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Dicas de finanças para profissionais autônomos

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Mão com caneta preta usando calculadora

No Brasil, 24 milhões de pessoas trabalham por conta própria. Administrar as finanças para profissionais autônomos nem sempre é uma tarefa fácil.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de autônomos é recorde desde 2012. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, divulgada em junho.

Um dos motivos para o crescimento dos trabalhadores por conta própria é o desemprego, cuja taxa está em torno de 13% no país.

Sem emprego ou vínculo, os indivíduos enxergam no próprio negócio como uma opção rentável.

Mas, com isso, eles se tornam os próprios patrões e precisam gerir as finanças. Para quem não está acostumado com essa área, pode ser um grande desafio.

Autônomo fazendo cálculos financeiros na calculadora
O planejamento financeiro para quem é autônomo deve prever ganhos por investimentos para cobrir gastos

O profissional autônomo deve saber administrar seu dinheiro. Além de dividi-lo entre os custos fixos, fluxo de caixa e a margem de lucro.

Não há garantia do mesmo salário todos os meses. Por isso, é preciso estar preparado para diferentes situações.

Especialistas garantem que os autônomos devem ter o dobro de cuidado quando o assunto é dinheiro.

Se o trabalhador, por exemplo, ficar doente ou precisar faltar, ele não prestará o serviço deixará de vender.

O que influencia diretamente no seu fluxo de caixa. Neste artigo, abordaremos tópicos de finanças para profissionais autônomos, tais como:

Não misture as despesas

Tenha cautela com as finanças

Estabeleça uma reserva de emergência

Esteja preparado para crises

Faça contribuições para previdência

Use o cartão de crédito com inteligência

Inclua as férias no planejamento

Tenha capital de giro

Não misture as despesas

Um dos principais erros de finanças para profissionais autônomos é misturar as despesas pessoais com as do trabalho.

De fato, é fácil confundir quando não há uma divisão. O descontrole surge e, com isso, grandes problemas. A dica, nesse caso, é separar as despesas.

Tenha uma planilha de gastos da atividade profissional. Escreva, por exemplo, todas as contas e despesas com funcionários, se tiver.

Em seguida, estabeleça sua margem de lucro. O ideal é que o autônomo tenha um salário fixo por mês.

Até porque nem sempre é possível ficar com todo o lucro, tendo em vista que o caixa precisa girar.

Da mesma forma que é necessário fazer investimentos para o negócio girar.

Sem inovação, não há garantia de sucesso. Por isso, é sempre bom se reinventar, sobretudo pela concorrência.

Tenha cautela com as finanças

Em tese, o profissional autônomo tem chances de ganhar mais que um emprego. Isso porque é o dono do seu próprio negócio.

Por outro lado, se encontra em uma situação diferente de servidor público concursado ou de um trabalhador celetista.

Mais do que os outros, que contam com salários fixos, os autônomos devem ser mais rigorosos e com cautela nas finanças.

Antes de gastar, a recomendação é pensar se o produto ou serviço é realmente necessário.

O trunfo para o sucesso, portanto, é ter equilíbrio financeiro. Sobretudo para aqueles que estão no começo da própria empresa.

Estabeleça uma reserva de emergência

Estabelecer um valor para a reserva de emergência é fundamental às finanças para profissionais autônomos.

Como são donos de seus próprios negócios, a renda depende exclusivamente deles.

Para casos, por exemplo, de doença, compromisso familiar, entre outras situações, é recomendado ter uma reserva financeira.

Qualquer trabalhador deve guardar uma parte dos rendimentos, mas para os autônomos isso é ainda mais necessário.

Eles não possuem os mesmos benefícios de um profissional de carteira assinada, por sua vez.

Não contam com licença e continuam recebendo em caso de afastamento do trabalho.

Se isso acontecer com o autônomo, ele deixa de receber. Além disso, há despesas que surgem de tempos em tempos.

Tais como os materiais escolares dos filhos, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

Como o trabalhador por conta própria, em tese, não tem o 13º salário, precisa de uma reserva separada previamente para isso.

Uma solução pode ser abrir uma caderneta de poupança ou iniciar um investimento de renda fixa. Dessa forma, você ainda terá rendimentos extras.

Esteja preparado para crises

Os autônomos, pelos motivos descritos acima, devem estar preparados para crises financeiras.

