Início Site Página 445

Você conhece o leasing de carro? Saiba o que é e como funciona essa prática

0
Mulher segura chave de carro e sorri, sentada no capô de um veículo vermelho

Você sabe o que é e como funciona leasing de carro? Também chamada de arrendamento mercantil, essa operação é uma alternativa para quem precisa de um veículo, mas não tem como pagar.

Essa transação se assemelha a um empréstimo ou aluguel, com a diferença de que o contrato prevê a possibilidade de adesão completa do veículo no final do acordo.

Para entender como isso funciona, é importante entender primeiro o conceito de leasing em si.

O que é o leasing?

Leasing ou arrendamento mercantil é um tipo de locação financeira. Ele pode ser um pouco parecido com parcelamentos, financiamentos e empréstimos, mas não é a mesma coisa.

Funciona como um tipo de aluguel, mas no qual o cliente (arrendatário) pode seguir três possibilidades ao fim do contrato:

  • renovar o arrendamento
  • devolver o bem à instituição (arrendador) ou
  • comprar o bem (no caso, o carro).

É possível realizar não apenas o leasing de carros, mas também de imóveis, maquinários, ferramentas e vários outros tipos de bens, até mesmo smartphones.

mulher preenchendo ficha para leasing de carro
Leasing de carro pode ser alternativa a financiamentos

Como funciona o leasing de carro?

No leasing de carro o processo é o mesmo. Você contrata o serviço, como uma espécie de aluguel, e durante determinado período tem autorização para uso e posse do bem.

Ou seja, ele não está em seu nome, mas você pode usufruir dele durante o prazo acordado com o arrendador.

Ao término do contrato, poderá adquirir o carro por um valor residual, menor que o preço do mercado.

No caso do leasing de veículos, o arrendador normalmente é um banco ou concessionária.

O arrendatário (cliente) pode escolher o modelo, a cor e o ano, mas o automóvel permanece no nome do banco.

Geralmente o período do contrato no caso desse tipo de arrendamento fica acima de 24 meses. Ou seja, dois anos. Nesse tempo, o cliente paga mensalidades.

Resumindo, o leasing funciona assim:

  1. O arrendatário (cliente) “aluga” o carro, geralmente pelo período de 24 a 42 meses, dependendo do acordo entre as partes
  2. Durante esse período, ele paga mensalidades pelo uso do bem
  3. O valor residual – a quantia que falta para quitar o carro ao fim período do aluguel – pode ser pago pelo arrendatário e esse fica com o veículo em seu nome

Outra possibilidade nesse tipo de locação, é embutir o valor do residual nas parcelas.

A responsabilidade com seguro do carro, manutenção e taxa de transferência (necessária para passar o carro para o próprio nome) fica com o usuário.

O leasing de carro vale a pena? Veja prós e contras

O leasing de carro tem se mostrado uma boa alternativa de aquisição, principalmente para empresas. Mas pessoas físicas também podem recorrer a essa modalidade.

A questão é: será que vale a pena?

A resposta para essa pergunta pode variar. Afinal, depende dos objetivos de cada um, dos recursos que dispõe etc.

Para ajudar na decisão, confira a seguir alguns prós e contras desse tipo de arrendamento.

Vantagens:

  • a chance de aprovação no leasing de carro é maior do que em outros financiamentos;
  • nesse tipo de operação, há isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
  • os juros das parcelas tendem a ser menores;
  • existe a possibilidade de financiar o valor completo, sem necessidade de entrada (atrativo para quem não tem o valor inicial);
  • após a assinatura do contrato, o cliente já sai com o carro da loja;

Desvantagens ou contras:

  • automóveis sofrem desvalorização, então após dois anos de contrato, o veículo já vai valer muito que no começo do negócio;
  • além disso, com juros e correção monetária, o valor final fica mais caro do que o inicialmente proposto;
  • assim como em outras operações financeiras de crédito, requer consulta ao nome e CPF;
  • o carro não fica no nome do cliente antes do fim período contratual;
  • se o comprador não quitar o valor do veículo, ele perde o bem;

Sendo assim, o leasing de carro é uma alternativa. Mas ele implica gastos e cuidados maiores.

Faça um planejamento financeiro e estude as opções do mercado antes de tomar qualquer decisão.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos e deixe um comentário!

Renda passiva e renda ativa: saiba qual a diferença

0
Gráficos de investimentos

Se você é um investidor ou está querendo começar a investir, já deve ter escutado falar sobre renda passiva e renda ativa. Na hora de investir, saber sobre as duas rendas pode fazer diferença. Mas você sabe o que significa cada uma delas e quais são as suas características?

A renda passiva é o dinheiro que um empresário ou empreendedor ganha sem gastar muito tempo realizando a atividade. Ou seja, é a produção de renda sem o seu tempo. Pode ser também considerada uma forma de receber dinheiro sem investir uma grande parte de um determinado período.

Já a renda ativa está relacionada ao ganho gerado a partir de um determinado trabalho. Ou seja, ao esforço realizado em uma atividade. Ela é formada por salários, adicionais, comissões, honorários e direitos trabalhistas.

Nesse caso, é importante dedicar certa quantidade de horas e é necessária a presença regular para que o trabalho seja realizado.

A seguir, veja mais sobre as diferenças entre renda passiva e ativa. Boa leitura!

Renda passiva x Renda ativa

A renda passiva é uma estratégia que após algum tempo vai gerar uma segurança para quem investiu nela. É o rendimento proveniente de um investimento, ou seja, é quando você recebe sem trabalhar por isso. 

Exemplos desse tipo de renda são: poupança, investimentos, ações em empresas, aluguéis e direitos autorais. Depois de um período, os lucros vão começar a surgir. Além da possibilidade de continuar ganhando pelo mesmo, sem muito trabalho.

+ Poupança em 2021: vale a pena investir?

Já o oposto, a renda ativa tem o rendimento gerado com o trabalho. Essa renda tem como característica a regularidade, ou seja, é o emprego de carteira assinada ou até mesmo o trabalho de freelancer. Na renda ativa, a pessoa que recebe o salário fixo sabe o dia que terá o pagamento.

Um ponto negativo é que caso a pessoa seja demitida ou impossibilitada de trabalhar, automaticamente, ela perde a renda ativa. Por isso, a renda passiva é uma boa forma de complementar os rendimentos e garantir dinheiro para o futuro, por exemplo.

Saiba como se aposentar por meio da renda passiva

Você já percebeu que ter apenas a renda ativa como forma de se sustentar pode não ser suficiente. Por isso, é importante saber como criar uma renda passiva, principalmente para planejar uma aposentadoria desde cedo.

Quem quer se aposentar com renda passiva precisa se planejar, antes de qualquer coisa, a longo prazo. Para isso é preciso investir em uma renda que pode ser tanto fixa quanto variável.

Além de ser necessário ter um colchão liquidez, que renda em diferentes cenários da economia, até mesmo quando o país está em crise.

Para quem não conhece o colchão liquidez, ele é destinado ao gerenciamento da Dívida Pública Federal (DPF). Também é integrante da Conta Única do Tesouro Nacional, que pode ser definida como o saldo agregado das fontes orçamentárias e financeiras. Esses recursos são destinados exclusivamente para o pagamento da DPF.

renda passiva e renda ativa
Saiba as diferenças entre renda passiva e renda ativa

Mas como gerar uma renda passiva? Primeiro a pessoa pode aplicar um determinado valor mensalmente, em torno de 10% e 20% do salário.

