todo cliente acessar a fatura mensalmente, contendo todas as informações relativas às operações realizadas. Neste artigo, iremos abordar tudo o que você precisa saber sobre a fatura do Banese Card.

Como consultar a fatura do Banese Card?

Para acessar a fatura do seu Banese Card, basta acessar o site da instituição financeira e fazer o login na área do cliente. Lá, você pode consultar seus últimos gastos e imprimir a fatura para efetuar o pagamento. 

Siga o passo a passo abaixo:

  1. Acesse o site do Banese;
  2. Clique em “Sou cliente”;
  3. Informe seu CPF ou número do cartão;
  4. Digite a senha;
  5. Vá em “Faturas”;
  6. Selecione a fatura que deseja visualizar.

Você também pode acessar a fatura pelo aplicativo do banco (disponível para Android e iOS). Além de visualizar o saldo disponível, o histórico de gastos mensais e a fatura digital, o app oferece diversos serviços gratuitos e seguros. 

Na tela inicial do aplicativo, você pode conferir o valor da fatura mais recente e todas as movimentações realizadas no período. 

Se precisar acessar uma fatura que já foi fechada, basta selecionar a opção “Visualizar Faturas e Boletos” e escolher o mês desejado.

Também é possível solicitar a segunda via da fatura do Banese Card, ou realizar outras operações como consulta de saldos e limites, desbloqueio de cartão e outros serviços, entrando em contato com a central de atendimento pelos números abaixo:

  • Capitais e regiões metropolitanas: 4002-2320
  • Outras localidades: 0800 284 2884
Mulher segura celular com a fatura Banese Card
Fatura do Banese Card pode ser consultada pelo app (Imagem ilustrativa)

Onde posso pagar minhas faturas do cartão?

A fatura do Banese Card pode ser paga nas agências do banco ou em toda a rede bancária nacional. Correntistas ainda podem fazer o pagamento pelo Internet Banking ou aplicativo da conta. 

Ao efetuar o pagamento, o cliente pode optar por três modalidades: pagamento total (ideal), pagamento de qualquer valor entre o mínimo e o total ou parcelamento. Mas nos dois últimos casos, obviamente, haverá cobrança de juros e encargos.

Agora, se o cliente não realizar nenhum pagamento ou efetuar o pagamento abaixo do valor mínimo, a quantia poderá ser debitada automaticamente da conta ou financiado por uma instituição financeira, com crédito rotativo, acrescida dos encargos devidos. 

O conteúdo ajudou? Então compartilhe com outros amigos que usam o Banese Card e leia também: Crédito rotativo do cartão vale a pena aderir? Entenda!

Confira 5 dicas para começar a investir em ações em 2023

0
pessoa analisando graficos

Investir em ações pode parecer difícil, mas na realidade o que você precisa é conhecer bem o mercado financeiro. Aprender é importante para sair do básico e aumentar os seus rendimentos.

É bem provável que você já tenha escutado histórias de pessoas que enriqueceram aplicando o dinheiro em ações. Isso é possível, porém é necessário ter muita paciência.

Isso porque ao mesmo tempo que você pode ganhar dinheiro, pode perder. E ficar rico é um processo que deve ser construído diariamente.

O que são ações?

Antes de falar sobre as cinco dicas para investir em ações, é preciso entender o que elas são.

Uma ação é a menor fração do capital social de uma empresa.

Quando você compra uma ação (ou seja, quando investe em ações) torna-se sócio dela e passa a lucrar com a sua valorização. Ou tem perdas com a oscilação negativa.

Vale lembrar que as ações são negociadas na Bolsa de Valores e o investidor pode adquirir as ações diretamente por lá.

5 dicas para investir em ações

1) Perca o medo da Bolsa de Valores

É comum as pessoas terem um certo receio de investir em ações, principalmente na Bolsa de Valores.

Isso porque os investidores pensam que a Bolsa é imprevisível e que a qualquer momento podem perder todo o dinheiro aplicado.

Mas não é preciso ter medo, desde que você estude. É possível identificar as tendências e agir de acordo com o cenário de maior probabilidade.

Sendo assim, investir em ações não é questão de sorte, mas sim de estratégia.

Vale ressaltar que existem mecanismos que limitam o seu prejuízo ao investir em ações, e também te ajudam a evitar que perca todo o dinheiro.

Um desses mecanismos é o stop loss, que deve ser usado pelos investidores para que a operação não se torne um desastre.

Outra tecnologia para te ajudar é o home broker. É uma interface online que possibilita a compra e venda de ações de onde o investidor estiver. E ainda pode ser usado por meio de notebook e smartphone.

Sendo assim, é possível reagir a uma tendência de queda de preços, caso ela ocorra. Evitando, dessa forma, futuros prejuízos.

2) Entenda como funciona o mercado financeiro

Essa é uma dica bem simples, mas que as pessoas acabam esquecendo de realizar.

Antes de começar a investir em ações é necessário entender como funciona o sistema, estudar sobre esse mercado.

Para entender o mercado financeiro você pode ler publicações especializadas na área, realizar cursos sobre o assunto e até mesmo conversar com especialistas.

Entender a dinâmica das ações é fundamental para que os seus investimentos sejam um sucesso.

Até porque quanto mais você aprender sobre o mercado de ações, mais sua visão estratégica estará alinhada aos seus objetivos de investimentos.

3) Descubra qual é o seu perfil de investidor

Como você sabe, todo o investimento tem um grau de risco e cada investidor tem uma tolerância a risco diferente.

Para saber qual é a sua tolerância desse risco é necessário conhecer o seu perfil de investidor.

É importante que você faça um teste para descobrir qual é o grau de risco adequado para a sua carteira e os ativos mais indicados.

Lembre-se que investir em ações tem um alto risco, sendo recomendado para investidores moderados e arrojados.

4) Tenha a sua estratégia para investir em ações bem definida

Para investir em ações é preciso ter bem definidos os seus objetivos. Caso você não tenha, corre o risco de se perder entre as inúmeras possibilidades.

Não ter uma estratégia pode ser perigoso, já que assim você será guiado somente pelos preços.

Se você quer ter uma alta rentabilidade, precisa ter em mente que o risco será maior.

