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Pesquisa mostra que compras parceladas podem ser cilada

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Mulher sorridente ao lado de pacotes de compras, segurando um cartão de crédito e celular

Compras parceladas no cartão de crédito podem comprometer o orçamento doméstico. De acordo com pesquisa feita pelo aplicativo Guiabolso, um terço das pessoas tinha mais de 51% da renda comprometida com as parcelas.

O levantamento foi feito este ano com 278 mil usuários do app. Cerca de 20% deles tinham, ao menos, uma parcela para pagar no mês.

Essa é mesma porcentagem de pessoas que teriam parte do orçamento comprometido também nos próximos meses para pagar as compras parceladas.

Há um dado ainda mais representativo. Para 17% dos consumidores as prestações apenas terminariam após mais de 50 meses.

Ou seja, durante todo esse período, a pessoa teria que reservar parte da renda para cobrir as despesas com o cartão.

Compras parcelas podem tornar a renda mensal comprometida
Compras parceladas podem tornar a renda mensal comprometida

Os motivos para tal cenário podem ser muitos. Por exemplo, a falta de dinheiro em espécie ou na conta corrente para pagamento no débito.

Por mais que traga a sensação de bem-estar momentâneo, comprar parcelado no cartão de crédito nem sempre é a melhor opção.

É necessário pensar se terá condições de arcar com todas as parcelas e o quanto isso pesará no seu orçamento.

Caso não consiga pagar as parcelas, os juros do cartão de crédito são altos. A situação pode virar uma bola de neve.

Compras como reflexo comportamental

Há uma falsa impressão de que as compras parceladas sempre cabem na renda mensal. Isso somente por oferecerem prestações com menor valor do que o produto em si.

É uma questão comportamental. Ao analisar o valor das parcelas mensais, os indivíduos acham que o orçamento é elástico e capaz de cumprir com mais essa despesa.

O valor abaixo do esperado chama a atenção. Você pode não ter R$1.000 para comprar um produto à vista, mas pagar R$100 por mês parece uma opção mais palpável e que cabe no bolso.

As aparências, porém, enganam. É preciso entender que o parcelamento significa dívidas nos próximos meses.

Por outro lado, é difícil encontrar alguém que nunca tenha parcelado uma compra.

Em geral, as pessoas com alguma compra parcelada demoram até cinco meses para quitar as prestações.

Para empréstimos e financiamentos, o tempo quase dobra. São 11 e 12 meses, respectivamente, em média.

Compras parceladas: orçamento comprometido

Nos dados levantados pelo aplicativo Guiabolso, 16,72% dos entrevistados tinha a totalidade do orçamento comprometido com as compras parceladas.

Já na pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), cerca de 82 milhões de brasileiros estão com o orçamento comprometido para o pagamento de compras a prazo.

Nessas situações, uma alternativa para liquidar os valores pode ser a busca por fontes extras de renda.

Como por exemplo, se tornar um freelancer, motorista de aplicativo, vender suas roupas pouco usadas.

O que não faltam são opções para conseguir uma graninha extra.

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Conhecimento prévio da situação

Ainda de acordo com a CNDL e o SPC Brasil, 13% dos entrevistados não acham necessário realizar qualquer análise. Ou avaliar o contexto antes de contratar um serviço de crédito.

Entre os consumidores que têm esse cuidado prévio, 35% acreditam ser importante o conhecimento sobre a própria verba.

Para, assim, ter certeza que será possível viabilizar o pagamento das prestações.

Já 35% dos consumidores procuram se informar a respeito dos juros e 28% demonstram preocupação com o valor de todas as tarifas cobradas.

Ao fechar uma compra parcelada, 39% dos indivíduos preferem o menor número de prestações.

Enquanto 34% optam sempre pela maior quantidade de parcelas, se não houver a cobrança de juros.

O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, definiu que os instrumentos de crédito podem ser aliados ao consumidor.

A problemática está na falta de uma educação financeira para o uso.

“O crédito permite às pessoas ampliarem seu poder de compra adquirindo produtos que levariam anos para serem comprados à vista. O problema é que se ele for utilizado sem responsabilidade e planejamento, essa dívida pode ser nociva para a vida financeira do consumidor”, afirmou Vignoli ao portal R7.

Confira os cuidados ao investir em aplicações isentas de IR

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Mesa com papéis, caneta, calculadora financeira, livros e caderno

Se você é um investidor, sabe que algumas das suas aplicações podem ser cobradas no Imposto de Renda. E para tentar driblar essas taxas, os brasileiros estão buscando por aplicações isentas de IR.

Mas quais são esses investimentos? Quais cuidados são necessários ao investir nessas aplicações isentas de IR?

Vale lembrar que é sempre bom diversificar os investimentos para aumentar as chances de retorno.

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Conheça quais são as aplicações isentas de IR

Mas ao pensar em investir em aplicações isentas de IR, é preciso pensar que o benefício da isenção não deve ser o único motivador para a escolha do título. Nem para a montagem de uma carteira de investimentos.

Investir em aplicações isentas de IR: quais são elas?

Antes de saber quais cuidados você deve ter ao investir em aplicações isentas de IR, é importante conhecer quais são esses investimentos.

Além de saber quais são as características e vantagens de cada um. Confira a seguir.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI)

LCI são títulos emitidos por um banco ou outra instituição financeira, que são colocados à venda para captar recursos.

Estes são investidos no mercado imobiliário. E ao adquirir esses títulos, é como se a pessoa tivesse emprestado dinheiro à instituição.

Com isso, ela passa a ser credora do banco, e ao final do prazo estabelecido tem direito a receber o dinheiro de volta, acrescido de juros.

Essa é uma aplicação de renda fixa, o que significa que é possível prever o rendimento final no momento da aquisição dos títulos. 

Vale lembrar que a taxa de juros pode ser pré-fixada ou pós-fixada. Além de ao investir no LCI que são aplicações isentas de IR, outra vantagem é que o capital aplicado é protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o valor de R$250 mil.

Sendo assim, o risco envolvido na aplicação é praticamente nulo.

