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Entenda como diversificar investimentos em renda fixa e as vantagens!

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Calculadora em cima de gráficos
Horário de funcionamento da Bolsa de Valores começa às 10h

De acordo com o Raio X do Investidor de 2021, realizado anualmente pela Anbima, boa parte dos investidores brasileiros preferem aplicações de renda fixa. Apesar de ser vista como um produto financeiro com pouco retorno, é possível diversificar investimentos e ter lucros apenas com esse tipo de aplicação.

Mas por que essa preferência pela renda fixa? A resposta é bem simples! Os investimentos em renda fixa possuem muitas vantagens como a proteção do Fundo Garantidor de Créditos, além de ser menos suscetível às oscilações do mercado.

E como o investidor brasileiro em sua maioria pertence à classe C é comum que faça suas aplicações sem se arriscar. Afinal, não é todo mundo que entra para esse mercado que pode perder dinheiro. Por isso, segurança nunca é demais!

No entanto, é necessário avançar e conhecer outros produtos de renda fixa. Conforme o Raio X do Investidor, a grande maioria ainda investe em cadernetas de poupança, um investimento que dá pouco retorno mesmo em períodos de alta na inflação.

E por incrível que pareça, existe mundo além da poupança! Ficou interessado nesse assunto? Então continue a leitura. Vamos mostrar para você maneiras de diversificar investimentos apenas com renda fixa. Confira!

4 cofres de porquinhos, um do lado do outro simulando o que é diversificar investimentos
As cadernetas de poupança apresentam uma rentabilidade muito baixa quando comparada a outros investimentos de renda fixa

Por que diversificar a minha carteira de investimentos?

Antes de mais nada, diversificar investimentos é importante justamente por conta da variedade. Por que ter investimento em apenas um lugar se eu posso ter em vários?

Além disso, é importante ter outras reservas financeiras. Um exemplo disso foi o confisco de poupança que aconteceu no governo Collor. A maioria da população tinha dinheiro apenas na poupança e com o confisco, ficou sem nenhum tipo de reserva.

É claro que essa foi uma situação atípica, mas traz à tona uma situação real e que prejudicou a muitos trabalhadores brasileiros na época.

Vale lembrar também que diversificar investimentos agora é muito importante por conta da taxa Selic. No fim de outubro, essa taxa básica de juros da economia chegou a 7,75%. Por isso, investimentos que estejam atrelados a esse indicador vão render mais!

+ Quais são os melhores bancos e plataformas para investir

Quais as vantagens de diversificar investimentos em renda fixa?

Além da segurança, os investimentos em renda fixa possuem diversas vantagens. Atualmente, esses investimentos se dividem em duas vertentes. São elas:

  • Títulos prefixados: esse tipo de título é recomendado para aqueles investidores que priorizam saber o quanto vão receber ao final daquela aplicação. Por isso, ao realizar esse investimento, você já sabe o quanto vai receber ao final da aplicação;
  • Títulos pós-fixados: já os títulos pós-fixados são atrelados a algum indicador. Apesar de serem um investimento de renda fixa, não dá para prever o quanto receber lá na frente já que isso vai depender do desempenho do indicador. Normalmente, são utilizados como indicadores a taxa Selic e o IPCA.

Vale ressaltar que diversificar investimentos em renda fixa é uma atitude recomendada para todos os investidores. Independente do perfil de investidor.

Mesmo que o seu perfil se mostre mais aberto a apostar em renda variável, é recomendado que o investidor tenha pelo menos uma parte em investimentos de renda fixa.

+ Como diversificar investimentos com com somente mil reais
+ Como resgatar título de renda fixa antes do vencimento

Quais são os investimentos de renda fixa?

A renda fixa é uma ótima opção para aqueles que buscam diversificar investimentos. Afinal, existem opções intermináveis e disponíveis para todos os tipos de bolso. Veja abaixo alguns dos investimentos:

  • CDB (Certificado de Depósito Bancário);
  • LCI (Letras de Crédito Imobiliário);
  • LCA (Letras de Crédito do Agronegócio)
  • Fundo de Investimento em Renda Fixa;
  • Debêntures;
  • Tesouro Direto;
  • ETFs de Renda Fixa (Exchange Traded Fund)
  • CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários)
  • CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio);
  • COE (Certificado de Operações Estruturadas).

Agora que você já sabe um pouco mais sobre diversificar investimentos de renda fixa, que tal saber sobre como ganhar dinheiro com renda fixa?

Confira a lista de países que permitem a entrada de brasileiros na pandemia

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avião levantando voo para uma viagem internacional

Você está pensando em viajar, mas não sabe quais países estão permitindo a entrada de brasileiros na pandemia? Fique tranquilo! Para acalmar os corações dos viajantes, temos boas notícias: alguns já estão liberando a entrada de pessoas vindo do Brasil.

Isso ocorre porque nos últimos meses o avanço da vacinação também gerou um movimento de flexibilização em alguns lugares para os turistas brasileiros.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) disponibiliza informações sobre as limitações definidas por governo para viajantes do Brasil em seu site. O levantamento é feito a partir das atualizações repassadas pelas embaixadas.

Neste texto vamos falar sobre os países que estão liberando a entrada de brasileiros. Boa leitura!

Países abertos ao brasileiros na pandemia para viajar

Diversos brasileiros têm aproveitado a liberação de Portugal (que reabriu, sem exigência de vacina), França (que pede vacinação, mas não aceita Coronavac) ou Suíça (aberta a quem tomou qualquer imunizante usado pelo SUS), por exemplo, para seguirem viagem até a Itália, popular destino que permanece fechado para entrada direta.

A seguir, veja quais são os países que estão liberados para brasileiros.

Onde não precisa fazer quarentena

Alemanha

Está liberada a entrada daqueles que tomaram duas doses de Pfizer, Moderna e AstraZeneca (incluindo Covishield, fabricada na Índia e também distribuída no Brasil) e a dose única da Janssen, há pelo menos 14 dias.

Anguilla

Permite a entrada de quem completou sua vacinação com AstraZeneca, Pfizer, Janssen ou Moderna,  21 dias antes da chegada.

Bélgica

Brasileiros com segunda dose (ou dose única) de Pfizer, AstraZeneca (incluindo  Vaxzevria ou Covishield), Janssen ou Moderna há pelo menos 14 dias podem entrar sem quarentena, apresentando o certificado em inglês gerado pelo app Conecte SUS.

Argentina

A nossa vizinha está aberta desde 1º de outubro, com comprovante de vacinação completa, com a última (ou única) dose dada até 14 dias antes da viagem. Será necessário apresentar teste PCR negativo feito até 72 horas antes da chegada.

Canadá

O país abriu para brasileiros totalmente vacinados com AstraZeneca (incluindo Covishield e Fiocruz), Pfizer, Janssen e Moderna. Coronavac está fora da lista por enquanto.

