Na última sexta, 24, o Banco Central da China divulgou a informação de que todas as transações com Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda estavam proibidas no país. No total, foram dez agências que tomaram essa decisão.
A consequência deste anúncio foi a queda das negociações de grande parte das criptomoedas.
Mas o que levou a China a proibir as transações realizadas com Bitcoin? De acordo com os reguladores chineses a atividade de mineração das criptomoedas é considerada ilegal. Além de furar o controle sobre o fluxo de capital e tecnologias do governo comunista, de acordo com a Reuters.
Vale ressaltar que a China é considerada um dos maiores mercados de criptomoedas do mundo. Por esse motivo, qualquer movimento que o país faça costuma afetar o preço global das moedas virtuais.
Para se ter uma ideia, após o anúncio da China, o preço do Bitcoin caiu mais de US$2 mil, o que seria R$11 mil.
É importante frisar ainda que a proibição na China é a mais recente de diversas séries ofensivas, contra o que a capital Pequim vê como um investimento especulativo e volátil, na melhor das hipóteses. E na pior delas é considerada lavagem de dinheiro.
Entenda o que a China proibiu em relação ao Bitcoin
No comunicado realizado pelo Banco Central da China, a instituição advertiu que “quem não respeitar as normas será investigado por responsabilidade penal, de acordo com a lei”, reforçando a linha dura adotada pelo país contra os rivais digitais à emissão de dinheiro pelo governo.
E a decisão proíbe todas as atividades e transações financeiras vinculadas ao Bitcoin e outras criptomoedas. Veja algumas:
O comércio com criptomoedas,
A venda de “tokens”,
Transações que envolvem derivados de criptomoedas, e
“Arrecadação de fundos ilegais”.
O Banco Central da China acrescentou ainda que, nos últimos anos, “o comércio e a especulação com bitcoin e outras moedas virtuais se estenderam, alterando a ordem econômica e financeira, aumentando a lavagem de dinheiro, a arrecadação de fundos ilegais, os esquemas de pirâmides e outras atividades criminosas e ilegais”.
O que essa proibição impacta ao Bitcoin?
Embora o preço do Bitcoin tenha caído de forma estrondosa depois desse impedimento vindo da China, o mercado já se recupera e a situação não é tão alarmante. Como esperado, ocorre volatilidade natural.
Desde o ocorrido, o mercado já se recuperou em mais de 5%. E, além disso, acabou por influenciar as demais altcoins de forma positiva. A Cardano, por exemplo, chegou ao patamar dos US$2 e se aproximou dos US$2,30.
O Banco Central da China proibiu qualquer transação de criptomoeda
E qual será o futuro da moeda? O que esperar?
Criador da blockchain Tron, Justin Sun afirma que não há motivos para pessimismo após este “leve susto”. Ele diz, ainda, que a expectativa é de que a China diminua as restrições impostas, assim como já aconteceu em outros países da Europa.
Além disso, já teve situações parecidas, também, em países da ásia e América do Norte, que impuseram medidas políticas mais maduras sobre as criptomoedas mas depois amenizaram.
Restrição ao Bitcoin não é uma novidade na China
Para quem tomou um susto com essa medida vindo da China, saiba que não foi nenhuma novidade. Isso porque a negociação de criptomoedas foi oficialmente proibida na China há cerca de dois anos, em 2019.
Mas, mesmo assim, ela continuou a ser permitida sendo feita online, através de transações no exterior.
Foi em maio daquele ano que as autoridades financeiras alertaram os compradores que poderiam perder dinheiro. E no mês seguinte os bancos e plataformas de pagamento receberam os avisos de que deveriam evitar esse tipo de transação.
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Abrir uma empresa do zero não é uma tarefa fácil. Se você tem esse sonho, provavelmente sabe disso, mas tem ideia de como começar o seu negócio?
Essa é uma pergunta importante, porque é necessário além dos recursos financeiros, um planejamento estratégico. Assim como pessoas capacitadas, senso de oportunidade, pesquisa de mercado, controle de custos, perseverança, paciência, entre outros.
Tais requisitos valem tanto para quem tem dinheiro, quanto para quem não tem ao investir em um negócio.
Porém, a característica mais importante para começar o seu negócio do zero e até mesmo sem dinheiro é ter paixão pelo projeto criado. Por isso, não fique desanimado com tanta burocracia que você pode encontrar pelo caminho!
Isso porque existem diversas vantagens quando você abre um negócio, sendo uma delas a independência.
E isso é possível porque quem empreende assume uma grande responsabilidade na empresa, o que irá definir também a sua jornada pessoal.
Confira 5 passos para começar o seu negócio do zero
Está pensando em começar o seu negócio do zero e sem dinheiro, mas acha isso impossível no meio de uma crise? Saiba que você pode estar errado. Quer saber como? Confira abaixo!
1º passo: pense em como fazer a diferença na vida das pessoas!
Você já tem o seu negócio em mente? O nicho no qual quer atuar? Então agora é necessário pensar em como ele poderá fazer a diferença na vida das pessoas.
Isso porque quando você vai vender uma mercadoria, não está vendendo somente um produto. Mas sim uma experiência, um prazer, uma conveniência e até mesmo um pertencimento a um determinado grupo.
Além de vender praticidade e conforto, status, conhecimento ou autoestima.
Para isso, é recomendado pensar primeiro no que está por trás do produto, para somente depois começar a pensar no produto em si.
