Para fazer um investimento é preciso se planejar, estudar e ter informações sobre o assunto.
O perfil de um investidor, além de indicar seus objetivos, informa qual carteira de investimentos é a mais adequada.
Existe, por exemplo, o investidor conservador, o moderado e arrojado. O perfil é traçado pela análise de suas características, sobretudo em relação ao risco envolvido.
Ou seja, se a pessoa investe em produtos de pequeno, médio ou alto risco. Além do tempo que deseja fazer as aplicações e ter retorno.
Saber seu perfil de investidor é importante para conhecer os limites das suas aplicações
O que também determina esse perfil é a forma como o investidorlida com os acontecimentos. E isso está correlacionado com sua personalidade e aos seus objetivos.
Em resumo, o perfil tem por base três quesitos: liquidez, segurança e rentabilidade.
Para assegurar a diversificação equilibrada do capital, o recomendado é saber qual seu perfil de investidorantes de aplicar.
A classificação ainda leva em conta os seguintes itens:
– Situação financeira (renda e patrimônio);
– Conhecimento de mercado;
– Idade;
– Objetivos com o investimento;
– Prazo;
– Quantia para investir no objetivo;
– Risco envolvido.
A seguir, mostraremos as principais características de cada um dos perfis de investidores, também chamados de suitability.
Sua característica chave é preservar o seu patrimônio. Por isso, ele opta por aplicações com pequena oscilação e risco de prejuízo. Mesmo que seja temporário.
Por outro lado, é importante que a pessoa saiba que existem pontos negativos em não aproveitar as oportunidades financeiras.
Esse perfil de conservador se encaixa para pessoas que já tem um patrimônio construído, com faixa etária média de 40 anos.
Elas buscam somente a solidez do capital que já construíram. Por isso, não querem correr grandes riscos.
Ocorre também de um investidor iniciante ser classificado como conservador. Isso pode acontecer por ainda não se sentir seguro com os investimentos mais dinâmicos.
Investidor moderado
Esse perfil de investidor se encontra no meio-termo entre os conservadores e os arrojados.
Pessoas que estão nessa classificação prezam pela segurança, porém aceitam riscos de longo prazo.
Uma de suas principais características é a versatilidade. É comum que os moderados saibam aproveitar o que cada investimento tem a oferecer de melhor.
Isso pode englobar a segurança do capital como também um lucro acima da média.
Geralmente, tal perfil tem um conhecimento amplo do mercado. Seu patrimônio ainda está em crescimento.
Mas, o orçamento já é grande o suficiente para permitir a diversificação da carteira de investimentos em prazos distintos.
Eles já têm parte do capital fixo e aplicam outra porcentagem (cerca de 20%) em recursos de renda variável. Com isso, buscam retornos que sejam acima da média do mercado.
Portanto, os moderados precisam equilibrar a equação: risco X rentabilidade.
O perfil admite perdas até que atinjam certo limite. Contudo, a expectativa de retorno é de médio a longo prazo.
Investidor arrojado
Quem se classifica no perfil de arrojado (também conhecido como agressivo) não tem medo de investir. Nesse caso, as pessoas entendem que as perdas a curto prazo são momentâneas.
Para os arrojados, elas são necessárias para que seja possível aproveitar os lucros altos a longo prazo.
Em geral, buscam crescer o patrimônio para cumprir alguns objetivos. Esses investidores costumam conhecer o mercado e ter uma boa rentabilidade.
Por sua vez, eles aceitam o risco por ganhos maiores que a inflação. Ainda que tragam prejuízos momentâneos.
Para isso, precisam ter um preparo técnico e emocional para saber em que investir. Como também lidar com as oscilações do mercado.
Por mais que se arriscar e ser destemido tenha seu lado positivo, é indicado que os investidores arrojados tenham uma reserva de emergência.
Esse dinheiro extra serve para aquelas situações que demandam verba a um prazo menor.
Hoje em dia, já é possível responder a um formulário online para saber seu perfil de investidor. Dura poucos minutos!
Saber quando é a hora de certa de comprar dólar é um grande desafio, especialmente para quem vai realizar uma viagem pontual no médio ou longo prazo.
São tantas variações de cotação, dada a suscetibilidade do Real à moeda norte-americana, que é quase desnorteante.
Mas existem, sim, estratégias para realizar o câmbio da forma mais vantajosa possível. Para isso, alguns fatores são levados em consideração: desde o prazo da viagem até a quantia que se pretende levar.
Quer entender melhor como isso funciona? Então continue a leitura!
Como saber quando é a hora de comprar dólar para viajar?
A verdade é que é impossível saber quando será a melhor hora para comprar dólar, porque o preço da moeda varia todos os dias e várias vezes ao dia. Mas o viajante pode adotar uma estratégia de câmbio aos bocados.
Além disso, é importante acompanhar o câmbio ao longo do tempo para entender qual é a média da cotação no período. Desta forma, você saberá identificar quando a moeda estiver com um preço melhor.
Outro ponto de atenção é em relação à quantia trocada: nos momentos em que observar uma queda maior do dólar, troque mais dinheiro. Nos dias em que a cotação estiver subindo, seja mais cauteloso e troque quantias menores.
Mas é importante saber que, por mais estável que um mercado possa estar — e esse nem é o caso do Brasil no cenário atual —, sempre há imprevisibilidade. Portanto, não há uma receita de bolo que te fará tomar apenas as decisões mais econômicas.
A menos que você tenha uma bola de cristal, está suscetível a fazer uma troca hoje e no dia seguinte se deparar com uma cotação mais barata. Mesmo os mais experientes sempre estão sujeitos a isso.
Em resumo, podemos listar quatro condutas para adotar quando estiver trocando real por dólar:
Compre o dólar aos poucos;
Acompanhe o câmbio todos os dias;
Troque mais moeda quando se deparar com cotações abaixo da média e quando o preço estiver subindo seja mais cauteloso.
Comprar dólar aos poucos é a melhor estratégia para quem vai viajar
Dólar turismo tem cotação diferenciada
Além de saber quando é a hora certa de comprar dólar, é importante saber que o dólar turismo não possui o mesmo preço que o dólar comercial. Essa informação muitas vezes é novidade para viajantes de primeira viagem.
A diferença é que o dólar comercial é usado para definir as taxas do mercado de modo geral. Ou seja, é aquela cotação que vemos no noticiário todos os dias.
Já o dólar turismo é a moeda negociada nas casas de câmbio, aquela que você vai comprar antes de viajar. Ela possui a cotação mais cara, pois inclui os custos da empresa de câmbio e os custos de produção do papel-moeda.
Há ainda o dólar paralelo, que se refere à cotação da moeda fora dos meios legais. Ou seja, aquela por doleiros, casas de câmbio não autorizadas pelo Banco Central e outros meios não regularizados. Com isso, você não deve se preocupar ao viajar.