Estados Unidos

O país está aberto a qualquer pessoa que tomou duas doses ou dose única da vacina ao menos 14 dias antes da viagem de qualquer imunizante aprovado pela Anvisa. É preciso também apresentar teste PCR negativo feito até 72 horas antes da viagem.

+ Vai viajar? Entenda a diferença entre dólar comercial e dólar turismo

+ Quais documentos são necessários para viajar para o exterior?

Espanha

Os brasileiros totalmente vacinados podem entrar sem necessidade de quarentena ou teste negativo. O país está aceitando comprovação de qualquer imunizante aceito pela OMS, incluindo a Coronavac, desde que a vacina tenha sido aplicada 14 dias antes da viagem no mínimo.

França

Brasileiros e outros viajantes totalmente vacinados com imunizantes de AstraZeneca, Pfizer, Moderna (sete dias depois da segunda dose) e Janssen (28 dias depois da dose única). 

Quem tomou as duas doses de Coronavac pode entrar, desde que tenha recebido uma dose de reforço de algum dos imunizantes aprovados pela União Europeia. É preciso apresentar comprovante de vacinação para entrar em restaurantes e atrações.

Irlanda

Brasileiros podem entrar sem quarentena se tiverem sido completamente vacinados com Pfizer (sete dias antes da viagem), Moderna e Janssen (há 14 dias) e AstraZeneca (15 dias).

Fileira com cinco malas com uma mocihila em cima de cada uma para brasileiros na pandemia
Saiba quais países estão permitindo a entrada brasileiros na pandemia

Peru

Os que comprovarem vacinação completa, com qualquer imunizante aplicado pelo SUS, podem entrar sem necessidade de teste ou quarentena.

Uruguai

Fronteiras para viajantes brasileiros totalmente vacinados abertas desde 1º de novembro. As autoridades sanitárias uruguaias aceitam todos os imunizantes aplicados no Brasil.

Brasileiros na pandemia: países em que a vacina ajuda na entrada

Armênia

Os brasileiros podem entrar tanto com um certificado de vacinação completa há 14 dias quanto com um teste RT-PCR negativo  feito até 72 horas antes da chegada ao país. Quem não tiver nada disso terá que fazer um exame PCR na chegada e cumprir quarentena, às próprias custas, até sair o resultado.

Egito

O país está aberto a quem apresentar teste RT-PCR negativo feito até 96 horas antes do embarque no último trecho aéreo, e com descrição em inglês, francês ou árabe. Quem já tiver sido completamente vacinado há 14 dias está dispensado de apresentar o teste.

Marrocos

Está aberto aos brasileiros que apresentarem teste RT-PCR negativo feito até 48 horas antes do embarque, em inglês, francês ou árabe. Quem já tiver sido completamente vacinado há 14 dias está dispensado de apresentar o teste. Quem não estiver vacinado está sujeito a quarentena de dez dias.

Vale lembrar, porém, que cada país tem suas próprias regras, que vão desde exigência ou não de teste negativo ou contratação de seguro de saúde, à necessidade de preenchimento de formulários sanitários ou pedidos de autorização prévia de viagem.

Por isso, cada turista brasileiro deve prestar atenção às medidas de segurança sanitárias adotadas em cada destino, como uso de máscaras, limitação de capacidade ou redução de horário, por exemplo.

Países abertos para brasileiros na pandemia que não exigem vacina

Portugal

Não é preciso apresentar comprovação de vacinação contra a Covid-19 para entrar em Portugal, mas o país exige um teste PCR negativo  feito até 72 horas antes do embarque, ou um teste rápido de antígeno, com no máximo 48 horas de antecedência.

África do Sul

Não é necessário estar vacinado para ir à África do Sul. O país está aberto para quem apresentar teste RT-PCR negativo feito até 72 horas antes do voo.

Colômbia

O país não exige vacinação, teste negativo e nem quarentena para brasileiros.

Está pensando em planejar a viagem para algum desses países? Então leia agora mesmo: “Como planejar uma viagem internacional em 7 passos – Confira!.

Vale-alimentação e vale-refeição: entenda quais são as diferenças

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tela de aplicativo com fundo vermelho no celular

O oferecimento de benefícios empresariais aos funcionários é um grande incentivo, principalmente quando ajudam na economia do salário, como o vale-alimentação. Ele costuma ser uma mão na roda quando usado para fazer compras no supermercado.

Mas, além do vale alimentação, também existe o vale refeição. E apesar de ambos os benefícios serem referentes à alimentação, existem algumas diferenças entre eles, como os locais que podem ser utilizados, quais produtos podem ser adquiridos com eles etc.

A seguir, você verá as principais diferenças entre o vale alimentação e refeição. Além disso, também saberá prós e contras de cada um. Continue sua leitura e aproveite para saber mais!

+ Conheça 4 opções de aplicativos para economizar no supermercado
+ Aplicativos de delivery: veja opções que aceitam vale-refeição e alimentação

Diferença entre o vale-alimentação x vale-refeição

O vale alimentação é uma quantia dada pela empresa para a compra de produtos alimentícios.

Embora não seja uma concessão dar o vale alimentação para o funcionário, muitas empresas sabem que agir dessa forma é parte estratégica. No entanto, como o próprio nome já indica, ele deve ser utilizado para adquirir produtos de gênero alimentício.

Por isso, como dissemos, ele é aceito em estabelecimentos como supermercados, hipermercados, mercearias, padarias, entre outros que fornecem ingredientes e insumos, e não refeições prontas.

Com o vale em mãos, o colaborador pode aproveitar para adquirir os alimentos que deseja nos locais de sua preferência. É possível, inclusive, custear as compras do mês da casa com o benefício — assim, toda a família sai ganhando.

Já o vale refeição também oferece um valor mensal ao colaborador, mas deve ser usado para a compra de refeições prontas em restaurantes, lanchonetes, fast-foods, cantinas e em outros locais que vendem comida pronta.

Lembrando que, por Lei (Portaria nº.03, de 1 de março de 2002), o vale-alimentação não pode ser utilizado para comprar itens que não sejam alimentos, nem bebidas alcoólicas ou cigarros. O estabelecimento que for flagrado aceitando o benefício para esses fins está sujeito a sofrer as respectivas punições.

+ Vale-alimentação e vale-refeição: entenda as novas regras
+ Quer economizar com alimentação? Confira dicas

Qual benefício é melhor: vale-refeição ou alimentação?

Não existe um melhor benefício empresarial, mas sim aquele que faz mais sentido para você! Por exemplo, se você gosta de sair para comer fora, conhecer novos restaurantes etc, talvez seja melhor adquirir o vale refeição.