O dinheiro deve ser aplicado em diferentes áreas do mercado financeiro. Assim as chances de ter uma aposentadoria mais rentável e segura são maiores.

Mas é importante que você esteja sempre avaliando se os recursos aplicados estão realmente rendendo. Isso porque o cenário financeiro pode influenciar diretamente nos seus investimentos, sejam eles financeiros (aplicações em bancos) ou materiais (carros e imóveis).

+ Maneiras de conseguir renda passiva com criptomoedas

Planejamento é o segredo da renda passiva

Como já foi dito anteriormente, é preciso se planejar para ter uma renda passiva. Para isso é necessário pensar qual a melhor forma de projetar o futuro, além de ter cuidado na hora de realizar um colchão de liquidez. Este último pode ser resgatado em situações de emergência ou caso a pessoa ache necessário.

Por exemplo: se você aplicou dinheiro em investimentos considerados de baixa liquidez, provavelmente terá problemas no futuro. Para isso, veja um passo a passo de como se planejar:

  • 1º passo: crie uma planilha;
  • 2º passo: anote os gastos previstos durante o mês;
  • 3º passo: registre todas as despesas extraordinárias, pelo menos nos próximos meses;
  • 4º passo: marque todos os rendimentos que você tem;
  • 5º passo: some todo o custo equivalente de pelo menos seis meses da vida.

Depois que você realizar todo o planejamento, poderá começar a pensar em como investir na renda passiva. Para isso, é preciso aplicar o dinheiro em investimentos mais líquidos, Veja alguns deles:

Títulos Tesouro Selic

O valor pago é devido à variação da taxa Selic, além de não sofrer com a delimitação do mercado financeiro. Sendo assim, não possui a mesma volatilidade de outros Tesouros.

Fundo atrelado ao IPCA de curto prazo

O dinheiro investido é aplicado em títulos IPCA em até cinco dias. Outro benefício desse investimento é que ele ajuda a se proteger da inflação.

Certificado de Depósito Bancário com liquidez diária

O CDB, como também é conhecido, é um dos que têm maior retorno da renda fixa, porque a liquidez é diária. Isso permite que o resgate possa ser feito a qualquer momento. Mas antes de utilizá-lo, verifique se existe prazo de carência.

Fundo DI

Tem a mesma característica do CDB, ou seja, tem a liquidez diária, porém aplica pelo menos 95% dos recursos em títulos públicos atrelados à Selic.

Veja exemplos de Renda Passiva

Quer saber mais sobre Renda Passiva? Para isso, nada melhor do que saber exemplos para conseguir identificar e entender melhor sobre as diferenças.

Podem ser considerados Renda Fixa:

  • Tesouro IPCA com juros semestrais;
  • Aluguel;
  • Debêntures; e
  • Canal no YouTube

As vantagens de cada um são variáveis, tanto de acordo com o investidor e da intensidade desse investimento. Além disso, outros fatores podem influenciar, como esforço, época do ano, taxas e tempo de retorno.

Você curtiu este texto sobre renda passiva e ativa? Quer deixar algum comentário ou tem dúvidas? Então deixe um comentário neste texto e compartilhe, conosco e com os demais leitores, a sua opinião. 

Saiba o que é melhor para você: trocar de emprego ou mudar de área?

0
homem sentado trabalhando no computador

Durante a trajetória profissional, é normal que apareçam momentos desafiadores e que acabam exigindo uma nova postura. Quando você sente que seu trabalho na empresa não te enche mais os olhos, por exemplo, talvez seja a hora de refletir sobre a necessidade de trocar de emprego.

No entanto, sabe-se que nem sempre esse é um processo fácil. Isso porque na hora de tomar a decisão final, surgem muitas inseguranças, tais como: o que eu vou fazer da minha vida? O que vai acontecer se eu pedir demissão? Será que essa é a melhor escolha? E a minha imagem profissional? E se eu não conseguir outro emprego? Será que vou precisar mudar de carreira?

Esses são só alguns dos receios que permeiam a cabeça de quem deseja trocar de emprego. Há, também, diferentes razões para tomar essa decisão, como a mudança de objetivos profissionais e a vontade de aprender novas coisas.

Se você está passando por esse momento, listamos nesse texto alguns pontos importantes para você observar antes de trocar de emprego. Vamos lá?

+ 15 dicas para se dar bem na entrevista de emprego

+ Entenda quais são as vantagens do trabalho híbrido e como funciona

Veja quais são as motivações para realizar a mudança antes de trocar de emprego

Como falamos acima, alguns profissionais decidem trocar de emprego por diversos motivos. Por isso, antes de tomar qualquer decisão, é importante que você saiba identificar qual é a sua razão.

A resposta só virá depois de bastante reflexão sobre a sua situação atual no trabalho. Ou seja, analise sobre os seus objetivos e os critérios que te fazem sentir motivado na profissão.

Além disso, não se esqueça de avaliar se, realmente, o seu emprego atual não oferece chances melhores de crescimento.

5 sinais que mostram que está na hora de você trocar de emprego

Se você está com uma inquietude com o seu emprego atual, mas ainda não tem certeza se deseja trocar de empresa ou mudar de área, vale a pena ficar de olho em alguns sinais que podem te ajudar a ter uma confirmação. Separamos alguns deles. Veja quais são:

1. Não conseguir mais se ver na cultura da empresa

Estar em uma empresa onde você não se sente mais à vontade com a cultura é o mesmo que estar em uma festa que você não gosta das músicas.

Se você ainda não entende sobre a cultura de uma empresa, vamos te explicar: é o conjunto de atributos e ações que identificam a organização, desde estratégias até o modo como as pessoas se apresentam.

+ Conheça 7 sites para encontrar emprego sem sair de casa

É normal, no entanto, que quando você está conhecendo melhor a empresa e sua equipe, não perceba logo as características da cultura organizacional. Contudo, assim que consegue perceber que esses valores não batem com os seus, é normal cogitar a possibilidade de uma saída.

Vale ressaltar que, apesar disso, antes de decidir mudar de emprego, você conversar com os líderes antes de tomar a decisão. Afinal, existem empresas que estão dispostas a mudar alguns pontos para evoluir com algumas mudanças, mesmo que isso mexa na sua cultura.

mulher trabalhando em home office com notebook após trocar de emprego
Saiba identificar sinais que podem te fazer ter que trocar de emprego

2. Poucos desafios

Se você sente que a sua carreira está estagnada e que há muito tempo você não está lidando com nenhum desafio ou se aperfeiçoando, isso pode ser um sinal de que está na hora de trocar de emprego.

Ocupações que não te incentivam a dar o seu melhor o tempo todo e que não exigem desenvolvimento pessoal e técnico constante, podem ser prejudiciais para uma carreira.

3. Desmotivação e sobrecarga emocional

Se você está sentindo que o seu trabalho está começando a ser um fardo para você e, além disso, você está sempre contando os minutos para ir embora, é interessante começar a pensar em trocar de empresa.

Além disso, vale a pena pensar o porquê você ainda se mantém na empresa. É somente pelos benefícios? É o salário?