Antes de viajar, você também precisa saber sobre as novas regras de dinheiro em espécie em viagens e como comprar dólar. Leia nossos artigos para aprender mais:
Você deve ler muito por aí sobre pessoas que largaram seus empregos, decidiram jogar tudo pro alto, juntar o que tinham e sair pelo mundo.
E você em seguida se pergunta como fazer isso se não tem dinheiro. E como vai fazer para pagar as contas em um mês. Que dirá em um ano. Então, como ganhar dinheiro mochilando pelo mundo?
Planejamento. Sim, antes de tudo você precisa ter um planejamento financeiro. Para a maioria das pessoas, não é possível largar tudo de uma hora para outra.
É preciso poupar, até mesmo fazer um investimento para conseguir ter uma renda, mesmo que mínima, garantida para esse período. Falando nisso, já conhece os tipos de investimentos financeiros?
Se conhecer o mundo e viver a fundo o significado de Wanderlust é o seu sonho, saiba que não é impossível assim de ser conquistado.
Você só precisa se preparar para isso. É certo que algumas profissões permitem isso, como os agentes de viagens e outros profissionais de turismo, e até mesmo os blogueiros, sejam do segmento de viagens ou não.
E você não precisa ser nem um nem outro para conseguir mochilar pelo mundo e ganhar dinheiro ao mesmo tempo.
A resposta para isso é ser freelancer. Os profissionais liberais, autônomos ou até mesmo freelancers, que geralmente não estão presos a uma rotina em um escritório, conseguem fazer isso mais facilmente. De novo, o planejamento faz parte da rotina desses profissionais.
Ganhar dinheiro mochilando pelo mundo
Há formas de trabalhar em outros países e ganhar dinheiro. Para fazer isso enquanto mochileiro, o termo é nômade digital.
Isso significa ser um empresário ou profissional que trabalha em áreas freelancers. Pode ser um produtor de conteúdo, escritor, fotógrafo, designer, empreendedor, desenvolvedor, entre outras carreiras.
Um exemplo de sucesso desse termo é o casal Jaqueline Barbosa e Emerson Vieira, que já foram notícia em diversas mídias.
Na verdade, o Eme e a Jaque, como eles se chamam no projeto, são os criadores do Nômades Digitais. Eles são responsáveis também por outros dois sites, o Hypeness e o Casal sem Vergonha.
Os dois eram de São Paulo. Ela tradutora e ele publicitário. Até que eles decidiram correr atrás dos próprios sonhos. E conseguiram trabalhar enquanto viajavam o mundo.
Para ganhar dinheiro mochilando pelo mundo, uma série de carreiras permitem o trabalho remoto e tornam esse sonho possível
A ideia de ser um nômade digital é que você seja dono de seu próprio negócio, portanto cabe a você a organização e planejamento.
Na verdade, é um negócio como os outros, em que você tem obrigações. Mas, nesse caso, você é responsável por seu próprio produto, prazos e em como gerar a receita. Além de ser unicamente o dono dos lucros.
Seja um empreendedor ou freelancer, o importante é você ter controle do seu negócio e conseguir aproveitar a viagem. A seguir, conheça carreiras em que isso é possível.
8 opções de ganhar dinheiro mochilhando pelo mundo
Para quem acha que não é possível ganhar dinheiro mochilando pelo mundo, separamos oito opções para você ver que isso não só é possível, como também alternativas das mais variadas não faltam.
Empreendedor digital
Ser um empreendedor digital, dono de um negócio online, é uma profissão crescendo cada vez mais. O bom disso tudo: você consegue viajar enquanto trabalha.
Como o negócio é todo online, você só precisa de um notebook e conexão com a internet.
Um dos nomes que são referência nesse negócio é o Bruno Pinheiro, autor do livro “Empreenda sem Fronteiras: empreenda on-line em qualquer lugar do mundo e viva uma vida com horários flexíveis ganhando mais dinheiro do que jamais imaginou”.
Freelancer
Produtores de conteúdo em texto ou vídeo; fotógrafos; editores e produtores de vídeo; designers; desenvolvedores de softwares.
Essas são apenas algumas das carreiras em que é possível viajar o mundo e ainda manter-se trabalhando, fazendo dinheiro.
Se você já faz isso localmente de uma produção, o que o impede de fazer isso estando fora do país? Pense a respeito e pese os prós e contras para chegar a uma decisão.
Ensino de idiomas, tradutores e intérpretes
Na verdade, o tradutor ou intérprete atua quase como um trabalho freelancer. Para o ensino de idiomas, geralmente você precisa ter alguma certificação (no caso de outras línguas que não o Português).
Para ensinar idiomas em uma escola, um trabalho formal, observe também as regras de imigração e formalização.
Trabalhar em um cruzeiro
Não precisa nem de explicação esse: trabalhar enquanto você viaja por vários locais em um navio pode parecer quase um sonho.
Mas é totalmente possível. É só pesquisar como é o recrutamento para esse trabalho. No Brasil, algumas armadoras que navegam por aqui são a MSC, Costa Cruzeiros e Pullmantur.
Au pair
Na verdade, o au pair, ou trabalho como babá, funciona como um tipo de intercâmbio, em que você vai para aprender um idioma e consegue trabalhar como babá para uma família local.
Além de aprender e ter a garantia de praticar outro idioma, ainda consegue custear suas despesas e até fazer uma reserva financeira.
Hostels
Sabia que alguns hostels contratam os próprios viajantes? Há hostels que em troca da hospedagem aceitam que o viajante trabalhe no local.
Não que você vá ficar rico ou ganhar dinheiro fazendo isso. É apenas uma forma de viajar pelo mundo mesmo que você não tenha muito dinheiro para fazer isso.
Cuide de animais
Para quem gosta de animais, uma boa opção é ser babá de animais pelos países que você viaja. Isso porque durante a semana, muitas pessoas têm a vida corrida e não conseguem passear e brincar com os animais.
Por conta disso, optam por contratar alguém para ficar um tempo com os animais para que eles não se sintam sozinhos. E a boa notícia é que existem inúmeros sites nos quais você pode se cadastrar para oferecer o seu serviço de pet sitter.
Trabalhe com fotografia
Se você é fotógrafo ou gosta de fotografar, essa pode ser uma alternativa para que você ganhe dinheiro mesmo mesmo viajando.
Neste caso, existem duas maneiras de conseguir uma renda: vendendo suas fotos para bancos de imagens ou oferecendo ensaios fotográficos em pontos turísticos da cidade em que você está.
Além disso, também é possível promover workshops e cursos rápidos para ensinar outras pessoas a arte da fotografia.
Você gostou deste texto sobre de como ganhar dinheiro mochilando pelo mundo? Lembrou de algum outro exemplo? Então deixe um comentário e compartilhe, conosco e com os demais leitores, a sua opinião e ideias sobre o assunto!