No entanto, se você é o tipo de pessoa que opta por realizar as refeições dentro do ambiente de trabalho, a melhor alternativa pode ser o vale alimentação. Isso porque com ele é possível adquirir todos os ingredientes necessários no mercado.

corredor de um supermercado que aceita vale alimentação
Saiba agora as diferenças entre vale alimentação e refeição, e qual deles é aceito em mercados

Ou seja, tudo vai depender de como você organiza a sua alimentação. Além disso, se você divide a casa com alguém ou tem filhos que moram com você, o vale alimentação seja uma opção mais viável.

+ Saiba quais são os 5 melhores cartões de vale-alimentação

+ Saiba como consultar saldo e extrato do Sodexo Alimentação

+ iFood e Elo lançam cartão para refeição e alimentação. Confira!

Existe um valor mínimo para o vale-refeição e o vale-alimentação?

Como você viu acima, o vale alimentação e refeição são benefícios empresariais, e não direitos trabalhistas. Por isso, o funcionário não pode exigir um valor mínimo para os vales. Ou seja, o valor pago para o colaborador pode variar conforme os recursos financeiros de cada organização.

No entanto, a menos que seja estabelecido em convenção coletiva, o valor fica a critério do empregador. O cálculo deve levar em conta a média de preço dos restaurantes locais e a realidade da empresa.

Contudo, o valor não pode ultrapassar o equivalente a 20% do salário do colaborador. Vale mencionar ainda que a empresa pode optar por oferecer o benefício no mesmo valor para todos os colaboradores, independentemente do cargo, ou proporcional ao salário-base.

Vale lembrar também que a legislação brasileira não coloca um valor mínimo de desconto no salário. Porém, normalmente ele costuma ser de acordo com o valor que o funcionário recebe e não pode ser maior que 20% da remuneração.

Dessa forma, mesmo que o desconto seja “simbólico” – como acontece em diversas empresas que oferecem o benefício e descontam 1%-, o benefício deixa de ser entendido como parte do salário do colaborador, evitando problemas de cunho legal.

Gostou desse texto? Então leia agora mesmo:”precisa economizar dinheiro no supermercado? Essas dicas vão te ajudar!”

Finanças para empreendedores: 7 dicas que você precisa conhecer!

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pessoa escrevendo em uma folha com um celular e notebook no lado

Se você é um empreendedor ou está querendo começar a empreender, precisa saber como cuidar das contas da empresa, certo? Um erro muito comum nas finanças para os empreendedores é que eles acabam deixando a parte financeira de lado. E isso tudo para colocar todo o foco nas atividades operacionais dos negócios.

Além disso, um dos problemas financeiros acarretados nisso é o despreparo no momento de expandir as operações da empresa. E para isso não acontecer, é preciso ter total domínio sobre o fluxo financeiro.

Quer saber como? Confira algumas dicas de finanças para empreendedores que você precisa saber. Boa leitura! 

Dicas de finanças para empreendedores

1. Controle os gastos empresariais

Essa é uma dica básica, mas que ajuda muito nas finanças para empreendedores. Mas por que é necessário adotar um controle sobre os gastos empresariais? Simplesmente, para não misturar as finanças pessoais com as da empresa.

Você pode anotar as despesas em um caderno ou até mesmo criar uma planilha em um programa do computador.

Pode, ainda, adotar um software específico para registrar todas as movimentações financeiras realizadas.

Esse controle pode ser utilizado como base para realizar análises. Além disso, pode ajudar a tomar as melhores decisões sobre a forma de utilizar os recursos disponíveis.

Isso porque você precisa conseguir enxergar como está sendo gasto o dinheiro da empresa. Dessa forma, será possível criar uma visão mais clara sobre a situação financeira.

2. Tenha um capital de giro

É necessário ter um capital de giro para manter as operações da empresa funcionando normalmente.

Essa é a garantia de que os negócios podem fluir em boas condições, em uma economia que não está boa.

+ Lições de Luiza Helena Trajano para quem quer ter sucesso nos negócios!

Sem uma quantia adequada de capital de giro, a empresa pode enfrentar problemas para manter as atividades básicas de forma plena.

Além disso, o capital de giro ajuda a financiar a compra de estoques, o pagamento dos funcionários, recolhimento de tributos e todas as demais despesas operacionais.

Ao compor o capital do negócio, é comum ver a aplicação de todo o dinheiro em móveis ou equipamentos.

E até mesmo em custos adicionais para colocar a empresa em funcionamento.

finanças-para-empreendedores
Conheça 7 dicas de finanças para empreendedores

3. Controle o estoque da empresa

Esse é mais um cuidado de finanças para empreendedores terem. Além do fluxo de caixa, o empreendedor precisa manter o controle do estoque bem organizado. Um exemplo são os produtos que estão no estoque há muito tempo, ou seja, dinheiro parado.

Tenha tudo registrado, porque dessa forma você saberá quanto custou cada matéria-prima do seu negócio.

E essa também é uma forma de verificar as mercadorias paradas no estoque e pensar em estratégias para fazer esses produtos girarem.

Uma forma de transformar esse dinheiro parado em lucro é realizando promoções.Outra dica é sempre revisar os preços e os contratos com os fornecedores.

4. Corte gastos

É muito importante falar que nas finanças para empreendedores é necessário cortar alguns gastos.

Para isso, identifique e elimine os desperdícios que acontecem na empresa. Vale lembrar que você precisa saber diferenciar o que é custo e o que é desperdício.

Todas as grandes e pequenas despesas devem estar anotadas para que seja possível analisá-las. Por isso, anote desde o papel gasto com impressão até a conta de luz que é paga.

Mas como cortar esses gastos? Pense assim: energia elétrica para o funcionamento do negócio é um custo necessário. Porém, esquecer de apagar a luz do banheiro é desperdício.

5. Converta o planejamento estratégico em números

Outra característica importante sobre as finanças para empreendedores é a quantificação do planejamento da empresa.

É provável que você tenha um planejamento estratégico do crescimento do negócio. Mas você já pensou que precisa calcular os custos envolvidos para colocar todos esses planos em prática?

Uma forma de colocar tudo em prática é usando a técnica das metas SMART, composta por um método para traçar objetivos.

S: específica – a meta que você criar deve ser clara e específica;
M: mensurável –  como o próprio nome já diz, a meta deve ser facilmente medida;
A: atingível – o objetivo deve ser atingível, mas sem que seja fácil demais;
R: relevante – quanto mais relevante a meta criada, melhor será a utilização pela empresa;
T: temporal – a meta orçamentária deve ter um prazo final. Você pode escolher entre três meses, seis meses ou até um ano, para que realmente seja efetiva.

6. Cuidado com os empréstimos

É fundamental que o empreendedor tenha cuidado com os empréstimos. Por isso, se você está pensando em começar um negócio e não tem um capital de giro, pode ser que precise solicitar um empréstimo.

Porém, é preciso cautela e análise dos riscos. Pode ser um risco no qual aumenta a pressão para o negócio dar certo. Além de diminuir os lucros.

Você precisa tomar cuidado para não comprometer as finanças da empresa. Sendo assim, analise as condições de pagamento, os juros e as taxas de administração.