Nesses casos, é essencial fazer uma reflexão sobre si, seus objetivos, valores e onde deseja chegar no âmbito profissional. Além disso, é importante entender o que pode devolver sua energia e vontade de trabalhar.

4. Não ter um bom relacionamento com o superior ou equipe de trabalho

A maioria dos problemas interpessoais dentro das empresas pode ser resolvido com uma boa conversa e o alinhamento de processos e expectativas de todos os funcionários.

No entanto, se você sente que chegou em um estado de esgotamento máximo e que não adianta mais conversar, por exemplo, talvez seja hora de começar a procurar outro emprego.

Siga em frente de forma madura, não guarde rancor e lembre-se de deixar as portas abertas onde quer que você esteja.

5. Não ter autonomia para opinar e inovar

Para finalizar, trouxemos esse último motivo para trocar de emprego. Se você tem opiniões importantes sobre determinadas tarefas e processos, mas não consegue a liberdade para defendê-la, está na hora de analisar se é hora de mudar de emprego.

Isso porque é essencial que os líderes e gestores saibam reconhecer sua expertise no que você faz e ouça sua opinião, dando a oportunidade de crescimento profissional.

Gostou desse texto? Acha que ele pode ajudar outras pessoas? Então compartilhe em suas redes sociais!

Descubra o que está por trás do sucesso das Kardashian e suas marcas

0

Se você está por dentro do mundo das celebridades ou se está atento às personalidades de destaque no empreendedorismo digital, já deve ter ouvido falar nelas: as Kardashian ‘s.

Inicialmente famosas por conta de um reality show, as mulheres de uma das famílias mais bem sucedidas dos Estados Unidos mostram que são mais que “ricas, apenas”.

A cada ano, uma das irmãs conquista números cada vez melhores com seus empreendimentos, que vão desde produtos de maquiagem, passando por cartão de crédito, até emojis (isso mesmo, emojis).

Mas o que está por trás do sucesso delas? De onde vieram e como começaram a fazer fortuna? Quais lições de empreendedorismo elas deixam para outros empresários?

Saiba tudo isso a seguir!

Como as Kardashian ficaram ricas?

Para começar essa conversa, vale destacar que quando se fala em Kardashian ‘s, inevitavelmente se fala também nas Jenner’ s.

Elas são todas irmãs, filhas da mesma mulher (Kris Jenner), mas de casamentos diferentes.

A família ganhou popularidade nos últimos anos por conta do reality show Keeping up with the Kardashians, que mostra o dia a dia de seus integrantes.

Kylie Jenner, que tinha apenas nove anos quando o programa foi lançado, hoje é a mais rica das irmãs e a bilionária mais jovem do mundo.

Aos 24 anos, acumula uma fortuna de US$1 bilhão comandando a marca de produtos femininos que leva seu nome.

O segundo nome de mais destaque é o de Kim Kardashian, que também entrou para a lista de bilionárias da Forbes recentemente.

Ela fez sua própria fortuna com produtos de beleza, perfumes e até emojis, com o app Kimojis, e jogos virtuais.

Irmãs Kardashian e Kris Jenner posam para foto em um sofá, todas vestidas de branco
Khloe Kardashian, Kylie Jenner, Kendall Jenner, Kim Kardashian, Kris Jenner e Kourtney Kardashian somam fortuna bilionária (Foto: Reprodução/ Instagram)

Kendall Jenner é a modelo internacional mais bem paga da atualidade; Khloe Kardashian tem uma linha de jeans, a Good American; e Kourtney Kardashian, a mais velha, tem um site de estilo de vida, o Poosh, e também fatura com licenciamento de marcas.

Mas a fortuna da família não começou pelas irmãs, que já eram ricas antes mesmo do reality.

Kim, Khloé, Kourtney e Rob (o único filho homem de Kris Jenner) são herdeiros do advogado Robert Kardashian, que deixou uma fortuna de US$100 milhões para o quarteto quando morreu, em 2003.

Os segredos de Kris Jenner, a “momager”

Apesar de ter menos destaque na mídia que as filhas, Kristen Mary Houghton, mais conhecida como Kris Jenner ou Kris Kardashian, tem um papel importante por trás do sucesso das meninas.

A empresária, apresentadora e produtora norte-americana é um verdadeiro exemplo de empreendedorismo.

Depois que se separou do primeiro marido, o advogado Kardashian, ela se casou com a atriz e ex-atleta Caitlyn Jenner (que na época ainda se identificava como homem, usando o nome de nascença, Bruce Jenner).

Mesmo já possuindo uma certa popularidade, sendo medalhista olímpico, foi a matriarca Kris quem levou os negócios do então marido a outro patamar.

Em seu livro, “Kris Jenner… and All Things Kardashian”, ela conta um pouco sobre isso. Kris ajudou Jenner a elevar sua fortuna e expandir negócios.

Hoje, é reconhecida por ter um ótimo timing para negócios, o que tem ajudado a contornar várias crises envolvendo o nome da família.

+ Empreendedorismo e Inovação: o segredo para o sucesso nos negócios

Kris Jenner Kardashian posa para foto sorrindo, sentada a uma mesa de escritório
Matriarca das Kardashian é a mente por trás de negócios milionários (Foto: Reprodução/ Instagram)

O próprio reality foi fruto de uma negociação dela com o canal E!, após vazar um vídeo íntimo de Kris Kardashian.

Até hoje muitos se questionam se foi realmente um vazamento ou estratégia de marketing para abrir portas para o programa.

Kris Jenner se intitula a “momager” (que seria algo como “mãempresária”, na tradução livre) das Kardashian e das Jenner.

É ela quem cuidou das carreiras das filhas desde o início, embora hoje todas elas já estejam caminhando com as próprias pernas.

Mas é inegável que a momager teve um papel fundamental na trajetória empreendedora da família: farejando bons negócios, fazendo networking e arriscando em vários segmentos.

Dizem que ela recebe 10% de cada contrato assinado por suas filhas.

3 lições de empreendedorismo da família Kardashian

Por conta da fama do programa de TV que mostra um dia a dia glamoroso da família, é comum as pessoas se perguntarem “afinal, o que as Kardashian fazem da vida?”

E a resposta é: empreendem. Empreendem em diversos segmentos, há anos, e utilizam da influência digital para acumular milhares de dólares.

Para se ter uma ideia do poder das irmãs, principalmente no empreendedorismo digital: das 11 personalidades mais bem pagas no Instagram atualmente, quatro são Kardashian ou Jenner.

E como o digital é o futuro, qualquer empreendedor pode tirar boas lições do sucesso delas. Confira a seguir alguns aprendizados!

#1. Aposte em influência digital e buzz

Quem está ligado nas conversas sobre empreendedorismo e inovação sabe que a influência digital tem cada vez mais peso. Ou seja, a capacidade de uma marca ou uma pessoa de atrair seguidores fiéis, fãs e potenciais clientes.

Kris Jenner não demorou para perceber o poder da influência. Talvez por isso, ainda em 2007, tenha corrido atrás de lançar o Keeping Up with the Kardashians. E fez bem, porque o reality transformou suas meninas e grandes personagens.

