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Saiba quanto custa ter uma arma no Brasil e quem pode

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pessoa com dúvida e pensando

Quanto custa ter uma arma no Brasil? Após o presidente Jair Bolsonaro assinar o decreto que facilita a posse de arma no Brasil, a busca no Google sobre o assunto aumentou 650%.

Termos como “compra de armas de fogo”, “como comprar armas de fogo pela internet” e “glock g25” (um modelo de revólver) foram os mais buscados. O comércio também já percebe aumento na procura.

duvidas FGTS

Dados da Polícia Federal (PF) apontam que o registro de novas armas cresceu 6,35% no ano passado.

Segundo o Sinarm (Sistema Nacional de Armas), da PF, os pedidos em todo o país aumentaram de 45.443, em 2017, para 48.330, em 2018. A procura por cursos de tiro também subiu na onda do decreto.

No entanto, pesquisa recente do Datafolha indica que 61% dos brasileiros são contrários à liberação da posse de arma no país. Mas a avaliação do tema não é uniforme entre os entrevistados.

As mulheres, por exemplo, tendem a ver as armas de forma mais negativa: 71% delas são contrárias à posse, enquanto apenas 51% dos homens têm a mesma opinião.

Por outro lado, o apoio à liberação cresce entre os mais escolarizados e os mais ricos.

Em contrapartida, um levantamento do Instituto Ideia Big Data revela que 8% dos brasileiros pretendem comprar uma arma neste ano.

O que pode e o que não pode após decreto

O decreto presidencial número 9.684 estipula que todo cidadão brasileiro poderá ter armas em sua casa. Basta ter 25 anos de idade e não ter sido condenado ou responder a inquérito ou processo criminal.

A nova legislação permite que cada indivíduo tenha até quatro armas de fogo em sua propriedade.

Porém, se o cidadão quiser mais artefatos e conseguir comprovar a necessidade deles dadas outras circunstâncias, poderá ser autorizado.

No entanto, é necessário passar por uma prova atestando a capacidade de manusear uma arma e ser aprovado em avaliação psicológica.

Um cofre ou local seguro com tranca para armazenamento é exigido para alguns casos. Isso vale na hipótese de a residência do usuário ser habitada também por criança, adolescente ou pessoa com deficiência mental.

Outra mudança foi em relação ao certificado de posse. Agora, ficam automaticamente renovados por 10 anos.

Contudo, não adianta sair correndo para saber quanto custa ter uma arma no Brasil. Os pedidos de posse ou os registros existentes poderão ser indeferidos ou cancelados.

Isso vale para pessoas que não preencham todos os requisitos estipulados, que mintam ou possuam vínculo com grupos criminosos.

Quais armas podem ser compradas?

Antes de saber quanto custa ter uma arma no Brasil, você deve saber quais armas podem ser compradas.

São elas:

1 – Revólveres

– calibre 22;
– calibre 36;
– calibre 38.

2 – Espingardas

– calibre 20;
– calibre 28;
– calibre 36;
– calibre 32;
– calibre 12.

3 – Rifles

– calibre 22.

4 – Carabinas

– calibre 38.

5 – Pistolas

– calibre 32;
– calibre 22;
– calibre – 380.

Quanto custa ter uma arma no Brasil? 

Saber quanto custa ter uma arma no Brasil é importante. E caro! O valor médio varia entre R$ 1.800 a R$ 6 mil.

Contudo, vale destacar que somente um profissional credenciado pela PF poderá emitir um laudo atestando a capacidade psicológica do cidadão.

Além disso, caso possua capacidade de manusear armas, o cidadão deve realizar um teste, feito por um instrutor credenciado. Caso não possua, deverá realizar um curso básico de tiro.

Ao adquirir o item, o comprador deve levar a nota fiscal à PF para registrar a arma. O processo todo leva entre três e quatro meses.

Alguns gastos obrigatórios devem ser levados em consideração.

São eles:

1 – Curso básico para aprender a atirar –  custa, no mínimo, R$ 600, nas principais capitais brasileiras;

2 – Taxas de registro e renovação do registro – R$ 88 cada;

3 – Teste de tiro para registro – O valor varia de acordo com o tipo da arma;

4 – Teste psicológico – de R$ 280,87 a R$ 468,12, segundo tabela do Conselho Federal de Psicologia.

9 em cada 10 brasileiros querem trabalhar fora do país

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trabalhar fora do país

Trabalhar fora do país é o sonho de boa parte dos brasileiros. É o que mostra um estudo da companhia de recrutamento e seleção Talenses.

O levantamento entrevistou 1.470 profissionais brasileiros, dos quais 1.239 vivem no Brasil e 231 no exterior. Do total, 91% afirmam ter vontade de se mudar em busca de uma oportunidade de trabalho.

No entanto, 61% deles querem ter a garantia de um emprego no exterior. Para eles, é o fator mais determinante para a mudança.

Os Estados Unidos, Canadá e Portugal são os países mais desejados pelos brasileiros.

As motivações são:

– o sonho de viajar e conhecer novas culturas – 35%;

– a crise e o desemprego – 25%;

– a falta de perspectiva de crescimento profissional – 22%.

O idioma é apontado por 38% dos profissionais como a competência essencial para conseguir trabalhar fora do país.

Já a flexibilidade em relação à cultura e às diferenças foi a segunda habilidade mais destacada, com 29%.

No ano passado, uma pesquisa do Instituto Datafolha revelou que a intenção de jovens de nível superior em deixar o país está no nível mais alto dos últimos anos.

Dados da Receita Federal indicam que, desde 2014, o número de declarações de brasileiros que deixaram o país em definitivo cresceu 74%.

No começo da década, em média, 9 mil pessoas deixaram o país por ano. Em 2014, foram 12.241. E em 2017, o número chegou a 21.236.

trabalhar fora do país

Requisitos para trabalhar fora do país

Questionados pela companhia Talenses, 80% demonstram o interesse em trabalhar formalmente em uma empresa.

Contudo, 32% afirmam que se mudariam para exercer trabalhos temporários e sem exigência de formação — como os de babá ou de serviços de limpeza.

Sobre qual foi a competência mais importante para conseguir trabalhar fora do país, a maior parte do grupo apontou:

– Flexibilidade – 34%;

– Resiliência – 27%;

– Idioma – 25%.

A adaptação à cultura local e a barreira do idioma foram as principais dificuldades relatadas entre o grupo — 48% e 29% dos respondentes, respectivamente.

Já os problemas com o visto e documentação, além da saudade dos familiares e amigos foram os motivos mais apontados para uma eventual volta ao Brasil.

Dos residentes no exterior entrevistados, 78% estão empregados na sua área de formação. Já 77% trabalham formalmente em uma empresa, enquanto 13% têm um negócio próprio.

A maioria (90%) se diz satisfeita com a mudança.

O que fazer para trabalhar fora do país?