O mesmo acontece para quem tem um perfil mais conservador. Neste caso, terá menos rentabilidade, mas uma maior segurança.

Sendo assim, cada um dos perfis tem uma estratégia diferente, de acordo com as suas expectativas e disponibilidade.

Vale ressaltar que você deverá seguir a sua estratégia e avaliá-la constantemente. E caso necessário, ajuste-a.

investir-em-ações
Para investir em ações é preciso conhecer o seu perfil de investidor

5) Tenha disciplina ao investir em ações

Quer investir em ações? Então, você precisa aprender a ter disciplina, caso ainda não tenha.

É importante manter o foco na estratégia traçada e não cair em tentação para mudar de ideia toda hora.

Não esqueça de acompanhar os seus investimentos regularmente, mesmo que esteja investindo a longo prazo.

Sendo assim, você não pode aplicar o dinheiro e esquecê-lo, mantenha o controle da situação.

Uma outra dica é que você não desista na primeira decepção. Se uma determinada operação não rendeu o quanto você esperava, não desanime.

Analise sua estratégia para saber o que aconteceu e tente entender os seus erros.

O conteúdo ajudou? Então compartilhe e veja mais dicas de investimento no Instagram do FinanceOne: @financeonebr.

*Colaboração: Tamires Silva.

Saldo do FGTS bloqueado? Entenda o que significa e como liberar!

0
celular aberto na tela do fgts

Já aconteceu de você se deparar com o seu saldo FGTS bloqueado? Muitas pessoas podem ser pegas de surpresa nesta situação e, se você está lendo este artigo, é bem provável que seja uma delas. 

Algumas coisas podem levar ao bloqueio do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), mas a boa notícia é que em alguns casos é possível resolver a situação com alguma agilidade. 

Esse Fundo foi criado para garantir ao trabalhador demitido sem justa causa, uma reserva financeira por um período. Mas o benefício também pode ser usado em outras situações, desde empréstimos até compra da casa própria, por exemplo. 

Mas se é um direito trabalhista previsto em lei, o que, afinal, pode provocar seu bloqueio? E mais importante ainda: como desbloquear? É o que você descobrirá lendo este artigo!

O que pode levar o saldo FGTS e a ser bloqueado?

Quando o saldo do FGTS é bloqueado, significa que o dinheiro na sua conta do fundo não pode ser sacado ou utilizado de qualquer forma. Existem algumas situações em que isso pode ocorrer.

A primeira é quando você faz um empréstimo com o FGTS como garantia. Nesse caso, até 10% do saldo e a multa rescisória ficam retidos como garantia do pagamento das prestações. Então você não pode acessar o valor enquanto o empréstimo não for quitado.

Outra situação é o Saque Aniversário, modalidade em que o trabalhador pode retirar uma parte do saldo do Fundo no mês de seu aniversário. No entanto, se você for demitido sem justa causa, o saldo do FGTS também fica bloqueado e você só pode receber a multa rescisória. 

Além disso, se quiser mudar para a modalidade do Saque Rescisão, precisa esperar dois anos.

Saiba mais – Aderiu ao Saque Aniversário do FGTS e quer voltar atrás? Veja como cancelar!

A antecipação do Saque Aniversário também pode levar ao bloqueio. Ela funciona como um empréstimo consignado, e as prestações são descontadas diretamente do saldo do Fundo. Por isso ele fica bloqueado e uma quantia extra é retida como garantia do pagamento.

O saldo do FGTS também pode ser bloqueado por ações judiciais em casos de não pagamento de pensão alimentícia

Por fim, erros nos dados ou informações desatualizadas também podem impedir o acesso ao dinheiro nas contas do FGTS. É importante manter as informações atualizadas para evitar esse tipo de problema.

Como desbloquear o saldo do Fundo de Garantia?

Se o saldo do FGTS estiver bloqueado, a forma de desbloqueio vai depender do motivo pelo qual o dinheiro está retido. 

Se o FGTS foi garantia de um empréstimo ou se o trabalhador fez a antecipação do Saque Aniversário, o desbloqueio só vem após a quitação da dívida.

Em caso de Saque Aniversário, o trabalhador precisa voltar para a modalidade saque-rescisão e isso só pode ser feito após dois anos da adesão à modalidade de aniversário. 

Por isso é importante pensar bem antes de aderir. Passados dois anos, o pedido pode ser feito pelo aplicativo FGTS ou site da Caixa Econômica Federal.

Pessoa segura celular aberto no aplicativo FGTS
FGTS bloqueado pode ser resolvido pelo próprio trabalhador

Em caso de decisão judicial para pagar pensão, também é necessário quitar o valor devido ao filho primeiro. Depois disso, o trabalhador pode fazer o pedido de desbloqueio por meio de um representante legal, diretamente ao juiz responsável pela ação.

Agora, se o trabalhador identificar que o seu saldo foi bloqueado por erros de informações e dados pessoais, basta comparecer à agência da Caixa mais próxima. Lá também é possível tirar dúvidas em relação a outras situações de bloqueio. 

Por quanto tempo o saldo do FGTS pode ficar bloqueado?

O prazo pelo qual o saldo do FGTS ficará bloqueado é proporcional à resolução do problema que levou ao bloqueio. Em outras palavras: cabe ao trabalhador quitar a dívida, pagar a pensão ou atualizar seus dados. 

A única situação mais previsível em relação a esse período, é quando o bloqueio decorre de adesão ao Saque Aniversário. Afinal, após dois anos, se o trabalhador voltar a optar pelo Saque Rescisão, terá seu saldo ainda disponível desbloqueado. 

Nos demais casos, vai depender da resolução do problema. Portanto, o período de bloqueio pode variar. 

O conteúdo ajudou? Então compartilhe e leia também: O saque aniversário do FGTS vai acabar em 2023? Entenda!

Como declarar rendimentos do MEI no Imposto de Renda? Entenda!

0
celular com tela aberta no aplicativo da Receita Federal

Quem é Microempreendedor Individual costuma ter bastante dúvidas sobre a entrega do IR anual, ainda mais porque existe o DASN-SIMEI. Mas afinal, é necessário declarar MEI no Imposto de Renda?