Com o tempo, elas foram fortalecendo suas presenças também nas redes sociais (todas elas). Hoje, qualquer Kardashian ou Jenner que decida lançar uma marca terá pouco gasto com marketing.

Afinal, são milhões de seguidores à disposição e apenas aguardando o próximo lançamento.

Kim Kardashian, por exemplo, criou sua própria linha de maquiagem, a KKW Beauty e vendeu todos os produtos em menos de cinco horas após o lançamento. A receita foi de US$14 milhões em uma tacada só.

E, sim, a família também é alvo de muitas críticas. Mas elas provam diariamente que sabem fazer do limão, uma limonada. Cada conversa e polêmica que surge em torno do nome da família, acaba sendo convertido em lucro, novos produtos e mais buzz.

#2. Busque experiência e arrisque-se

Apesar da fama de “herdeiras e ricas, apenas”, a verdade é que custou construir o império e a reputação da família. Aliás, uma lição de empreendedorismo que elas deixam, principalmente as irmãs mais velhas (Kardashian) e Kris, é: não ter medo de trabalhar.

Se engana quem pensa que eles vivem apenas do glamour. Kim, por exemplo, foi personal stylist de Paris Hilton, personal organizer de Cindy Crawford e fundou a butique multimarcas Dash, com Khloé e Kourtney, antes da fama.

A própria Kris Jenner já passou por vários empregos e empreendimentos antes de se tornar a empresária famosa que é. Inclusive, já foi dona de uma loja de roupas infantis.

A lição aqui é que, mesmo com muito dinheiro, elas sempre procuraram formas de aumentar o patrimônio. Nunca se deram por satisfeitas e se aventuraram nos mais diferentes segmentos do mercado.

Logicamente, alguns dos negócios deram certo e outros não. Mas isso só as tornou ainda mais preparadas para o sucesso que desfrutam hoje em dia.

#3. Fique de olhos nas lacunas do mercado

Todo bom empreendedor sabe que lacunas de mercado são ótimas oportunidades de negócio. E a família Kardashian sabe bem disso.

Um exemplo é a Good American, marca de roupas fundada por Khloe Kardashian em 2016. Vendendo tamanhos que vão do PPP ao GGG, o diferencial está na cartela de tamanhos e na mensagem de autoaceitação.

Não é à toa que as meninas fazem sucesso apostando em marcas dos mais variados segmentos: desde marcas de roupa e maquiagem, até jogos de celular, cartão de crédito, programas de TV etc.

Assim como um bom investidor precisa diversificar a carteira de investimentos, por exemplo, pode-se dizer que as Kardashian ensinam que empreendedores podem diversificar sua atuação, apostando em vários segmentos e lacunas de mercado.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe com seus amigos empreendedores!

Como investir em Bitcoin? Saiba se é seguro

0
Três criptomoedas - Litecoin, Ethereum e Bitcoin

Que o mercado das moedas digitais anda movimentado não é mais novidade. Por isso, investir em bitcoin e outras criptomoedas tem atraído e chamado atenção de muitos investidores.

No entanto, investir em bitcoin no Brasil ainda é um tema discutido, porém não um processo regularizado. Então como funciona? Será que é seguro investir em moedas digitais? A gente te explica: o Banco Central (BC) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda.

O BC não regula, no entanto, as empresas responsáveis pela negociação das moedas virtuais e nem as operações. Também não há medidas legais e regulatórias sobre as atividades das criptomoedas relacionadas com o Sistema Financeiro Nacional.

Mas é verdade que o número de investidores em bitcoin ou outras criptomoedas é crescente. A Mercado Bitcoin, por exemplo, é uma das empresas nacionais responsáveis pela transação dessa moeda digital.

Outras empresas, porém, também atuam no mercado de moedas virtuais, como é o caso da Foxbit e CoinBR. Mas assim como em qualquer investimento, é importante pesquisar bastante e buscar referências da empresa que você vai fechar negócio.

Quer saber mais sobre como investir em criptomoedas? Então continue a leitura desse texto para entender melhor com funciona esse tipo de investimento.

Como investir em bitcoin?

A Mercado Bitcoin explica que há três maneiras de obter uma moeda digital. Na compra, você deve se cadastrar em um site para fazer o pagamento e adquirir a moeda.

Para receber, há lojas e empresas que já aceitam como meio de pagamento a bitcoin. Além disso, a terceira forma é minerar, ou seja, disponibilizar computadores para manter a rede que controla a moeda ativa e ser remunerado com bitcoins.

O primeiro passo para investir é criar a sua carteira, cadastrando-se no site de uma das empresas responsáveis pela transação dessas moedas. Depois de cadastrado, só começar a comprar e vender. É um processo aparentemente simples, mas com uma ampla tecnologia por trás.

Criptomoeda tem segurança garantida pelo blockchain

As moedas digitais têm a segurança garantida por uma rede chamada blockchain. É uma tecnologia que trabalha com a descentralização para manter a segurança. A mineração tem esse intuito.

Entender o sistema blockchain é um pouco complicado. Por isso, a Wired publicou um guia para que todos os leitores entendam como funciona o sistema de segurança das moedas virtuais.

Os lotes das transações são vinculados em blocos (termo blockchain é, em tradução livre, cadeia de blocos). Além disso, uma cópia é armazenada em cada um dos cerca de 200.000 computadores que compõem a rede bitcoin.

Cada mudança é criptograficamente assinada, pois assim é possível provar que a pessoa transferindo as moedas digitais é o real dono delas. Ninguém pode gastar duas vezes as suas moedas. Isso porque uma vez que a transação é registrada, cada nó da rede será notificado sobre isso.

É seguro começar a investir em Bitcoin? Conheça as vantagens e os riscos de investir em moedas digitais

O Banco Central (BC) fez um alerta sobre os riscos das operações com moedas virtuais.

O BC destacou que “estas não são emitidas nem garantidas por qualquer autoridade monetária, por isso não têm garantia de conversão para moedas soberanas, e tampouco são lastreadas em ativo real de qualquer espécie, ficando todo o risco com os detentores. Seu valor decorre exclusivamente da confiança conferida pelos indivíduos ao seu emissor”.

Pessoa segurando uma moeda de bitcoin
O primeiro passo para investir em bitcoin é cadastrar-se no site de uma das empresas intermediadoras

A instituição também destacou que a compra e a guarda dessas moedas estão sujeitas a riscos, inclusive a perda do capital investido.

Além disso, é importante destacar que as moedas eletrônicas são diferentes das moedas virtuais. Isso porque as moedas eletrônicas são “os recursos em reais armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao usuário final efetuar transação de pagamento”.

Já as moedas virtuais são as criptomoedas, que não são referenciadas a reais ou outra moeda estabelecida pelos governos.

+ Vale a pena investir todo o dinheiro em Bitcoin?

3 principais cuidados antes de investir em criptomoedas

Antes de começar a investir em Bitcoin ou qualquer outra moeda virtual, porém, é necessário ter alguns cuidados para não cair em golpes com criptomoedas.

1. Pesquise muito sobre o mercado de moedas digitais

Investir em bitcoin ou em qualquer outra moeda virtual requer, como já mencionamos, uma série de cuidados. É necessário, por exemplo, saber como funciona uma carteira digital, além de ter uma conta em uma Exchange – corretora cripto.