O primeiro passo para trabalhar fora do país é atualizar o LinkedIn. O site é um dos canais mais usados por empresas e headhunters para encontrar o profissional ideal para uma determinada vaga.

Além disso, para encontrar vagas de trabalho no exterior, você pode pesquisar os sites de emprego do país em que pretende morar.

Vale também entrar no site de empresas locais e multinacionais para pesquisar as vagas abertas.

Faça também uma pesquisa profunda sobre o país em que pretende viver. Além de promover sua adaptação e integração mais facilmente, você já vai causar uma boa impressão logo na entrevista de emprego.

Uma vez que você já tem uma ideia de onde deseja trabalhar, pesquise quanto vai custar a sua viagem.

É hora de pensar em conseguir o dinheiro, preparar a papelada, conseguir visto, fazer os contatos necessários no país de destino, entre outras burocracias para morar fora.

Lembre-se que ter um nível pelo menos intermediário de inglês é essencial. No entanto, estude a fundo o idioma do país para onde você está se deslocando.

7 países que liberam visto de trabalho para brasileiros

A estimativa mais recente do Ministério das Relações Exteriores (MRE) é de 3 milhões de brasileiros morando no exterior.

Do total, 1,4 milhão vivem nos Estados Unidos e 750 mil na Europa.

No entanto, o visto é um fator essencial para quem busca trabalhar fora do país. Portanto, confira onde o brasileiro consegue a documentação com mais facilidade.

1 – Estados Unidos

Estátua da liberdade em Nova IorqueApesar das novas restrições às políticas de imigração no país, ainda existem muitas oportunidades de trabalho com ganhos acima da realidade para muitos brasileiros.

No entanto, o processo é burocrático, mas acontece.

Existem diversos vistos diferentes para imigrar. Afinal, você pode ir como estudante e como contratado de uma empresa americana.

Também é possível ir como funcionário de uma empresa internacional com sede nos Estados Unidos.

2 – Irlanda

Os brasileiros são a maior comunidade estrangeira não europeia vivendo na Irlanda. O país permite a combinação de estudos, trabalho temporário e viagens.

Existem algumas restrições. No entanto, em geral, é possível ficar por um bom tempo com boas condições e qualidade de vida.

3 – Canadá

Queridinho dos brasileiros nos últimos anos, o Canadá oferece a possibilidade de até 20 horas de trabalho por semana para estudantes de graduação.

E o melhor,  sem precisar de autorização do governo para isso.

Depois de concluir o curso, o estudante pode ficar trabalhando por mais três anos. Após esse período, pode solicitar a permanência definitiva.

A mesma regra de estudo e trabalho vale para cursos com pelo menos seis meses de duração.

4 – Nova Zelândia

A Nova Zelândia é um dos países que oferecem as maiores facilidades para estrangeiros em busca de trabalho.

É possível adquirir um visto de estudante e trabalhar por até 20 horas semanais, matriculando-se em qualquer curso com duração superior a 14 semanas.

Se após o curso o estudante conseguir um emprego em área relevante para sua formação, pode adquirir o visto pós-estudo e continuar no país por mais dois anos.

Para conseguir o visto permanente, é necessário dominar o inglês, ter reputação ilibada e viver no país por, no mínimo, cinco anos.

5 – Austrália

A Austrália também entra na lista dos países que mais facilitam o visto de trabalho.

É possível trabalhar de forma legal tanto temporariamente quanto permanentemente.

Segundo o órgão responsável, nos últimos dois anos 1.141 brasileiros conseguiram a cidadania australiana.

6 – Argentina

Por conta do acordo entre os países do Mercosul, imigrar para qualquer país pertencente ao grupo é mais fácil do que se imagina.

Um brasileiro pode pedir um visto de residência temporária para estudar, que o permite trabalhar e também viajar, durante dois anos.

7 – Uruguai

Assim como a Argentina, o Uruguai também faz parte do Mercosul, portanto há livre circulação de brasileiros por esses países.

É possível trabalhar, estudar, viajar e até abrir empresas no país, desde que siga as orientações do guia do Ministério das Relações Exteriores.

Entenda o que é o COAF e qual a sua funcionalidade?

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calculadora ao lado de planilha

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) está diariamente no noticiário dos últimos dias.

O órgão, ligado ao Ministério da Fazenda, é o centro do debate depois que seu relatório apontou movimentações suspeitas do ex-motorista do deputado e senador eleito Flávio Bolsonaro.

Criado em 1988, o órgão, que funciona com 37 servidores, atua na prevenção e combate à lavagem de dinheiro.

Apesar de vinculado a um ministério, o Coaf é um conselho formado por membros oriundos de 11 órgãos.

Fazem parte do conselho:

– Abin (Agência Brasileira de Inteligência);

Banco Central;

CVM (Comissão de Valores Mobiliários);

– Ministério da Transparência;

– Polícia Federal;

– Ministério da Justiça;

– Ministério das Relações Exteriores;

– Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional;

– Receita Federal;

Superintendência de Seguros Privados;

– Ministério da Fazenda.

No entanto, vale ressaltar que o Coaf não é um órgão de investigação. Ele não pode solicitar a instituições financeiras informações específicas sobre determinada pessoa ou empresa.

Isso depende de decisão judicial autorizando quebra de sigilo bancário ou fiscal. Sua equipe apenas analisa o banco de dados alimentado pelas comunicações sobre operações suspeitas.

Dessa forma, pode produzir um relatório que evidencia a ocorrência de crimes financeiros.

Coaf

Ocorrências suspeitas

As instituições bancárias são obrigadas a relatar operações suspeitas ao Coaf. Essas informações seguem normas definidas pelos órgãos reguladores.

No caso dos bancos, quem define os parâmetros para operações suspeitas é o Banco Central. São repassadas ao Coaf informações sobre saques ou depósitos superiores a R$ 50 mil.

Esse limite foi diminuído recentemente – até 2017 era de R$ 100 mil. Para bens de luxo, as empresas devem manter cadastro de operações superiores a R$ 10 mil.

O Coaf deve ser informado caso um mesmo cliente some operações superiores a R$ 30 mil no período de seis meses.

Portanto, o Coaf funciona como o alerta para que outros órgãos apurem se há ou não crime.

Ele reporta os indícios à Justiça e ao Ministério Público, nos casos criminais. São essas instituições que fazem as investigações, processam e condenam.

Declaração negativa: o que é e quem deve fazê-la?

A “Declaração Negativa” ou “Comunicação de Não Ocorrência” é uma exigência definida pelo Coaf.

É por meio desse documento que a pessoa responsável declara a não ocorrência de operações e/ou transações que podem ser consideradas como suspeitas de lavagem de dinheiro ou mesmo financiamento de terrorismo.