Letras de Crédito de Agronegócio (LCA)

As LCAs são bem parecidas com as LCIs, porém o que muda é o destino dos recursos captados que nesse caso é o mercado de agronegócio. Do ponto de vista do investidor, não tem nenhuma diferença.

Isso porque a taxa pode ser pré ou pós-fixada. Além disso, o capital investido é garantido pelo FGC até R$250 mil.

Caderneta de poupança

A poupança é mais uma das aplicações isentas de IR. Considerada a aplicação financeira mais conhecida pelos brasileiros. Além disso, a rentabilidade da poupança depende do valor da taxa Selic, que é a taxa básica de juros do país.

O rendimento da poupança funciona da seguinte forma: se a taxa Selic for maior do que 8,5% ao ano, a poupança rende a Taxa Referencial (TR) mais 0,5% ao mês.

Se a taxa Selic for menor do que 8,5% ao ano, a poupança rende a TR mais o correspondente a 70% do valor da Selic.

Como a TR assume valores muito baixo, deve se considerar que a poupança rende, no máximo, 0,5% ao mês.

Debêntures incentivadas

Estes são títulos emitidos por empresas privadas para captação de recursos. Da mesma maneira que nas LCIs LCAs, o dono dos títulos tem direito a receber após determinado prazo o dinheiro aplicado acrescido de juros.

Porém, a diferença desse para os demais investimentos é que não há garantia do FGC. É importante ressaltar ainda que o tipo de debênture que tem as aplicações isentas de IR é o debênture incentivada.

Essa isenção é oferecida pelo Governo Federal, isso ocorre porque os recursos captados mediante a venda de debêntures incentivadas são aplicadas em obras de infraestrutura. Sendo um exemplo as estradas e aeroportos.

Dividendo de ações

As ações são títulos de capital emitidos por sociedades anônimas, conhecidas como empresas de capital aberto. Essas ações são negociadas na Bolsa de Valores. Quem compra ações de uma instituição torna-se, em última análise, sócia dessa empresa.

Sendo assim, ela passa a ter direito a receber rendimentos, que são chamados de dividendos. E eles vem de uma parte do lucro da empresa que por lei às sociedades anônimas devem distribuir entre os acionistas ao menos um quarto do lucro líquido obtido.

Além disso, existe uma outra forma de ganhar dinheiro com ações que é vendê-las por um valor maior do que o da compra. Nesse caso, o lucro obtido de ações é isento de IR até R$20 mil. 

Acima disso, incidirá uma alíquota de 15% sobre o lucro. Já para operações de curtíssimo prazo, as day trades, a alíquota é de 20%.

Cuidados ao investir em aplicações isentas de IR

Antes escolher um desses investimentos é necessário analisar outros benefícios. Isso porque um único ponto positivo, investir em aplicações isentas de IR, não pode ser o principal fator de decisão.

Mas então, o que é necessário avaliar antes de aplicar o dinheiro? São diversos os fatores, que você confere abaixo:

Qual é o seu perfil?

Antes de qualquer coisa é de extrema importância que você analise o seu perfil de investidor antes de aplicar.

Isso porque existem pessoas com perfil mais cauteloso e outros mais aventureiro. Além de ter investidores com maior apetite de risco e outro com total intolerância a perdas.

Lembre-se que não existe certo ou errado para esses casos. O importante é que os produtos do investimento estejam adequados com o perfil do investidor.

E se você tiver alguma dúvida, existem corretoras e plataformas que podem te ajudar a encontrar o seu perfil nesse ramo.

Qual o prazo?

Para esse caso você precisa saber qual é o seu objetivo? Comprar um carro ou imóvel? Fazer um intercâmbio? Independente do seu foco, existe sempre um investimento apropriado para ele. 

Por tente sempre casar o vencimento do produto com a necessidade de ter o dinheiro em mãos, sendo assim o prazo.

Além disso, quanto mais distante estiver o plano maior será o tempo para juntar o dinheiro e compensar eventuais perdas no caminho.

Liquidez

O prazo está diretamente ligado a outro fator importante na hora de escolher uma aplicação: a liquidez. Este é a capacidade e a velocidade de transformar o investimento em dinheiro.

Se o seu objetivo é de curto prazo a liquidez também deverá ser.

Além de poderem ser resgatados a qualquer momento sem grandes penalizações, como taxas e descontos.

É importante estar atento aos períodos mínimos de carência, já que existem produtos que não podem ser resgatados antes de 90 ou 180 dias.

Veja 3 passos para avaliar o risco do investimento

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Três pessoas reunidas apresentando gráficos de um investimentos

Todas as aplicações financeiras estão expostas a ganhos e perdas. Por isso, o segredo do sucesso é avaliar o risco do investimento e minimizar a incidência deles.

Devido a instabilidade do mercado financeiro, há dias que suas ações podem estar lucrativas e outras em queda.

Estudar o risco do investimento é importante para não ter prejuízos futuros
Estudar o risco do investimento é importante para não ter prejuízos futuros

O problema é que esse cenário pode gerar perdas para aqueles que não enxergam os riscos antes de fazer uma aplicação.

Já pensou em aplicar uma boa quantia e não conseguir nem a recuperar? Isso é possível. Mas, existem formas de prevenir e montar uma carteira de investimentos de sucesso.

Ter conhecimento de causa e estudo, por exemplo, são fundamentais para uma atuação próspera no mercado.

Neste artigo, vamos detalhar três passos para avaliar o risco do investimento. Confira!

1 – Entenda o que são riscos do investimento

O primeiro passo ao iniciar no mercado financeiro é entender que sempre existe a possibilidade de oscilações. E isso pode resultar na perda do valor das ações.

O pensamento de que investimentos sempre dão lucro é uma falácia do senso comum. Por isso, é necessário analisar os riscos antes de aplicar.

Isto é, perceber as chances de perda e de uma aplicação não atingir os resultados esperados.

A análise de riscos nada mais é do que um estudo para que os investidores se preservem de situações como essas.

Quanto mais informações, melhor as possibilidades serão conhecidas.

Assim, o indivíduo poderá assumir o risco em decorrência de suas estratégias no mercado.

2 – Conheça os tipos de riscos

Existem diferentes tipos de riscos que incidem sobre as aplicações. É muito importante que os investidores conheçam e saibam das possibilidades.