Você já pensou em pedir aumento de salário para o seu chefe? Se sim, sabe que essa não é uma tarefa muito fácil. Isso porque, a maioria dos funcionários não sabe como chegar no patrão ou se sente intimidado na hora de realizar a solicitação.
Outro motivo que torna essa situação ainda mais complicada é o medo de receber um “não” como resposta ou até mesmo o fato de não saber como chegar no assunto.
Além disso, a conversa para pedir aumento de salário também traz outras questões. Uma delas é como o funcionário deve se comportar nesse momento, ou também como justificar o pedido de aumento salarial.
Mas para que o pedido de aumento de salário tenha um resultado positivo e não cause um estresse profissional é necessário um planejamento e observação. Vale lembrar que ninguém é demitido por pedir aumento de salário. Por isso, nada de medo!
Além disso, entenda que esse assunto também pode ser tenso para o seu gestor. Afinal, por mais que ele ache que você mereça e queira de dar o aumento, pode ser que não tenha meios para atender ao seu pedido naquele momento.
8 estratégias para pedir aumento de salário
Quer saber como pedir aumento de salário? O FinanceOne traz para você algumas estratégias e justificativas que você poderá utilizar. Eles poderão te ajudar a garantir um resultado positivo na missão de convencer o seu patrão.
1) Fale sobre os seus projetos positivos na empresa
Antes de mais nada, essa é a primeira estratégia que todo funcionário deve adotar ao pensar em pedir um aumento de salário. Pense por quais motivos você merece ter um aumento de salário, e faça uma lista.
Nessa lista coloque os objetivos que já alcançou dentro da organização, além de todos os momentos em que você superou as expectativas e foi reconhecido pelos superiores e colegas de trabalho.
Liste também todos os momentos em que se destacou e conseguiu contribuir para o crescimento da empresa.
2) Considere a situação financeira da empresa
É importante que o funcionário saiba qual é a real situação da empresa em que trabalha. Caso a situação não seja das mais favoráveis, dificilmente conseguirá o aumento.
Além disso, seu pedido poderá ser visto de forma negativa, porque você quer pedir um aumento de salário em um momento difícil para a empresa.
São consideradas situações ruins para pedir aumento de salário: mudança interna, fusão ou troca de modelo de gestão, além de crise financeira.
Nesses casos, é importante que você continue se dedicando ao máximo e cumpra com as suas tarefas, para que em um momento melhor possa realizar o seu pedido.
Se você pretende pedir aumento de salário já tenha um valor em mente. Para isso, pesquise em veículos especializados o valor que o mercado está pagando para a função que ocupa.
É importante que o pedido esteja entre 5% e 20%, já que abaixo de 5% é considerado pouco, enquanto mais de 20% é considerado alto.
Saiba o que é necessário para pedir aumento de salário
Outra dica é você estar aberto a negociações, porque dificilmente o seu chefe ou até mesmo o departamento pessoal aceitará o valor pedido, mas podem querer negociar. Sendo assim, uma contraproposta que poderá ser feita é que o aumento seja realizado a longo prazo.
4) Dê tempo para o seu superior refletir sobre o assunto
É normal que os superiores peçam um tempo para pensar na proposta dos funcionários quando pedem aumento de salário. Lembre-se que é necessário que o seu chefe discuta a sua proposta com outros setores para avaliar quais serão os impactos que a sua solicitação poderá trazer.
Caso ele peça um tempo, pergunte ao seu superior quando vocês podem voltar a conversar. Se a resposta for “quando tiver uma resposta, o chamo”, aguarde uma posição do seu chefe.
Portanto, dê o tempo necessário para que a sua solicitação seja discutida.
Uma dúvida muito comum dos funcionários é como eles devem pedir aumento de salário. Não é uma boa ideia conversar sobre o pedido de aumento de salário no meio da empresa de forma informal, por isso solicite uma reunião formal com o seu superior.
Na reunião para falar sobre a sua condição salarial, vá direto ao ponto e não fique enrolando para fazer o pedido. Lembre-se que motivos pessoais para pedir aumento de salário, como o nascimento de um filho, não são um bom argumento.
6) Prepare-se para uma resposta negativa
Quando você for pedir aumento de salário, esteja preparado para escutar do seu chefe uma resposta negativa. Caso isso ocorra, seja educado e agradeça pelo tempo que foi dedicado para ouvi-lo. Além disso, você poderá perguntar o que pode fazer para alcançar o salário que deseja.
Os projetos de grande visibilidade que a sua empresa possui é uma boa forma de se destacar e começar a fazer com que seu chefe pense no aumento do seu salário.
Além disso, essa é uma alternativa para você entrar em contato com outros profissionais e gestores de diversos setores da empresa. Essas pessoas podem acabar percebendo o seu valor na empresa e, consequentemente, ajudar você a ganhar o aumento.
8) Reavalie o seu desempenho na empresa
Se você está querendo um aumento precisa avaliar o seu próprio desempenho dentro da empresa. Quais foram os últimos feedbacks que recebeu do seu chefe e dos demais colaboradores?
Se eles foram positivos, as chances de você conquistar o salário que deseja são maiores. Pense também se você está cumprindo as metas e prazos solicitados no seu trabalho. Isso também é levado em consideração.
Outra dica é: se a empresa que você trabalha possui plano de carreira, que tal pedir para mudar de cargo? Essa alternativa pode ser melhor e você ainda trabalhará em outro setor ou cargo que deseja, ganhando mais.
Dicas para pedir o aumento de salário
Agora que você já conferiu algumas estratégias, confira as dicas que o FinanceOne separou para te ajudar neste momento. Veja:
Marque um horário com o chefe e escolha um local apropriado;
Prepare bons argumentos;
Mostre que você se importa com a empresa;
Evite falar sobre problemas financeiros;
Observe o cenário do mercado de trabalho.
Uma qualificação profissional pode melhorar salário
Além disso, investir em sua qualificação profissional poderá impactar diretamente na sua remuneração. Isso ajudará a não ter que pedir aumento de salário, possivelmente, em caso de progressões salariais dentro da empresa e promoções.
Por exemplo, ter umapós-graduação ou MBA pode aumentar o salário em 47,2% de diretores e gerentes. E, surpreendentemente, mestrado e doutorado têm impacto menor: apenas 2,8% de acréscimo.
Já para coordenadores e supervisores, o salário pode aumentar em 53,7%, enquanto que para diretores e gerentes, o mestrado e doutorado podem aumentar o salário em 3,6%.
No entanto, é preciso demonstrar como este conhecimento pode contribuir para melhorar o desempenho da empresa. Isso mesmo, só a qualificação profissional sozinha não faz milagre, você precisa mostrar que sabe colocar em prática.