De acordo com uma lei criada em 1998, alguns setores e profissionais específicos, como instituições financeiras, comércio de jóias e serviços de consultoria financeira, por exemplo, precisam comunicar ao Coaf qualquer atividade que possa resultar em lavagem de recursos ou o desvio para fomentar ações terroristas.

No entanto, mesmo quando essas pessoas e instituições não chegam a alguma das duas conclusões acima, é preciso reportar ao Coaf.

Isso é feito por meio de uma “Declaração Negativa”, que significa uma “comunicação de não ocorrência”.

Além disso, existe um prazo para que isso seja feito e, caso a regra não seja cumprida, será necessário o pagamento de multa após processo realizado pelo órgão fiscalizador.

Justamente por isso, é importante estar atento às novidades do mercado contábil, aos prazos e à necessidade do envio de documentos.

Para o envio da “Declaração de Não Ocorrência”, o processo é bem simples e feito pela internet. É necessário acessar a página do SISCOAF e realizar um cadastro para que seja habilitado.

Números da atuação do Coaf

Desde sua criação, o Coaf já gerou 39 mil relatórios sobre operações suspeitas. No caso do Mensalão, por exemplo, foram 44 documentos em 2005 e 2006.

Somente no ano de 2018, o Coaf investigou 370 mil pessoas físicas e empresas. O volume representa alta de 10% em relação ao ano de 2017.

Em parceria com o Ministério Público e autoridades policiais, o órgão conseguiu bloquear judicialmente cerca de R$ 36 milhões no Brasil e no exterior, relacionados a investigações sobre lavagem de dinheiro e outros crimes.

As instituições que registram operações vultosas – como bancos, corretoras, joalherias, concessionárias de automóveis e até empresas que agenciam atletas – foram então obrigadas legalmente a enviar informações ao Coaf sempre que detectarem transações altas em dinheiro vivo ou movimentações com indícios de irregularidades.

Caso não façam isso, podem perder a autorização para operar e pagar multa de até R$ 20 milhões.

Como adquirir uma máquina de cartão de crédito para autônomo

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Se você é autônomo, provavelmente já pensou em ter a sua própria máquina de cartão de crédito, certo? Isso porque é cada vez mais comum que as pessoas utilizem o cartão de crédito e débito como forma de pagamento.

Para adquirir uma máquina de cartão de crédito para autônomo é necessário preencher alguns requisitos básicos.

Além de ser preciso, ainda, apresentar determinados documentos solicitados pela operadora à qual você irá solicitar a máquina.

Muitas pessoas acham que para se ter uma máquina de cartão é necessário ter um CNPJPorém, ter um CNPJ não é um requisito para adquirir uma máquina de cartão de crédito.

É importante frisar que não existe uma máquina de cartão específica para esse tipo de público, mas sim empresas no mercado que solicitam menos documentos para quem está nessa condição.

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Para adquirir uma máquina de cartão de crédito para autônomo são necessários os seguintes documentos:

– Formulário de afiliação preenchido;

– Comprovante bancário emitido pelo banco de domicílio com nome do profissional e o número da conta corrente, incluindo o dígito;

– Documentos de autorização para desenvolver a atividade de acordo com a legislação local – as certidões necessárias são: Alvará, Autorização de Funcionamento emitido pela Prefeitura e DAM (Documento de Arrecadação Municipal ou Matrícula de Registro na Prefeitura).

Além disso, ainda é possível solicitar o registro do seu negócio para o e-commerce, dependendo da operadora que for escolhida por você.

Algumas empresas ainda podem abrir uma conta digital da própria operadora contratada para o fornecimento da máquina.

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Vantagens e desvantagens

Assim como em todo negócio, adquirir uma máquina de cartão de crédito para autônomo tem as suas vantagens, mas também desvantagens.

Conheça cada uma delas abaixo!

Vantagens da máquina de cartão de crédito para autônomo

– O cliente e você têm uma maior segurança, já que não é necessário que ambos fiquem carregando o dinheiro em espécie;

– O número das suas vendas tende a aumentar. Isso porque cartão de crédito e débito são as formas de pagamentos mais utilizadas;

– Ter a máquina de cartão de crédito pode ser um diferencial em relação ao seu concorrente – ele pode não aceitar essa opção de pagamento. O que pode ser um fator decisivo para o consumidor na hora da compra;

– Outra vantagem é uma maior praticidade. Muitas máquinas de cartão de crédito não possuem fio e podem ser feitas operações diretamente do smartphone e/ou tablet;

– Muitas operadoras oferecem a máquina de cartão de crédito com custo baixo, principalmente para quem está começando ou para novos negócios.

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Desvantagens da máquina de cartão de crédito para autônomo

Antes de adquirir uma máquina de cartão de crédito para autônomo, é necessário realizar um planejamento e uma organização dos custos e investimentos que deverão ser feitos.

Se você não tiver esses cuidados pode acabar tendo problemas financeiros no seu negócio.

Por isso é importante que o empreendedor coloque na ponta do lápis todos os custos mensais e anuais.

E até mesmo os custos de transações que passará a ter ao adquirir uma máquina. Dessa forma, será possível avaliar os gastos com o faturamento e se realmente vale a pena adquirir a máquina.

Além disso, também é importante pesquisar sobre os serviços disponibilizados pelas operadoras das máquinas de cartão de crédito.

Isso porque algumas costumam não cobrar mensalidades ou custos para a aquisição do aparelho. Porém, podem não atender a todas as necessidades do seu negócio.

Opções de máquinas de cartão de crédito para autônomo

Com tantos modelos de máquinas de cartão de crédito para autônomo, é comum você ficar na dúvida de qual é a melhor para o seu negócio.

E o principal quesito que deve ser levado em conta é a relação custo x benefício na hora de adquirir uma máquina de cartão de crédito.

Cielo

É considerada a maior empresa do setor. A Cielo disponibiliza diversos modelos de máquina de cartão de crédito para autônomo.

Desde as tradicionais, que possuem fio e podem ser alugadas por uma taxa de R$89 e mensalidade a partir de R$119. Até as sem fio e que funcionam via Wi-Fi ou 3G. Nesse caso, o valor da mensalidade é a partir de R$169,90.

Para quem quer um preço mais em conta, a operadora ainda oferece a Cielo Mobile, com preços a partir de R$32 na taxa de adesão e o aluguel por R$9,90.

A operadora aceita um grande número de bandeiras de cartão de crédito e de débito.

PagSeguro

A operadora, do grupo UOL, oferece duas maquininhas para autônomo: a Moderninha com as versões Wi-Fi e Pro, e a Minizinha.

No modelo da primeira máquina não é necessário o uso de celular e/ou tablet, porque ela já vem com chip e pacote de dados.

Ambas as máquinas aceitam diversas bandeiras de cartão de crédito e débito, além de alguns tipos de cartão-refeição.

A Moderninha Pro custa R$838,80 à vista ou em 12x de 69,90. Enquanto a Moderninha Wi-Fi custa R$478,80 à vista ou em 12x R$39,90.