Riscos de liquidez

Nem sempre é fácil converter um investimento em dinheiro. O valor aplicado estará “preso” e pode fazer falta, tanto para novos investimentos ou até para as despesas pessoas.

Por isso, a indicação é aplicar uma quantia que dê margem para quitar todas as suas dívidas, sem entrar no vermelho.

Riscos de mercado

Eles são gerados pela instabilidade das cotações preços, por exemplo, a variação do preço do dólar e outras questões gerais. Se uma pessoa tiver ações em uma empresa que se envolver em escândalos de corrupção, os valores dos papéis cairão.

O que será configurado como um prejuízo. Por isso, procure sobre a reputação das empresas antes de investir.

Riscos de conjuntura

Nesse caso, estão ligados a todos os fatores que podem influenciar nos valores das ações. Eles são amplos e se encaixam em qualquer fato que tenha o poder de influenciar os indicadores e ações.

Riscos de crédito

Em aplicações de renda fixa, como o Tesouro Direto, o dinheiro é “emprestado” a alguma instituição.

Nesse contexto, sempre há risco de não resgatar os valores. Isso pode ocorrer por diversos motivos, como problemas políticos, crises em instituições privadas, entre outros.

3 – Saiba como avaliar os riscos

Além de conhecer quais são os fatores de risco, é recomendado que os investidores saibam avaliar a possibilidade de eles acontecerem.

Esse estudo é realizado por meio de cálculos sobre a chance de um risco aparecer. Combinado também com os prejuízos que poderiam ser causados.

Em algumas situações, o investidor pode assumir o risco por saber dos ganhos mais altos no futuro. É importante, no entanto, que isso seja feito de maneira consciente.

Antes de entrar em uma posição, analise cada movimento com cuidado. Os riscos do investimento são fatores que devem ser bem conhecidos por quem atua no mercado financeiro.

Entender as possibilidades faz com que cada entrada em uma posição seja realizada com boas práticas e cautela.

Gostou das dicas? Leia também sobre os 5 passoas para criar uma carteira de investimentos de sucesso!

Neon lança ferramenta para estimular clientes a investir

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Tela de um celular mostrando aplicativo de investimento em um fundo azul
Conta digital Neon lança a opção "arrendondar os centavos"

Já pensou se os centavos quebrados das suas compras no débito se transformassem em investimento? A conta digital Neon já tornou isso uma realidade.

Por meio da opção “arredondar meus centavos”, o usuário pode ter um novo estímulo para investir.

O sistema está em funcionamento desde junho. Ao fazer compras com o cartão de débito físico ou virtual da Neon, o cliente pode arredondar os valores para cima.

E, assim, aplicar a diferença de forma automática em um Certificado de Depósito Bancário (CDB).

Conta digital Neon lança a opção "arrendondar os centavos"
Conta digital Neon lança a opção “arredondar os centavos”

A Neon permite mudar o valor de uma compra no cartão para aplicar alguns centavos. Vamos supor que a total da compra seja de R$24,70. A função sugere que a cobrança seja de R$25.

Dessa forma, os R$0,30 de troco ficam reservados para um CDB de forma automática. A empresa, por outro lado, só começa os investimentos quando o usuário acumula o mínimo de R$10.

Antes de atingir esse limite, os centavos não rendem e são possíveis de consulta no aplicativo da Neon.

Após chegar ao valor mínimo, eles são incluídos automaticamente em um investimento.

A opção “arredondar meus centavos” funciona como aqueles cofrinhos da poupança de antigamente. Porém, hoje, tudo ocorre de forma automatizada e digital.

Para começar a fazer essas aplicações automáticas, é preciso habilitar a função no aplicativo da Neon no celular.

E o melhor, os ganhos têm liquidez diária e podem ser resgatados a qualquer momento.

A ideia da marca, portanto, é difundir que todos podem ser investidores se pouparem um pouquinho a cada dia. E tornar as aplicações um hábito cotidiano.

Fator multiplicador

A Neon ainda permite que o cliente escolha um fator multiplicador de 1x, 2x, 5x ou 10x.

Na prática, isso significa que se o cliente arredondou a compra em R$0,75, esse valor pode aumentar em até R$7,50. E, após isso, ser investido em CDB.

Caso a pessoa queira resgatar os valores arredondados antes da aplicação, é necessário apenas desativar a função no app.

Em seguida, os valores que não foram alvo de investimentos serão creditados de novo na conta corrente, por exemplo.

Quanto aos riscos, segundo a Neon, todos os CDBs têm o seguro de depósito do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Ele cobre o prejuízo em caso de quebra da instituição financeira com o limite de R$250 mil por CPF. Os CDBs são oferecidos pelo Banco Votorantim, parceiro da fintech Neon.

“Todo mundo pode se tornar um investidor se poupar um pouquinho por dia, por menor que seja o valor. Queremos incentivar as pessoas a alcançarem seus objetivos financeiros mais rapidamente, fazendo do investimento um hábito cotidiano”, disse, em nota, o dretor de negócios da Neon, Guilherme Lorensini.

Dois modelos de investimento

A Neon também explica que, ao aplicar no mercado pelo aplicativo, é permitido escolher entre dois modelos de investimentos em CDB: o livre ou o objetivo.

Em ambos os casos, há liquidez diária e rendimento progressivo, cujas porcentagens variam de 95 a 101% do CDI.

No primeiro modelo, por exemplo, o usuário pode investir qualquer quantia a partir de R$10 e a qualquer hora.

Por outro lado, no segundo modelo, o cliente estabelece um valor que deseja atingir. Além de informar o tempo para a meta financeira e se pretende aplicar todos os dias ou mensalmente.

O aplicativo, por sua vez, transfere de forma automática da conte corrente para os investimentos os valores necessários para atingir a meta.

Sobre a Neon

Desde sua fundação em 2016, a Neon já atraiu cerca de 2 milhões de usuários em sua base. Esses dados foram divulgados pela própria empresa.

Ela se propõe, por exemplo, a ser uma conta 100% digital, em que disponibiliza serviços diretamente pelo aplicativo. Ainda não cobra mensalidade nem anuidade.