2. Desconfie de promessas exageradas 

Alguns criminosos prometem vantagens exageradas, ganhos acima do mercado, conversões sem taxas ou excelentes cotações para câmbio.

Por isso, desconfie de promessas que não parecem possíveis, assim como fazemos quando lidamos com dinheiro tradicional.

+ Especialista alerta riscos de investimentos com retorno rápido

3. Tenha atenção à credibilidade das plataformas

Os principais golpes relacionados a criptomoedas não têm a ver com a falta de segurança desses investimentos. Muitas vezes, o que acontece é que golpistas montam negócios fraudulentos disfarçados de investimentos em criptomoedas.

Uma prática comum, por exemplo, são golpes através do phishing. Essa prática consiste em falsificar sites parecidos com o de plataformas tradicionais e, por isso, o investidor acaba sendo induzido a colocar seus dados no site.

É possível, contudo, evitar esse tipo de fraude. Para isso, tome alguns cuidados:

  • verifique se o registro da empresa está em instituições oficiais, como o Banco Central ou Bolsa de Valores, por exemplo;
  • pesquise sobre a atuação da plataforma. Veja se há comentários sobre ela, número de investidores, comentários no Reclame Aqui etc.

Gostou desse texto? Quer continuar aprendendo sobre como investir em bitcoin e criptomoedas? Leia agora mesmo o texto: “conheça os 7 golpes com criptomoedas mais praticados” para continuar por dentro do assunto!

Saiba como funciona a conta digital PagBank: confira 6 motivos para abrir a sua

1
Homem encostado na parede mexendo no celular

A conta digital PagBank não tem cobrança de taxas e de tarifas. A nova conta digital do PagSeguro oferece ainda pagamento por QR Code e três tipos de cartão.

Ela está disponível 100% online de forma gratuita com aplicativo disponível para Android e iPhone (iOS).

No entanto, apesar da maioria dos serviços serem grátis, há taxas para alguns serviços. É o caso, por exemplo, do custo inicial de R$12,90 do cartão pré-pago e uma taxa de R$7,50 por saque em terminais da rede Banco 24Horas.

Ainda de acordo com o PagSeguro, a Conta Remunerada faz com que o saldo diário do cliente renda 103% da poupança.

Contudo, a rentabilidade do PagBank ocorre após o saldo completar um mês utilizando o sistema multidatas (aniversários).

Como abrir uma conta?

Basta baixar o aplicativo, disponível para Android e iPhone (iOS), ou entrar pelo site do PagBank. Digite o número do seu celular, seu nome completo, CPF e e-mail, ou faça o cadastro como pessoa jurídica usando o CNPJ.

Para validar sua documentação, o aplicativo pede fotos da sua identidade de frente e verso e de alguns outros documentos.

Cartões disponíveis no PagBank

1 – Cartão Pré-pago Internacional (Mastercard)

Este cartão tem um custo de R$12,90. Pode ser utilizado com o saldo disponível em sua conta PagBank.

Com ele é possível realizar pagamentos, depósitos e débito online. Ele pode ser compartilhado com outras pessoas.

2 – Cartão de Crédito Internacional (Visa)

Este cartão foi lançado recentemente e funciona como um cartão de crédito internacional.

Portanto, o objetivo dele é dar praticidade ao usuário para movimentar o saldo da conta.

3 – Cartão da Conta

O objetivo deste cartão é dar praticidade ao usuário para movimentar o saldo da sua conta. Ele é gratuito, sem mensalidade nem faturas.

pessoa usando um cartão de crédito e mexendo no mouse
Saiba agora mesmo como conseguir abrir uma conta no PagBank

PagBank alcança 2,5 milhões de downloads

O PagBank obteve em apenas três meses pouco mais de 2,5 milhões de correntistas. Com isso, o PagSeguro teve um lucro de R$342,9 milhões.

O que representa uma alta de 41,6% na comparação com o mesmo período do ano passado (2º trimestre).

Muito provavelmente isso se deve ao público-alvo do PagBank. Afinal, a conta consegue contemplar tanto o público desbancarizado quanto pequenos empreendedores que são marginalizados pelos grandes bancos.

+ 7 dicas de finanças para empreendedores

A base de usuários ativos do PagSeguro subiu 34,8%, para 4,7 milhões, sendo que o volume total de pagamentos avançou 58,7%, para R$26,75 bilhões.

Tudo isso impulsionou a valorização das ações da PagSeguro em Nova York, que têm subido desde a divulgação do seu balanço.

6 motivos para abrir a conta digital no PagBank

1- Transferências e pagamentos

O cliente pode fazer gratuitamente uma transferência de dinheiro por dia via TED (transferência eletrônica disponível).

Além disso, com o seu saldo na conta, você pode fazer pagamentos, como conta de luz, água, telefone e qualquer tipo de boleto.

2 – Portabilidade de salário

Além disso, pode também fazer a portabilidade do seu salário e trazer o dinheiro gratuitamente para a conta PagBank.

3 – Recarga de celular

Você consegue recarregar o celular com o seu saldo do PagBank. Portanto, pode ser feito na hora e de onde você estiver.

4 – Saques no Banco24Horas

Caso você precise andar com o dinheiro, em espécie, é possível sacar com seu cartão pré-pago internacional.

Portanto, você pode fazer saques nos caixas eletrônicos do Banco24Horas e rede Cirrus.

5 – Cartão Pré-Pago Internacional

O cartão pré-pago Internacional permite fazer saques, compras online e presencial no Brasil e no exterior.

Além disso, ainda é possível consultar o seu saldo e extrato pelo celular na hora.

6 – Empréstimo online

O banco promete empréstimo rápido com taxas três vezes menores que os bancos. Ainda segundo o PagSeguro, quanto mais você usa e quanto mais longo o histórico, maiores serão suas chances de conseguir empréstimo.

A promessa é de liberação em até um dia útil, pagamento em até 12 meses e empréstimo online sem “bancocracia”.

Gostou desse texto sobre a conta do PagBank? Então continue visitando o nosso site e veja agora mesmo um guia completo que separamos para você de como proteger o cartão de crédito.

Riscos de investir em ações: descubra quais são e como diminuí-los

0
homem de terno com a imagem de um gráfico na sua frente

Quando o assunto é investir em ações na Bolsa de Valores, algumas pessoas preferem aplicar pouco com medo de perder tudo o que foi poupado e construído. Você sabe quais são os riscos de investir em ações

Antes é necessário entender o que é risco de investimento. Risco é a probabilidade de alguma incerteza ou variável não calculada impactar o desempenho de uma determinada aplicação. Sendo assim, ele está diretamente ligado à previsibilidade de retorno do dinheiro aplicado.

Algumas pessoas gostam de correr esses altos riscos para ter sucesso na Bolsa de Valores. Mas saiba que é possível minimizar os riscos de investir em ações. Para isso, é preciso ter cautela e saber que o alto retorno virá em algum momento.

Ainda existem os riscos chamados “micos” da Bolsa de Valores, que são ações de terceira linha, ou seja, as que são pouco procuradas pelos investidores qualificados. Essas ações na maioria das vezes têm um preço baixo e são originárias de empresas que estão falidas e/ou em recuperação judicial.