A mais popular é a Minizinha, que custa R$118,90 ou 12x de R$9,90.

SumUp

Essa é mais uma operadora que oferece máquina de cartão de crédito para autônomo.

A SumUp oferece dois modelos: a Super e a Top. A primeira custa R$478,80 ou 12x de R$39,90, enquanto a segunda tem o valor de R$118,80 ou em 12x de R$9,90.  

O modelo Super dispensa o uso de celular e/ou tablet assim como a Moderninha.

Conheça 17 aplicativos para melhorar a produtividade

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pessoa trabalhando no notebook

A demanda de produtividade aumenta a cada dia, seja no trabalho ou nas tarefas do lar, mas pode ser difícil manter o foco.

São muitos apelos: dispositivos, aparelhos, sites, serviços de diferentes formas e formatos chamam a atenção o tempo todo.

Por isso, a escolha de utilizar os aplicativos para melhorar a produtividade tem crescido.

Eles servem para ajudar a estabelecer objetivos e metas, lembrar das tarefas que devem ser entregues e até mesmo para bloquear o acesso nas redes sociais durante o período de trabalho.

Aplicativos para melhorar a produtividade

Aplicativos para melhorar a produtividade

A seguir, você pode conferir a lista com as principais sugestões de aplicativos que evitam distrações, organizam a vida e as redes sociais.

#1 Cisco Spark

Este aplicativo é para quem precisa de lembretes para as tarefas.

Você adiciona os afazeres do dia e ele envia um e-mail com tudo que precisa ser feito no dia em questão.

É uma excelente forma de organização do tempo. Baixe aqui!

#2 Hours

Já pensou em cronometrar o tempo que gasta com determinadas tarefas?

Com o aplicativo Hours isso é possível. Com ele, é possível marcar o tempo utilizado em funções e até nos momentos de distração.

É uma ótima alternativa para quem deseja alterar os hábitos do dia-a-dia.

#3 QuickOffice

Com o QuickOffice você pode alterar planilhas, slides e documentos do Word pelo celular.

Pode resolver seus problemas em reuniões onde não conseguiu imprimir os dados, por exemplo.

É gratuito e está disponível Google Play.

#4 Trello

O Trello é um dos melhores aplicativos para gestão de tarefas e projetos.

Existe a possibilidade de criar uma equipe e adicionar quantos membros quiser.

A organização é feita por pastas e cards, evitando a troca infinita de e-mails. O conceito é simples e prático.

#5 Pushbullet

Este aplicativo é para os que não resistem às notificações do smartphone.

Com ele você pode receber as notificações pelo navegador de internet do PC ou Notebook.

Dessa forma, evitará a distração de pegar o celular o tempo todo. Baixe aqui!

#6 Strides

O Strides é muito interessante porque ajuda a reformular seus hábitos.

Por exemplo, se seu desejo é não comer doces, você insere no aplicativo e marca os dias que conseguiu ou não cumprir a meta.

Ele envia estatísticas durante a semana sobre seus avanços.

#7 Tiny Scanner

Um ótimo aplicativo para escanear documentos e arquivos em geral de qualquer lugar.

É simples: basta tirar uma foto do papel e o Tiny Scanner o transforma em PDF de alta resolução em poucos instantes.

#8 Forest

Se seu objetivo é usar menos o celular durante o dia, baixe o Forest.

Ele oferece a possibilidade de ajustar um tempo (como 30 minutos) para que você não utilize o aparelho.

Durante o período de “inércia”, o aplicativo mostra uma árvore que cresce enquanto o tempo passa.

Caso não cumpra a meta, ela morre.

#9 Sunrise Calendar

Desenvolvido pela Microsoft, o Sunrise Calendar é um dos melhores aplicativos de calendário.

Você consegue sincronizar com outros apps, visualizar notificações e tarefas de forma rápida e prática.

Aplicativos para melhorar a produtividade

#10 Evernote

Muito popular, o Evernote é um dos principais aplicativos para anotações de atividades, digitalizações, arquivamento de fotos, áudios e páginas da internet.

Ele organiza as notas e oferece a opção de compartilhamento.

#11 Google Drive

Este é o lugar ideal para armazenamento de arquivos.

É possível acessar vídeos e demais arquivos de qualquer lugar por meio do smartphone, tablet ou computador.

Com o Google Drive você pode compartilhar o conteúdo com facilidade, além de permitir visualização off-line e acesso às fotos e vídeos do Google Fotos.

#12 AirDroid

Controle o seu celular pelo computador com este aplicativo.

Você poderá ver e enviar mensagens, conferir o registro das chamadas, transferir algum arquivo e muitas outras utilidades. Baixe o app!

#13 Buffer

Ideal para quem trabalha com mídias, esse aplicativo facilita o acesso em contas de redes sociais e agendamento de postagens.

Aumenta a produtividade porque não é necessário abrir todos os aplicativos para fazer uma só coisa. Baixe!

#14 Todoist

A organização da sua rotina não será mais a mesma depois do Todoist.

Ele permite a criação e organização de listas com pastas e cores diferentes.

É muito simples de ser utilizado e útil para quem deseja manter um planejamento diário.

#15 TickTick

Outro organizador de tarefas que não poderia ficar fora da lista.

O TickTick ajuda o usuário a estabelecer metas e objetivos. Oferece um calendário, botões de interação e integração com outros dispositivos.

Está disponível no Google Play.

#16 Momentum

Disponível para iOS, o Momentum é como um local para anotações dos hábitos.

Nele existe a possibilidade de adicionar lembretes diários, exportar dados do seu dia-a-dia, criar metas semanais e anotar detalhes da rotina.

É integrado com demais dispositivos iOs.

#17 IFTTT

O IFTTT é um aplicativo que funciona com mais de 400 outros, incluindo Twitter, Telegram, Google Drive, Gmail e muitos outros.

Com ele o usuário pode trabalhar de forma autônoma e lidar com diferentes tipos de apps.

Você pode transferir arquivos, salvar dados na nuvem, copiar fotos no Instagram e mais diversas funcionalidades. Baixe aqui!

Conte para nós: você já usa algum desses aplicativos para melhorar a produtividade?

Entenda como investir em Fundos de Investimento

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Fundos de investimento

Quer investir mas não sabe onde e como aplicar seu dinheiro? Então, saiba que os Fundos de Investimento podem ser um primeiro passo para você entrar de cabeça no mercado financeiro.

Esse tipo de fundo é bem popular entre os iniciantes, que ainda não possuem segurança para tomar as decisões exigidas pelo mercado de investimentos. Ou, ainda, por pessoas que desejam investir capital mas preferem que um administrador decida a melhor opção de rendimento.