Para quem não sabe, o MEI também precisa entregar uma declaração anual.

Nela, ele declara o valor do faturamento bruto do ano anterior através da Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI).

Essa declaração é obrigatória para todos microempreendedores que estão ativos – mesmo que não tenham obtido lucros no ano anterior.

Mas, a dúvida que paira pela cabeça de quem é MEI é a seguinte: é preciso declarar também o Imposto de Renda?

MEI precisa declarar Imposto de Renda?

O fato de você ter um MEI ativo, e ter enviado dentro do prazo a DASN-SIMEI, isso não lhe isenta de enviar a declaração do Imposto de Renda. São duas coisas diferentes que não se anulam.

Sendo MEI ou não, deve declarar o Imposto de Renda toda pessoa física que recebeu rendimentos tributáveis além do limite de R$28.559,70 no ano-calendário anterior. 

A regra também vale para quem recebeu rendimentos não tributáveis e isentos superiores a R$40 mil. Portanto, entende-se que a declaração do Imposto de Renda está vinculada ao faturamento do negócio e não ao fato de você ser ou não MEI.

Computador com a tela do site da Receita Federal
MEI precisa declarar Imposto de Renda e informar os seus rendimentos na declaração. (Foto: Divulgação)

Além disso, outras regras para ser obrigado a declarar o Imposto de Renda são:

  • Se realizou atividade rural, deve declarar apenas se a receita bruta foi superior a R$142.798,50;
  • As pessoas que, até 31 de dezembro de 2022, tinham a posse ou a propriedade de bens, ou direitos de valor total superior a R$300 mil; 
  • Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano de 2022 e nesta condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2022;
  • Qualquer pessoa física que obteve ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeitos à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

É preciso declarar MEI no Imposto de Renda?

O que muitos não sabem é que, sim, o MEI que é obrigado a declarar o Imposto de Renda precisará informar na sua declaração os rendimentos do ano anterior.

E isso é bem fácil, basta ir até a ficha “Bens e Direitos” e informar o nome da empresa para registrá-la na sua declaração.

A parcela de rendimentos isentos deverá ser informada na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, enquanto que os rendimentos tributáveis deverão ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”.

Este conteúdo lhe foi útil? Quer saber mais? Então complemente a sua leitura e veja o que são rendimentos tributáveis para o seu Imposto de Renda não ter erros.

Quem tem nome no SPC pode tirar o passaporte? Saiba o que fazer!

11
Pessoa entregando dois passaportes a outra

Quem tem nome no SPC pode tirar passaporte? A resposta é sim! Isso porque, segundo a lei, a locomoção de um cidadão brasileiro não pode ser impedida pelo fato de ele ter contas em aberto.

Uma pessoa só pode ser proibida de ir e vir por outros motivos e com ordem judicial.

E a mesma situação vale para o visto. Os consulados de outros países não costumam trabalhar com os Órgãos de Proteção ao Crédito, como o Serasa e o SPC.

Portanto, tenha tranquilidade! Quem tem nome no SPC pode tirar passaporte!

No entanto, a única coisa que pode lhe impedir de tirar o visto para outros países é ter o CPF constando como irregular.

O que fazer se seu CPF estiver suspenso?

Agora que você já sabe que sim, quem tem nome no SPC pode tirar passaporte, para saber se você está com o CPF suspenso, você pode fazer uma consulta diretamente no site da Receita Federal.

Ao pesquisar a situação cadastral do seu documento, o site vai mostrar uma das cinco opções abaixo:

1 – Regular: significa que não há nenhuma pendência;

2 – Pendente de regularização: quer dizer que você deixou de entregar alguma declaração, como a Declaração do Imposto Renda da Pessoa Física (DIRPF);

3 – Suspensa: seus dados estão incorretos ou incompletos no sistema;

4 – Cancelada: o cancelamento do CPF ocorreu por multiplicidade, em virtude de decisão administrativa ou judicial, ou então devido ao falecimento do contribuinte;

5 – Nula: significa que consta alguma fraude na inscrição e houve a anulação do CPF.

Quem não pode tirar passaporte?

Está impedido de tirar o Passaporte em situações de:

  • Não ser um brasileiro(a) naturalizado ou nato;
  • Não ter documentações necessárias para tirar o Passaporte;
  • Estar implicado com algum processo judicial, no qual é proibido sair do país;
  • Se houver ordem internacional, federal ou estadual de prisão;
  • Não estar quite com o serviço militar obrigatório (em caso de homem);
  • Estar restrito a permanecer em um estado.

O que fazer para acertar a situação do seu CPF?

Antes de tudo, a situação cadastral do CPF fica pendente de regularização ou suspensa se há algum dado incorreto, como o número do título de eleitor.

Como, por exemplo, se você estava obrigado a entregar a Declaração do Imposto de Renda e não entregou.

No entanto, fique atento, a situação cadastral é diferente de situação fiscal. Você pode estar com a situação cadastral regular mesmo tendo débitos junto à Receita Federal.

Quem tem nome no SPC pode, sim, tirar o passaporte

Para verificar sua regularidade fiscal, emita uma Certidão Negativa de Débitos ou então faça uma Pesquisa de Situação Fiscal, no próprio site da Receita.

Você pode pedir a regularização do CPF nas agências dos Correios, Banco do Brasil, bem como da Caixa Econômica Federal. O serviço tem o custo de R$5,70.

Por fim, também é possível fazer o pedido pela internet.

Como solicitar o passaporte?

Em primeiro lugar, reúna os documentos necessários e entre no site da Polícia Federal, e clique na opção “solicitação de passaporte”.

Em seguida, preencha os dados dos três formulários, selecionando o botão “próximo” ao final de cada um.

Ao final, clique em “enviar”. Será gerada a Guia de Recolhimento da União (GRU), usada para o pagamento da taxa. Para abrir a guia, pode ser necessário ter um leitor de PDF instalado.

Pague a GRU e, somente após compensação da guia, o que pode demorar entre 24 e 72 horas, será possível agendar o atendimento em um dos postos.

Para marcar uma data, volte a esta página e selecione “agendar atendimento“. Se não houver datas disponíveis ou convenientes, lembre-se de que novos dias são adicionados ao sistema diariamente e é possível reagendar até duas vezes.