Viver de renda é o desejo de muitas pessoas. A ideia de parar de trabalhar e ter uma grana mensal para viver com tranquilidade acaba sendo o objetivo de muitos.
Embora seja uma meta totalmente possível, viver de renda é algo que exige disciplina, planejamento, dedicação e, sobretudo, paciência.
Se você quer acumular patrimônio e ter recursos financeiros ao longo do tempo será necessário traçar os objetivos. Além disso, tomar uma série de atitudes que vão te encaminhar para você conseguir viver de renda.
Por isso, se você tem interesse em saber quais são as ações para alcançar seus objetivos e viver de renda, continue a leitura deste texto!
Antes de mais nada, fazer um planejamento é essencial
Antes de querer viver de renda, é importante ter em mente que o planejamento financeiro é extremamente essencial.
Com o planejamento, você consegue saber quais são os seus gastos mensais e estipular qual o valor da renda mensal que você precisará para viver bem.
Então, o primeiro passo é colocar no papel — serve também planilha, viu? — todas as suas despesas. É uma boa ocasião, inclusive, para você diferenciar quais itens podem ser cortados no mês (gastos supérfluos) e quais são necessários.
Livre-se das dívidas para viver de renda
Nós sabemos que o período não está fácil e que o endividamento cresceu no país. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de endividados chegou a 67,1%.
No entanto, se você deseja viver de renda futuramente será necessário quitar todas as dívidas o quanto antes.
Para viver de renda é necessário ter um bom planejamento
Ou seja, antes de começar a aplicar seu dinheiro é necessário pagar tudo que você está devendo. Assim, você evita perder dinheiro com multas e juros que, na maioria das vezes, são altos.
Além disso, isso também ajudará a colocar sua vida financeira em ordem para que no futuro você viva tranquilamente.
Após quitar todas as pendências, não se esqueça de manter uma vida financeira organizada. Isto é, evite gastos desnecessários e em excesso.
Agora que você já sabe sobre a importância do planejamento financeiro e de quitar as dívidas, chegou a hora de falar sobre investir o seu dinheiro com conhecimento.
Diferenciar os investimentos é fundamental para quem tem o objetivo de viver de renda. Isso porque com os investimentos diversificados você tem menos chances de perder o dinheiro investido.
Portanto, tenha conhecimento na hora de fazer aplicações financeiras. Além de saber sobre os tipos de investimentos — falaremos mais adiante sobre cada um deles — , estude por quanto tempo você quer viver de renda e o quanto o seu dinheiro pode render durante isso.
Mas qual o valor necessário para viver de renda?
Você planejou suas finanças e já sabe quanto precisa poupar? Agora, é preciso calcular quanto você quer ter de renda mensal.
Não tem fórmula mágica para isso. No entanto, o que você que você precisa fazer para calcular o valor necessário é:
–> considerar todos os custos que já tem;
–> levar em conta que podem ocorrer custos extras, como uma viagem ou alguma despesa médica. E, por isso, é importante fazer uma reserva de emergência.
Lembre-se da existência da inflação
Sempre que você pensar em viver de renda, é algo a longo prazo, por isso é necessário levar em consideração a inflação. Dessa forma, você consegue garantir a manutenção do seu poder de compra com o passar dos anos.
Sendo assim, a dica é que o investidor mantenha sempre atualizado os depósitos que realiza, de acordo com a inflação do período. Somente assim, você conseguirá ter o valor corrigido quando começar a viver de renda.
E como isso funciona? Vamos a um exemplo: se você vai investir 10% do seu salário, invista 10% a mais para o percentual da inflação do mês em questão.
Agora, se você vai aplicar o seu dinheiro em investimentos com rentabilidade acima da inflação, deve buscar saber qual é a meta da inflação do Banco Central. Caso deseje ganhar 8% acima da inflação e a meta é de 3%, deve buscar retornos de 11% ao ano.
Conheça os tipos de investimentos financeiros
Como já mencionamos, será necessário investir o seu dinheiro com sabedoria para viver de renda. Mas você conhece os tipos de investimentos? A seguir, falaremos sobre alguns. Confira!
Tesouro Direto
Desenvolvido pelo Tesouro Nacional, o Tesouro Direto tem como objetivo a venda de títulos públicos para pessoas físicas.
LCI
As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) são, basicamente, o dinheiro que você pode emprestar para determinada instituição financeira. Esse valor é destinado para alguma modalidade de crédito imobiliário.
CDB
Já o Certificado de Depósito Bancário, também conhecido como CDB, é o título emitido por bancos para captar dinheiro. As pessoas são remuneradas com juros que podem variar conforme o valor adquirido.
Bolsa de valores
A Bolsa de Valores é um tipo de investimento muito conhecido. Nesse modelo, são negociadas ações de empresas que possuem capital aberto, sejam elas públicas, sejam elas privadas.
Esses são alguns dos principais tipos de investimentos financeiro. Mas existem outros, tais como: poupança, LCA, previdência privada etc.
Comprar imóvel para investir é uma boa?
O método mais conhecido para viver de renda é com o aluguel de casas. No entanto, do ponto de vista financeiro, colocar um imóvel para alugar é particularmente mais vantajoso se a pessoa já tem um, ao invés de comprar com o único objetivo de alugar no futuro.
Há, no entanto, outras alternativas possíveis para você atingir esse objetivo, como os fundos imobiliários (FIIs).
Contudo, a escolha do melhor investimento para viver de renda vai depender do perfil do investidor. Os investidores mais agressivos, por exemplo, vão preferir investir mais em ações e fundos imobiliários. Por outro lado, os mais conservadores procuram investimentos menos arriscados.
Viu, só? Não é tão difícil assim fazer um planejamento e começar a ter atitudes para viver de renda no futuro, não é? Seguindo essas dicas, temos certeza que você conseguirá alcançar o seu objetivo.
Muitas pessoas querem conquistar a independência financeira, mas será que elas sabem, de fato, o que significa ser financeiramente independente?
Para alguns, a independência expressa a liberdade de fazer o que quiser, comocomprar um imóvel, por exemplo. Para outros é simplesmente conseguir pagar as contas com tranquilidade.
Seja qual for a sua visão sobre o assunto, neste texto mostraremos um passo a passo de como conseguir a independência financeira em cinco anos. Acompanhe a leitura a seguir.
Você sabe o que é independência financeira?
Em finanças pessoais, a independência financeira é quando a pessoa consegue atingir os rendimentos necessários para que não haja necessidade de um emprego formal para viver.
Ou seja, pode ser atribuído à ideia de viver de aposentadoria ou de rendimentos originários de algum investimento, como o aluguel de imóvel, por exemplo.
Ou seja, independência financeira é quem tem um orçamento equilibrado e reservas necessárias para viver delas, se for o caso.
De fato, esse mundo pode parecer distante, mas saiba que é possível. E não é preciso ser milionário para ter esse planejamento.