Fundos de investimento
Entenda sobre os tipos, taxas e riscos dos Fundos de Investimento

Saiba tudo sobre Fundos de Investimento:
O que é e como funciona
O que é uma cota
Taxas
Tributação
Tipos de fundos de investimento
Riscos de investir em fundos
5 passos para escolher o fundo
Regulamentação e informações
Por que investir em fundos de investimento?

[sta_anchor id=”como-funciona” unsan=”como funciona” /]O que é e como funciona

O fundo de investimento é um tipo de aplicação financeira que engloba recursos de um conjunto de investidores, chamados cotistas. É permitido investir em uma gama de ativos, em diferentes mercados.

Alguns fundos só permitem investimentos em renda fixa, outros em renda variável e alguns são o que chamam de multimercado, com possibilidade de diferentes aplicações.

Oferecido por todos os bancos, é comum ser comparado a um condomínio, que reúne o dinheiro de vários investidores para aplicar. E existe um gestor responsável por administrar os recursos de acordo com as regras de cada fundo.

[sta_anchor id=”cota” /]O que é uma cota

Quando você investe no Fundo de Investimento, está comprando cotas, que são a menor fração do patrimônio líquido dessa aplicação. Cada cotista possui um número de cotas proporcional à quantia total de seus investimentos.

O patrimônio de um Fundo de Investimento é a soma de todos os recursos aplicados pelos vários investidores. O valor da cota é atualizado diariamente e calculado pela seguinte fórmula:

Número de cotas  X  Valor da cota no dia

Entenda por que o Fundo de Investimento pode ser comparado a um condomínio:

Fundo de investimento

[sta_anchor id=”taxas” /]Taxas

Há três taxas aplicáveis aos Fundos de Investimento, e você precisa considerar esses custos na hora de fazer sua escolha. A cobrança não é obrigatória e depende do regulamento do fundo.

Taxa de administração
Varia conforme o tipo do produto e a instituição, além de outros fatores. É uma porcentagem sobre o patrimônio do Fundo, cobrada para gerir e operacionalizar o investimento.

Taxa de Performance
Essa taxa é cobrada apenas se a performance for positiva. Isso acontece quando o nível de performance do fundo supera o benchmark (indicador de referência de performance).

Taxa de saída
Aplicável somente em alguns casos. É cobrada sobre o valor resgatado, caso o investidor queira vender suas cotas antes do prazo padrão estabelecido no regulamento.

[sta_anchor id=”tributacao” /]Tributação

Come cotas
Os Fundos de Investimento são classificados em três categorias, conforme determinação da Secretaria da Receita Federal, para efeitos de Imposto de Renda. A cobrança varia de acordo com a categoria do fundo e o tempo de permanência.

O IR é recolhido no último dia útil dos meses de maio e novembro, em um sistema denominado “come-cotas”, usando a menor alíquota de cada tipo de Fundo.

A cada seis meses os Fundos, automaticamente, deduzem esse Imposto de Renda dos cotistas, considerando o rendimento nesse período. E o pagamento é efetuado em quantidade de cotas.

IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)
O IOF incide apenas se o resgate foi realizado em um período inferior a 30 dias da data de aplicação.

[sta_anchor id=”tipos” /]Principais tipos de fundos de investimento

1) Renda fixa – Indicado para os mais conservadores, pois apresenta menos riscos. A vantagem é que não existe a chance de perda dos recursos, apenas o risco de ganhar menos do que outras aplicações.

2) Ações – Ligado à Bolsa de Valores, nesse caso, o risco é maior, mas, em contrapartida, pode permitir uma rentabilidade mais alta. Se as ações perderem valor, o investidor perde parte do seu patrimônio. Se valorizarem, o investidor ganha. Mais indicado para quem pode esperar o retorno a longo e médio prazo.

3) Multimercado – Mescla aplicações de diferentes tipos e é uma forma de equilibrar investimentos mais seguros e mais agressivos. Alguns exemplos: títulos de renda fixa, câmbio e ações. Recomendado para que pode esperar rentabilidade a longo prazo.

[sta_anchor id=”riscos” /]Riscos de investir em fundos

Geralmente, todo investimento envolve um ou mais riscos. Cabe ao investidor avaliar e procurar a melhor solução, de preferência com o menor risco possível.

Para apostar nos Fundos de Investimento, você precisa saber dos riscos que pode correr, todos interligados e, às vezes, um consequência do outro. São três:

1) Risco de crédito – É o não pagamento pelo emissor do título que compõem um fundo. Nesse cenário, os Fundos de renda fixa emitidos pelo Governo são mais confiáveis e com baixo risco de crédito, já que a chance de calote é baixa.

2) Risco de mercado – Como esse Fundo é administrado por um gestor, existe a possibilidade de ele fracassar na estratégia de investimento. Assim, os cotistas têm retornos negativos.

3) Risco de liquidez – É quando há uma diferença grande entre o preço que o comprador está disposto a pagar (oferta de compra) e aquele pelo qual o vendedor quer vender (oferta de venda). Nesse caso, fica difícil vender sem sacrificar o preço do ativo.

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[sta_anchor id=”como-escolher” unsan=”como escolher” /]4 passos para escolher o Fundo

Abaixo você confere uma lista de pontos importantes que devem ser analisados para escolher seu Fundo de Investimento. Em cada tópico, você deve considerar seu perfil de investidor e as opções do mercado.

1º) Tipo e risco do fundo

2º) Prazo de resgate (liquidez)

3º) Taxa de administração

4º) Aplicação inicial

[sta_anchor id=”regulamentacao” /]Regulamentação e informações

Esse mercado de Fundos de Investimento é regulado e classificado de acordo com as normas da Instrução 555, de 17 de dezembro de 2014, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A medida está em vigor desde 1º de outubro de 2015.

Na página da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) também é possível acompanhar as regras desse tipo de investimento e obter mais informações.

[sta_anchor id=”porque” /]Por que investir em fundos de investimento?

São várias as vantagens de investir em fundos de investimento. Uma delas é a possibilidade de começar a investir com valores menores.

Vale lembar que os melhores investimentos exigem que você tenha um valor alto para começar a investir. Outra grande vantagem é que alguém que entende do mercado financeiro irá cuidar de todos os seus investimentos.

Além disso, o maior interesse que o gestor do fundo tem é que o seu fundo tenha bons resultados. Esse objetivo é o mesmo do investidor, o que os torna aliados. Portanto, tendo um bom resultado você irá ganhar mais e o gestor do fundo também.

Saiba como economizar em Nova York

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Como economizar em Nova York: veja essas dicas

Viajar é um dos maiores prazeres da vida, ainda mais quando se consegue gastar pouco. Seja na Europa ou aqui na América, é possível tornar realidade o sonho de fazer uma viagem econômica e divertida, sem deixar de aproveitar tudo que a cidade oferece. Esse é o caso de Nova York. Confira 7 dicas de como economizar em Nova York e faça as malas!