É possível consultar o andamento do pedido na mesma página inicial. Passaportes não retirados em até 90 dias são cancelados.

Documentos para tirar passaporte

A lista de documentos para tirar passaporte:

  • RG;
  • CPF;
  • Título de Eleitor;
  • Documento que comprove quitação com o serviço militar obrigatório;
  • Comprovante de pagamento da taxa para a emissão do passaporte;
  • Apresentar o passaporte anterior (caso exista).

Vou viajar para o exterior e quero levar o cartão de crédito. O que devo fazer?

Você já sabe que é possível tirar o passaporte mesmo estando com nome no SPC, mas se está preparando a sua viagem para o exterior e quer levar o cartão de crédito, a situação pode ficar um pouco mais difícil.

Se você já tem um cartão, é só continuar pagando as faturas em dia para utilizá-lo durante a sua viagem. Lembre-se de verificar se está tudo certo com o cartão e não esqueça de avisar o banco sobre o seu destino.

Agora, caso não tenha um cartão de crédito, você tem duas opções: a primeira é limpar o seu nome, o mais certo a ser feito. Já a segunda seria encontrar um cartão de crédito para negativados, existem algumas opções no mercado.

É importante ter em mente que grande parte das instituições financeiras solicitam que os clientes tenham nome limpo para evitar dores de cabeça no futuro.

Vale ressaltar que os bancos costumam realizar uma análise de crédito. E o que mais importa nesse momento é se o consumidor é ou não um bom pagador.

Isso porque ter o nome sujo significa que você não paga as suas contas em dia e, que não conseguirá arcar com a responsabilidade de pagar um cartão de crédito.

Mas como já foi dito anteriormente, é possível ter um cartão de crédito com nome sujo. Mas você precisa ter em mente que às vezes as taxas de juros podem ser mais altas.

Por isso, é muito importante que antes de viajar você realize um planejamento financeiro e quite as contas que você está com dívidas.

Confira algumas dicas que podem te ajudar a montar o seu planejamento financeiro e viajar tranquilo:

  • Pagar as contas fixas como, por exemplo, luz e água;
  • Poupar para sua viagem;
  • Investir;
  • Começar a pagar suas dívidas.

Esse artigo te ajudou de alguma forma? Compartilhe com os seus amigos para que a informação chegue a mais pessoas!

*Colaboração: Camila Miranda

Saiba como escolher o melhor passe livre para pedágios. Veja 8 opções!

18
Sistema de Identificação Automática

Você sabia que o Sistema de Identificação Automática de veículos foi criado com um objetivo diferente do passe livre para pedágios atual?

Sim, no início da década passada ele tinha como meta melhorar a fiscalização e o tráfego das metrópoles brasileiras.

Na prática, o projeto visava a implementar um chip que criaria uma “placa eletrônica”. Ele enviaria informações sobre chassis, ano, modelo e placa, quando o veículo passasse por antenas instaladas nas vias.

O sistema iria identificar os veículos por radiofrequência, por meio do chip instalado no para-brisa. Exatamente o mesmo sistema usado no pagamento de pedágio eletrônico nas estradas.

A implantação do chip era para ter começado em janeiro de 2014 em todos os veículos do país. No entanto, como muitos projetos, ele não foi pra frente.

Sistema de Identificação Automática: como funciona hoje?

O Sistema de Identificação Automática facilita a vida do motorista no dia a dia do trânsito, principalmente na economia de tempo.

Ele evita, por exemplo, enfrentar filas enormes ou ficar caçando moedinhas para pagar os pedágios durante uma viagem. Ou até mesmo em shoppings.

O funcionamento é simples: o cliente cola no para-brisa do carro um adesivo com uma tag eletrônica. Quando estiver perto do pedágio, uma cancela será aberta de forma automática em poucos segundos.

Só é permitido usar uma tag eletrônica por veículo, e se o adesivo for retirado, o chip é automaticamente destruído. Essa tecnologia apresenta uma curva ascendente.

De acordo com os últimos dados divulgados pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o sistema automático já corresponde por 57% dos pagamentos em pedágios das rodovias do estado.

Benefícios não se restringem às estradas

Todo o sucesso do Sistema de Identificação Automática dos 20 planos oferecidos pelas empresas tem uma explicação.

Uma das explicações, por exemplo, é que os benefícios não se restringem às estradas. O rol de parcerias também se estende a estabelecimentos comerciais dentro das cidades, incluindo shoppings.

Eles oferecem benefícios como dispensa da taxa de adesão, descontos em estacionamentos, shoppings e abastecimento em postos de combustível.

catracas de pedágio para passe livre
Existem diversas opções de empresas que oferecem passe livre para pedágios

Além de muitos estacionamentos e postos de gasolina. E, mais recentemente, até lanchonetes de fast-food. Tudo para atrair também aquele consumidor que viaja pouco, mas que pode ter algumas regalias também no município onde mora.

No entanto, a demanda deve aumentar. Afinal, a estimativa de crescimento também é impulsionada pelo plano do governo federal de transferir à iniciativa privada a operação de 16 mil km de rodovias até 2022.

A isso, somam-se iniciativas estaduais, como é o caso do estado de São Paulo, com a determinação de 5% de desconto no pedágio eletrônico às novas concessionárias.

Algumas empresas de pedágios expressos

1. Sem Parar

A Sem Parar é uma das maiores empresas de Sistema de Identificação Automática do país. Segundo seu site, está presente “em todas as estradas pedagiadas do Brasil”.

Além de passar pelos postos de pedágio, os clientes da Sem Parar podem usar estacionamentos e abastecer em postos Shell.

Atualmente, a Sem Parar oferece dois planos de cobertura nacional: Adesão Zero e Sem Parar Automático.

2. ConectCar

Empresa pertencente à Companhia de Petróleo Ipiranga e ao Banco Itaú Unibanco, a ConectCar é a grande concorrente da Sem Parar.

Opera em todo o país e é aceito em praticamente as mesmas praças de pedágios que a Sem Parar.

3. Move Mais

A Move Mais é menor que a Sem Parar e a ConectCar, mas vem buscando aumentar seu espaço no mercado.