Por exemplo, se o seu negócio é uma empresa de depilação a laser você estará vendendo a praticidade, beleza, conforto e até mesmo comodidade.
Sendo assim, o que está por trás da mercadoria é o mais importante para o seu cliente.
2º passo: tenha um planejamento
Você pode não ter reparado, mas a palavra planejamento está em quase todos os artigos de dicas para montar um negócio que você deve ter acessado neste portal. E não é nada curioso ou fora do comum, é porque ele é fundamental.
Não apenas para quem quer montar um negócio, planejar faz parte de todas as ações da nossa vida. Quando você acorda já planeja como será o seu dia, por exemplo.
Por isso, é muito importante que você trace um plano estratégico para o seu negócio, seja ele do mais simples ao mais sofisticado. O nome “plano estratégico” parece bonito e cheio de segredos, mas não é.
Ter um planejamento financeiro e estrutural é fundamental para abrir um negócio do zero
Estratégico simplesmente pelo fato de que precisa ter em mente as ações que serão tomadas por você mesmo para colocar as ideias, recursos e pessoas para funcionar em sincronia.
Com esse planejamento, você consegue sempre ter noção do que está em mente para ser feito, o andamento do seu processo e o mais importante: os resultados.
Se você for mais tradicional, monte o seu planejamento no papel mesmo. Caso tenha habilidades mais avançadas e tecnológicas, faça uso das ferramentas digitais. São vários os aplicativos que ajudam nesse caso.
3º passo: busque entender a necessidade das pessoas
Além de pensar em como fazer a diferença na vida das pessoas, quem quer começar um negócio do zero precisa saber de fato o que essas pessoas desejam. Qual é a real necessidade delas?
O produto que você deseja oferecer está adequado para o tipo de produto que as pessoas procuram e desejam?
Você já chegou a analisar como os seus concorrentes oferecem esse mesmo produto? Faz sucesso e tem características que podem ser aperfeiçoadas, talvez por você mesmo?
Você já tem algum produto definido, que perceba que atenderá as necessidades dessas pessoas? Você já chegou a fazer o famoso ‘test-drive’ do seu próprio produto? Já pediu o feedback de outras pessoas? Esse é o momento!
Saiba que todo esse trabalho de pesquisa já não precisa mais ser feito boca a boca, indo de casa em casa ou ligando de pessoa a pessoa.
Afinal, que trabalhão daria isso. Você consegue fazer esse trabalho analítico pela internet mesmo, com toda a comodidade que precisa.
Não ignore esse passo, pois será fundamental para o andamento do seu negócio do zero. É importantíssimo saber o que as outras pessoas querem e como oferecê-las da melhor forma, evitando que você as frustre e, no futuro, seja frustrado com o resultado.
4º passo: se espelhe em algo ou alguém
No mundo dos negócios é muito difícil você não ter uma pessoa ou algo que te inspire. Ou, não necessariamente uma inspiração, mas talvez um ponto de referência.
Para começar o seu negócio, busque referências para se guiar e ter uma primeira direção. Isso porque em um primeiro momento você não costuma ter muita ideia do que fazer, como fazer, porque fazer e os resultados que irá obter.
Sua referência não precisa ser direta, ela pode ser indireta também. Você pode ter como espelho apenas uma característica de alguém ou o modo como essa pessoa ou marca lida com o negócio dela, não necessariamente sendo do mesmo ramo que o seu.
Por exemplo, você quer abrir alguma franquia, mas não sabe como fazer o marketing dela. Porém, conhece um amigo que também tem uma franquia de um produto completamente diferente.
É com essas referências e trocas de experiências que você abre o seu leque de oportunidades e conhece novos caminhos para o seu negócio.
5º passo: tenha criatividade na divulgação do seu negócio!
É importante você ter em mente que ao começar um negócio do zero e sem dinheiro terá que fazer tudo sozinho. E até mesmo ter criatividade para divulgá-lo. Além disso, em tempos de crises a criatividade se torna ainda mais importante.
Caso você não saiba como divulgar o seu produto, será necessário pesquisar e até mesmo perguntar a outras pessoas como pode fazer isso. Você pode fazer cursos de como as redes sociais são eficazes na divulgação do seu negócio.
Além disso, fique atento às novas tendências que sempre surgem nas mídias sociais. Isso porque ao usá-las da forma correta, você pode divulgar o seu negócio e até mesmo faturar mais com a nova tendência.
Vale ressaltar que o custo de abertura é zero e a manutenção da empresa exige o pagamento de tributação no valor máximo de R$61 por mês.
E esse regime pode ser utilizado por qualquer pessoa que se enquadre nas exigências, consultadas no Portal de Empresas e Negócios, do Governo Federal.
Fature, no máximo, R$81.000 por ano;
Não seja sócio, administrador ou titular de outra empresa;
Contrate, no máximo, um empregado;
Exerça uma atividade econômica permitida pelo Anexo XI, da Resolução CGSN nº140, de 2018, no qual relaciona todas as atividades permitidas ao MEI.
Confira abaixo algumas atividades que são permitidas no MEI:
Artesão de bijuterias independente;
Comerciante de artigos de bebê independente;
Editor de revistas independente;
Instrutor de idiomas independente;
Fotógrafo independente;
Montador de móveis independente;
Técnico de manutenção de computadores independente.
Aprenda a começar um negócio home office
Por conta da crise econômica causada pelo Covid-19, muitas pessoas passaram a empreender por meio do home office. Isso porque você acaba eliminando um dos principais custos que é o aluguel do local da sua empresa.