Para esses casos, os riscos de investir em ações existem. Porém, caso você aplique dinheiro nelas, a possibilidade de retorno vai variar entre os percentuais negativos e a rentabilidade acima dos 100%. Esse é um dos exemplos de altos riscos de investir em ações.

Aqueles que investem em ações consideradas “defensivas”, que são as de empresas que não sofrem impacto no consumo dos serviços, têm uma menor probabilidade de serem suscetíveis à volatilidade do mercado.

É importante frisar que quanto maior a variabilidade no retorno, maiores serão os riscos de investir em ações. E é por esse motivo que os investimentos de baixo risco costumam ter retornos menos impactantes. Um exemplo disso é a caderneta de poupança.

Tipos de riscos ao investir em ações

Agora que você já sabe um pouco sobre os riscos de investir em ações, precisa saber quais são os tipos e as características de cada um deles. Confira abaixo!

Risco de Liquidez

É a dificuldade de encontrar de forma rápida compradores para as ações que uma pessoa quer vender. Porém, esse tipo de risco pode ser minimizado com a compra de papéis de empresas sólidas, evitando assim os “micos”.

São esses riscos que fazem com que as ações de empresas sólidas tenham uma maior demanda na Bolsa de Valores, a boa liquidez.

Risco da Empresa

Antes de investir em uma determinada empresa, você precisa pesquisar se ela está em crescimento ou dando prejuízo para os acionistas. Além disso, é importante verificar os índices de rentabilidade e endividamento.

Esses fatores devem ser levados em consideração. Principalmente porque as empresas que têm problemas com caixa ou de crescimento têm como tendência serem mal avaliadas pelo mercado financeiro. O que faz com que essa influência caia no preço das ações das instituições.

É essa análise das demonstrações financeiras que pode revelar a saúde financeira da empresa.

Risco de Mercado

Esse tipo de risco acontece quando o preço da ação é desvalorizado em decorrência de variáveis macroeconômicas externas, que estão fora do controle da empresa.

Sendo assim, um aumento da intervenção estatal nos bancos públicos pode fazê-los perder a competitividade no mercado.

As interferências externas representam o risco de mercado. Assim como as variações na inflação, os juros e até mesmo a taxa de desemprego.

painel gráfico com dados de ações
Confira os principais riscos ao investir

Risco da corretora

A corretora de valores tem como objetivo atuar obrigatoriamente na intermediação entre o investidor e a empresa, na compra e venda de ações. Caso a corretora quebre, não vai acontecer nada com as suas ações. Isso porque elas ficam no seu nome na Câmara de Ações, a antiga CBLC.

Porém, os riscos de investir em ações acontecem quando o seu saldo livre em conta pode ser confiscado, em caso de falência da corretora de valores. O risco da corretora falir é raro, porém não impossível.

Risco dos juros

Neste risco, as taxas de juros do mercado afetam as ações de duas formas. Com isso, as ações acabam deixando de ser atraentes.

A primeira é em virtude do custo de oportunidade, quando as taxas sobem e os investidores têm um incentivo adicional para investir em renda fixa.

A segunda é mais uma manifestação específica. Mas por que isso acontece? Pelo fato de algumas empresas e setores acabam tendo uma sensibilidade maior às taxas de juros.

Risco cambial

Aqui, é bem similar ao risco dos juros. A semelhança é mais pelo fato de se ter um lado específico, enquanto o outro é mais voltado para uma sistematização.

É importante destacar, também, que as taxas de câmbio acabam tendo uma relação intrínseca com as taxas de juros. Com isso, ampliando o efeito sistemático.

Entenda os riscos de investir em ações

Já falamos que o risco de investir em ações depende da variabilidade e da previsibilidade. Por isso é importante que o investidor tenha a capacidade de entender o que pode fazer com que o retorno de uma aplicação varie.

Também é importante saber quando você pode se antecipar ao que vai acontecer, diminuindo os riscos de investir em ações.

Os riscos de investir em ações dependem muito da capacidade que a pessoa tem de identificar o que pode fazer a ação perder valor. O que também pode ajudar a diminuir os riscos é que o investidor tenha o conhecimento para escolher boas ações.

Agora você deve estar se perguntando como escolher boas ações, certo? Para isso, é necessário avaliar os retornos que as ações podem dar no futuro. Além disso, também é importante ter cautela porque existe o risco de o investidor perder todo o dinheiro aplicado.

Por que ETF é um bom investimento para iniciantes?

Quem já começou a pesquisar sobre mercado financeiro sabe que investir na poupança pode não ser um bom negócio.

Não porque é arriscado, pelo contrário. É, talvez, o investimento mais seguro que existe. Por isso, como uma opção de maior rentabilidade, o ETF é um bom investimento para iniciantes.

O que é um ETF? É a sigla de Exchange Traded Funds, os fundos de índices. Os Fundos de Investimento em Índice de Mercado (ETF) são negociados na Bolsa de Valores. E podem ser comprados ou vendidos como uma ação.

Dicas para minimizar os riscos de investir em ações

Uma maneira de minimizar os os riscos de investir em ações é diversificação da carteira de investimentos. Isso não vale apenas para investimentos de renda fixa e variáveis, mas também para a mescla de ações, dentro dos investimentos variáveis.

Outra dica é escolher investir em empresas saudáveis, rentáveis, inseridas em setores consolidados, que pagam bons dividendos. Investindo nessas empresas, que são geralmente líderes de mercado, diminui-se a volatilidade e, consequentemente, o risco.

Gostou deste conteúdo? Ele te ajudou a entender mais sobre os riscos ao investir em ações? Então confira mais dicas completas e sempre atualizadas no portal do FinanceOne.

Fique de olho! Saiba quais são os 7 maiores ladrões de dinheiro do seu extrato

0
Homem fantasiado de ladrão simula assalto em cobre com dinheiro

Um dos principais pontos para ter as finanças organizadas é atenção ao extrato. Ou seja, saber exatamente o que entre e o que sai nas suas finanças. Mas os famosos ladrões de dinheiro podem estragar tudo!

Você sabe quem são eles? Não?

Então confira neste artigo os principais “gastos fantasmas” que podem levar seu planejamento financeiro para o ralo.

E aprenda também a como lidar com ele ou eliminá-los de vez das suas contas.

O que são ladrões de dinheiro?

Ladrões de dinheiro são hábitos ou tipos de gastos específicos que fazem o salário “sumir”. Ou seja, eles tiram parte do seu orçamento mensal sem que você perceba.

Sabe quando você abre a conta bancária para consultar o saldo e toma um susto com o valor pensando “para onde foi o dinheiro que estava aqui?”

Então, geralmente o que acontece é que foram feitas despesas com os famosos ladrões de dinheiro e você nem percebeu. Aprender a identificá-los e evitá-los é fundamental!

Conheça os principais ladrões de dinheiro e como evitá-los

1 Tarifas bancárias

Segundo um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) em 2020, o brasileiro paga cerca de um salário mínimo por ano em tarifas bancárias. Só que não precisa.

A lei determina que todo cidadão brasileiro tem direito a abrir uma conta corrente em qualquer banco livre de tarifas.

Sim, é possível ter uma conta bancária de graça, desde que você utilize somente os serviços básicos:

  • Quatro saques mensais;
  • Duas transferências entre contas do mesmo banco;
  • Dois extratos referentes ao mês anterior;
  • Um extrato anual;
  • Dez folhas de cheques;
  • Acesso ao Internet Banking;
  • Cartão de débito e segunda via (o correntista deve preencher os pré-requisitos exigidos pelo banco).