O esquema é o mesmo de ConectCar e Sem Parar: o usuário comanda uma recarga e é creditado o valor na conta, já descontando a taxa de serviço.

A pessoa pode optar por recargas automáticas ou manuais. Existe ainda um plano para pessoas jurídicas.

4. Veloe

Essa é a empresa de pedágio expresso da Alelo, que comanda também os cartões Elo, e o programa de pontos Livelo.

A Veloe oferece quatro planos, sendo um voltado para empresas que desejam realizar o pagamento por cobrança de pedágio de funcionários.

O serviço oferece recarga automática, que detecta quando 70% do saldo foi utilizado para fazer uma recarga no valor definido pelo cliente quando assinou o plano.

5. Green Pass

Outra empresa que está no mercado de passe livre de pedágio é a GreenPass. Ele é oferecido diretamente aos usuários através dos Bancos e Fintechs parceiras.

O serviço é personalizado pelo parceiro e opera de forma totalmente integrada com seus meios de pagamento. O Taggy não tem recargas. O dinheiro do usuário está sempre disponível para ele gastar como quiser.

6. Zul+

A Zul+ foi lançada no início de 2020. A tag de pedágio no modelo pré-pago oferece mais diversidade nos meios de pagamentos e cálculos de gastos, além de não cobrar mensalidades.

Além disso, a AutoTech ainda oferece consulta e o pagamento de multas, tributos, combustível, entre outros serviços. A tag de pedágio Zul+ é aceita em todas as estradas do Brasil e em mais de 400 shoppings e estacionamentos privados.

O aplicativo cobra uma taxa de 10% do valor recarregado, mas os créditos não expiram, podendo o usuário utilizá-los quando quiser.

7. C6 Taggy

Por fim, a tag do C6 Bank, C6 Taggy, não cobra mensalidades, nem taxas por recarga. Mas, para garantir uma tag da empresa, é preciso ter conta ativa no C6 Bank.

Isso porque a cobrança é atrelada ao saldo da conta corrente do cliente. Dessa forma, não é necessário realizar recargas pré-pagas ou se preocupar com mensalidades.

Basta ter saldo disponível na conta corrente. Assim, as tarifas de pedágio podem ser descontadas diretamente. Além das cancelas, a tag em aceita em estacionamentos privados, graças a uma parceria com a Veloe.

8. Tag Itaú

A Tag Itaú é um serviço que foi criado de uma parceria do Banco Itaú com a ConectCar e tem facilitado a vida dos correntistas que usam bastante pedágio e estacionamentos. Esta é mais uma opção para você que deseja fugir das filas.

O processo é bem fácil: basta abrir o seu app e solicitar a Tag Itaú com um cadastro rápido. Em seguida, o adesivo vai chegar no seu endereço para você colar no vidro do carro.

É necessário instalar o app do ConectCar e deixar um cartão de crédito ou débito do Itaú cadastrado, onde serão feitas recargas automáticas. É possível programar para que o app desconte o valor do seu cartão toda vez que o seu saldo atingir determinado valor.

Toda vez que o seu carro passar em um pedágio ou estacionamento, o valor será debitado da conta ConectCar automaticamente.

Auto Expresso e Passe Expresso ainda são opções?

Se você viu essa lista de opções muito provavelmente deve ter sentido falta de duas empresas muito conhecidas: Auto Expresso e Passe Expresso.

Por muito tempo elas foram duas que encaixavam como referência nesse ramo, mas não estão mais em operação.

A Passe Expresso, porém, encerrou de fato suas atividades, enquanto que a Auto Expresso foi incorporada pela empresa Sem Parar.

Por incrível que pareça elas tinham características bem parecidas. Por exemplo, não chegaram a ter aplicativo e não havia inclusão de pagamento de combustível.

A Auto Expresso, no entanto, contava com 28 estacionamentos, enquanto que a sua concorrente apenas um. Ambas não tinham taxa de adesão.

+ Google Maps irá calcular valor dos pedágios. Entenda como vai funcionar!

Como escolher a melhor opção para seu perfil?

Os planos podem mudar de um dia para o outro. No entanto, as dicas para escolhê-los sempre serão as mesmas.

1. Cobertura

O primeiro passo, por exemplo, é avaliar quais operadoras funcionam melhor na sua região. Portanto, visite os sites das empresas e verifique como anda a atuação delas nas estradas que você mais utiliza.

2. Preço

Definidas quais operadoras podem te atender, o próximo passo é encontrar a mais barata. Ou seja, em meio a tantos planos e preços, para descobrir qual é a melhor para você é preciso identificar seu perfil.

O principal fator: quanto você utiliza desses serviços mensalmente? Dependendo do valor consumido, pode compensar mais contratar um plano com ou sem mensalidade.

Essa notícia te ajudou? Você já conhecia essas opções de passe livre para pedágios? Encontre a melhor para o seu perfil.

Ah, e não deixe de compartilhar esse conteúdo nas redes sociais para que mais pessoas possam ter acesso.

Colaboração: Letícia de Jesus e Mateus Carvalho

Renda comprometida com dívidas diminui e é a menor desde antes da pandemia

0
Mão masculina anota cálculos na agenda
Reserva de emergência é o principal aliado para momentos de imprevistos financeiros. (Fonte: Divulgação)

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, também conhecida como Peic, apontou a estabilidade nas dívidas das famílias brasileiras no primeiro trimestre do ano. O mês de março terminou com 78,3% das famílias endividadas, mesmo índice de fevereiro.

O levantamento foi divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). As informações são da Agência Brasil.

Um dos destaques da pesquisa é o percentual de renda comprometida com dívidas, que se estabeleceu em 29,9% do rendimento das famílias e é o menor patamar desde fevereiro de 2020.

O nível de inadimplência também caiu pela quarta vez consecutiva e atingiu 29,4% das famílias, queda de 0,4 ponto percentual em março.

+ Renegociação de dívidas: saiba por onde começar!

O superendividamento das famílias brasileiras

Do total de famílias que relataram ter dívidas a vencer como cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado etc , 17,1% consideravam-se muito endividadas, indicador que também se manteve inalterado na passagem mensal, após duas altas consecutivas.