Ao trabalhar de casa você também consegue economizar com outras contas, como por exemplo, luz, transporte, alimentação e internet. Mas vale ressaltar que isso não impede que você cresça e adote um novo local de trabalho.
Para começar a colocar em prática, tudo dependerá do tipo de negócio que você planeja montar. Caso seja um serviço que envolva a internet, você pode estruturar um espaço de trabalho no escritório.
Instale um computador, tenha acesso à internet e luz, coloque uma mesa e uma cadeira. Quer um negócio mais em conta que esse?
Isso também vale para quem pretende abrir uma empresa que venda ou produza um determinado tipo de produto. Em ambos os casos, o espaço não precisa ser grande.
E lembre-se de usar a internet como a sua maior ferramenta de divulgação.
Esse tipo de trabalho costuma vir com um plano de negócios estruturado e tende a oferecer uma menor margem de erro para quem tem pouca experiência com gestão e administração de empresas.
Gostou do conteúdo? Sabe de alguma pessoa que está começando a abrir um negócio mas ainda está um pouco perdida? Compartilha esse material com ela! Tem alguma dúvida? Comente aqui!
É cada vez mais comum as empresas permitirem que os funcionários trabalhem em coworkingou home office. Porém, para que funcione da melhor maneira, é importante saber qual é o melhor modelo para a sua empresa.
Isso porque tanto o coworking quanto o home officetem as suas características, vantagens e até mesmo desvantagens. Assim como cada um tem uma finalidade diferente.
Para saber o melhor modelo de trabalho, é necessário conhecer o significado de cada um deles.
O coworking, por exemplo, é um movimento de pessoas, empresas ou comunidades que buscam trabalhar e desenvolver os negócios juntos. Crescendo de forma rápida e colaborativa.
Em geral, é um local que reúne a estrutura necessária para que outras empresas se juntem e desenvolvam os negócios. Já o home office é aplicado por quem trabalha em casa.
Na hora de escolher o modelo de trabalho é preciso levar alguns requisitos em consideração
Confira as vantagens e desvantagens de cada modelo
Dar mais valor à liberdade de tempo é uma característica muito comum dos novos profissionais. E esse é um dos motivos que fazem surgir as comparações “coworking ou home office”.
Foi pensando nisso que a Elephant Coworking analisou as vantagens e desvantagens desses dois modelos de trabalho. Confira abaixo:
Coworking
Os hubs de inovação e as estações de trabalhoscompartilhadas se tornaram uma alternativa que está chamando a atenção das empresas e dos profissionais.
Além de serem ambientes com praticidade, já que estão prontos e contam com toda a estrutura, esse modelo também proporciona diversas oportunidades.
Isso porque em um coworkinga pessoa tem à disposição um espaço totalmente preparado para realizar as tarefas. É mais simples para se organizar ou até mesmo criar uma disciplina de horários, quando se tem compromisso com esse tipo de espaço.
Vantagens:
Comodidade;
Mais tempo livre;
Horários flexíveis;
Não tem necessidade de investimentos estruturais;
Facilidade de networking com outros profissionais;
É bem provável que você já tenha sonhado em não precisar mais acordar cedo e enfrentar horas de trânsito para chegar no trabalho, certo? Esse modelo sempre parece uma boa alternativa, porém não é tão simples quanto parece.
Isso porque é necessário ter organização e planejamento todos os dias. Além disso, ainda existe o quesito custo, por mais que seja uma opção econômica para o empresário, será necessário montar ou organizar um espaço de trabalho.
Vale ressaltar que em casa é complicado seguir um cronograma próprio, já que existe uma rotina do ambiente e isso pode dificultar na adaptação do profissional.
Vantagens:
Economia;
Mais tempo livre;
Comodidade;
Horários flexíveis.
Desvantagens:
Requer disciplina e organização;
Dificuldade de networking;
A rotina de casa pode interferir no trabalho;
Precisa investir, mesmo que um pouco, na preparação do espaço.
Coworking ou home office: saiba qual é o melhor
Você deve ter percebido que os dois modelos se mostraram alternativas flexíveis. Porém, o coworking tem as mesmas vantagens do home office, mas com alguns extras considerados importantes.
Isso porque estes espaços são específicos para o profissional moderno. Ou seja, que preza pela liberdade de tempo, sem abrir mão da estrutura e da praticidade de um escritórionormal.
Se você ainda não sabe se sua empresa deve adotar o modelo de coworking ou home office, é importante ressaltar que a primeira opção se destaca pelo contato direto com outros profissionais da área.
Este modelo se tornou mais que uma alternativa de trabalho, mas também uma questão estratégica para o crescimento da empresa.
Ao escolher entre coworking ou home office é necessário levar alguns pontos em consideração. A concorrência por espaços compartilhados deve ser levada em consideração somente em casos específicos.
Isso porque se você souber escolher as empresascorretas, poderá contar com locais mais amplos, modernos e criativos sempre disponíveis, além de ter a opção de salas privativas. Sendo assim, é necessário pesquisar e encontrar o seu parceiro ideal de coworking.
Agora no comparativo coworking e home office, a primeira opção é a mais vantajosa. Mas vale ressaltar que isso não quer dizer que a segunda opção não tenha o seu valor. Porém, para se obter o sucesso e o desempenho esperado é necessário ter muita organização e planejamento.