Planejamento. Essa é a palavra chave de uma viagem de sucesso. Apesar de Nova York ser conhecida como a cidade mais cara do mundo, com organização e pesquisa você conseguirá desfrutar das melhores opções, seja em relação à hospedagem até os lugares para compras.

Como economizar em Nova York: veja essas dicas

Como economizar em Nova York

Algumas dicas simples podem transformar suas férias e impedir que você decrete falência nos primeiros dias na cidade. Lembre-se: é economizar é fácil quando se tem a mente nas finanças. Por isso, não esqueça do planejamento financeiro para aproveitar a viagem!

Dica 1: prefira passeios gratuitos

A principal dica para economizar em Nova York é escolher atividades gratuitas. As opções são inúmeras, desde parques até museus. É possível, por exemplo, ficar uma semana na cidade sem gastar nada com atrações e passeios.

Os passeios mais famosos são visitar o Central Park, a Brooklyn Bridge, a Time Square, o Touro e a Menina de Wall Street. Além de conhecer bairros como o próprio Brooklyn, Chinatown e muitos outros.

Por Nova York ser uma das cidades mais visitadas do mundo e oferece diversas atrações – pagas ou não. Por isso, escolher os lugares com antecedência faz você conseguir pagar menos pelos ingressos e saber exatamente quanto irá gastar com cada um.

Dica 2: pesquise a hospedagem

A hospedagem é um dos itens mais caros em uma viagem. Existem diversas possibilidades de acomodação: casas de família, aluguel de apartamento ou de quarto, hostel e os hoteis. De fato, atualmente alugar um apartamento pode ser mais seguro e em conta.

Com aplicativos e sites como Airbnb e Booking contam com muitas ofertas com descontos em acomodações. As plataformas são seguras e valem muito a pena. Com a pesquisa é simples encontrar um lugar barato e acolhedor.

Para quem quer economizar em Nova York, o ideal é se hospedar no Brooklin ou no Queens. O motivo disso é que, por serem mais distantes de Manhattan, estes são locais mais em conta

Dica 3: use o MetroCard

Nova York possui transporte público de qualidade. O metrô que passa por toda a cidade funciona 24h, sendo possível comprar um passe livre por uma semana por um valor acessível. Com ele, você pode fazer quantas viagens quiser com intervalos de 18 minutos.

Comprar o MetroCard não é complicado para o turista: basta ir até a estação do metrô, encontrar a máquina de tickets, selecionar a opção “MetroCard” e comprar o bilhete de 7 dias ilimitados. O pagamento é em dinheiro ou cartão de crédito.

Dica 4: procure por restaurantes baratos

A alimentação é outro item que pesa – e muito – no orçamento da viagem. Para economizar sem ter que apelar para o Mc Donalds, gaste tempo na procura de locais com comidas baratas.

Pode ser restaurantes mais afastados do centro, foodtrucks ou pizzarias, o importante é encontrar o lugar ideal para sua verba do dia.

Dica 5: não ande de táxi

Pode até ser que você queira viver a experiência de assoviar e o taxi parar, assim como nos filmes americanos, mas o foco é a economia, lembra? A dica para isso é utilizar o Uber, que também funciona em Nova York.

Na maioria dos locais em que é oferecido, o Uber sai mais barato que o taxi tradicional. Outra opção é o Lyft, que funciona da mesma maneira por um preço acessível.

Como economizar em Nova York: veja essas dicas

Dica 6: use o Wi-Fi grátis

Em Nova York tem Wi-Fi grátis no metrô, em parques, lanchonetes e restaurantes, museus e muitos outros lugares.

Aproveite deste benefício para não precisar comprar um chip com internet.

Dica 7: veja os preços dos ingressos online

É comum que os ingressos vendidos online saiam com mais descontos do que os vendidos pessoalmente. Tickets de shows da Broadway, por exemplo, têm descontos no site.

Pesquise com antecedência os sites onde vendem os ingressos para museus e demais atrações turísticas pagas que tenha interesse.

Passeios gratuitos em Nova York

Nova York tem centenas de parques e atrações para todos os gostos e bolsos. Separamos para você alguns destaques que vale a pena conhecer na temporada pela cidade.

Central Park

Times Square

Brooklyn Bridge

M&M’s World

Estátua da Liberdade – Balsa gratuita

Rockefeller Center

The LEGO Store – Rockefeller Center

Charging Bull – Tour de Wall Street

Ground Zero – World Trade Center

Flatiron Building

Coney Island

Bryant Park

Whitney Museum of American Art

Hudson River Park

The High Line

Museu e Memorial Nacional do 11 de Setembro

Museu Americano de História Natural (AMNH)

MoMA – Museu de Arte Moderna

Roosevelt Island Tramway – Teleférico da Roosevelt Island

Quinta Avenida

Biblioteca Pública de Nova York

St. Patrick’s Cathedral

Brooklyn Botanic Garden

E aí, curtiu as dicas? Conte para nós sobre o planejamento financeiro da sua viagem!

Confira os melhores investimentos para jovens e comece a investir

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Melhores investimentos para jovens

Não é necessário ser um profissional das finanças para descobrir as melhores formas de ganhar dinheiro ao investir. Ainda mais quando se é jovem, a escolha do onde, quanto e como investir fará a diferença no rendimento futuro. Aprenda aqui os melhores investimentos para jovens e deixe o medo de investir de lado!

Começar a investir aos vinte e poucos é o maior trunfo de um investidor. O motivo disso é que o tempo é o maior aliado de quem está no mercado financeiro.

Nesta faixa etária há diversos tipos de investimentos que são, de fato, vantajosos. Mas a desculpa de ser “velho demais para investir” não é válida, afinal de contas, antes tarde do que nunca para garantir seus rendimentos.

Assim como não é preciso ser um especialista para começar a investir, ser rico também não é um pré-requisito. A única coisa importante para o jovem investidor é entender o mercado antes de mergulhar nele de cabeça.

Abaixo, separamos 5 informações que você precisa saber antes de investir. E em seguida, veja a lista dos melhores investimentos para jovens.

Melhores investimentos para jovens

Coisas que todo mundo deveria saber antes de investir

Essas dicas mostram como o jovem investidor pode se preparar antes de entrar no mercado financeiro. Confira a lista de 5 coisas que todos deveriam estar cientes antes de começar um investimento.

#1. As metas são essenciais para o sucesso

Saber o motivo pelo qual está fazendo um investimento hoje norteará suas decisões. Qual é seu objetivo? Ao descobrir, veja as opções de investimento que mais combinam com o seu sonho.

Se você deseja casar no ano seguinte, por exemplo, o ideal é escolher investimentos de curto prazo para obter retorno mais rápido. Mas se não tiver necessidade imediata, se direcione aos de longo prazo.

+ Quais os melhores investimentos para independência financeira?

#2. É sempre arriscado

Seja com grandes ou pequenos, investir é sempre um risco. Você pode ganhar ou perder o dinheiro investido e isso é a maior verdade do mercado financeiro.