7. Tenha sempre um fundo emergencial

Imprevistos podem acontecer a qualquer momento. E quando falamos de gestão de empresas, é comum essas situações acontecerem.

Porém, os imprevistos podem acarretar custos inesperados que podem causar problemas financeiros.

Para esses casos, ter um fundo emergencial vai te ajudar a evitar inadimplência e até mesmo atrasos nos pagamentos.

E caso depois de alguns meses você não tenha utilizado o fundo emergencial, poderá retirar uma parte do dinheiro para usar em outros projetos.

Mas lembre-se de sempre continuar guardando uma determinada quantia. Isso porque manter as finanças em ordem é fundamental para que os negócios fluam da maneira esperada.

Por isso, esse fator é considerado importante para o desenvolvimento de uma empresa. Tendo disciplina e consciência, é possível otimizar o relacionamento com o dinheiro empresarial.

Ou seja, esteja sempre atento às finanças da sua empresa. Procure manter todos os dados atualizados, principalmente os dos fornecedores. Assim, você vai evitar futuras dores de cabeça.

E lembre-se: se educar financeiramente deve ser um aprendizado constante! Isso quer dizer que quanto mais você acompanhar e estudar no dia a dia, mais frutos colherá no futuro! Por isso, é importante ter atenção e aplicar novos métodos e inovações à gestão do seu negócio.

Gostou dessas dicas de finanças para empreendedores? Acha que elas poderão ajudar outras pessoas que estão começando um negócio? Então compartilhe nas redes sociais!  

Como emitir a segunda via da fatura BMG? Confira o passo a passo completo

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Mulher segura cartão de crédito na mão com apoiado notebook no colo usando app para pagar boleto

Se o seu dia a dia está muito corrido, pode ser que você tenha perdido a primeira fatura do seu cartão BMG. Mas pode ser também que por algum motivo você precise imprimir a fatura BMG. Seja qual for o caso, tenha calma, pois você está no lugar certo!

Neste texto vamos explicar o passo a passo de como fazer para imprimir a fatura BMG e não ter dor de cabeça para pagar a sua conta. Continue a leitura para conferir o passo a passo.

+ BMG tem cartão sem anuidade e para negativados. Confira!

Como acessar e emitir a segunda via da fatura BMG

Há três maneiras de conseguir verificar e emitir a segunda via da fatura: através do site BMG, pelo aplicativo no celular e pela central de atendimento. Veja como emitir a segunda via em cada um desses canais:

Segunda via da fatura BMG pelo site

  • entre no site do Banco BMG;
  • coloque as informações solicitadas e clique em “Ok”;
  • após isso, vá até o menu, clique em “cartões de crédito”, selecione o cartão desejado e a opção “segunda via da fatura”;
  • após isso, as informações da segunda via do BMG Card estarão disponíveis em sua tela.

Como acessar Internet Banking BMG

Caso seja o seu primeiro acesso ao site do banco será necessário cadastrar o internet banking. Mas não se preocupe! É muito tranquilo. Veja o passo a passo para se cadastrar no internet banking do Banco BMG:

  • entre na página do cadastro do internet banking;
  • coloque os dados solicitados;
  • em seguida, clique em “confirmar”;
  • você receberá o usuário e a senha temporárias em seu e-mail cadastrado;
  • após o primeiro login de acesso, você precisará alterar a sua senha;
  • depois de seguir todas as instruções dadas no e-mail, você será liberado para acessar os serviços do internet banking.

Segunda via da fatura BMG pela Central de Atendimento

Se preferir, você pode solicitar o código de barras do seu boleto para realizar o pagamento da segunda via da fatura BMG através do telefone ou envie sua mensagem diretamente no site. Confira os números para contato:

  • Central de Relacionamento: 0800 770 1790
  • Ouvidoria: 0800 723 2044
  • SAC: 0800 979 9099

Fatura do cartão BMG pelo aplicativo

Se você lida melhor com aplicativos, pode solicitar a segunda via da fatura diretamente no aplicativo do BMG. Para isso, siga o passo a passo:

  • instale o aplicativo BMG Card – disponível para sistemas de Android e iOS;
  • assim que instalado, abra o app e informe seus dados pessoais, dados do cartão e a senha utilizada para saques e compras;
  • para prosseguir, vá até o menu e selecione a opção de emitir a segunda via da fatura BMG Card.
  • pronto! As informações estarão disponíveis para você.
pessoa incluindo seu cartão de crédito em um aplicativo financeiro
É possível verificar a segunda via da fatura BMG pelo celular. Conheça outras opções disponíveis

+ Saiba por quanto tempo é preciso guardar boletos pagos

Solicitar 2ª via da fatura do cartão nas agências do BMG

Uma outra alternativa de conseguir ter em mãos a fatura do cartão é indo diretamente até uma agência BMG. Além disso, também é possível ter acesso à fatura através dos correspondentes.

Para isso, no entanto, será preciso se deslocar até o local. Para consultar a filial mais próxima de você, basta acessar o site do BMG neste link e selecionar seu Estado e Cidade.

O que acontece se a fatura do cartão vencer?

Quando a fatura do cartão vence e você perde o prazo de pagamento, terá que pagá-la com juros e multa. Por isso, quanto mais rápido você pagar, melhor!

Vale lembrar, no entanto, que caso o vencimento caia em um sábado, domingo ou feriado é possível realizar o pagamento da fatura no próximo dia útil. Nesse caso, não haverá cobrança de encargos por atraso.

Quais são as taxas e multas da fatura atrasada?

  • Multa: a multa por atraso da fatura pode chegar a 2%.
  • Juros por atraso: multa por atraso chega a 1%.
  • Pagamento parcial (crédito Rotativo): o valor que não foi pago é acrescido de juros que estão na casa dos 15% – em alguns casos, o valor pode ser maior, dependendo do cartão.

Nesse texto você pôde aprender como conseguir a segunda via da fatura BMG para não precisar correr o risco de pagar o boleto em atraso, não é mesmo? É super importante se atentar a data de vencimento para não correr o risco e acabar pagando juros e multa.

Você gostou de ver o passo a passo que apresentamos aqui? Quer continuar por dentro sobre o assunto de cartão? Então leia agora mesmo “parcelar fatura do cartão: saiba quando vale a pena“.

Já pensou em publicar um livro próprio? Veja quais são os custos!

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Vários livros arrumados em fileira

Pensando em criar uma história ou já está com ela pronta, mas ainda não sabe como funciona o mercado livreiro? Pois é. Essa é a dúvida de muita gente que possui o sonho de publicar um livro, mas não sabe por onde começar.

Por pertencer a um nicho mais fechado, a publicação de livros acontece de maneira diferente. Ou seja, varia de editora para editora. Nesse sentido, é importante entender quais são as suas expectativas quanto ao lançamento de um livro.