Sendo assim, o coworking oferece a estrutura pronta e com os horários certos para o que você precisa. Além de possibilitar e facilitar o networking, que pode colaborar com o crescimento da empresa.
E você? Trabalha ou conhece alguém que esteja no coworking ou home office? Compartilhe conosco nos comentários, e com os demais leitores, o que você acha melhor.
Sendo atualmente uma das fintechs mais queridas do Brasil, a Nubank se preocupa em disponibilizar soluções modernas e acessíveis no mercado de finanças para seus clientes. Entre elas estão o cartão virtual, que ajuda e muito em momentos de urgência.
A Nubank criou o cartão virtual para aqueles usuários que receberam a aprovação de crédito da instituição financeira, mas que não desejam aguardar pela chegada do cartão físico para consumir alguma coisa
Afinal, dependendo da região existem prazos maiores e menores de entrega, o que pode dificultar a vida dos consumidores e usuários do Nubank.
O cartão virtual também serve para aqueles que utilizam carteiras digitais como o Google Pay e a Apple Pay. Possibilitando assim, o pagamento via celular, sem a necessidade de inserir o cartão, informar a senha e afins.
Além disso, essa função foi muito procurada durante a pandemia de covid-19. Justamente porque a transmissão do coronavírus podia acontecer por um simples toque em um local contaminado. Ou seja, o cartão virtual possui múltiplas funções.
Mas ele também serve para funções do dia a dia: como a compra em um e-commerce com difícil acesso à carteira em que seu cartão físico está guardado e o que mais preferir.
Vamos te ensinar agora o passo a passo para habilitar o cartão virtual!
É muito simples ativar o cartão virtual no app da Nubank. Confira abaixo o passo a passo!
Como ativar o cartão virtual Nubank?
Em primeiro lugar, é importante lembrar que essa função só está disponível para os clientes do Nubank que possuem o cartão de crédito da instituição.
Nesse sentido, se você apenas usufrui da NuConta e possui umcartão de débito, não será possível ter essa função ativa em seu app.
Para ativar o cartão de crédito virtual, siga o passo a passo abaixo:
Acesse o app do Nubank em seu celular;
Agora clique na opção Cartão de crédito;
Em seguida, encontre o atalho com o nome Cartão virtual;
Informe a sua senha de 4 dígitos.
Pronto! Agora você tem acesso a todas as informações que precisa.
A partir desse trâmite, você pode ativar o seu cartão virtual, desativar ou acessar os dados para a realização de compras.
Essa é uma função muito prática, pois com a perda ou roubo do seu cartão de crédito, é possível bloquear o físico até a chegada de outro e utilizar o cartão virtual.
Essa é uma forma de ajudar os usuários a ter mais controle e segurança, utilizando diferentes cartões para as suas compras.
Essa função está sendo liberada aos poucos para alguns usuários, mas a fintech garante que nas próximas semanas todos os usuários já tenham essa função habilitada.
De acordo com a instituição, essa será uma ótima oportunidade para clientes que gostam de organizar suas compras e desejam manter cobranças recorrentes em um único cartão.
Também é uma opção válida para os consumidores que realizam uma compra específica com o cartão virtual, mas que desejam excluí-lo, sem prejudicar o andamento das cobranças.
Até pouco tempo atrás, o mercado das criptomoedas era visto como um investimento de alto risco. Ou seja, investir em criptomoedas era para os aventureiros que arriscavam muito para ganhar dinheiro.
A parte boa é que esse conceito tem mudado bastante, e é cada vez mais comum o número de investimentos em criptoativos. Com isso, o mercado em moedas digitais de aumentando e tem se tornado, cada vez mais, alternativos.
No entanto, vale ressaltar que apesar do crescimento, investir em criptomoedas ainda é considerado de alto risco. Por isso, negociá-los sem um plano pode levar à perda do capital.
Pensando nisso, separamos 3 estratégias para quem está começando agora nesse mercado. Quer saber quais são? Então continue a leitura desse texto.
Como começar a investir em criptomoedas?
Antes de mais nada, vale a pena ressaltar que entender que uma criptomoeda é uma moeda digital ou virtual é o primeiro passo para quem deseja começar a investir. Além disso, ela foi projetada para funcionar como um meio de troca.
Por isso, é muito comum ouvir o termo ”trading” entre os investidores, já que o mercado de criptoativos oscila de acordo com essa troca.
Uma moeda digital usa a criptografia avançada para garantir e verificar todas as transações, assim como para controlar a criação de novas unidades de uma criptomoeda em particular.
Além disso, há três maneiras para conseguir adquirir criptomoedas. São elas:
1 – Aceitar como pagamento no seu negócio; 2 – Comprar de alguém que tenha bitcoins ou em uma corretora de criptomoedas; 3 – Ou minerando bitcoins.
Dessas três, a mais simples e rápida é por meio de uma corretora. Também é possível, por exemplo, investir em criptomoedas utilizando a Bolsa de Valores(B3).
Valorização dos criptoativos faz com que mais pessoas queiram entrar no mercado das criptomoedas
3 estratégias para começar a investir
Por isso, se você deseja começar a investir em criptomoedas, separamos algumas dicas importantes para você conferir. Boa leitura!
1. Aposte no Dollar Cost Averaging (DCA)
Essa é uma estratégia de operação bastante popular e que é muito testada. No entanto, ela funciona melhor quando é realizada ao longo de grandes períodos de tempo.