Você pode estar, inclusive, em diferentes fases dessa independência financeira. E para melhorar isso, basta fazer as escolhas corretas com o dinheiro.
Pensando nisso, separamos uma lista com o passo a passo de como conquistar a sua independência financeira em cinco anos.
Ter organização e anotar os gastos é peça-chave para conseguir conquistar independência financeira
Passo a passo para alcançar independência financeira em 5 anos
Alcançar a independência financeira não é uma tarefa simples. Por isso, exige muita disciplina e planejamento.
A seguir, confira um passo a passo para organizar suas finanças. Vamos lá?
#1. Tenha organização
O primeiro passo para a independência financeira em cinco anos começa com uma dica simples, mas muito importante: organize as suas contas, sejam os ganhos, sejam as despesas.
Para equilibrar os dois lados e ter tudo sob controle, você pode fazer uma planilha manual de gastos: no caderninho ou Excel, por exemplo.
Porém, se você é uma pessoa que ama o digital, pode recorrer aos aplicativos digitais.
#2. Controle o seu dinheiro e saiba para onde ele está indo
Depois de conseguir se organizar financeiramente, chegou a hora de aprender a controlar seu dinheiro. Pensando nisso, manter as finanças sempre em dia é essencial.
Se for possível, use soluções tecnológicas para otimizar esse processo, como um aplicativo de gestão de finanças pessoais, por exemplo.
#3. Aprenda a poupar
Por mais que você que você já tenha começado os passos para independência e se considere autossuficiente, se não souber poupar dinheiro a tendência é que sua vida financeira fique estagnada.
Ou seja, é mais um motivo para que você faça um planejamento sobre o seu dinheiro e saiba exatamente como está gastando.
Agora que você já sabe como estão suas finanças, chegou a hora de definir a sua meta. Ou seja, onde você quer chegar.
Neste passo, temos algumas orientações. A primeira é que você precisa ser objetivo. Isso quer dizer que, não crie metas como “quero ficar rico”, mas pense em juntar o seu dinheiro aos poucos para conseguir uma reserva de emergência, por exemplo.
Além disso, faça metas reais. Ou seja, se você ganha R$1 mil e não tem nada guardado, não vai adiantar nada dizer que quer conquistar a independência financeira daqui a cinco meses.
#5. Faça um planejamento
Agora que você já tem controle sobre o seu dinheiro e metas estabelecidas, liste o passo a passo. Por exemplo, se você vai precisar economizar R$500, de onde você vai tirar esse dinheiro? Será do seu salário?
Se você está com pouca grana e o salário não dá conta, considere ter uma renda extra para conseguir colocar em prática.
Isso pode vir de atividades comuns, como vender comida, fazer algum artesanato etc.
Gostou do nosso conteúdo sobre independência financeira? Então continue a visita em nosso site, leia agora mesmo o texto “viver de renda: saiba por onde começar” que separamos para você.*
A casa própria segue sendo o objetivo da maioria dos brasileiros e há itens indispensáveis para aqueles que vão atrás desse sonho. E para quem quer vender é preciso saber como valorizar seu imóvel.
Documentação em dia, assim como, valores e local são alguns dos principais fatores que atraem ou afastam potenciais compradores. Mas além destas, há mais algumas outras dicas que podem valorizar seu imóvel para venda.
Portanto, antes de colocar o imóvel à venda, é necessário que o atual dono tome certos cuidados para não prejudicar as negociações. Por isso, confira as dicas para valorizar e vender seu imóvel.
Como valorizar seu imóvel para venda?
A valorização do imóvel vai variar de acordo com o objetivo da venda e o público a quem ele se destina. Sendo assim, as pequenas reformas devem seguir essa finalidade.
Em outras palavras, se a casa, por exemplo, for destinada a jovens de classe média, é importante dar mais ênfase nos shoppings e centros comerciais mais próximos do imóvel.
Além disso, a decoração e acabamentos também deverão se encaixar nas preferências dos compradores.
Então, as dicas a seguir se encaixam em todos os casos de compra e venda, sendo elas itens que devem ser levados em consideração neste processo.
1. Vistoria geral
Antes de mais nada, faça uma vistoria geral para analisar se existe a necessidade de uma grande reforma. A princípio, o dono irá identificar problemas na conservação e manutenção do imóvel.
Na vistoria, sobretudo, são observados: fachada, fechaduras, rachaduras, torneiras, possíveis vazamentos e manchas escuras nas paredes, chances de curto circuito, entre outros.
Principalmente em casos de aluguel, a vistoria é feita no início e fim do contrato de locação.
Nesse sentido, os papéis de planta do imóvel também são importantes no financiamento. Casas com “puxadinhos“ costumam encontrar problemas neste sentido.
Portanto, uma documentação irregular não colabora para a venda, e ainda faz com que seu imóvel seja desvalorizado.
Deixe toda a documentação em dia antes de vender o seu imóvel
3. Mantenha as contas como IPTU pagas
O IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) é um imposto sobre casas, apartamentos e construções em geral. Pagar esta e as demais taxas do imóvel o valoriza porque o comprador nunca deseja assumir dívidas do antigo proprietário.
Por isso, deixe as contas sempre em dia, seja do condomínio, IPTU ou qualquer outra dívida pendente.
O ideal é deixar os ambientes com cores claras e neutras, pois as mais chamativas podem não agradar a maioria dos possíveis compradores.
Além disso, cores mais puxadas para tons pastéis estão em alta. Para os pisos, os de madeira são os queridinhos, mas caso prefira deixar o mesmo, conserte as partes quebradas e/ou tortas.
5. Organize as instalações elétricas e hidráulicas
Indispensável, a questão elétrica pode ser um problema ou a qualidade de um imóvel. Então, investir em um projeto elétrico pode valorizar a venda.
Por ser muito importante e perigoso, é necessário todo um planejamento, projeto e execução das melhorias. Após isso, a inspeção é a última etapa de segurança.
6. Use móveis planejados
Móveis planejados fazem com que o imóvel pareça mais organizado e sofisticado, mas é preciso cuidado na escolha para não errar e exagerar.
Sendo assim, o ideal é usar móveis mais retos e que tenham estilo mais leve. Cuidado na escolha das cores também será um diferencial.
7. Invista em materiais duradouros
Tanto na decoração, bem como, nos acabamentos, os materiais usados dão valor ao imóvel. Use bons pisos, armários e pias e outros objetos com boa durabilidade.
8. Coloque uma boa iluminação
Tenha cuidado na escolha das luzes para os cômodos. Nos quartos, o indicado são as que dão sensação de conforto. Já na cozinha, as luzes fluorescentes são as recomendadas por deixarem o ambiente mais claro.
9. Tenha um ambiente clean
Não apenas nas paredes e nos móveis, manter uma decoração clean atrai compradores. Para isso, espelhos são indicados, pois dão um ar de sofisticação e amplitude nos cômodos.