Muitas pessoas já começam empolgadas com a possibilidade de publicar um livro, inspiradas por outros autores de sucesso. Mas, infelizmente, as coisas não acontecem magicamente desse jeito!

Você pode enviar a história do seu livro para as editoras e esperar uma resposta delas. Contudo, na maioria das vezes, essas respostas não são positivas. Isso porque, publicar um livro exige custos de um dos lados, podendo ser da editora ou do autor.

E no caso da maioria das grandes editoras, quem custeia esse valor é a editora. Então, sendo um autor pequeno e ainda em ascensão, sobram as editoras que publicam livros de forma independente.

Ficou curioso para saber um pouco mais sobre o universo de publicação de livros? Continue com a gente. Vamos contar para você quais são os principais custos de publicar um livro de forma independente. Confira!

varios livros em estantes de uma livraria
Publicar um livro exige custos de ambos os lados, mas é possível. Não desista!

Como funciona a publicação independente de livros?

Antes de mais nada, a publicação independente de livros pode acontecer de duas maneiras: optando por uma editora independente (que possui toda uma equipe especializada para seguir com os trâmites necessários para publicar um livro) ou também através da contratação de profissionais à parte.

Normalmente, os autores iniciantes dão preferência quanto a escolher uma editora que já possui toda uma equipe para dar suporte na publicação do livro. No entanto, é necessário ler o contrato com calma e entender qual a função da editora e se ela está alinhada às suas expectativas quanto autor.

Por outro lado, também é possível que você toque esse projeto de maneira autônoma contratando profissionais para exercerem cada etapa da publicação de um livro. Vale lembrar que publicar um livro não é fácil, simples e que nenhuma etapa pode ser deixada de lado. Afinal, a publicação de um livro é um momento único na vida do autor.

Quais são as etapas necessárias para publicar um livro?

Conforme pontuado no site Clube dos Autores, existem 7 etapas cruciais antes de publicar um livro. Veja abaixo quais são e qual a sua função:

  • Literatura crítica: a literatura crítica é feita por um crítico literário, profissional especializado em enredos de livros. Ele poderá te ajudar quanto aos ajustes de história para que o seu livro possua qualidade e fluidez antes de ser publicado. O custo de um profissional desses atualmente gira em torno de R$500 a R$4 mil;
  • Revisão: outra etapa muito importante é a revisão textual do livro. Um profissional avaliará o seu livro gramaticalmente. Ajustando todos os possíveis erros de escrita. Um livro de 200 páginas custa em torno de R$500 a R$875.
  • Produção de capa: a produção de capa do livro também é muito importante! Afinal, é a capa quem vai atrair possíveis leitores para a sua obra. Por isso, é muito importante contratar um designer para produzir uma capa de acordo com seus anseios. Esse serviço custa por volta de R$200 a R$600;

Outros detalhes:

  • Diagramação do livro: a diagramação é, possivelmente, a segunda parte mais importante de um livro. É ela quem vai entender como ficará a disposição de páginas, tamanho de fonte e outros ajustes internos importantes para um livro. Seu preço é de R$187,50 e R$875 (considerando um livro de 200 páginas);
  • Conversão para EPub: apesar da sua intenção ser publicar um livro físico, é importante pensar também em quem utiliza dispositivos de tela para leitura como o Kindle. E como esses equipamentos exigem um formato específico para leitura, é necessário pensar também nesse formato. O preço para esse serviço custa em torno de R$50 a R$300.
  • Registro de ISBN: o passo mais importante ao publicar um livro, com certeza é o registro na Agência Brasileira do ISBN. É esse código que determina que esse livro e história é sua, ou seja, dá a propriedade intelectual da história para você. Para registrar o seu livro, você terá que desembolsar aproximadamente R$20.
  • Publicação: por último, mas não menos importante, está o momento de publicação do livro. É o momento de realizar a impressão do seu livro, escolher miolo e outros detalhes importantes. Para isso, é necessário contratar uma editora ou uma gráfica para cuidar desse momento.

Quanto custa publicar um livro, afinal de contas?

Levando em consideração todos os custos de publicação de um livro. O somatório de valores fica em torno de R$1.457,50 a R$6.940. Esse não é um serviço barato, por isso é importante se preparar para colocar o seu sonho em prática!

Agora que você já sabe um pouco mais sobre quanto custa publicar um livro, que tal conhecer 6 livros ideais para quem quer pensar fora da caixa?

MEI pode registrar a própria carteira de trabalho? Confira!

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pessoa escrevendo em uma folha com um celular e notebook no lado

Em algum momento você já parou para pensar se o MEI pode assinar a própria carteira de trabalho? Apesar de parecer loucura, essa é uma dúvida muito comum entre os empreendedores que desejam manter os direitos trabalhistas, como: FGTS e seguro-desemprego.

Se você é um dos microempreendedores que possuem a dúvida se podem ou não registrar a própria carteira de trabalho, temos uma péssima notícia: a resposta é não

É possível que você trabalhe como CLT em outra empresa, mas não para si mesmo como MEI. Isso é proibido. O que você também pode fazer é contratar uma pessoa para trabalhar para você na sua empresa.

+ Confira quais direitos da CLT é possível perder ao se tornar MEI

Então, se você tem a ideia de assinar a própria carteira de trabalho, saiba que isso não é possível perante as leis brasileiras.

Mas é importante estar atento: porque caso você trabalhe com carteira assinada e seja MEI, ao ser dispensado você pode perder o direito do benefício do seguro-desemprego. Isso porque ao ser microempreendedor é considerado que você tenha uma fonte de renda.

Conheça as vantagens de ser MEI

Você é microempreendedor mas ainda não conhece as principais vantagens que essa modalidade de empresa pode lhe proporcionar? Separamos uma lista para você poder conhecer os benefícios. Confira!

  • CNPJ que dispensa alvará e licença para suas atividades;
  • Você pode vender para o governo;
  • Terá acesso a produtos e serviços bancários como crédito;
  • Baixo custo mensal de tributos (INSS, ISS e ICMS) em valores fixos;
  • Possibilidade de emitir nota fiscal;
  • Direitos e benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário maternidade, pensão por morte (para família);

Além disso, você paga o mesmo valor de imposto (DAS) todos os meses, sem surpresas. Esse valor só é reajustado quando o salário-mínimo é atualizado. 

+ Como comprovar tempo de trabalho sem registro em carteira
+ Certificado digital MEI: saiba o que é e como obter

MEI pode assinar carteira? Entenda!

O MEI não pode, em hipótese alguma, assinar a própria carteira. Mas isso não quer dizer que ele não possa assinar a de um funcionário. Sim, é possível e deve, para não ter nenhuma complicação futura.