O conceito do DCA é simples: ao invés de você investir tudo de uma vez, ou seja, colocar todo o seu dinheiro em uma criptomoeda específica, você dividirá o valor em pequenas quantidades.
Isso significa que você terá que escolher datas e horários certos na semana para comprar as criptomoedas.
Veja o exemplo de como funciona:
Maria tem 5 mil dólares, os quais ela quer investir em bitcoin. Ao invés de Maria colocar o seu dinheiro todo de uma vez, ela decide utilizar a estratégia DCA e dividir seus 5 mil dólares em pequenas quantias.
2. Use traders automatizados
Outra estratégia interessante para negociar criptomoedas é através de traders automatizados. Isso porque eles utilizam algoritmos combinados com Inteligência Artificial para coletar os dados de mercado e, com isso, conseguem fazer previsões do movimento das moedas.
Ou seja, com os trades automatizados é possível ver se uma criptomoeda está em alta, baixa ou estável. E, com isso, você consegue fazer investimentos mais seguros.
Outra estratégia na hora de investir em criptomoedas é entender o mercado para saber a melhor hora de comprar e vender.
E uma das melhores maneiras de lucrar com as criptos, inclusive, é realizar a compra quando a moeda estiver mais barata e vender quando ela estiver em alta, pois o seu preço será maior.
Outubro está batendo à porta e, com isso, muitas empresas e trabalhadores começam a fazer as contas para o final do ano. E quando falamos em final do ano, um dos pontos mais esperados pelos trabalhadores diz respeito ao pagamento do 13º salário.
O 13º salário é um direito de todo trabalhador que tem carteira assinada, e também aos aposentados e pensionistas do INSS.
Os aposentados e pensionistas, no entanto, já receberam os pagamentos do décimo terceiro. Por isso, se você é trabalhador celetista e quer saber quando será iniciado, continue lendo esse texto. Neste texto, vamos falar como funciona o 13º salário, quando o pagamento deve ser feito e muito mais. Boa leitura!
Como funciona o 13º salário e quem pode receber?
Implementado no ano de 1962, o décimo terceiro salário é uma gratificação, equivalente a um mês de serviços prestados. A Lei 4.090, que implementa o 13º salário diz que “no mês de dezembro de cada ano, a todo empregado será paga, pelo empregador, uma gratificação salarial, independentemente da remuneração a que fizer jus”.
Dessa maneira, a gratificação de natal, antes oferecida por iniciativa própria de algumas empresas, passou a ser oficial para que o funcionário receba um salário extra no final de cada ano. O décimo terceiro, contudo, deve ser proporcional a 1/12 (um doze avos) de seu salário por mês durante ano.
Quem tem direito ao 13º salário
todo trabalhador que tenha carteira assinada, que tenha no mínimo 15 dias trabalhados no mês;
empregados afastados que começaram a receber o auxílio-doença tem seu contrato de trabalho suspenso. Sendo assim, deverá ser pago o décimo terceiro salário proporcional ao tempo que trabalhou durante o ano e o restante deverá ser pago pelo INSS;
os afastados por acidente de trabalho também têm direito ao 13º salário proporcional ao tempo que trabalhou durante o ano e o restante deverá ser pago pelo INSS;
quem é estagiário não tem direito ao recebimento do décimo terceiro salário. No entanto, algumas empresas, por livre e espontânea vontade decidem realizar o pagamento.
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) o pagamento do décimo terceiro deve ocorrer em duas parcelas, onde:
Primeira parcela: Deve ser paga entre 1º de fevereiro a 30 de novembro
Segunda parcela: Deve ser paga até o dia 20 de dezembro
Neste ano, o dia 30 de novembro cai em uma terça-feira. Vale lembrar, no entanto, que a primeira parcela só não será paga a quem já recebeu a metade durante as férias.
Já a segunda parcela, na qual incidem os descontos de INSS e IR, deve ser paga até dezembro, inclusive para os trabalhadores que já receberam a primeira parcela paga com as férias.
Vale lembrar também que a primeira parcela do décimo terceiro sempre será um valor maior, visto que o trabalhador recebe sem desconto. A segunda parcela, no entanto, virá com um valor menor.
Saiba agora mesmo como é calculado o 13º salário e quando os trabalhadores vão receber as parcelas
Saiba como é feito o cálculo do décimo terceiro salário
Cada mês trabalhado – ou mais de 15 dias em um mês – dá direito a 1/12 da remuneração para o trabalhador. A remuneração, inclusive, conta com todos os valores recebidos pelo funcionário, como horas extras e adicional noturno, por exemplo.
Quem entrou na empresa em abril, por exemplo, recebe 09/12 do valor. Se entrar no dia 14 de dezembro, por exemplo, recebe 1/12. No entanto, se trabalhar menos de 15 dias apenas em dezembro, o funcionário não recebe nada.
O valor do décimo terceiro é calculado dividindo a remuneração por 12 e multiplicando esse resultado pelo número de meses trabalhados na empresa. Veja o exemplo a seguir:
Supondo que um funcionário recebe R$2.000 por mês. Essa remuneração será dividida por 12. Ou seja, R$2.000/12 = 166,67
Caso tenha trabalhado o ano inteiro, o funcionário receberá R$2.000 (12 x R$166,67)
Se exerceu a função por nove meses, ele receberá R$1.500,03
Se trabalhou por dois meses, o valor será de R$333,34
E como calcular o 13º salário de quem trabalha por comissão, adicional noturno ou não tem salário fixo?