Qualquer outro serviço bancário além desse, você não é obrigado a contratar. Portanto, se não utiliza nada além disso e ainda assim paga tarifas bancárias, saiba que elas são ladrões de dinheiro no seu orçamento!

Para deixar de pagar essas tarifas, entre em contato com o seu banco e peça o cancelamento. Eles informaram que você permanecerá somente com os serviços básicos e pronto!

2 Anuidade de cartão de crédito

Sim, alguns cartões com anuidade podem ser vantajosos. Mas a verdade é já existem várias opções de cartões sem essa taxa no mercado e que oferecem boas condições.

Avalie quais benefícios o seu cartão te permite e se ainda vale a pena pagar a anuidade.

Se notar que ela é dispensável, esse é mais um ladrão de dinheiro que você pode cortar do orçamento.

Para deixar de pagar, basta entrar em contato com a administradora do cartão.

Você pode optar por tentar negociar a isenção da taxa ou até mesmo cancelar o cartão e fazer outro que já seja zerado de anuidade. Este artigo pode ajudar:

+ 5 cartões sem anuidade mais fáceis de aprovar

3 Juros de contas atrasadas

Os juros podem ser grandes aliados ou os piores ladrões de dinheiro da organização financeira.

Para quem investe, eles são aliados. Mas para quem deixa as contas atrasarem…

Os juros podem realmente fazer o seu dinheiro sumir sem que você perceba! Por isso é fundamental manter o cronograma de contas em dia para não precisar pagar essas multas por atraso.

Esse é um dinheiro que você não precisa pagar! E existem algumas formas de não precisar gastar com juros:

  • colocando as contas em débito automático, assim não corre o risco de esquecer o vencimento;
  • sendo disciplinado para não gastar além do que pode pagar e caindo na inadimplência;
  • evitando ao máximo parcelas com juros.

    + Guia completo de como render seu dinheiro

4 Serviços de assinatura

Hoje o mercado oferece tantos tipos de serviços de assinatura diferentes, que é fundamental ter inteligência financeira para não cair em armadilhas.

Acontece que muitas pessoas assinam vários desses serviços e nem sequer conseguem aproveitar a todos.

Pense bem antes de contratar um streaming de TV ou música. O mesmo vale para as versões pagas de aplicativos como Youtube, por exemplo.

Sim, esses são serviços interessantes e dos quais você pode desfrutar muito. Mas, por exemplo:

Pense numa pessoa que trabalha a semana inteira e só tem os finais de semana para assistir filmes e séries. Se ela assinar todos os serviços de streamings, não vai conseguir aproveitar ao máximo todos eles.

Na verdade, as chances de pagar um valor altíssimo na soma de todos esses serviços e não assistir nem a metade dos conteúdos é grande.

Avalie bem quais e quantos desses canais vale a pena para você assinar. E fique sempre de olho nas cobranças, pois eles podem sofrer reajustes mensais que parecem pequenos, mas são verdadeiros ladrões de dinheiro.

Mulher idosa olha assustada para um extrato bancário
Serviços inutilizados, contas atrasadas e gatilhos de marketing estão entre os principais ladrões de dinheiro

5 Energia elétrica

O gasto com energia elétrica sempre é um ponto de atenção no orçamento doméstico. Mas agora ele pode, mais do que nunca, se mostrar um verdadeiro ladrão de dinheiro.

Isso porque o Brasil está enfrentando a sua pior crise hídrica dos últimos 91 anos. O resultado é o encarecimento da energia que vai elevar a tarifa nos próximos meses.

Recentemente, o Governo Federal até lançou a Bandeira de Escassez Hídrica, vigente desde o início de setembro, que eleva o custo de 100 kW/h para R$14,20.

Então gastar energia excessivamente pode fazer algumas pessoas levarem um susto com as próximas contas de luz. Fique atento e busque adotar hábitos de economia. Esse artigo pode ajudar:

+ Consumo consciente de energia: confira 11 dicas para aderir e economizar

Outros hábitos de consumo que também são ladrões de dinheiro

Além de itens do extrato em si, existem alguns hábitos de consumo que também podem ser verdadeiros ladrões de dinheiros. São posturas adotadas no dia a dia que podem levar as pessoas a gastarem mais sem perceber.

Confira quais são esses hábitos a seguir. Se mudá-los daqui para frente, verá que conseguirá uma boa economia no orçamento doméstico!

6 Fazer supermercado sem lista

Algumas pessoas têm certa aversão a fazer lista de supermercado. “Eu já sei tudo que preciso comprar” é o principal argumento.

Mas saiba que a lista de compras não é apenas uma ferramenta de lembrete. Ela também serve para que você se atenha ao que é realmente necessário.

Os supermercados adotam estratégias de vendas e marketing que induzem os consumidores a comprarem mais a todo momento.

Portanto, se você vai despreparado para esse ambiente, tem mais chances de cair em tentação e comprar além da conta.

Faça uma lista com base nas suas necessidades e no orçamento que tem disponível. Assim, quando chegar ao supermercado (ou qualquer outro tipo de loja) será mais fácil se ater aos itens que realmente importam.

7 Receber e-mails com promoções

Você é do tipo de pessoa que se cadastrar em todos os sites de e-commerce que vê? Então tenha cuidado!

Esses serviços geralmente disparam promoções por e-mail constantemente. E, sim, descontos são bem-vindos, mas somente quando você se planejou para eles.

Tenha cuidado com o recebimento excessivo de mensagens de marketing, pois elas podem induzir a compras desnecessárias. E esse comportamento é um dos ladrões de dinheiro.

Ao se cadastrar em sites, lembre-se de desativar a opção que permite o disparo de promoções com frequência.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe com outros amigos que também “gastam sem sentir”! Eles podem ser vítimas de ladrões de dinheiro!

Quer investir em ações? Saiba quando ocorre o pagamento de dividendos

0
peças de madeira que escrevem dividendos em inglês

Quem investe em ações já conhece o termo “dividendos’, mas muitos ainda têm dúvidas sobre como funciona o pagamento de dividendos. Se você é um deles e quer começar a aplicar em ações precisa saber mais sobre esse universo.

Para quem não sabe, os dividendos são a remuneração que os acionistas recebem tendo como base os lucros da empresa. E para que o pagamento desse dinheiro seja realizado, existem algumas regras e etapas que precisam ser seguidas. 

Mas é importante que você saiba que não existe uma garantia que a empresa da qual você é acionista vai ter lucros e que o valor será distribuído. 

O que são os dividendos?

Os dividendos são parte do lucro das empresas que estão listadas na Bolsa de Valores (B3) distribuem para os acionistas. O valor arrecadado é distribuído para os investidores como forma de remuneração.

Sendo assim, se você tem ação em uma empresa e ela registrou lucro em um determinado período, poderá receber os dividendos. E quem está falando isso não somos nós, é a Lei nº 6.404.

De acordo com a Lei das S/As de 1976 (Lei nº 6.404), as empresas listadas na Bolsa de Valores que tiverem lucro líquido devem distribuir uma porcentagem dele entre os acionistas.