A Neon busca oferecer serviços financeiros sem agências, sem filas, com menos tarifas desnecessárias.

O primeiro saque, transferência e boleto do mês, de acordo com a empresa, são gratuitos.

Depois, as tarifas são cobradas apenas sobre o uso. Ou seja, o cliente só paga pelos serviços que usar.

Descubra se você sofre de descontrole financeiro

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Casal preocupado após um descontrole financeiro

Você já entrou em uma loja e comprou muitos itens sem pensar na fatura do cartão? Ou gastou todo o seu salário e entrou no cheque especial? Então, pode ser que sofra de descontrole financeiro.

Mas, essa não é uma situação restrita a poucas pessoas. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), seis a cada dez brasileiros admitem que nunca dedicam tempo a atividades de controle da vida financeira.

Outros 17% dos consumidores precisam usar com frequência cartão de crédito. Além de cheque especial ou até pedir dinheiro emprestado para pagar as contas mensais.

Entre os jovens, por exemplo, a porcentagem de inadimplentes também está em crescimento. Quase metade dos brasileiros de 18 a 24 anos está ou já esteve com nome sujo.

A principal motivação para isso é a necessidade de ajudar com as despesas domésticas aliada ao descontrole com as finanças.

A inexperiência com o dinheiro e a falta de planejamento podem levar ao descontrole financeiro
A inexperiência com o dinheiro e a falta de planejamento podem levar ao descontrole financeiro

Essa falta de controle com as próprias contas e orçamento pode ser reflexo de esquecimento, renda diminuída, desemprego e até divórcio.

O descontrole financeiro, em resumo, é a inexperiência para lidar com o dinheiro.

Ainda que os sinais sejam bem claros, há situações em que o consumidor está tão envolvido na rotina que não os percebe.

Por isso, é preciso estar sempre ligado nas suas ações quando envolvem finanças. A seguir, veja alguns sintomas e descubra se você sofre com isso.

Contas em atraso

A conta em atraso e com juros altos é um dos principais sintomas de descontrole financeiro.

Se você não consegue administrar o seu salário para pagar as contas, algo pode estar errado.

O ideal é sanar todas as dívidas em dia ou até antes do vencimento. Sobretudo, as que são fixas do mês, como água, luz, telefone e internet.

É preciso ter cuidado para as situações de descontrole não se tornarem uma bola de neve.

Caso isso ocorra, é possível que você pague mais juros do que o próprio serviço/produto em si.

Cheque especial

Entrar no cheque especial é um alerta. Não entenda isso como uma estratégia para usar um dinheiro que está incluído na sua renda.

Afinal, uma hora ou outra, você terá que pagar por ele. O primeiro passo, ao entrar no cheque especial, é fazer uma renegociação da dívida com o banco.

Também reduza o limite do cartão.

Parcelamento da fatura

Não pagar a fatura integral do cartão de crédito já é um sinal de descontrole financeiro. Pagar o menor valor e parcelar o restante é mais evidente ainda.

Os juros rotativos do cartão são os mais caros do mercado.

A melhor alternativa nessa situação é recorrer ao empréstimo pessoal. Ou ainda a familiares e amigos que possam te emprestar o dinheiro para sanar a dívida.

Cobranças

“Olá, gostaria de cobrar sua fatura em atraso”. Se você recebe muitas ligações de cobrança como essa, pode ser que esteja com descontrole financeiro.

Ao ser procurado, tente sempre renegociar as dívidas. Além de cumprir com o combinado.

Entenda que ter uma vida financeira equilibrada não é sinônimo de receber ligações de cobrança o dia todo.

Como resolver o descontrole financeiro?

Com os sintomas descritos acima, identificou que sofre com o descontrole financeiro? Calma, existe solução para colocar suas despesas em dia.

O primeiro passo é sempre reconhecer a situação e organizar as contas. Para isso, faça uma planilha e detalhe todos os seus gastos. Incluindo as contas mensais e fixas.

Anote, por exemplo, quanto ganha, quanto gasta, as parcelas abertas, com o que gasta e o que pretende comprar nos próximos meses.

Depois, corte aqueles gastos que são supérfluos. Ao final, você perceberá que um bom orçamento doméstico faz toda diferença nas contas da casa.

Confira 4 dicas importantes para não comprar por impulso

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Mulher segurando cartão de crédito e carregando algumas sacolas de compras

Comprar por impulso traz uma sensação de bem-estar momentânea, mas que depois pode trazer sérias consequências. Como por exemplo, dívidas e limite do cartão estourado.

Por isso, a recomendação é sempre evitar esse tipo de compra. Porém, nem sempre é possível resistir a uma liquidação com mais de 50% de desconto.

Ou o lançamento da linha de cosméticos que você tanto esperava. Até quem sabe um novo tênis, com design diferente e inovador.

Quem nunca foi ao shopping apenas trocar uma roupa e voltou com a sacola cheia de outros produtos? Não é fácil deixar de comprar esses itens diante de ofertas tão tentadoras.

Fazer compras por impulso ou à crédito pode trazer dívidas no futuro
Fazer compras por impulso ou à crédito pode trazer dívidas no futuro

Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), a maior parte das compras sem planejamento são com:

– Supermercado: 17%;

– Cosméticos e perfumes: 14%;

– Bares e restaurantes: 13%.

Para as mulheres, as peças de vestuários lideram com 23%. Já para os homens, os destaques são os produtos eletrônicos com 13%.

O problema de comprar por impulso, e sem pensar no futuro, é que pode acabar em produtos acumulados na dispensa ou no quartinho dos fundos.

Por isso, a dica é sempre pensar nas consequências e se você realmente precisa daquele item.

Veja as dicas a seguir para não comprar por impulso:

1 – Cuidado com as promoções

As liquidações são muito perigosas para compras por impulsos. E isso é explicado na economia comportamental.

Diante de promoções, por exemplo, somos apreendidos pelo benefício imediato e não pensamos se a compra pode se revelar um erro no futuro.

Dessa maneira, é necessário ter cuidado redobrado com promoções como “pague 1 e leve 2”.

Isso porque elas trazem ao consumidor o receio de deixar passar uma chance de comprar com preço menor.