Nesse caso, o décimo terceiro salário será calculado com base na média da remuneração dos últimos 12 meses.
Em casos do trabalhador que recebe por comissão, por exemplo, o cálculo deve ser feito com todos os valores de comissões recebidos durante o ano inteiro e, em seguida, dividir pelo número dos meses trabalhados até novembro. Com isso, será possível adicionar o valor ao décimo terceiro.
O que acontece se a empresa não pagar o décimo terceiro ao funcionário?
Se a empresa não realizar os depósitos do 13º salário ao trabalhador, o mesmo deverá entrar com uma denúncia ao sindicato da sua categoria.
Além disso, também é necessário ir ao Ministério do Trabalho para realizar a denúncia. Caso todos os funcionários da empresa não recebam o décimo terceiro, será necessário entrar com uma denúncia coletiva. Ou seja, para receber o dinheiro o funcionário precisa entrar com uma ação na Justiça.
Gostou desse texto? Quer continuar por dentro do assunto? Então leia agora mesmo:” como usar bem o 13º salário? Confira as dicas do Sicredi“. Conferindo as dicas você poderá se planejar para não entrar o ano de 2022 com dívidas.
A taxa Selic é utilizada como uma referência para as demais taxas de juros da economia, mas também é um mecanismo de controle da inflação pelo Banco Central.
Portanto, na esteira dos dados mais recentes de inflação, os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções da Taxa Selic para 8,35% ao ano até o fim de 2021.
Essa é a 24ª elevação consecutiva na projeção e está na última edição do Boletim Focus.
A previsão está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional: de 3,75%.
Puxada pelos combustíveis, a inflação subiu 0,87% em agosto, a maior para o mês desde o ano 2000. Esse dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses. Portanto, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%.
“O aumento na taxa Selic é um reflexo dos índices de inflação divulgados recentemente. As projeções evidenciam a tendência de que o IPCA fique acima da meta definida para o ano de 2021. Como uma medida para manter a inflação dentro do centro da meta, a tendência é de que ocorram novos aumentos na taxa Selic até o final do ano”, avalia o economista Jhonatan Hoff.
Para 2022, a estimativa de inflação é de 4,10%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,25% e 3%, respectivamente.
Qual é o motivo do aumento da taxa Selic?
Na prática, o aumento da taxa Selic tem como objetivo dificultar o acesso da população ao crédito. Com isso, as empresas têm menos demanda e os preços caem.
Junto a esse efeito, o dólar também tende a recuar.
O economista-chefe da Infinity, Jason Vieira, explica que com o dólar controlado, investidores internacionais começam a botar dinheiro no país.
“Assim, eles geram emprego, renda e introduzem verba na economia. O dólar caindo gera conforto. Gasolina, gás, commodities e uma série de alimentos são afetados pela cotação do dólar”, afirmou Vieira.
Contudo, o aumento dos juros provocará taxas bancárias mais elevadas, influenciando assim, o consumo da população e os investimentos produtivos.
Outro problema previsto pelos especialistas são as despesas maiores com os juros da dívida pública. O possível crescimento de 4,5 pontos na taxa Selic geraria cerca de R$145 bilhões a mais nas despesas com juros.
Alta da taxa de Selic gera impactos principalmente em títulos de renda fixa
Como ficam os investimentos
A alta da taxa Selic deixa as aplicações financeiras com renda fixa mais atrativas. A poupança, por exemplo, tende a render mais.
Uma taxa Selic de 4,25% ainda perde da inflação oficial projetada para os próximos 12 meses, de 4,31%.
Mas a tendência é que o ciclo de alta de juros continue. Elevando assim gradativamente o retorno das aplicações financeiras cuja remuneração esteja atrelada à Selic e à taxa DI – taxa de juros que costuma acompanhar a taxa básica.
Assim, os investimentos conservadores estão voltando a ter rentabilidades atrativas, aumentando sua probabilidade de ganhar da inflação e preservar o poder de compra do investidor.
É o caso do Tesouro Selic (LFT), da caderneta de poupança, dos fundos DI e de títulos bancários, como os CDB, LCI e LCA pós-fixados.
Por outro lado, os títulos de curto prazo devem se desvalorizar, o que prejudicaria investidores que já investem em produtos pré-fixados e atrelados à inflação.
Mas é importante dizer que o mercado financeiro considera o cenário da alta da Selic positivo para outros títulos que acompanham a taxa básica de juros.
Você já ouviu falar em Forex? Esse é o maior mercado cambial do mundo, onde as pessoas lucram negociando em cima da especulação de moedas.
É um investimento de alto risco, mas procurado por quem procura grandes retornos financeiros.
Algumas pessoas podem achar que é como uma bolsa de valores, mas na verdade funciona de forma diferente. Continue lendo este artigo para saber mais!
O que é Forex?
O Forex, também conhecido como FX, é a abreviação de “foreign exchange market”. A expressão pode ser traduzida como mercado cambial.
Na verdade, esse é o maior mercado cambial do mundo, pois movimenta uma grande quantidade de dinheiro diariamente. Inclusive, mais recursos do que as grandes bolsas de valores.
No entanto, o funcionamento é diferente da bolsa. Isso porque as operações de FX funcionam em um sistema de pares de moedas, como detalhamos mais a frente neste artigo.
Outra característica é que o Forex é totalmente online, não tem uma sede fixa. Ele funciona 24 horas por dia, cinco dias da semana.