10. Eletrodomésticos em inox
Sim, eles chamam mais atenção que os brancos comuns. Também fazem com que o ambiente fique mais sofisticado. Estes tipos de eletrodomésticos são os preferidos atualmente.
11. Mantenha o ambiente limpo e arejado
Deixe sempre o imóvel organizado, limpo e arejado. Cheiro de guardado, animais de estimação e poeira demonstram falta de higiene, podendo afastar compradores.
12. Invista em uma boa fachada
Não julgar “o livro pela capa” neste caso é impossível. Muro quebrado, pichado, sem segurança e bom acabamento afasta, sim, compradores. Por isso, mantenha a fachada pintada e atraente, mas não é preciso gastar uma fortuna com isso.
13. Compre equipamentos de segurança
A segurança é um dos itens no topo da lista de prioridades das pessoas que pensam em se mudar. Mesmo que o bairro esteja perigoso, um bom equipamento de segurança, como câmeras, já trazem mais tranquilidade aos novos moradores.
14. Procure explorar os cinco sentidos
Saber como explorar muito bem todos os nossos sentidos para valorizar o seu imóvel e conseguir vendê-lo pelo valor desejado. Isso porque ao fazer uma visita no local os interessados na compra estarão tendo uma experiência diferente.
Além disso, você estará trazendo a sensação de como é o ambiente para morar no imóvel. Por isso, a nossa dica é colocar velas com aromas suaves, música ambiente em volume baixo e cortinas.
Com isso, você consegue trazer mais a sensação de aconchego e aflorar os sentimentos dos compradores.
Localização do imóvel faz diferença
Ao procurar um imóvel para adquirir, o comprador deve se atentar à localização. Por isso, quem vende precisa fazer com que isto seja um ponto positivo do seu imóvel à venda.
Pontos como proximidade de áreas comerciais, facilidade de deslocamento (trem, metrô e ônibus), áreas de lazer e trânsito são importantes para a valorização da casa ou apartamento.
Sites como Zap Imóveis e Olx ajudam compradores a encontrarem o lar ideal e vendedores a anunciarem seu imóvel.
Você sabe como abrir uma conta bancária no exterior? Ao contrário do que muitos pensam, o processo é fácil e pode ser realizado totalmente online.
A abertura da conta pode ajudar quem mora fora ou vai ficar um período longo no exterior. Para essas pessoas, não será necessário realizar compras altas de moeda em espécie.
Ou seja, facilita no quesito segurança, como pela facilidade de fazer uma remessa para o exterior ao invés de levar todo o dinheiro.
A conta também é necessária para quem deseja ter uma carteira de investimentos internacionais. Principalmente para aqueles que vão investir em bolsas internacionais, criptomoedas e até em ações de empresas americanas.
Posso abrir uma conta bancária no exterior estando no Brasil?
A resposta é: sim! É possível abrir sua conta bancária no exterior enquanto ainda está no Brasil. Basta escolher uma conta para não residentes. No entanto, o ideal é verificar se os serviços oferecidos vão atender sua necessidade.
Atualmente, os bancos digitais também facilitam o processo para quem vai se mudar para outro país, mas já quer antecipar a abertura da conta bancária no Brasil.
Quem pode abrir uma conta em outro país?
Qualquer pessoa têm direito a abrir uma conta em outro país, desde que atenda aos requisitos solicitados pela instituição bancária escolhida.
A maioria dos países não exige que o solicitante seja residente do país para a abertura da conta. Mas, em alguns casos, a instituição financeira pode exigir um vínculo do cliente com o país onde está a sede do banco.
Quanto custa abrir uma conta bancária no exterior?
Os custos para abrir uma conta bancária no exterior variam de acordo com a instituição bancária escolhida para a operação.
Em muitos casos há isenção da cobrança de taxas para movimentações na conta bancária, especialmente nos bancos digitais. Já as instituições mais tradicionais são mais burocráticas e podem até cobrar pela abertura da conta.
Abrir uma conta no exterior é mais simples do que muitos imaginam (Foto: Divulgação)
Como abrir conta em banco nos EUA?
Boa parte dos brasileiros que deseja abrir uma conta bancária no exterior faz isso nos Estados Unidos.
Caso você seja essa uma dessas pessoas, antes de correr para a primeira agência que você ver, também é interessante conhecer os bancos digitais que existem nos EUA.
Grande parte desses não conta com taxas de manutenção e pode até ter um cartão de crédito e débito vinculado aos mesmos.
Se você conhece ou tem o Nubank do Brasil sabe bem do que estamos falando. Alguns deles são:
Ally
É um dos principais bancos online dos EUA. Nele você resolve tudo sem precisar ir até uma agência e sem taxas escondidas ou anuidades.
Contudo, só tem um problema. Para quem ainda não está em solo americano, esta não é uma opção.
Wise (antigaTransferwise)
Sim, o Wise, que os viajantes contam paraenviar dinheiro para outros países, tem uma opção de conta multimoedas sem taxa alguma.
Ou seja, o melhor é que ela pode ser usada em diversos países do mundo, incluindo os Estados Unidos.
Como os exemplos acima, essa conta também possui, principalmente, o controle através de aplicativo e tem até uma versão para quem a utilizará para fazer negócios.
Bancos tradicionais nos EUA
Antes de mais nada, para quem prefere recorrer a instituições com base sólida que ofereçam mais serviços e com agências físicas para abrir conta nos Estados Unidos, opções também não faltam.
A maior parte dos bancos funcionam da mesma forma: não é preciso pagar taxa de manutenção de conta desde que se tenha sempre saldo em uma quantia determinada pela instituição.
Os estudantes estão sempre isentos dessa tarifa. Veja a seguir mais três opções para abrir conta bancária no exterior:
Chase
O Chase é um dos bancos mais lembrados quando o assunto é a abertura de conta nos Estados Unidos. Isso porque o processo geralmente é descomplicado e a instituição já está acostumada a receber clientes brasileiros.
O depósito inicial é de US$25 e a comissão de conta é de US$12. No entanto, é possível conseguir isenção desse valor se for feito um depósito direto de US$500 ou mais ou se o saldo da conta nunca ficar abaixo de US$1.500.
Wells Fargo
Em praticamente cada “esquina” do país é possível encontrar uma agência do Wells Fargo, uma excelente notícia para quem gosta de ter o banco por perto.
Vale ressaltar que, nos Estados Unidos, qualquer questão sobre a conta pode ser resolvida em qualquer sucursal da instituição e não apenas naquela em que foi aberta.
Bastante conhecido nos país, o banco pede um depósito inicial de US$25 e possui uma comissão de manutenção de conta de US$10.
Além disso, tal como acontece no Chase, a mesma pode ser dispensada sob as mesmas condições e ainda se o titular da conta tiver entre 17 e 24 anos.