Sempre faça a seguinte pergunta antes de fechar a compra: “Tenho, de fato, necessidade de ter esse produto na minha vida?”

Assim, você evita gastos supérfluos que podem se transformar em lamentos nas faturas do cartão de crédito.

2 – Não se leve pelas atitudes dos outros

É um instinto natural que os seres humanos sejam influenciados por seus semelhantes.

Em um ambiente de compras, isso acaba instigando tendo em vista que a maioria ao redor faz compras.

A pessoa olha como outras estão agindo e no subconsciente entende que elas já pensaram nos custos e benefícios. E acaba se rendendo à compra.

Com as redes sociais, essa questão atinge outro patamar. As blogueiras e influenciadores digitais são contratados por marcas para falarem sobre os mil e um benefícios dos produtos.

O que acaba por chamar a atenção do consumidor e estimulá-lo para compra. É preciso ter cuidado para não ser levado por todas as indicações de produtos.

3 – Estabeleça metas financeiras

Uma boa forma de prevenir os gastos e compras por impulso é estabelecer as metas e objetivos financeiros.

Defina as suas despesas prioritárias e que são cobradas todos os meses. Caso sobre dinheiro, separe por sua ordem de desejos.

É importante também se permitir com uns agrados. Até porque trabalhou o mês inteiro para ter o salário. Nada mais justo que desfrutá-lo. Mas, faça isso com controle!

Se quiser fazer uma viagem, dê preferência por guardar esse orçamento ao invés de gastar em uma liquidação de sapatos.

A questão é saber equilibrar e gerenciar sua verba mensal. Para não se complicar no futuro.

A falta de objetivo pode gerar ansiedade e, em consequência, maior pretensão a comprar por impulso.

4 – Reflita com os erros

Aquela velha história de aprender com os erros também é válida para as compras.

Se já fez isso por impulsividade e teve seu cartão de crédito estourado ou com muitas dívidas, pare e pense. Vale a pena repetir o mesmo erro?

Ter autoconhecimento sobre os próprios padrões de compra é imprescindível. Analise sempre como agiu em compras passadas.

Dessa forma, é possível se proteger e evitar casos que despertem o impulso.

Lembre-se que além de evitar compras desnecessárias, ter um planejamento financeiro é o primeiro passo para alcançar seus objetivos e metas.

Novas regras do cadastro positivo entram em vigor

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Mulher segurando o cartão do cpf em cima do teclado do notebook

As novas regras do cadastro positivo entraram em vigor. A nova lei, sancionada em abril deste ano pelo Governo Federal, visa a desburocratizar o acesso ao crédito.

O número de consumidores no cadastro deve saltar de 13 milhões para 130 milhões de brasileiros. Portanto, vai estimular a competição entre instituições financeiras e varejo.

Afinal, ele prevê a inclusão automática de consumidores e transferência de informações sobre crédito.

Isso porque as instituições financeiras poderão incluir o nome de consumidores nessa lista sem a necessidade de autorização prévia.

cadastro positivo

Isso já acontece com o cadastro negativo, ou seja, a lista de inadimplentes.

O consumidor que não queira que suas informações sejam compartilhadas poderá, no entanto, pedir a qualquer momento a exclusão de seu nome do banco de dados.

Esse processo já existe desde 2011. No entanto, com pouca adesão.

Em suma, será uma lista que diz quem é bom pagador. Essa é a definição mais simples para o cadastro positivo.

Nos Estados Unidos a implantação do cadastro positivo levou a um aumento acima de 70% na taxa de aprovação de crédito, com consequente aumento da inclusão financeira.

A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Quais as projeções com a mudança do cadastro positivo?

Em um primeiro momento, com a alteração do cadastro positivo, deve acontecer a redução do banco de dados dos inadimplentes.

A estimativa é que haja queda de 42% sobre o cadastro atualmente existente.

Portanto, serão inseridos mais de 22 milhões de brasileiros no mercado de consumo. As classes mais beneficiadas serão as C, D e E, representando 60% do total.

As projeções apontam para um incremento anual de 0,54% no Produto Interno Bruto (PIB) via aumento do consumo. Isso significa uma injeção anual na economia brasileira de R$ 1,1 trilhão.

O governo diz ainda que haverá redução na taxa de juros para os bons pagadores.

Vale lembrar que atualmente a inadimplência pesa um terço da taxa de juros praticada no mercado. A projeção é que seja no máximo 16%.

Também haverá maior estímulo para entrada de novos players no mercado, ampliando a oferta de crédito.

Alguns especialistas dizem que o efeito não será imediato, já que o banco de dados terá de ser construído ao longo do tempo.

A estimativa é que em 120 dias já haja reflexo no mercado. Portanto, as vendas de Natal deste ano poderão ser beneficiadas com este novo olhar do perfil dos consumidores brasileiros.

SPC e Serasa avaliam como positiva a ação do governo

A expectativa do SPC Brasil e Serasa Experian, principais Bureaus de crédito, é que o score de crédito seja aperfeiçoado.

Ou seja, vai acabar estimulando e baixando o custo de crédito tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.

Atualmente, o histórico de pagamento dos consumidores é utilizado somente quando eles autorizam e realizam a adesão, que ainda é opcional.

Com o novo Cadastro Positivo, todas as informações de pagamento serão disponibilizadas ao mercado.

Ou seja, se você pagar uma conta de telefone ou a fatura do seu cartão de crédito, tudo isso será devidamente informado.

Consequentemente, o seu score de crédito provavelmente vai mudar. É o que avalia o diretor de Analytics da Serasa Experian, Julio Guedes.

Paralelamente, o SPC Brasil promete reavaliar as notas que dá aos clientes atualmente. Afinal, as avaliações poderão ser mais condizentes com a realidade de cada um.

Os riscos da nova lei do Cadastro Positivo

A partir de agora as empresas de crédito terão todas as suas informações financeiras. Ou seja, todas as suas contas, as datas de pagamento, dentre outras informações.

Os Bureaus de crédito vivem exclusivamente de bancos de dados, e isso vai ser perfeito, e de graça para essas empresas.

Afinal, elas terão em mãos informações de mais de 120 milhões de brasileiros.