Além disso, é um mercado descentralizado e dinâmico. Ou seja, operadores de todo o mundo podem participar e impactar a tendência de cotação das moedas.
Como esse mercado funciona?
As pessoas que operam no Forex conseguem obter ganhos por meio da especulação. Ou seja, elas apostam em moedas e podem lucrar ou perder de acordo com a valorização ou desvalorização delas.
No entanto, a operação envolve a compra de uma moeda simultâneamente à venda de outra. Ou seja, as moedas são negociadas em PARES.
Por exemplo: numa dólar e euro, o investidor não compra dólares ou euros fisicamente. Mas sim uma relação monetária de troca entre eles, uma taxa de câmbio entre as duas moedas.
Em outras palavras, quem opera nesse mercado especula sobre a subida ou descida de uma moeda em relação à outra.
Então se o trader faz uma operação apostando na alta do dólar e acerta (o dólar de fato se valoriza em relação à outra moeda da operação), ele vai lucrar com a diferença.
No entanto, se ele errar, terá que vender a relação entre as moedas. Por isso operar no Forex é um investimento de alto risco e não tem garantia de lucro.
Confira na tabela a seguir uma simulação:
(Imagem: Investidor.gov)
Como os preços das moedas oscilam constantemente, as operações podem ser realizadas em minutos, dias ou até semanas.
Neste mercado também são comuns as operações que se chama de alavancagem, na qual o especulador aplica mais dinheiro do que ele possui.
Essa é uma abordagem ainda mais arriscada, embora possa trazer mais lucros.
O Forex é arriscado?
O Forex realmente existe e o mercado em si não é um golpe. No entanto, as operações possuem um alto nível de risco.
Apesar de permitir grandes retornos, envolve o potencial de perdas igualmente grandes. Portanto, quem opera precisa saber muito bem sobre a dinâmica das especulações e do mercado.
Por isso uma das características do Forex é a alta liquidez. Ele é considerado o mercado de maior liquidez do mundo.
Quem pode operar nesse mercado?
Tanto pessoas interessadas em realizar investimentos lucrativos quanto empresas podem operar no Forex.
Na verdade, pessoas físicas e jurídicas que tenham interesse em transacionar com divisas, como importadores e exportadores, também atuam nesse mercado.
No entanto, a maior parte do volume negociado é de investidores buscando lucrar ou especular.
Geralmente, os especuladores procuram as moedas mais líquidas. Ou seja, mais negociadas, o que facilita a realização de suas operações.
“Mas esse não era um mercado restrito a bancos e investidores institucionais?“
Inicialmente, sim. Mas com a evolução tecnológica e a crescente globalização dos fluxos financeiros, o FX ficou mais acessível a investidores individuais.
Sendo assim, é possível ter acesso às transações usando a internet, em diferentes países.
Forex é considerado o maior mercado cambial do mundo
É possível e seguro operar no Forex do Brasil?
Esse é um ponto delicado. Antes de qualquer coisa, entenda que o Forex por si só já é uma operação de risco e sem garantia de retorno.
Isso não impede que os brasileiros operem no Forex. Na verdade é possível operar até de forma individual, mas essa é uma opção bem arriscada.
O que acontece é que alguns brasileiros recorrem a corretoras estrangeiras que oferecem o serviço. Mas nessas situações existem riscos relacionados a uso de dados por empresas ilegais e até golpes.
Existem corretoras que usam de argumentos enganosos, prometendo lucros rápidos e fáceis. Em casos graves, quem investe pode ser vítima de pirâmide financeira ou ter dificuldades em resgatar o dinheiro.
Portanto, ao realizar operações no FX, o único caminho seguro é verificar se a negociação se dá de acordo com a lei. Ou seja, se a instituição ofertante, bem como o produto ofertado, possuem registro na CVM.
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A palavra open banking já caiu no gosto da população e promete oferecer mais inovação, liberdade e autonomia para os clientes de instituições financeiras.
O open banking, que em tradução literal significa banco aberto, é uma solução criada para tornar o sistema financeiro mais acessível para as pessoas.
Como resultado, um dos principais pontos do conceito é que agora, os clientes poderão ou não autorizar quais informações eles desejam compartilhar com as instituições financeiras.
E é exatamente nessa prática de banco aberto que o público em geral deve ter bastante cuidado. Isso porque, esse compartilhamento de dados dá a chance para que ocorra fraudes e golpes utilizando os dados dos seus clientes.
Apesar dessas informações, o open banking é uma solução opcional. Ou seja, para aderir ao compartilhamento de dados, é necessário que haja o consentimento do cliente. Afinal, a principal ideia do open banking é trazer o cliente para o controle de suas informações.
Ficou curioso para entender um pouco melhor sobre esse assunto? Então continue com a gente! Confira algumas dicas para proteger seus dados de golpes no open banking!
O open banking procura trazer o cliente para o centro da tomada de decisões!
Ainda sobre o open banking: para quê serve?
De forma resumida, o ecossistema do open banking possibilitará você, usuário e cliente de uma instituição financeira, autorize o uso de seus dados.
Isso porque, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), existem informações sensíveis e que merecem um cuidado a mais no momento de compartilhamento.
Com o open banking será possível que uma pessoa possa ter acesso a produtos e serviços oferecidos por um banco, seja ele tradicional ou fintech, sem a necessidade de iniciar uma “relação” do zero com cada instituição.
Então, é como se você mesmo pudesse construir o seu próprio banco com produtos e serviços que você considere vantajosos para as suas necessidades.