Aliás, é importante que você saiba que o MEI só pode ter apenas um funcionário. Se desejar ter mais, precisa mudar de categoria.

carteira de trabalho em cima da mesa
Se você é MEI não pode assinar a própria carteira de trabalho

Este salário deve ser de acordo com o salário-base da categoria profissional do respectivo funcionário. Mas, como funciona essa assinatura de carteira como MEI?

Para o MEI assinar a carteira de um funcionário, ele precisa seguir todos os processos que uma empresa comum segue. O primeiro é definir o salário e as atribuições que este profissional exercerá na empresa.

Em seguida, peça-o que providencia toda a documentação necessária para que você inicie a contratação, são eles:

  • Carteira de trabalho;
  • RG e CPF;
  • Número do PIS (Programa de Integração Social);
  • Certificado militar (para maiores de 18 anos);
  • Certidão de nascimento e casamento;
  • Declaração de dependentes (caso existam);
  • Atestado médico para admissão.

Com esses documentos, o MEI vai elaborar o contrato de trabalho do seu único funcionário. Neste documento, é obrigatório constar todas as informações do vínculo e mencionar detalhes importantes, tais como:

  • jornada de trabalho, 
  • salário,
  • 13º salário,
  • FGTS,
  • Aviso prévio,
  • Férias remuneradas,
  • Adicional noturno e hora extra, se for o caso.

Se algumas dessas informações não se aplicam ao cargo, basta não inserir. O contrato precisa ter informações detalhadas, corretas e oficiais. Além disso, ele precisa, obrigatoriamente, estar assinado por ambas as partes.

+ Saiba qual o custo de ser um microempreendedor individual – MEI

Outra informação importante é não esquecer de realizar o cadastro do seu novo empregado no eSocial (Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas).

Neste sistema, todos os dados do funcionário podem ser verificados pelo governo e acompanhados pelos demais órgãos fiscalizadores. 

Gostou do conteúdo? Então continue lendo sobre o assunto e veja quais são os benefícios concedidos ao MEI pelo INSS.

Nível de risco do investimento: entenda como avaliar

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mão de homem segurando um gráfico em crescente

Se você é investidor, sabe que todo investimento tem um risco. Se está pensando em entrar nesse mercado, também deve saber disso. Principalmente porque todas as aplicações expõem os investidores a perdas. Mas sabe qual é o nível de risco do investimento que você tem

Além disso, é preciso saber quais são as instituições financeiras mais seguras e quais oferecem mais riscos aos clientes. Saber exatamente o nível de risco do investimento no qual você aplica ou quer aplicar o seu dinheiro pode parecer difícil, mas não é.

Para conseguir isso é necessário saber quais são os tipos de riscos e com o que cada um deles se relaciona. Vale lembrar que o sucesso em um investimento está diretamente relacionado aos movimentos que o investidor faz para minimizar a incidência desses riscos.

Saiba o que são riscos financeiros

Antes de saber qual é o nível de risco do investimento, é preciso entender o que são esses riscos. Eles têm relação com as operações financeiras de uma organização.

E essas ameaças incluem os riscos provocados por uma má administração dos fluxos de caixa. Além dos riscos que estão ligados aos retornos abaixo do esperado nas transações financeiras realizadas e nos investimentos.

Entre as possíveis causas desses riscos estão:

  • Endividamento elevado;
  • Administração financeira inadequada; 
  • Baixa qualidade das informações que pautam a tomada de decisão;
  • Exposição a variações de câmbio ou de taxas de juros;
  • Operações de mercado ou investimentos com alto grau de incertezas sobre os retornos.

E a avaliação do nível de risco do investimento é o mecanismo de estudo que os investidores têm para se preservarem destas situações de ameaças ao patrimônio que possuem.

+ Quais são os melhores bancos e plataformas para investir

Vale ressaltar que sempre haverá a possibilidade de perda, porém quanto mais informações forem solicitadas e estudos forem realizados, melhor se conhecerá os riscos. E caberá ao investidor assumir ou não esses riscos.

+ Quais os melhores investimentos para independência financeira?

pessoa analisando gráficos de investimentos
Entenda sobre o nível de risco do investimento

Principais tipos de riscos do investimento

Existem diversos níveis de risco do investimento, mas hoje iremos falar sobre os três principais, que são: risco de mercado, risco de crédito, risco de liquidez e risco operacional.

E é fundamental que o investidor conheça todas as possibilidades existentes.

Conheça os principais tipos de riscos de investimentos e as características de cada um deles.

Riscos de Liquidez

O risco de liquidez é correspondente à possibilidade de a empresa não conseguir arcar com os seus compromissos. Sendo uma das principais causas a má gestão do fluxo de caixa. Sendo assim, o problema gira em torno da falta de capital.

Dessa forma, o investidor ficará com o dinheiro “preso” a uma aplicação que está fazendo falta. Seja para novos investimentos ou para as despesas pessoais.

Além disso, contas com prazos não casados com as previsões de entrada de caixa podem fazer com que a empresa não tenha dinheiro para pagar o que deve no momento do vencimento. Por isso, é importante estar atento.

Riscos Operacionais

Esse tipo de risco é correspondente a perdas geradas pelas falhas provocadas pelos processos, sistemas, funcionários e eventos externos que afetam as operações da companhia. Como por exemplo, é o caso dos defeitos em equipamentos e da baixa qualificação de funcionários.

É importante frisar que esse é um dos riscos mais difíceis de medir com objetividade. Isso porque para calculá-lo de forma confiável depende de a empresa ter criado um bom banco de dados. Levando em consideração o registro de falhas dessa natureza.

Risco de Mercado

São fatores ocasionados por possíveis oscilações em preços e cotações, como por exemplo a variação do dólar. Pense nesse caso, um industrial que importa os insumos, pagando em dólar mas vende o produto final no mercado nacional. Esse empresário pode ter prejuízos.

Outro exemplo é se você tem ações de uma empresa e ela acaba sendo envolvida em algum escândalo de corrupção. O que irá acabar acontecendo é que o valor das ações vai cair, o que irá acarretar em prejuízo.

Risco de Crédito

Estes são relativos à possibilidade de o credor não receber um dinheiro que lhe é devido ou de o pagamento ser realizado com atraso. O risco de crédito ocorre com os títulos como CDB, Tesouro Direto e outras aplicações de renda fixa.

Isso porque nesses investimentos, os bancos emprestam dinheiro ou fazem financiamentos para os clientes. E esses consumidores costumam ser avaliados antecipadamente de acordo com o risco de não pagarem o que devem.

Com isso, existe o risco da instituição financeira não reaver os valores emprestados. E isso pode acontecer por diversos motivos, sendo um deles crises em instituições privadas ou problemas públicos.

Além disso, os riscos maiores costumam ser compensados com taxas de juros mais altas. Vale ressaltar que esse risco também pode atingir indústrias, comércios e outros negócios que vendem a prazo.

Como avaliar o nível de risco do investimento

Uma pergunta comum entre os investidores é: como avaliar o nível de risco do investimento? A resposta é que a análise é realizada calculando o seu efeito potencial. Correspondendo, assim, ao grau de exposição da empresa àquele risco específico.