“O endividamento dos consumidores vem apontando moderação desde outubro, cresceu entre janeiro e fevereiro, com orçamentos apertados pelas despesas típicas do início do ano, e encerrou o trimestre em estabilidade”, explicou, em nota, Izis Ferreira, economista da CNC responsável pela Peic.

“Apesar disso, quem tem dívidas atrasadas há mais tempo continua com dificuldades de sair da inadimplência por causa dos juros elevados”, disse Izis.

A Peic mostrou que a proporção de consumidores sem condições de pagar dívidas atrasadas de meses anteriores chegou a 11,5% do total em março, com ligeira queda de 0,1 pp em relação a fevereiro, mas apresentou o maior nível desde novembro de 2020, no comparativo entre as médias trimestrais.

+ Parcelamento de dívidas pelo PIX? Entenda nova proposta de Haddad

Dívidas entre os brasileiros: número de endividados cresceu entre pessoas com cinco a dez salários mínimos

A redução da contratação de dívidas em março se deu entre os consumidores nas duas primeiras faixas de renda, de até três salários mínimos e de três a cinco salários mínimos.

Em contrapartida, nas faixas de maior renda, entre cinco e dez salários e acima de dez salários mínimos, a proporção de endividados cresceu. De acordo com Izis Ferreira, isso é reflexo de maior consumo de serviços pelos mais ricos.

O indicador de dívidas atrasadas também diminuiu na margem para os dois grupos considerados mais pobres, enquanto avançou entre os com renda entre cinco e dez salários mínimos.

“O Bolsa Família com valores maiores e as contratações formais de pessoas com menor nível de escolaridade têm auxiliado as famílias de menor renda no pagamento de dívidas”, disse a economista.

Apesar disso, na comparação anual, a Peic demonstrou que o volume de famílias com dívidas atrasadas aumentou em todas as faixas de rendimento.

O percentual de consumidores com dívidas atrasadas de meses anteriores também encerrou o trimestre em queda entre os mais pobres, mas avançou 1,1 pp no ano. O índice cresceu na comparação anual apenas nas duas primeiras faixas de renda, de até cinco salários mínimos.

Dívidas têm atraso por mais de 90 dias

Mesmo com renegociações, a cada 100 consumidores com dívidas atrasadas, 45 chegaram a março com atrasos por mais de 90 dias.

“Ou seja, quem tem dívidas atrasadas, acumuladas de meses anteriores, acaba com maior dificuldade de pagá-las, pois, com os juros mais altos, o valor da dívida aumenta mais ao longo do tempo”, explicou Izis Ferreira.

A economista aponta que a alta da proporção de consumidores com dívidas atrasadas por mais de três meses mantém aceso o alerta para a necessidade de renegociações e monitoramento do sucesso das dívidas renegociadas pelas instituições financeiras.

Por isso, quanto antes as dívidas forem negociadas, melhor! Isso porque existem algumas consequências para quem mantém as cobranças em aberto. Veja aqui o que fazer se o credor não quiser renegociar a dívida.

Este conteúdo te ajudou? Então agora conheça as vantagens de ter o nome limpo.

Seu cartão de crédito vale a pena? Veja como avaliar

0
Dois cartões de crédito sobrepostos

Comodidade na hora da falta de dinheiro, flexibilidade de pagamento fracionado e segurança por não precisar andar com o dinheiro em espécie. Essas e outras frases que são frequentemente ditas por usuários dos cartões de crédito.

Também são algumas das razões que nos fazem questionar se o cartão de crédito vale a pena ou não.

Apesar de tais circunstâncias, é muito fácil cair em armadilhas quando você opta por criar o seu próprio cartão. Por isso, fique atento para não ser pego nessas ciladas.

Diferentemente do cartão de débito – em que o dinheiro é retirado imediatamente da sua conta bancária -, o cartão de crédito funciona como uma forma de empréstimo cujo pagamento pode ser feito, geralmente em, até 40 dias.

Eles podem ser disponibilizados por bancos ou instituições financeiras e, em sua maioria, já vêm com taxas de juros e seus limites estabelecidos pelo banco de forma padronizada. Já o limite de crédito para que você realize suas compras é definido com base na sua renda.

Vantagens e desvantagens do cartão de crédito

O primeiro passo para entender se seu cartão de crédito vale a pena ou não, é observar quais vantagens e desvantagens ele acumula. Com a infinidade de produtos oferecidos hoje no mercado, é fundamental fazer essa análise.

Para começar, listamos alguns pros e contras de cartões em geral, assim você pode começar a entender como eles se aplicam na sua realidade.

Vantagens do cartão:

Acúmulo de pontos

Muitos cartões de crédito oferecem programas de recompensas através de acumulação de pontos que você pode trocar por alguns eletrônicos, eletrodomésticos e até mesmo passagens aéreas.

Fique sempre atento, pois essas promoções surgem com frequências para os clientes.

Parcelamento

A maior procura é justamente por conta dele, a facilidade de pagar através de parcelas baixas e sem juros adicionais é muito vantajosa.

Mas, ao mesmo tempo, é necessário ter atenção e organização para não “embolar” as suas finanças.

Cashback

O programa de caschback é recente, mas já tem conquistado o coração de muitos consumidores. Afinal, quem não gosta de comprar e receber uma parte do valor de volta, né?

E por ter se tornado unânime, muita gente tem usado este critério para saber se o cartão de crédito vale ou não a pena.

Atualmente, as empresas e instituições que não oferecem cashback estão largando atrás na disputa com a concorrência. Geralmente, os melhores cartões oferecem cashback ou programas de pontos ou ambos.

Desvantagens

Anuidade

Alguns cartões possuem uma taxa de anuidade alta, por isso a pesquisa é sempre importante. Procure e entenda quais cartões e suas respectivas taxas estão em seu orçamento.

Vale destacar que cartões com muitos benefícios, como programas de pontos e cashback incríveis, quase sempre vão cobrar anuidade. Essa taxa não necessariamente é uma vilã.

No entanto, o valor cobrado pela instituição financeira precisa ser condizente com o serviço oferecido. Cuidado com cartões que cobram anuidade alta e não oferecem nenhum programa atraente.