Antes da aprovação da lei, os Bureaus de crédito utilizavam duas informações: o cadastro negativo, quando o consumidor não pagava a conta e o credor colocava o devedor no SPC ou Serasa, e o cadastro positivo, quando você autorizava os Bureaus de crédito a terem conhecimento sobre todas as suas movimentações financeiras.

Agora, muito pelo contrário, é preciso solicitar para sair.

7 curiosidades sobre o mercado financeiro que você não sabia

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Duas pessoas analisando gráficos
O mercado financeiro apresenta diversas curiosidades pouco conhecidas pela população

O mercado financeiro é um assunto recorrente em jornais e sites de notícias. Muito do seu conteúdo já foi falado e abordado por diferentes especialistas. Mas, será que existem curiosidades que você ainda não sabe?

O governo brasileiro mostrou que sim! Em publicação no dia 10 de junho, apresentou diversas curiosidades sobre o mercado financeiro.

Como por exemplo, será que adolescentes podem investir em ações? Homens ou mulheres aplicam mais na Bolsa de Valores?

Qual faixa etária investe mais dinheiro? Qual o total de pessoas que investem na BM&FBovespa?

O mercado financeiro apresenta diversas curiosidades pouco conhecidas pela população

Confira a seguir as respostas a essas curiosidades!

Investimentos por adolescentes

Qual a imagem que você tem de um investidor de sucesso? Talvez uma pessoa madura, com cerca de 30 anos, graduação concluída e conhecimentos aprofundados sobre o mercado financeiro.

Por mais que o senso comum tenha essa imagem dos investidores, é possível começar a fazer aplicações ainda jovem e sem tanto conhecimento.

De acordo com o governo federal, o Brasil tem 2.157 contas em nome de jovens com até 15 anos.

Tal público tem investimentos que, juntos, podem chegam a pouco mais de R$1 bilhão.

Homem X Mulher na Bolsa de Valores

Por mais que esse cenário venha se modificando nos últimos anos, os homens ainda dominam o mercado financeiro.

Segundo dados do governo brasileiro do último balanço disponível, 74,69% das pessoas físicas que aplicam na Bolsa de Valores são homens. O que em número daria 188,7 mil indivíduos.

Por outro lado, as mulheres representam 22,08%. Isto é, 144,4 investidoras na Bolsa.

Já as pessoas jurídicas, ou seja, empresas, representam 3,23% do total. O que é equivalente a 21,1 mil investidores no mercado.

Faixa etária com mais aplicações

Aquela ideia de que os investidores de sucesso possuem entre 35 e 50 anos também cai na falácia.

Uma curiosidade que poucos sabem é que os investidores com mais de 65 anos somam R$104,8 mil no mercado financeiro.

Juntos, eles representam R$85,25 bilhões investidos na BM&FBovespa.

Por outro lado, o grupo com mais contas em aberto na Bolsa tem entre 26 e 45 anos. O que indica 166,7 mil contas com R$20,34 bilhões aplicados no mercado.

Número de investidores na BM&FBovespa 

A Bolsa de Valores deixou de ser um mercado em exclusividade para grandes investidores e empresas.

É crescente o número de famílias que tem feito poupança por meio da compra de ações.

Em 2002, por exemplo, as pessoas físicas eram 85,2 mil. Neste ano, elas atingiram o patamar de 633,2 mil, um número recorde para categoria.

Com esse cenário positivo, o valor de mercado das empresas listadas na Bolsa de Valores saltou de R$3,1 trilhões no fim de 2017 para R$3,4 trilhões em 2019.

Brasil já teve várias Bolsas de Valores

Há alguns anos, nosso país já teve várias Bolsas de Valores. Era praticamente uma por estado brasileiro.

Com o passar dos anos, as bolsas foram fundidas até restar somente uma: a Bovespa, que é a Bolsa de Valores de São Paulo.

Ela foi fundada como Bolsa Livre em 1980. Mas, hoje é conhecida como B3.

Empresas da Bolsa equivalem a 59% do PIB

Uma curiosidade sobre o mercado financeiro é que, conforme dados divulgados em janeiro de 2019, há 336 empresas listas no pregão de ações da Bolsa de Valores brasileiras.

Se somadas, essas empresas valem R$3,8 trilhões. O que equivale a 59% do Produto Interno Bruto (PIB) do país de 2017.

Daytrade é estratégia para retornos mais rápidos

Quando um investidor realiza uma compra e venda de ações no mesmo dia, ele faz um ‘day trade’.

O objetivo dessa estratégia é ter rápido retorno com as movimentações diárias do mercado.

Para quem faz o day trade, a alíquota de imposto de renda que incide sobre os ganhos é 20% maior. E não apresenta nenhum tipo de isenção.

Qualquer pessoa pode realizar day trade. Esse mercado, contudo, costuma ser dominado por investidores com mais experiência no mercado financeiro.

E você, sabia dessas curiosidades sobre o mercado financeiro? Conte aqui nos comentários!

Máquinas de cartão Rede – Conheça as taxas e como funciona

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Duas mulheres, uma delas segurando um sapato e outra com máquina de cartão na mão em uma loja de sapatos femininos
A Rede apresenta modelos de máquinas de cartão para cada empreendedor

O crescente mercado das máquinas de cartão não passou despercebido pelo Itaú. Em 1970, o grupo criou a Rede, na época denominada como Redecard.

Desde então, essa vertente do banco vem se consolidando como uma operadora de ponta.

Ela é responsável por capturas, transmissões e liquidação financeira de transações de cartões de débito ou crédito.

A Rede apresenta modelos de máquinas de cartão para cada empreendedor
A Rede apresenta modelos de máquinas de cartão para cada empreendedor

Hoje, a maioria das pessoas tem preferência por sair com cartões ao invés de levar dinheiro na carteira. Isso ocorre pela praticidade e maior segurança.

Os comerciantes e empreendedores já perceberam essa tendência. O mercado mudou e começou a oferecer melhores condições para ter uma dessas máquinas.

No caso da Rede, são mais de 1,3 milhões de maquininhas espalhadas por todo país. O que representa patamar superior a R$34 bilhões em transações por mês.

A operadora trabalha com três tipos de serviços: na palma da mão; no balcão; integrado no sistema.