Essa análise é realizada por meio de cálculos que estudam a possibilidade de um risco aparecer, combinado os prejuízos que eles poderiam causar. Porém, esse cálculo não é tão simples quanto parece.

Isso porque o cálculo precisa considerar que determinado risco pode provocar um efeito em cadeia. Sendo assim, se uma máquina quebra, ela não gera apenas o prejuízo do conserto, mas também provoca perdas pela interrupção na produção.

A forma mais simples de cálculo do efeito potencial de um risco combina a probabilidade de ele ocorrer com as perdas financeiras que podem ser geradas. Existem outras metodologias que incluem também a possibilidade de detectar o risco em tempo hábil para tomar medidas preventivas ou de correção.

É importante ressaltar que os riscos de investimentos são fatores importantes e que devem ser conhecidos pelos investidores. Por isso, saber dessas possibilidades faz com que cada entrada em uma posição seja realizada com cautela.

Este conteúdo lhe foi útil? Então que tal continuar a sua leitura? Veja agora 3 passos para avaliar o risco do investimento.

Saiba quanto custa investir nas 50 maiores franquias do Brasil

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franquias de alimentação
Existem diversas franquias de alimentação para você investir

Se tem um mercado que tem crescido consideravelmente nos últimos anos é o de franquias, principalmente tendo em vista o período de crise. Mesmo durante a pandemia, o setor se manteve firme!

Contudo, em muitos casos, administrar o próprio negócio torna-se uma tarefa arriscada. Por que não escolher uma das maiores franquias do Brasil?

Empreender não é uma tarefa fácil, requer planejamento e empenho para que o negócio não vá por água abaixo. Um investimento recente vai precisar de tempo para fidelizar e alcançar bons resultados.

Às vezes, a demora no retorno pode preocupar e ser o principal motivo para buscar uma outra alternativa: as franquias.

As maiores franquias do Brasil costumam ser bastante procuradas pelos investidores que buscam entrar nesse ramo e começar a ter uma nova experiência, seja para nova renda ou não.

O mercado de franquia é considerado um ramo seguro para quem quer começar, pois as chances de dar certo são grandes. As marcas já conhecidas terão retorno em curto tempo, dependendo apenas de fatores isolados.

Para uma franquia alcançar o sucesso devido, basta se atentar a alguns pontos estratégicos, como local, investimento, marca e necessidade do público-alvo, entre outros.

imagem de uma franquia de cafeteria
Conheça agora as 50 maiores franquias do Brasil

Quanto investir nas maiores franquias do Brasil?  

Não basta apenas querer iniciar no ramo de franquias, é preciso escolher qual é a melhor para o seu investimento.

Você sabia que as maiores franquias do Brasil costumam dar mais retorno?

No entanto, esse novo negócio demandará um investimento para o novo empreendedor. É possível escolher entre várias áreas.

A lista de quanto é preciso para investir nas 50 maiores franquias do país foi atualizada e divulgada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Investimento nas 50 maiores franquias do Brasil

PosiçãoMarcaSegmentoValor mínimo
O BOTICÁRIOSaúde, Beleza e Bem-EstarR$100.000
MC DONALD´SAlimentaçãoR$2.500.000
CACAU SHOWAlimentaçãoR$84.900
SUBWAYAlimentaçãoR$337.500
AM PM MINI MARKETAlimentaçãoR$270.000
LUBRAX +Hotelaria e TurismoR$60.000
CVC BRASILServiços educacionaisR$35.560
ÓTICAS CAROLSaúde, Beleza e Bem-Estar R$320.000
SEGURALTA – BOLSA DE SEGUROSServiços e outros negóciosR$32.500
10ºBURGER KING BRASILAlimentaçãoR$2.200.000
11ºWIZARD BY PEARSONServiços educacionais R$80.000
12ºJET OILServiços automotivosR$121.000
13ºBR MANIAAlimentaçãoR$200.000
14ºSHELL SELECTServiços e outros negóciosR$235.000
15ºÓTICAS DINIZSaúde, Beleza e Bem-Estar R$180.000
16ºBOB´SAlimentaçãoR$502.000
17ºODONTO COMPANYSaúde, Beleza e Bem-Estar R$189.010
18ºCORREIOSServiços e outros negóciosR$122.400
19ºHELP! LOJA DE CRÉDITOServiços e outros negóciosR$115.000
20ºCHILLI BEANSModaR$221.214
21ºDIA%AlimentaçãoR$365.479
22ºFISK CENTRO DE ENSINOServiços educacionaisR$120.000
23ºCCAAServiços educacionais R$220.000
24ºHERING STOREModaR$260.000
25ºCNAServiços educacionaisR$50.000
26ºESPAÇO LASERSaúde, Beleza e Bem-EstarR$743.500
27ºCHIQUINHO SORVETESAlimentaçãoR$300.000
28ºOGGI SORVETESAlimentaçãoR$110.000
29ºCLUBE TURISMOHotelaria e TurismoR$5.900
30ºLOCALIZA HERTZServiços AutomotivosR$920.000
31ºNUTRIMAISServiços e outros negóciosR$42.400
32º5ÀSECLimpeza e ConservaçãoR$80.000
33ºHAVAIANASModaR$245.000
34ºPITICASModaR$135.000
35ºREMAXCasa e ConstruçãoR$120.000
36ºAREZZOModaR$475.000
37ºKNN IDIOMASServiços Educacionais R$80.000
38ºPREPARA CURSOS PROFISSIONALIZANTESServiços EducacionaisR$120.000
39ºKOPENHAGENAlimentaçãoR$295.000
40ºMICROLINSServiços EducacionaisR$130.000
41ºHINODESaúde, Beleza e Bem EstarR$249.000
41ºCARMEN STEFFENSModaR$370.000
42ºMERCADÃO DOS ÓCULOSSaúde, Beleza e Bem EstarR$150.000
43ºACQUAZEROServiços AutomotivosR$22.100
44ºCHOCOLATES BRASIL CACAUAlimentação R$170.000
44º CASA DE BOLOSAlimentação R$99.000
45ºGIRAFFASAlimentação R$550.000
46ºMUNDO VERDEAlimentaçãoR$250.000
47ºSPOLETOAlimentaçãoR$525.000
48ºCLUBE MELISSAModaR$290.000
49ºCASA DO CONSTRUTORCasa e construçãoR$436.500
50ºSODIÊ DOCESAlimentação R$260.000
Dados extraídos da Associação Brasileira de Franchising – ABF

Boticário se mantém em primeiro, mas cai em unidades

O ranking das maiores franquias do Brasil divulgado pela ABF anualmente traz as 50 maiores franquias do país em número de unidades.

Em primeiro lugar, temos O Boticário. A marca é seguida pelo McDonald’s na segunda posição e pela Cacau Show em terceiro lugar.