BB&T
Uma taxa de manutenção de conta ainda mais baixa é possível? Sim. No BB&T, a comissão é de apenas US$5. Nesse mesmo caso, também não é preciso preocupar-se com o saldo mínimo da conta para evitar mais taxas. O depósito inicial é de US$50.
A instituição é bastante sólida no mercado americano e oferece muitos outros serviços de acordo com a necessidade e o perfil do cliente. Então, o processo de abertura de conta pode ser feito online, presencialmente ou por telefone.
O Banco N26 funciona como um banco normal como qualquer outro. No entanto, por não ter agências físicas e consequentemente menos custos, consegue cobrar valores muito melhores nas transações, evitando as taxas dos bancos tradicionais.
Aliado a isso, praticamente todas as suas operações são feitas no seu Online Banking, acessado pelo computador ou no aplicativo de celular.
Nesse sentido, você pode enviar e receber pagamentos, consultar o seu saldo, bloquear o cartão, gerenciar investimentos e fazer pagamentos online.
Por fim, para o suporte ao cliente, a instituição disponibiliza um atendimento humano todos os dias da semana.
Revolut
Outra opção é o banco inglês Revolut. Mas, só é permitida a abertura de conta para pessoas que têm residência na Europa e são maiores de 18 anos.
A abertura da conta é gratuita e pode ser feita diretamente no aplicativo do Revolut.
Basta baixar o app, informar o número do seu celular, criar uma senha de 4 dígitos e digitar o código de segurança que será enviado ao requerente.
Outros bancos para abertura de conta bancária no exterior
Nomad
O Nomadnão cobra taxa para abertura de conta e é multimoedas. Os clientes podem utilizar dólar e outras moedas, mas não há a opção de conta em euro.
Uma vantagem oferecida pelo banco é o cartão de débito virtual. Além disso, não há tarifa por inatividade. Mas, a tarifa para saque no exterior é de US$5.
Avenue
Outra opção que garante abertura de conta na gratuita é a Avenue. Assim como a Nomad, a conta dispõe de dólar e outras moedas, mas não euro.
Para garantir acesso ao cartão físico, o cliente tem que desembolsar um valor de US$24,90. No entanto, o banco garante cartão de débito virtual. A tarifa de saque no exterior é de US$ 2.
Como abrir uma conta no exterior pela internet?
O passo a passo para abertura de uma conta bancária no exterior pela internet, no geral, é bem simples e se assemelha com o processo utilizado pelos bancos digitais brasileiros. Para isso, seguir os passos:
Pesquise e escolha a instituição financeira que mais se adequa às suas necessidades;
Faça o requerimento online de abertura de conta;
Envie os documentos solicitados;
Aguarde a aprovação da conta;
Pronto! Basta aguardar a comunicação do banco sobre a aprovação da conta para fazer seu primeiro depósito!
Quais documentos necessários para abrir uma conta no exterior?
A exigência de documentos para abertura de conta no exterior varia de acordo com o país e o banco. Entretanto, vale a pena saber os documentos que sempre são exigidos nesse tipo de operação:
Cópia autenticada do passaporte;
Comprovante de endereço no país destino – no caso de contas residentes. Para contas não residentes serão solicitados documentos do país de origem;
Cópia de comprovante de renda ou de faturamento;
No caso de pessoa jurídica, documentos de formação da empresa, como CNPJ, Estatuto de Sociedade e outros – de acordo com regras do país destino;
Referência de um banco no país de origem, de quem a empresa ou pessoa seja cliente;
Plano de negócio formalizado da empresa.
Em muitos casos, os documentos podem ser digitalizados e enviados eletronicamente, mas existem bancos que pedem uma cópia física.
Quais são as vantagens em abrir uma conta bancária no exterior
Conforme já mencionado, abrir uma conta no exterior é vantajoso para quem está de mudança para outro país ou quer ampliar seus investimentos. As vantagens são diversas.
Por exemplo, mais facilidade em enviar seu dinheiro para o exterior sem precisar comprar altas quantias de moeda em espécie. Além de mais prático, é mais seguro, diminuindo as chances de perda ou roubo.
Ter uma conta bancária no exterior também torna o processo de fazer compras em sites estrangeiros mais prático. Com os pagamentos em moeda local, você se livra das tarifas extras de conversão e da cobrança de IOF sobre a compra.
Outra vantagem é que algumas contas no exterior são multimoedas. Ou seja, você armazenar saldo em diversas moedas, que podem ser usadas em compras, viagens e investimentos.
Começar a investir na bolsa de valores não é para qualquer um. Isso porque as ações são partes de uma empresa. Ou seja, as cotas passam a ser um investidor da empresa. Mas você já ouviu falar na técnica do Scalpin?
Essa técnica é conhecida no mercado como operações de curto prazo, ou curtíssimo prazo. Mas antes de entrarmos em detalhes técnicos, vamos entender como funciona o mercado acionário.
Investir em ações significa que você se torna um dono também da empresa. Claro, nas proporções das cotas que você adquiriu. Portanto, quanto mais ações, maior sua parcela da empresa investida.
Segundo a BM&FBovespa, entre as vantagens de se investir em ações, estão:
Não precisar de muito dinheiro para começar;
Recebimento de dividendos periodicamente;
Potencial para ter uma boa rentabilidade no longo prazo;
Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos é cobrado na saída do investimento, apenas se o resgate for maior do que R$20.000,00;
É possível comprar e vender ações a qualquer momento.
As formas de investir em ações incluem a compra direta, que é quando você escolhe aquelas que deseja comprar e transmite a ordem para a corretora por telefone ou internet.
Outras maneiras de investir nesse mercado é através dos Fundos de Índices – ETFs, clubes de investimento e também pelos fundos de investimento em ações.
A técnica de Scalping é basicamente uma operação de day trading. Esse tipo de operação significa a compra e venda de ações de um mesmo ativo, no mesmo dia.
Com isso, o day trades compra por um preço mais baixo e vende no mesmo dia por um valor mais alto, ganhando com essa diferença de valor.
Qual a diferença entre o Scalper e o day trader?
As duas operações envolvem agir em um curto prazo para receber dividendos, ao contrário do que é comum na renda variável, quando a recomendação é que a aplicação seja por um longo prazo.
Técnica do scalping é uma operação de curto prazo na bolsa de valores, que acontece várias vezes ao dia
A técnica do Scalping significa comprar no menor preço que um comprador está disposto a receber e vender no preço máximo que um comprador está disposto a pagar por segurança. É uma estratégia para ter lucros com as pequenas variações de preço das operações ao longo do dia.
A diferença entre a operação de Scalping e day trading é o tempo em que os operadores “seguram” o papel. Os Scalpers mantém os papéis por um curtíssimo tempo, que vai de segundos a uma hora. Com isso, os Scalpers podem realizar até cerca de cem operações por dia!