Clonagem

As compras na internet estão cada vez ganhando mais espaço e alguns dados podem ser clonados com certa facilidade, caso o hacker tenha um bom conhecimento.

Então, toda a atenção é imprescindível com o seu cartão de crédito. Mas para sermos justos, é importante salientar que golpes assim são possível e quase qualquer meio de pagamento digital, não se trata de um problema específico dos cartões de crédito.

Maior propensão a impulsos

Seja organizado, pare, pense e analise se aquele é o momento de utilizar o seu cartão. Saiba diferenciar quais as compras são melhores para fazer com o crédito, débito ou dinheiro.

Ter um cartão pode abrir muitas janelas de oportunidade, já que você consegue comprar algo mesmo sem ter dinheiro em conta. Mas isso requer planejamento e autocontrole.

Juros

Se existe uma característica do cartão de crédito que pode ser arrasadora, é o fato de que, no final das contas, ele é um tipo de empréstimo. Portanto, tem juros.

Em alguns casos, comprar à vista pode ser mais econômico. Uma dica, é aproveitar de forma estratégica os programas de cashback e pontos para compensar as perdas em juros.

quatro cartões de crédito empilhados
Cartão de crédito vale a pena para quem sabe administrá-lo bem

O que é a anuidade?  

A taxa de anuidade é um valor cobrado pelos bancos ou outras instituições para que o cliente faça uso de seus cartões de crédito. Ela pode ser paga em parcelas ao longo dos meses ou à vista.

De modo geral, essa taxa é cobrada após o primeiro ano de uso do cartão, mas existem instituições financeiras que não cobram a anuidade.

É bom lembrar que essa cobrança não é ilegal, ela é permitida pelo Banco Central do Brasil (Bacen).

Então, se você está pensando em ter um cartão de crédito é bom realizar algumas pesquisas antes até decidir o que é melhor para a sua situação atual.

Mas o cartão de crédito vale a pena? Como solicitar?

Os interessados podem solicitar o seu cartão de crédito diretamente com a instituição financeira escolhida. Hoje em dia, é fácil solicitar um novo cartão até mesmo pela internet, nos aplicativos do bancos e outras administradoras.

No entanto, alguns cartões exigem uma renda mensal mínima para serem liberados, o que é compreensível quando colocamos em pauta o fator crédito.

O crédito que é visto por alguns como vilão, pode ter esse título modificado se for utilizado com moderação.

Vários fatores devem ser levados em conta na hora de decidir se um cartão vale a pena para você ou não, tais como: o seu volume de compras e como são os seus gastos mensais.

Além disso, é necessário que você não ultrapasse os limites que se ajustam em seu salário e não deixe de pagar as suas faturas até a data do vencimento.

Como já foi dito, o cartão proporciona ótimos programas de pontos e algumas promoções que podem trazer benefícios.

Saiba usar o seu cartão de crédito de forma correta, tenha atenção ao prazo de vencimento e o recebimento do seu salário que ele certamente valerá a pena.

Gostou deste texto? Então que tal continuar aprendendo mais sobre os cartões de crédito? Confira agora mesmo o que separamos para você: um guia para proteger o cartão de crédito.

Como obter o informe de rendimentos do INSS para o Imposto de Renda? Veja!

0
Aplicativo do INSS na tela inicial em um celular

O informe de rendimentos do INSS nada mais é que o extrato da Previdência Social. Ou seja, o documento que detalha todos os rendimentos recebidos pelo beneficiário ao longo do ano anterior. 

Para declarar o Imposto de Renda 2023, algumas pessoas podem precisar desse documento para checar os dados sobre seus benefícios: valores de aposentadoria, parcela isenta (no caso de maiores de 65 anos) etc.

Todas essas são informações que podem ser consultadas pelo extrato do INSS, que pode ser obtido pela internet. Isso mesmo, você não precisa comparecer a uma agência física da Previdência Social.

Como emitir informe de rendimentos INSS 2023 pela internet?

O informe de rendimentos do INSS 2023 (referente aos rendimentos de 2022) está disponível para consulta desde fevereiro, conforme estabelece a lei. Existem basicamente três formas de obtê-lo: no site do INSS, no aplicativo ou pelo banco. 

Quem optar por emitir o documento pelo aplicativo Meu INSS (disponível para smartphones Android ou iOS), pode seguir o passo a passo:

  1. Acesse o aplicativo do INSS no celular com CPF e a senha (a mesma senha do sistema gov.br que você utiliza para todos os serviços do governo federal);
  2. Role a tela do app para baixo até encontrar a opção do botão “Extrato para Imposto de Renda”
  3. Escolha no ano calendário que deseja consultar no menu suspenso (para a declaração do IRPF 2023, o cano calendário é 2022);
  4. Logo abaixo, selecione o tipo de benefício que você recebe (aposentadoria, pensão etc);
  5. O informe de rendimentos aparecerá na tela para consulta e, se preferir, o beneficiário pode baixar o documento em seu celular.

Outra opção, é encontrar a barra de pesquisa onde se lê “Do que você precisa?”, e digitar “Extrato de Imposto de Renda”. A ferramenta mostrará a opção de consulta. 

Quem optar por fazer a consulta pelo site do INSS pode seguir o mesmo passo a passo após clicar  na opção “serviços”, no canto superior direito da tela. 

Confira o vídeo com o passo a passo completo:

Como obter o informe de rendimentos do INSS pelo banco?

Outra forma de obter o informe de rendimentos do INSS é por meio do banco onde o beneficiário recebe o benefício. Neste caso, é necessário entrar em contato com a sua instituição financeira ou checar se há opção de consulta pelo aplicativo.

Quem pode acessar o extrato do Meu INSS?

Somente pessoas que recebem o benefício da Previdência Social podem obter o informe de rendimentos do INSS. Afinal, quem não é beneficiário, não tem o que consultar. 

Logicamente, terceiros não podem fazer a consulta do seu benefício, a menos que se trate de uma pessoa autorizada. Mas é importante ser extremamente cauteloso com quem compartilha informações pessoais, como senhas.

Lembre-se que o seu CPF e senha do Meu INSS também servem para o login em todos os outros serviços online do governo federal. 