O segmento que mais registra empresas no TOP50 das maiores franquias é o de alimentação. Em seguida, temos as franquias de Saúde, Beleza e Bem-Estar, que compõem 19% das franquias listadas.

Região Sudeste tem maior concentração de sedes

No relatório divulgado pela ABF também informa que a Região Sudeste é a que mais registra as sedes das 50 mais bem colocadas entre as maiores franquias do país. São 43, enquanto três estão no Nordeste, duas no Sul e duas no Centro-Oeste.

Por estado, o grande destaque é São Paulo, que tem a maior concentração entre as empresas listadas acima. O Rio de Janeiro, com cinco, fica logo atrás.

A lista com as 50 maiores franquias é completada pelos estados do Paraná, Distrito Federal, Pernambuco, Minas Gerais, Ceará e Paraíba.

Sobre o país de origem dessas franquias, o Brasil lidera, com 42 empresas. Em seguida estão Estados Unidos, Espanha, Japão e França.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre as 50 maiores franquias do Brasil, que tal conferir as 5 franquias mais baratas para abrir ainda em 2021?

Conheça as regras para emissão da carteira de trabalho digital

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foto de uma carteira de trabalho

As regras para a emissão da carteira de trabalho digital já estão em vigor desde setembro de 2019. Desde então, já registrou 500 milhões de acessos, de acordo com o governo federal.

O documento passou a substituir o documento físico de papel, sendo emitida automaticamente para todo brasileiro ou estrangeiro que tenha inscrição no Cadastro das Pessoas Físicas (CPF).

Dessa maneira, não é mais necessária a emissão do documento físico em papel para contratação em empresas que já utilizam o eSocial.

Contudo, vale ressaltar que a carteira física continua valendo para quem já tinha o documento. Para os novos trabalhadores, fica valendo a nova versão digital.

+ Como consultar o PIS na Carteira de Trabalho Digital

Como obter a Carteira de Trabalho Digital

Antes de gerar o documento online, o trabalhador precisa ter um cadastro no Gov.BR. Para isso, é só entrar no site do governo e fazer um cadastro rápido. Com o login e senha em mãos, você deve:

  • Acessar a loja de aplicativos do seu celular (Android e iOS);
  • Procurar por “Carteira de Trabalho Digital” e clicar para fazer o download (instalar);
  • Abrir o aplicativo e informar o CPF;
  • Na página seguinte, digitar a senha cadastrada no Gov.BR.

Você também pode realizar o procedimento pelo computador. Basta acessar a página de serviços digitais do governo e:

  • Selecionar “Carteira de Trabalho Digital”;
  • Clicar no botão verde “Solicitar”;
  • Clicar no botão azul “Quero me cadastrar”;
  • Preencher os dados solicitados e clicar em “Cadastrar”;
  • Se aparecer uma mensagem dizendo que você já tem cadastro, é só clicar no respectivo botão e fazer o login com as informações do Gov.BR.

Posso ver todo o meu histórico profissional no aplicativo?

Em teoria, sim. Porém, contratos mais antigos podem aparecer com certas divergências na versão digital.

Por isso, o documento impresso ainda continua sendo extremamente importante como forma de comprovar suas experiências anteriores. 

Inclusive, o governo federal recomenda que o trabalhador mantenha a sua antiga carteira de papel guardada, mesmo tendo aderido à carteira digital. 

homem de terno segurando a carteira
A carteira de trabalho digital marcou um grande avanço no objetivo de digitalizar e desburocratizar diversos processos

Empregadores deverão fazer o uso do sistema eSocial

Os empregadores que têm a obrigação de uso do sistema eSocial, que deverá ser modificado pela Medida Provisória, não serão obrigados a emitir recibos referentes à apresentação da carteira digital dos trabalhadores.

De acordo com a portaria, as informações contratuais deverão estar disponíveis eletronicamente após o processamento das respectivas anotações.

Além disso, essa Medida Provisória da Liberdade Econômica foi anunciada pelo governo como um pacote para desburocratizar as relações de trabalhadores. Assim como para facilitar a abertura de empresas. 

Entre as principais mudanças estão a flexibilização de algumas regras trabalhistas, como por exemplo, o registro de ponto. Além de eliminar alvarás para atividades de baixo risco. 

É importante frisar que o Ministério da Economia informou que o documento em papel deve ser guardado.

Isso porque ele poderá ser necessário no momento de comprovar o tempo de serviço de alguma empresa na qual você trabalhou.

+ Conheça as regras para emissão da carteira de trabalho digital

Como fica o processo de demissão?

processo de demissão de um colaborador via CTPS digital também foi simplificado. Isso porque o RH consegue dar baixa no documento de maneira online e instantânea, comunicando aos órgãos de trabalho que aquele colaborador foi desligado da empresa.

Assim, com carteira de trabalho digital é mais fácil para o antigo colaborador dar entrada nos processo de acionar o seguro-desemprego e até mesmo do saque de FGTS (caso seja uma demissão sem justa causa). 

Muitas pessoas podem até não se adaptar rápido com a carteira digital, mas não podem negar que ela está facilitando e muito a admissão rápida, a entrega e liberação de documentos importantes aos colaboradores.

Funcionamento do eSocial com a carteira de trabalho digital

As empresas que já utilizam o eSocial podem contratar os futuros funcionários sem a necessidade de exigir deles o documento físico.

O que irá facilitar o acesso ao mercado, já que não será mais necessário apresentar a carteira de papel para ingressar em um novo emprego.

Isso, segundo o governo, resultará na simplificação e desburocratização de todo o processo. Sendo assim, com as novas regras as anotações que antes ficavam na carteira de papel passarão a ser realizadas eletronicamente.

Para acompanhar todas essas anotações, o trabalhador poderá utilizar um aplicativo chamado Carteira de Trabalho Digital, com versões para iOS e Android. Ou ainda acessar o site.

Quais as vantagens da Carteira de Trabalho Digital para os trabalhadores e para as empresas?

Como toda mudança, todos esperavam alguma melhoria no processo de contratação e afins com a Carteira de Trabalho Digital. E foi exatamente isso que aconteceu.

Mas as melhorias não servem somente para as empresas. Os trabalhadores também terão boas vantagens com a nova Carteira de Trabalho. Veja quais são elas:

Vantagens para os trabalhadores

  • Não precisa da versão impressa;
  • É possível baixar a carteira de trabalho digital no smartphone, bem como o arquivo PDF;
  • Não é preciso decorar o antigo número da CTPS, pois a identificação agora é com o CPF.

Vantagens para as empresas

  • Dispensa do manuseio do documento físico;
  • Não há mais necessidade de anotar informações no documento impresso, e nem lançar dados na CTPS digital;
  • Automatização do preenchimento das informações de contratação na carteira, que serão copiadas automaticamente do eSocial para a carteira digital.

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