Caso deseje investir para ter retorno mais rápido e maior liquidez, os riscos aumentam ainda mais,

Por isso, o indicado é investir um dinheiro que, de fato, está sobrando em seu orçamento e que não irá precisar durante os próximos anos.

Porque, se o mercado não colaborar com suas expectativas, poderá ser difícil recuperar o dinheiro investido rapidamente.

#3. O prazo de investimento diz tudo sobre a forma de investir

Como já mencionado, você investe de acordo com o tempo disponível. A definição do prazo de é se suma importância para a decisão de onde e como investir.

Uma vez pensado, é preciso criar uma estratégia que se alinhe com as necessidades do investidor.

#4. Diversificar a carteira garante menos problemas

Quem coloca todo o dinheiro em um só investimento está pedindo para ter problemas. Para ter sucesso é preciso dividir o dinheiro em diferentes categorias.

Construa uma carteira diversificada com ações e títulos que estejam dentro da sua margem ideal de riscos.

Dessa forma, conseguirá mais rendimentos em menos tempo, mais segurança e um portfólio completo.

#5. Às vezes as emoções poderão dominar suas escolhas

Estamos falando de dinheiro, certo?! Então, querendo ou não, é comum se decidir por alguma coisa por medo de perder verba ou querendo ter mais.

As emoções podem desestabilizar qualquer pessoa.

Evite, portanto, decidir algo por impulsividade, mesmo que pouco dinheiro esteja em jogo. Retome o controle da mente para tomar decisões seguras e não se arrepender depois.

Melhores investimentos para jovens

Melhores investimentos para jovens

Você pode e deve pensar em aplicar parte do que ganha. Mas saber qual é o melhor investimento não é a tarefa mais simples.

Para quem é jovem, as opções são inúmeras e para te ajudar a decidir, daremos algumas opções do mundo das finanças

CDB – Certificados de Depósito Bancário

O CDB é um título de renda fixa, sendo considerado uma ótima opção para quem é jovem e busca descobrir o mercado. Por ser uma das opções mais seguras, é mais indicado para quem está começando a investir agora.

Basicamente, o CDB é uma forma de empréstimo do investidor para a instituição bancária. Em troca, o banco oferece uma taxa de rentabilidade que é definida na compra. Os riscos são mínimos, nos quais o investidor só fica em perigo se o banco quebrar.

Para começar a investir no CDB é preciso escolher um banco ou corretora, abrir uma conta, ver quais títulos se encaixam no seu perfil de investidor e, finalmente, decidir o valor de aplicação.

+ Confira aplicativos para controlar seus investimentos

Fundos de investimentos

Muito seguro e com a possibilidade de começar com pouco dinheiro, os fundos de investimentos funcionam assim: você faz um empréstimo para um fundo de qualquer empresa e recebe as taxas de rentabilidade em troca.

Nesse caso, o banco é o responsável pela intermediação entre empresa e investidor. Eles separam as melhores opções de acordo com o dinheiro investido e o tempo de circulação do mesmo.

Tesouro Direto

O queridinho dos jovens, este investimento é acessível e promete bom retorno a longo prazo. Ao comprar um título do Tesouro Direto você se torna credor do Estado. Ou seja, ele pode utilizar seu dinheiro e devolver acrescido de juros depois de determinado período.

Além de ser rentável, investir em títulos públicos é altamente seguro por estar garantido pelo Tesouro Nacional. Quanto mais se demora para resgatar o dinheiro, mais rentabilidade terá.

Letras de crédito

Esta opção de renda fixa não conta com duas categorias: as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). A LCI é relativa aos imóveis, desde financiamentos até as construções. Os ganhos são de acordo com a realidade do setor imobiliário.

A LCA segue a mesma lógica, mas com o retorno visando os empréstimos para produtores rurais de grande, médio e pequeno porte. É necessário, no mínimo, 18 meses para ambos serem rentáveis.

Saiba como não estourar o orçamento da reforma

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Homem com lápis na mão usando a calculadora

Não estourar o orçamento da reforma é um desafio em tempos de crise. Afinal, obra geralmente reserva surpresas e quase sempre se gasta mais do que foi planejado.

E tudo indica que o brasileiro, apesar da crise, voltou a reformar o seu imóvel. A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) projeta um amento de ao menos 2% em 2019.

Outro dado que reforça esse otimismo é o Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Ele subiu 0,8 ponto em dezembro, na comparação com novembro, e alcançou 85,5 pontos. Esse resultado é o maior nível desde dezembro de 2014, quando chegou a 88,8 pontos.

Segundo Ana Maria Castelo, pesquisadora da FGV, os empresários perceberam melhora no ambiente de negócios da construção ao longo de 2018.

não estourar o orçamento da reforma

Reforma da casa: 7 cuidados para não estourar o orçamento

1 – Planejamento

Antes de botar a mão na massa, coloque no papel quais são seus planos e quanto eles irão custar. Isso faz toda a diferença para não estourar o orçamento da reforma.

Assim, você saberá quais dos seus objetivos são realmente possíveis e quais deles podem ser adiados por um tempo. Ao ter um bom planejamento você evita ficar com uma parede inacabada ou um chão sem piso, por falta de recursos.

Analise o valor que você pode gastar e deixe ainda um valor a mais. Lembre-se de verificar suas finanças, assim como o pagamento das dívidas atuais, para não passar apertos.

2 – Divida seu projeto em etapas

Para facilitar a execução do que foi planejado, é preciso que o projeto tenha um cronograma. Nele, as etapas da obra devem estar bem definidas e os prazos realistas.

Isto é muito importante para que tudo seja concluído com sucesso, sem gastos além do previsto. O ideal é que cada etapa seja dedicada a um tipo de mudança para que você possa contratar os profissionais na hora certa.

Caso tenha que fazer uma reforma muito grande, considere retirar a família do local por um tempo. Assim, é possível fazer tudo mais rápido e sem interferir tanto assim na rotina dos moradores.

3 – Escolha com cuidado o profissional que vai realizar a obra

Nada de contratar profissionais considerando apenas menores preços. Pergunte a pessoas próximas que reformaram a casa recentemente se elas têm indicações.

Acredite, o barato pode sair muito caro! Principalmente quando se trata de reformas em imóveis.

4 – Pesquise preços

Vale a pena separar um tempo para pesquisar os preços dos materiais utilizados, para não estourar o orçamento da reforma. A diferença pode ser grande.

Avalie os preços em lojas diferentes. Isso ajuda a encontrar o melhor preço e para os melhores produtos.

Além disso, se você for pagar pelo material à vista, pode pechinchar para conseguir descontos no valor total da compra.

Lembre-se que o pagamento à vista também ajuda quando se trata de reduzir o valor total da conta. Caso você precise de uma ajuda para bancar os custos da reforma, existem opções de empréstimo para essa finalidade.