Aposentado precisa declarar Imposto de Renda?

Você notou que usamos a aposentadoria como um dos exemplos no passo a passo para emitir o informe de rendimentos do INSS? É porque, ao contrário do que muitos pensam, em alguns casos o aposentado também precisa declarar.

O aposentado precisa prestar conta ao leão quando os seus rendimentos tributáveis mensais ultrapassam R$2.380 ou se tiver uma renda acima de R$28.559,70 no ano. Ou seja, a princípio, vale a mesma regra que os demais contribuintes.

Além disso, se a renda for inferior a isso, mas os seus bens até 31 de dezembro do ano-calendário (2022) superam R$300 mil, também é necessário declarar.

No entanto, existem regras de isenção específicas:

  • Para beneficiários com 65 anos ou mais, a faixa de isenção vai até R$3.807,96;
  • Aposentados por invalidez ou com doença grave também ficam isentos (neste segundo caso a isenção deve ser solicitada no Meu INSS).

Se o aposentado não declarar o Imposto de Renda ele ficará irregular perante a Receita Federal. Ou seja, seu CPF ficará restrito e será necessário pagar uma multa que pode chegar a 20% do imposto devido. 

Se o conteúdo ajudou, compartilhe a informação com outros amigos!

É possível usar o FGTS para comprar terreno? Entenda!

0
celular aberto na tela do fgts

Você pensa em comprar um terreno para construir um imóvel, mas não tem o montante necessário para pagar à vista no momento? Será que é possível utilizar o FGTS para comprar esse terreno?

Esta dúvida é muito comum entre trabalhadores, mas já adiantamos que não é possível fazer uso do Fundo de Garantia para este fim específico. No entanto, vale ficar atento às regras pois é possível comprar um imível, desde que em condições específicas.

Quer saber mais? Então continue a leitura do artigo!

É possível usar o FGTS para comprar terreno?

A resposta é que não é possível utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para a compra de terrenos ou lotes. Isso porque o saque do benefício tem como objetivo suprir a necessidade de moradia do trabalhador.

Sendo assim, quem já tem um imóvel na cidade onde trabalha ou mora também não pode utilizar o FGTS para realizar a compra de um novo imóvel.

Vale ressaltar que no caso da compra de um lote ou terreno, embora a ideia seja construir uma casa no futuro, a aquisição não garante que isso ocorrerá.

E isso também não irá resolver o problema de moradia do trabalhador de forma imediata.

Porém, o FGTS pode ser utilizado para a construção ou compra de um imóvel que esteja em construção.

FGTS para comprar terreno: Caixa tem financiamento para ajudar 

A Caixa Econômica tem um programa chamado de Aquisição de Terreno e Construção no qual é possível comprar o terreno e construir usando o FGTS como parte do pagamento.

Esse financiamento é realizado pelo Sistema Financeiro de Habitação e tem como garantia a alienação fiduciária.

Para facilitar, você pode usar o simulador no próprio site da Caixa. Por meio dele, você consegue saber quais são as melhores opções de acordo com o seu perfil, além de lhe ajudar na sua decisão para escolher o melhor financiamento.

Aquisição de Terreno e Construção pela Caixa: saiba como contratar

Se interessou pelo programa de Aquisição de Terreno e Construção? Quer saber como contratar? Confira o passo a passo abaixo!

1º passo: realize a simulação para saber de quanto irá precisar. Depois reúna os documentos necessários e leve ao correspondente da Caixa mais próximo.

2º passo: ao receber a sua solicitação, a Caixa irá analisar a sua solicitação. Eles irão avaliar a possibilidade de você utilizar o seu FGTS, a prestação e o prazo de pagamento, por exemplo.

3º passo: ao ter o seu cadastro aprovado, a instituição financeira faz a avaliação do terreno para que você possa assinar o contrato.

Como usar o simulador da Caixa?

Para utilizar o simulador da Caixa Econômica Federal também é bem fácil. No próprio site, basta clicar na caixa de comando “Simule aqui”, e logo você será direcionado para a parte de preenchimento dos dados.

Com a simulação, é possível conhecer as condições especiais para comprar, construir, reformar ou até mesmo concluir o seu imóvel. Para isso, é necessário que você tenha alguns documentos pessoais e algumas comprovações de renda.

Na página da simulação, você deverá primeiro selecionar a opção de Financiamento/Empréstimo, entre elas:

  • Aquisição de imóvel usado;
  • Aquisição de terreno;
  • Construção;
  • Aquisição de imóvel novo;
  • Empréstimo garantido por imóvel;
  • Imóveis Caixa; e
  • Reforma e/ou Ampliação.

Em seguida, é necessário colocar o valor aproximado do imóvel, bem como a cidade que está localizado, como estado e município. Você ainda precisa selecionar se já possui, ou não, um imóvel nesta cidade.

O próximo passo será preencher os dados pessoais, selecionar as opções adicionais e conferir os resultados da simulação.

FGTS
O dinheiro do FGTS não pode ser usado para a compra de terreno

Financiamento de terreno na Caixa

O financiamento de terreno na Caixa está enquadrado no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

Entretanto, é importante fazer uma simulação com o banco para conhecer as taxas de juros aplicadas ao seu perfil. A correção monetária é feita exclusivamente pela Taxa Referencial (TR).

O valor mínimo do imóvel é de R$50 mil, e o máximo, de R$1,5 milhão. As parcelas podem ser pagas por meio do Sistema de Amortização Constante (SAC) ou pela Tabela Price.

Se você optar pela primeira modalidade, a Caixa poderá financiar até 70% do valor do terreno. Esse percentual cai para 60% com a Tabela Price.

O prazo de financiamento oferecido pela Caixa varia entre 120 e 240 meses. É importante ressaltar que essa linha de crédito inclui somente o terreno.

Caso você queira financiar a construção do imóvel, a Caixa oferece modalidades de crédito específicas para construção em terreno próprio e aquisição de terreno em construção.

Gostou deste conteúdo? Ele te ajudou de alguma forma? Então compartilhe nas redes sociais para que mais pessoas saibam dessas informações.

*Colaboração: Tamires Silva.