Cada um deles possui suas vantagens e funcionalidades. Na maioria, o empreendedor tem que pagar mensalidade para usar a máquina.

A Rede dispõe de opções para todos os negócios. Desde os pequenos até os grandes empreendimentos.

Uma das vantagens para os clientes com conta no Itaú é receber em dois dias úteis as vendas de crédito à vista. E o melhor, sem taxa de antecipação.

Se você está em dúvida sobre qual maquininha contratar, confira o consolidado com tudo sobre os aparelhos da Rede.

Neste artigo, vamos falar sobre:

Taxas das máquinas de cartão Rede

Quais são as bandeiras aceitas?

Maquininha de cartão sem fio

Maquininha Wi-fi

Maquininha com fio

Como adquirir uma máquina de cartão Rede?

4 motivos para escolher as máquinas da Rede

Confira os planos de aluguel da máquina

Taxas das máquinas de cartão Rede

Um fator importante na hora de contratar uma máquina de cartão é saber a porcentagem retida pela marca sobre o valor das compras.

No caso da Rede, a taxa para o cartão de débito é de 1,99%. Já para as compras feitas com o cartão de crédito, é de 3,49%.

A operadora ainda traz facilidade na gestão da empresa pelo aplicativo e site. Com isso, o empreendedor consegue acompanhar seu negócio a qualquer hora e lugar.

Ainda é possível acessar os detalhes das suas vendas online, por exemplo, sem usar papel.

Como também consultar as taxas de crédito e débito, e solicitar bobina e materiais de divulgação.

Quais são as bandeiras aceitas?

No momento de escolher uma máquina de cartão, o empreender deve prestar atenção ao número de bandeiras que o aparelho é compatível.

A Rede, por sua vez, aceita mais de 25 bandeiras. Tais como Elo, Amex, Diners Club International, MasterCard, Hipercard, Hiper, Visa, entre outras.

Além disso, as maquininhas também aceitam vale-benefícios, como o auxílio-refeição ou auxílio-alimentação. Sodexo, VR Benefícios e Ticket são alguns dos modelos aceitos.

Assim, você terá uma variedade de opções e não perderá uma compra por não aceitar uma bandeira.

Confira a seguir detalhes dos tipos de maquininhas disponibilizados pela Rede:

Maquininha de cartão sem fio

As máquinas de cartão Rede sem fio vêm com chip, o que proporciona mais mobilidade para o usuário. É uma ótima parceira para acompanhar seus negócios em todos os lugares. Entre suas características estão:

– Sem taxa de adesão;

– Envio automático de bobina;

– Plano de dados do chip incluso;

– Comprovante impresso;

– Pagamento por aproximação (NFC e MST);

– Relatório de vendas online pelo app ou site;

– Credenciamento rápido e sem complicação;

– Assistência técnica 24 horas por dia sem custo adicional;

– Consulta de cheques direto da maquininha;

– Recarga de celular das principais operadoras.

Os valores de mensalidades não são informados no site da Rede. O interessado deve fazer um orçamento para isso.

Maquininha Wi-Fi

O segundo modelo de máquina de cartões da Rede vem acompanhada de dois tipos de conexão para nunca perder a venda: o chip e Wi-Fi. Ainda é livre de fios. Entre seus benefícios, se destacam:

– Plano de dados do chip incluso;

– Comprovante impresso;

– Pagamento por aproximação (NFC e MST);

– Envio automático de bobina;

– Assistência técnica 24 horas por dia sem custo adicional;

– Consulta de cheques direto da maquininha;

– Credenciamento rápido e sem complicação;

– Recarga de celular das principais operadoras.

– Relatório de vendas online pelo app ou site.

Maquininha com fio

Para quem pretende usar a máquina para receber as vendas em único lugar, o modelo ideal é com fio. A vantagem é que não depende do sinal de operadoras móveis.

A conexão dessa maquininha é feita via linha telefônica. As transações, por isso, são realizadas de forma mais rápida. Suas principais características são:

– Internet via linha telefônica;

– Recarga de celular das principais operadoras.

– Comprovante impresso;

– Envio automático de bobina;

– Sem taxa de adesão;

– Relatório de vendas online pelo app ou site;

– Credenciamento rápido e sem complicação;

– Consulta de cheques direto da maquininha;

– Assistência técnica 24 horas por dia sem custo adicional.

Em resumo…

Diferenças entre as máquinas de cartão Rede (Foto: Rede)
Diferenças entre as máquinas de cartão Rede (Foto: Rede)

Como adquirir uma máquina de cartão Rede?

Para adquirir os serviços da Rede é preciso acessar ao site. Ou pelo telefone 4001 4433 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 728 4433 (para demais localidades).

Há ainda as maquininhas integradas ao sistema, nas versões mobile, sem fio e Pin Pad. Em todos os casos, elas usam a tecnologia de Transferência Eletrônica de Fundos (TEF).

Isso nada mais é do que um sistema com transações financeiras feito por meio da comunicação entre a automação comercial e os clientes.

Por exemplo, quando um atendente passa os códigos de barras dos produtos, fecha a compra e coloca o modo de pagamento direto na máquina. Tudo é feito de maneira automatizada.

Por esse motivo, o TEF é um sistema muito utilizado pelo comércio com grande volume de transações, tais como os supermercados, farmácias, bilheterias e outros grandes varejos.

A operadora também conta com o e-Rede que, segundo ela, é a melhor solução para o e-commerce.

É uma solução completa em pagamentos digitais. E o usuário conta com a estrutura e solidez do banco Itaú para garantir total tranquilidade nas suas transações.

4 motivos para escolher as máquinas da Rede

Em seu site, a Rede descreve quatro motivos para que os empreendedores escolham suas máquinas. Veja quais são eles!

1 – Rede é Itaú: de acordo com a marca, isso traz mais segurança e tecnologia para tornar o dia mais fácil;

2 – Quer vender mais? A Rede aceita todos os tipos de cartões, o que pode aumentar o número de vendas;

3 – Você no comando: a Rede permite que o usuário contrate apenas o que faz sentido para o seu negócio;

4 – Conte com a gente: a marca tem uma assistência 24h, todos os dias da semana. Esse serviço é gratuito.