Por isso, é de extrema necessidade que você tenha noção e saiba proteger suas informações pessoais e profissionais. Veja agora o que você pode fazer para não se tornar um alvo de roubo de dados.
1. Não compartilhe seus dados por e-mail ou telefone
Em primeiro lugar, vale ressaltar que uma instituição financeira nunca poderá ligar ou solicitar por e-mail algum compartilhamento de dado. Com o open banking, quando isso acontecer, essa solicitação acontecerá em algum canal oficial da instituição.
Então, sempre que você se deparar com uma situação como essa, entre em contato imediatamente com o banco por um contato oficial, como o número que consta atrás do cartão de débito, pelo chat do app da instituição e outros meios confiáveis.
2. Não acesse nenhum link desconhecido!
Muitos golpistas hoje em dia utilizam meios de comunicação que fazem parte do nosso cotidiano, como o WhatsApp, o SMS e o próprio e-mail.
Sempre que houver um link suspeito ou que você desconheça, não acesse!
Sempre que receber algum link, cheque se ele faz parte de um e-mail ou de um telefone oficial da instituição financeira.
Mesmo antes da implementação do open banking, esse modo de atuação nunca foi utilizado. Por isso, é importante ficar de olho!
4. Fique atento ao prazo de compartilhamento de informações com o open banking
Com a chegada da LGPD, o Banco Central passou a exigir que os dados dos usuários devem se restringir exatamente à finalidade consentida pelo cliente. Ou seja, se o cliente informou aquele dado para uma operação X, aquele dado não deve ser oferecido para Y.
Para isso, existirá um prazo de compartilhamento com o limite de, no máximo, 12 meses. Após esse período, o cliente deverá autorizar mais uma vez o compartilhamento.
Além disso, se a finalidade do compartilhamento for alterada, será necessário conceder um novo consentimento por parte do cliente.
Todo esse processo é feito pelos canais digitais oficiais das instituições financeiras com prazos e finalidades determinadas.
Ótima notícia para os universitários: está aberta a temporada de programa de estágio. O segundo semestre do ano é sempre repleto de vagas em diversas empresas. A ideia das instituições é justamente começar o novo ano com esses estudantes.
Uma das empresas que já está com vagas abertas é a plataforma de mobilidade, a 99. E se você tem interesse é bom correr porque as inscrições acabam no próximo dia 30. O processo seletivo será realizado de forma remota.
Além disso, o programa de estágio é destinado para os universitários de mais de 20 áreas de graduação. Porém, quem quiser participar do estágio precisará morar em São Paulo.
Veja quais são os cursos do programa de estágio da 99
O Programa de Estágio Jornada 99 tem como objetivo buscar novos talentos para o mercado de trabalho. E essa é uma ótima oportunidade para quem quer começar a carreira, até porque a empresa é referência em mobilidade.
As vagas são destinadas para estudantes dos seguintes cursos:
Administração;
Ciências atuariais;
Engenharia de software;
Economia;
Finanças;
Gestão de negócios;
Marketing;
Relações internacionais;
Engenharia da informação;
Estatística;
Física;
Sistema de informação;
Jornalismo
Publicidade e propaganda;
Relações públicas;
Ciência da computação;
Ciência de dados;
Engenharia da computação;
Ciências contábeis;
Comércio de exterior;
Geofísica;
Matemática;
Letras;
Automação.
O programa de estágio da 99 oferece vaga para mais de 20 áreas
O que é preciso para participar?
Você é formado em uma das áreas com oferta de vagas? Ficou interessado em participar? Então agora é preciso conhecer os requisitos. Afinal, o que será que é preciso para concorrer a uma oportunidade no programa da 99?
A empresa pede que o candidato esteja cursando uma das graduações mencionadas na lista acima. Além disso, é necessário:
Morar em São Paulo;
Ter disponibilidade para atuar 30 horas semanais; e
Formação prevista entre dezembro de 2022 a dezembro de 2023.
Quanto ao fato do candidato residir em São Paulo, a 99 explica que atualmente as atividades estão sendo feitas de forma remota, no estilo de trabalho home office. Mas, o escritório fica na capital paulista.
Conheça os benefícios oferecidos pela 99
Ingressar em uma empresa como a 99 anima qualquer estudante. Mas, além do fato de poder trabalhar em uma instituição de destaque no mercado, os graduandos ainda farão jus a muitos benefícios.
Isso mesmo, a empresa conta com diversas vantagens. Além da bolsa-auxílio, o escolhido para estagiar na 99 também fará jus aos seguintes benefícios:
Vale transporte;
Vale refeição;
Plano de saúde;
Plano odontológico;
Vale academia; e
Suporte de idiomas.
Conheça o programa da 99
O Programa de Estágio Jornada 99 é a oportunidade de fazer parte de uma empresa de tecnologia que conecta milhões de usuários em todo o país com serviços de mobilidade urbana (99), delivery de refeições (99Food) e carteira digital (99Pay).
A empresa aposta no desenvolvimento de jovens universitários, o que permite que eles consigam fazer a diferença nos primeiros passos de suas carreiras profissionais.
Além disso, os universitários têm a oportunidade de integrar o time da empresa e fazer parte da revolução da mobilidade urbana no Brasil.
Durante o programa de estágio você terá acesso a programas de desenvolvimento interativos, práticos e focados para te preparar para o mercado de trabalho.
Gostou? Então compartilhe com alguém que esteja precisando dessa oportunidade!