No entanto, cuidado com os juros. Eles podem atrapalhar o orçamento.

5 – Cuidado com o acabamento

Os materiais usados no acabamento são aqueles que irão aparecer na casa, e é justamente nessa hora que o dono da obra só quer o melhor. Aí está o perigo!

A variação de preços de pisos, por exemplo, é bem grande. O mesmo acontece com vasos sanitários, torneiras, lustres e por aí vai.

Quem deseja baratear o custo da obra precisa saber escolher esses materiais. Nem é preciso pegar o mais barato, basta ter bom senso entre uma qualidade aceitável e o custo acessível.

6 – Use a criatividade

Você pode economizar bastante reutilizando móveis antigos e dando a eles uma “cara nova” por meio de pinturas e pequenos reparos.

Usar papeis de parede, adesivos e outros itens de decoração que são mais em conta também pode deixar aquele ambiente neutro mais aconchegante e sem grandes mudanças na estrutura da casa.

Outra possibilidade que pode contribuir muito para não estourar o orçamento da reforma é você assumir parte da mão de obra, em vez de contratar alguém para fazer.

7 – Lembre-se dos imprevistos

Mesmo depois de montar o cronograma e estabelecer todos os prazos, são grandes as chances de imprevistos ocorrerem durante a reforma. Portanto, é importante você se preparar para isso.

Alguns transtornos são comuns e estarão presentes em sua obra, principalmente se ela acontecer em larga escala. Porém, lembre-se de que o objetivo é chegar a um bom resultado e todos esses fatores fazem parte do pacote.

Por isso, o planejamento é a dica mais importante para reformar a casa e deve ser seguido em todas as etapas da obra. Lembre-se de deixar tudo combinado com a empresa ou pedreiro responsável. Assim, você pode evitar problemas e dores de cabeça.

Prazo de investimento: entenda como escolher o melhor

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Prazo de investimento: como escolher o melhor?

O prazo de investimento é como se fosse a data de vencimento dele. É a data que ele irá “acabar” e você poderá pegar o dinheiro com os rendimentos obtidos durante sua validade. Pode ser dois meses, dois anos e até mesmo 20 anos. Tudo depende da sua situação financeira.

Este prazo de investimento deve ser escolhido no momento da aplicação. Por isso, no momento de compor a carteira de investimentos (ou o portfólio), prestar atenção no prazo de investimento fará a diferença no seu planejamento financeiro.

Para escolher o prazo de investimento ideal para você, é preciso analisar os objetivos a serem alcançados e as aplicações que são mais atraentes para o período que deseja. Confira abaixo 4 dicas para escolher o melhor prazo de investimento para que consiga mais rendimentos no futuro.

Prazo de investimento: como escolher o melhor?

4 formas de escolher o prazo de investimento

#1. Saiba a importância do prazo

Os investidores mais experientes sabem que diversificar a carteira de investimentos é importante para ter uma carteira sólida. O problema é que nem sempre o prazo de investimento é levado em consideração na hora da escolha e organização da carteira. Isso é um problema.

Ao planejar os investimentos, os prazos devem estar alinhados com o objetivo de quem está investindo. Com isso, será possível ter os resultados esperados e evitará frustração e perda de dinheiro. Não adianta, por exemplo, fazer um investimento para 10 anos se precisa do dinheiro em um prazo menor.

A carteira de investimentos deve ser formada de investimentos que tragam rendimentos a curto, médio e longo prazo. O motivo disso é estar amparado em todos os períodos da vida, estejam eles mais próximos ou distantes da realidade atual.

#2. Organize os objetivos

Ao compor a carteira, lembre-se do que pretende fazer com o dinheiro investido. Casar? Pagar uma cirurgia plástica? Comprar um automóvel? Trocar de celular? Fazer intercâmbio? Defina exatamente quais são seus objetivos de vida. Dessa forma, definir o tipo de investimento será mais simples e fará mais sentido.

A partir do objetivo, a definição do custo e período poderá ser determinado. Caso deseje viajar no ano seguinte, é interessante optar por investimentos de curto prazo. Se estiver com mais tempo disponível e não tiver necessidade imediata de utilizar o dinheiro, se direcione aos de maior prazo.

Para os investidores recém-chegados, o ideal é escolher aplicações com menor prazo para conseguir conhecer melhor como funciona o mercado antes de realizar grandes investimentos.

Prazo de investimento: como escolher o melhor?

#3. Defina os riscos

Todo investimento possui um risco, mesmo que seja mínimo. Existem títulos mais seguros e outros mais arriscados, mas que dão mais retorno. O fato é cada um escolhe o risco que está disposto a correr.

Na hora de decidir os produtos que irão compor a carteira, os riscos de cada um devem ser analisados. É necessário se atentar não só com o perfil de investidor que possui e os investimentos que atendam às necessidades, mas também com o que tipo de risco consegue lidar.

Portanto, os riscos devem estar sempre alinhados com os objetivos, metas e perfil de investidor: conservador, moderado ou agressivo.

#4. Entenda o tipo de liquidez

Ok, você já definiu entende a importância do prazo de investimento, definiu o objetivo e os riscos. Agora o próximo passo é entender qual tipo de liquidez se encaixa com suas características de investimento.

Você pode optar pela liquidez diária ou no vencimento. Os investimentos com liquidez diária são indicados para quem acha que irá precisar do dinheiro antes da data de vencimento. O dinheiro pode ser retirado a qualquer momento, como se fosse uma reserva de emergência.

Já os investimentos que possuem liquidez no vencimento são os que você não pode contar com o valor da aplicação até a data de resgate. O dinheiro fica “preso” e não poderá ser retirado antes do período. Estes possuem maior rentabilidade.

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Investimentos para curto e longo prazo

Como já foi dito, seu objetivo irá te levar ao melhor tipo de investimento. Há aqueles em que o retorno é de a partir de 30 dias e os que são para a partir de cinco anos. Entenda as opções de investimentos de curto e longo prazo e faça sua escolha.

Lembre-se: ao escolher os investimentos, aposte na diversificação da carteira, fique atento para não perder os prazos de vencimentos de cada título e invista novamente em outra aplicação.

Opções de investimentos a curto prazo

Os investimentos de curto prazo são os que possuem data de vencimento de 30 dias até dois anos. As melhores opções são para os investidores da linha conservadora: os que preferem mais segurança do que rentabilidade.

– Certificado de Depósito Bancário (CDB)

– Letra de Crédito Imobiliária (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA)

– Tesouro Selic

Opções de investimentos a longo prazo

Os investimentos de longo prazo possuem vencimentos de a partir de 5 anos. Se você só precisará do dinheiro para o futuro, este tipo é o ideal. As aplicações a longo prazo costumam ser mais arriscadas, mas com maior rentabilidade.

– Renda variável

Fundos de investimentos

E aí, já fez sua escolha?