+ Brasileiros podem comprar ações diretamente em Wall Street

Vale ressaltar ainda que não existe um percentual mínimo obrigatório do lucro a ser repassado para os acionistas. Dessa forma, os valores podem variar em cada pagamento de dividendos realizado.

Tela com várias ações
Cada empresa realiza o pagamento do dividendo de uma forma

Descubra quando é realizado o pagamento de dividendos

E como é feito o pagamento de dividendos? Isso varia de acordo com cada empresa, ele pode ser realizado de forma mensal, semestral ou anual.

Isso porque o Conselho Administrativo da empresa realiza um balanço para realizar a distribuição do dinheiro. É esse Conselho que verifica os lucros e a possibilidade de realizar o pagamento de dividendos dos acionistas. 

Depois disso, é preciso realizar o protocolo na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula e fiscaliza o mercado financeiro no Brasil. 

Para somente depois ser anunciado publicamente o pagamento e o valor do montante a ser distribuído. E quem tem ações de empresas pagadoras de dividendos também pode acompanhar a agenda de dividendos.

Pagamento de dividendos: como ele é feito?

Saiba que existem diversas formas de realizar o pagamento dos dividendos. Quer saber quais são elas?

Por exemplo, se forem pagos em dinheiro, este valor é depositado diretamente na conta da corretora desse investidor. Sendo assim, eles não são incorporados ao investimento.

+ Saiba quais são os custos para investir em ações

Dessa forma, a partir desse depósito realizado é que a pessoa vai poder escolher se prefere resgatar e usar o dinheiro, ou, então, usar para realizar um novo investimento. O que muita gente não obtém de informação é que quanto mais ações uma pessoa tiver, maior será a proporção dos dividendos que ela receberá.

E mais, assim como maior será a proporção, ainda sim, o percentual a ser pago também pode aumentar – caso a companhia opte dessa forma.

Como os dividendos são calculados?

Geralmente, o cálculo dos dividendos é feito como um valor por ação. Ou seja, em dinheiro ou em porcentual.

Dessa forma, cada investidor ganha de acordo com quantas ações possui.

Outra forma de realizar este cálculo é com o Dividend Yield, termo usado para definir o dividendo anual de uma ação – este, é dividido pelo seu preço atual.

+ Descubra como investir em ações internacionais e como funciona

Veja um exemplo dado pelo Banco Nubank:

Se as ações de uma empresa estão sendo negociadas no mercado a R$20, e o pagamento anual desses dividendos será de R$2 por ação, o cálculo do Dividend Yield ficaria da seguinte forma:

R$ 2 (dividendo anual por ação) / R$ 20 (preço atual da ação) = 0,1% x 100 = 10%

Esse cálculo visa mostrar o quanto a empresa vai pagar de dividendos em relação ao preço da ação. Ele ajuda o investidor a saber e escolher melhor onde vai e deseja investir.

Gostou desse conteúdo? Veja uma lista com mais de 20 ações que podem pagar dividendos acima da Selic. Se for útil, compartilhe com seus amigos investidores!

Empréstimo com garantia de celular: saiba o que é como funciona!

0
Pessoa com a mão esticada mexendo no celular

Você já ouviu falar em empréstimo com garantia de celular? Pois é! Essa é uma novidade dentro do mercado financeiro que pode ajudar e muito outras pessoas a conseguirem um empréstimo.

Criado no ano de 2021 pelo Serasa, os proprietários de celulares Android agora podem oferecer o seu smartphone como garantia ao solicitar crédito.

Mas, apesar do nome, o celular não fica em posse da instituição financeira. Muito pelo contrário! O celular continua com o proprietário, no entanto, ao deixar de efetuar o pagamento, o celular é bloqueado.

Como resultado para esse bloqueio, o proprietário só possui a permissão para realizar chamadas urgentes. E é desbloqueado de forma automática quando acontece a compensação do pagamento do empréstimo.

Essa é uma forma de manter o pagamento dos empréstimos em dia, já que, atualmente, o celular funciona como uma extensão do corpo humano.

Contudo, a empresa que concede o empréstimo pode tomar o celular caso o pagamento do valor não seja regularizado. Ou seja, lembra muito o funcionamento de empréstimo com garantia de carro ou de imóveis, por exemplo.

Quer entender um pouco mais sobre essa nova modalidade de concessão de crédito? Então continue a leitura deste artigo com a gente. Confira!

Carteira com notas de dinheiro dentro e um celular, simulando como funciona um empréstimo com garantia de celular
O celular agora também funciona como garantia na solicitação de empréstimos!

Como funciona o empréstimo com garantia de celular?

Antes de tudo, é importante lembrar que para essa modalidade, o interessado pode solicitar um empréstimo que corresponda ao valor de R$250 até R$2.500. Não sendo possível pedir um empréstimo maior que isso!

Já quanto ao período de pagamento, o prazo é de até 12 meses. Com taxas a partir de 12,9%, o que é um valor um tanto salgado para o bolso do consumidor.

Para comparar, esse valor é maior do que a média de juros do cheque especial, que é um recurso financeiro para se evitar ao máximo.

De acordo com o Serasa, o empréstimo com garantia de celular é uma alternativa de empréstimo voltada para os jovens que possuem pouco score de crédito e também não possuem bens, como carros ou imóveis.

Além disso, essa modalidade de empréstimo também é uma alternativa para pessoas com o crédito negativado, já que essas são as pessoas que possuem mais dificuldade ao solicitar um empréstimo, quando necessário.

Como solicitar esse tipo de crédito?

A princípio, para solicitar um empréstimo com garantia de celular, é muito simples! Para esse trâmite, é importante que você já possua uma conta vinculada ao Serasa eCred. Caso não possua, veja nesse artigo do FinanceOne como acessar!

Veja agora o passo a passo para solicitar:

  1. Acesse o Serasa eCred e faça seu login. É possível criar uma conta acessando o mesmo link;
  2. Informe o valor do empréstimo desejado e prazo de pagamento;
  3. Depois, faça a simulação;
  4. Em seguida, selecione a oferta de empréstimo com garantia de celular da SuperSim;
  5. Envie o pedido para análise;
  6. Pronto! Você será direcionado para baixar o aplicativo da SuperSim. Por fim, faça o download e acompanhe as próximas etapas do seu empréstimo online!

Vale lembrar que não são todas as instituições financeiras que já estão aptas a receberem esse tipo de solicitação de empréstimo. Por isso, é muito importante que em caso de interesse, você utilize a plataforma do Serasa.

+ Empréstimo na conta de luz: como funciona, se vale a pena e como solicitar
+ Empréstimo com garantia de moto: como funciona e como pedir

Isso porque, essa é uma garantia de que você estará realizando um vínculo com uma empresa segura e regularizada de acordo com as regras estipuladas pelo Serasa para a contratação do empréstimo com garantia de celular.

Além disso, vale lembrar que o valor solicitado depende de aprovação da instituição selecionada e que esse valor não deve estipular o limite de 30% da sua renda mensal.

Por último, nessa modalidade de crédito não é necessária a realização de depósitos ou outras garantias que não sejam o seu celular, tudo bem?

Agora que você já sabe o que é o empréstimo com garantia de celular, confira agora 5 dicas para solicitar crédito sem se afundar!