Já nas operações de day trading, o trader segura os papéis por mais tempo. As operações acontecem em minutos ou horas. A semelhança entre as duas técnicas é que nenhuma das duas dura mais do que um dia. Nenhuma “vira a noite” para continuar a ser negociada no dia seguinte, por exemplo.
Quais as características da técnica do Scalping?
O Scalping é um exemplo de investimento de curto prazo dentro da categoria de renda variável. Essa técnica é para quem está disposto a juntar vários pequenos lucros, que somados proporcionarão um rendimento maior. Porém, apenas especialistas poderão realizar este tipo de operações para evitar grandes perdas.
É preciso saber operar e parar nos momentos certos, pois assim as operações não trazem prejuízo. Ou para que as perdas sejam minimizadas, já que você pode não conseguir vender as ações por um preço maior do que o preço pago.
Portanto, as operações de Scalping devem ser precisas e bem executadas.
Uma das características que os Scalpers precisam ter é bastante atenção. Isso porque é necessário acompanhar os gráficos com intervalo de tempo menor. Essa é uma operação com alto risco para o investidor.
Ela também é puramente baseada em análise técnica que considera as flutuações de preço mais curtas.
Os Scalpers precisam saber agir rápido. A disciplina é necessária, e muita atenção, para tomar um decisão com certeza. Se errar, precisa ter agilidade para corrigir e compensar a perda. Claro que é um trabalho para quem acompanha o mercado e consegue lidar com o alto estresse que a posição traz.
Quais são as vantagens da técnica do Scalping?
Primeiramente você precisa saber que quem faz uso da técnica está buscando ter ganhos de grande escala. Por este motivo, o principal objetivo é ganhar centavos no preço de um ativo em um pequeno espaço de tempo.
Para isso, é preciso operar com grandes lotes em diversos momentos ao longo do pregão da Bolsa de Valores. Sendo assim, independente de como esteja o mercado, seja em alta ou em baixa, é possível conseguir um bom lucro.
Essa é uma estratégia que garante resultados positivos para o trader, que aproveita a volatilidade do mercado para isso.
A grande vantagem de ser um trader de Scalper é que você ganha com as variações pequenas do preço. Com isso, é possível movimentar grandes quantias.
Mas vale lembrar que quanto menos tempo exposto, menor será o seu risco de perder dinheiro no mercado. E isso vale para grande parte dos investimentos que existem.
Técnica do Scalping: flutuações são bem mais rápidas
Diante desses dados de como funciona a técnica do Scalping, só corroboramos o fato de que é preciso definir seu perfil de investidor antes de você tomar uma decisão que envolva seu dinheiro. Para isso, é preciso conhecer também quais são os tipos de investimento disponíveis no mercado.
Investir na Bolsa pode ser um ótimo negócio para quem pode investir por mais tempo e busca uma rentabilidade mais alta. Mas, é preciso estar preparado para perder também. Afinal, quanto maior o potencial de rentabilidade, maior o risco do investimento. No Scalping então, como são flutuações muito rápidas, é muito mais difícil precisar os ganhos ou perdas.
O que achou do nosso texto sobre Scalping? Bom? Então continue navegando em nosso site. Assim, você fica ainda mais por dentro sobre o mercado de investimentos!
O Nada Consta – também conhecido como Certidão Negativa – é um documento que serve para confirmar ou não, a existência de ações criminais, civis, ou federais contra uma determinada pessoa física, ou jurídica.
Por não ter um nome tão comum assim, esse documento pode causar uma certa estranheza quando solicitado. Mas sua requisição é um ato bem comum em várias situações.
Que tal entender mais sobre Nada Consta? Preparamos este texto para explicar em detalhes tudo sobre o assunto: o que é, como funciona e os diferentes tipos. Vamos lá? É só continuar lendo a seguir!
O que é Nada Consta?
Certidão Negativa de Débitos (CND) ou Nada Consta, como falamos acima, é um documento que assegura que determinada pessoa ou empresa não possui pendências financeiras ou processuais com órgãos públicos.
O Nada Consta pode ser emitido apenas por instituições públicas municipal, estadual ou federal. Isto porque o objetivo da certidão é confirmar se há pendências atreladas ao CPF da pessoa ou ao CNPJ – caso ela tenha.
Para que serve a certidão negativa?
A certidão Nada Consta serve para diversas situações, mas, normalmente, ela é solicitada em processos de concorrência, homologação de concursos, por exemplo. Também pode ser pedida em outros tipos de solicitações.
Quando pensamos em uma empresa, por exemplo, a CND pode ser pedida para os bancos e instituições confirmarem se há pendências financeiras e para aprovação de linhas de crédito.
Entretanto, se a CND é pedida para uma pessoa física, como um aluno de universidade que solicitou uma bolsa de estudos, por exemplo, a instituição pode exigir a certidão negativa para verificar junto às instituições se há pendências, além de conseguir identificar quais são os bens que o aluno possui.
Ou seja, o pedido do Nada Consta é extremamente variado. Por isso, existem diferentes tipos de CNDs.
No caso das certidões gratuitas, temos como exemplo a Receita Federal ou Previdência Social, por exemplo.
Há diversos tipos de certidão negativa existentes, mas listamos algumas delas abaixo:
Certidões Criminais que versam sobre processos distribuídos ao tribunal de justiça de primeira instância do distrito federal;
Certidão Negativa de Protesto;
Certidão de Distribuição de Ações Criminais;
Certidão de Execução Criminal;
Certidão Negativa da Justiça Federal;
Certidões de Ações Cíveis;
Certidões de Executivos Fiscais;
Certidão da Receita Federal;
Certidão de Falência, Concordatas e Recuperações;
Certidão Negativa da Justiça do Trabalho.
Onde emitir uma certidão Nada Consta?
Como falamos, existem diversos tipos de certidões, por isso, o processo para emitir um Nada Consta pode variar.
Primeiro, é preciso esclarecer que para emitir CND, é necessário solicitar no próprio órgão público. Ou seja, se você quer emitir Nada Consta de Débitos Trabalhistas, é preciso solicitar no Tribunal Superior do Trabalho, por exemplo.
Ainda assim, se deseja emitir uma Certidão de Regularidade Fiscal Municipal, então será necessário entrar em contato com os canais oficiais da prefeitura e do município.
Ou seja, de forma geral, a certidão negativa pode ser emitida no próprio site das instituições.
Vale lembrar que segundo a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o prazo de validade da certidão Nada Consta é de 180 dias, conforme publicado naPortaria MF nº 358 de 2014.
Gostou de aprender mais sobre Nada Consta e como esse documento pode ser aplicado no dia a dia? Então continue nos acompanhando por aqui e receba dicas diárias sobre mercado financeiro, finanças pessoais, mercado de trabalho e muito mais!