Conheça os planos de aluguel da máquina

Grande parte das maquininhas da Rede apresentam uma taxa de mensalidade. O site da operadora não identifica quais são elas, nem os valores.

No entanto, apresenta dois planos possíveis de aluguel. Veja quais são eles:

Plano aluguel zero: Com esse plano, durante o mês, você recebe o valor das vendas na sua conta corrente. No começo do mês seguinte, o valor integral do plano é cobrado dos seus recebimentos do dia. Ao vender mais de R$5 mil, você tem de volta na sua conta em poucos dias 100% do valor do plano.

Aluguel padrão: Durante o mês, você recebe o valor das vendas na sua conta corrente. No começo do mês seguinte, o valor integral do plano é cobrado dos seus recebimentos do dia.

Gostou do conteúdo? Para saber mais sobre outras operadoras, leia também o Guia completo das máquinas de cartão de crédito.

5 passos para criar uma carteira de investimentos de sucesso

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Homem de roupa social com carteira na mão mexendo em dinheiro

Obter sucesso na carteira de investimentos não é tão simples como parece. Ainda mais em um mercado com muitas oscilações entre as margens de lucro.

Para isso, é preciso ter calma e analisar bem quais são os melhores tipos de investimentos. Planejamento e estudo são as palavras chave.

Ter uma carteira de investimentos de sucesso é fundamental para garantir o retorno
Ter uma carteira de investimentos de sucesso é fundamental para garantir o retorno

Montar uma variedade em suas aplicações pode ser o segredo do sucesso. E a internet pode ser uma aliada nesse procedimento.

Para isso, no entanto, se faz necessário ter um filtro para selecionar as informações de qualidade.

Já existem muitos dados disponíveis online que podem ser transformados em instrumentos úteis para quem quer investir.

Por isso, reunimos cinco passos para você criar uma carteira de investimentos de sucesso. Confira!

1 – Defina seu perfil de investidor

Além de indicar seus objetivos, o perfil de um investidor informa qual carteira de investimentos é a mais adequada.

Existe, por exemplo, o investidor conservador, o moderado e arrojado. O perfil é traçado pela análise em relação ao risco envolvido.

Se o indivíduo investe em produtos de pequeno risco é considerado um investidor conservador.

Para riscos médio, há os investidores moderados. Já quem se arrisca em aplicações de alto risco é denominado como investidor arrojado.

2 – Saiba qual seu prazo de retorno

Para criar uma carteira de investimentos de sucesso, também é fundamental estabelecer o seu prazo para o retorno.

Isto é, em quanto tempo quer ter o dinheiro aplicado mais os lucros. As aplicações de curto prazo podem variar de duas semanas até seis meses.

Conseguir retorno em tão pouco tempo é mais comum para quem tem experiência. Afinal, é preciso de muito tempo disponível para realização de operações daytrade, como fazem os traders experientes e analistas técnicos.

Os investimentos com retorno a médio prazo, por sua vez, podem variar de sete meses a cinco anos, em média.

Nesse caso, a recomendação é para pessoas que já possuem algum dinheiro e querem vê-lo render mais que a poupança.

Elas, porém, não conseguem acompanhar sua evolução todos os dias. Por isso, aplicam em empresas maiores que garantem segurança futura.

Por outro lado, os retornos dos investimentos a longo prazo ocorrem em mais de cinco anos. Isso acontece, em geral, em aplicações feitas em empresas confiáveis e de grande porte.

Isso porque seus crescimentos são mais seguros e têm grande liquidez. Além de apresentarem intenso monitoramento e análise.

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3 – Conheça o risco de investimento

O terceiro passo, depois de definir seu tipo de investimento e tempo de retorno, é conhecer o risco de suas aplicações.

O risco é baixo quando é investido em títulos de renda fixa, por exemplo. Como na poupança ou no Tesouro Direto. Porém, é quase nula a chance de os ganhos serem superiores a 10% por ano.

Os riscos médios, por outro lado, ocorrem quando é mesclada uma carteira de investimentos em ações com os títulos de renda fixa. Na prática, uma compensa as perdas da outra.

Os mais ousados e arrojados apostam em investimentos com alto risco. Isso porque a empresa pode falir e o dinheiro praticamente sumir todo também.

O risco aumenta ainda mais quando se investe em um só tipo de papel ou mesmo prefere apostar em pequenas empresas, as ações small caps.

+ Investimentos seguros e que rendem mais que a poupança

4 – Veja as características de cada setor

Não caia na falácia de investir muito dinheiro em apenas uma empresa. A recomendação dos especialistas é ter uma carteira de investimentos variada.

Para isso, conheça as características de cada setor:

Petroquímicas: essas empresas sofrem principal variação conforme o preço do dólar e do petróleo;

Transporte aéreo: são influenciadas pelos mesmos fatores que as petroquímicas. Contudo, na ordem inversa porque o dólar e combustível baratos aumentam a procura pelo serviço aéreos. Isso porque os custos de transporte ficam barateados.

Energia elétrica: essas empresas são conhecidas no mercado como boas pagadoras de dividendo. Os preços das ações são variáveis conforme os reajustes no preço da energia e leis do governo. É possível até dividir 100% do lucro líquido com os acionistas.

Consumo: são empresas ligadas ao consumo, como redes de supermercado, lojas de departamento, produtos de beleza e alimentação. Esses últimos são mais suscetíveis às vendas para o exterior e, dessa forma, ao dólar.

Bancos: no Brasil, são opções consideradas seguras e que registram lucros superiores aos bancos suíços e americanos, por exemplo.

Siderúrgica e minérios: empresas que sofrem com o mesmo fator: o preço dos minérios. O cobre, ferro e alumínio são os mais importantes.

5 – Use as ferramentas corretas

Não dá para querer obter sucesso e não se esforçar para isso. Não é mesmo? É importante controlar de perto seus investimentos e suas oscilações.

A boa notícia é que existem ferramentas para facilitar esse trabalho. Há aplicativos e sites que acompanham sua rentabilidade diária.

Além de determinar o valor total da sua carteira de investimentos e se o dinheiro está concentrado em um setor.