A indicação dos especialistas da área, para isso, é ter a reserva de três a seis vezes o valor das despesas mensais.

Assim, estará seguro para os momentos de crises.

Caso tenha que fechar o negócio ou ocorra algum problema de saúde, há chance de reorganizar as finanças com a reserva separada.

Tente, portanto, separar uma quantia todos os meses, de maneira a tornar um custo fixo em seu planejamento financeiro.

Faça contribuições para previdência

Outro fator importante é recolher as contribuições para a previdência pública. O que é uma estratégia a longo prazo, com foco no futuro e na aposentadoria.

Caso seja um Microempreendedor individual (MEI), é bem simples fazer a contribuição.

Basta acessar o portal do MEI, inserir seu CNPJ e gerar o boleto pelo mês de trabalho.

Por outro lado dos profissionais com carteira assinada, que têm o depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), os autônomos devem cuidar dessas questões por conta própria.

Além disso, uma boa alternativa é fazer uma aplicação em títulos públicos a longo prazo. O investimento feito no passado pode ajudar a manter o padrão de vida.

É imprescindível, dessa forma, entender que o que se poupa no presente é para aproveitar no futuro.

Use o cartão de crédito com inteligência

O cartão de crédito é um dos grandes responsáveis pelo endividamento dos brasileiros. Além da modalidade de crédito mais cara.

Mas, se usados com inteligência pelos profissionais autônomos, os cartões de crédito podem trazer vantagens.

Os trabalhadores por conta própria podem, assim, receber de forma fragmentada, por serviço prestado e em diferentes dias.

Nesse caso, usar mais de um cartão pode colaborar no controle financeiro.

Isso se cada um tiver dias de vencimento diferentes. De modo a programar os gastos ao longo do mês, conforme o dinheiro entrar no caixa.

Vale lembrar que esses cartões devem estar desvinculados da pessoa física, uma vez que já vimos que as despesas devem ser separadas.

Por isso, nada de comprar uma blusa no mesmo cartão que usa para comprar materiais com os fornecedores.

De qualquer maneira, é sempre bom ter disciplina e segurança para usar o cartão de crédito e não extrapolar os gastos.

Inclua as férias no planejamento

Tirar férias e um descanso do trabalho é fundamental para saúde. Assim como uma ótima forma de aumentar a produtividade e voltar à ativa com gás total.

Por mais que os autônomos não tenham esse direito estabelecido em lei, o recomendado é tirar uns dias de descaso.

No momento que planejar suas finanças do ano, por exemplo, inclusa as despesas com as férias. Tenha uma programação de modo que os dias de recesso não atrapalhem o fluxo de caixa.

Uma dica é tirar férias no período que seu ramo de atuação esteja fraco ou em baixa temporada.

Dessa forma, você poderá até mesmo viajar sem gastar muito.

Tenha capital de giro

O capital de giro é um dos principais termos de finanças para profissionais autônomos. Ele é essencial para fazer a empresa rodar.

Nada mais é do que o valor representado pelos itens de consumo rápido e que são necessários para empresa operar.

Caso tenha funcionários, também é preciso se preocupar com os salários em dia. Para isso, a indicação é ter um planejamento das despesas a pagar.

Assim como quanto dinheiro para suprir com os compromissos.

Portanto, para ter as finanças no azul, seja um autônomo organizado e consciente.

Saiba quais os cuidados ao optar pelo débito automático

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mulher com um cartão de crédito e um celular na mão

O débito automático traz a praticidade de não precisar ir ao banco, todos os meses, para pagar as faturas.

Uma vez que o valor é debitado automaticamente da conta, no dia da cobrança. Para os esquecidos, essa tende a ser uma boa opção.

Assim como para os que têm a rotina agida e sem tempo para ir ao banco ou uma lotérica mais próxima.

As faturas são pagas na data de vencimento, sem acréscimo de juros.  Mas, o débito automático pode trazer problemas para quem não tem controle financeiro.

Sem dinheiro na conta, as faturas não são pagas e os altos juros são aplicados.  E assim sucessivamente. É um ciclo vicioso.

mulher com um cartão de crédito fazendo transação pelo débito automático
Pagamento em débito automático pode ser vantajoso para os esquecidos

Portanto, tal alternativa de pagamento é recomendada apenas para aqueles que sabem organizar e gerir as finanças.

De modo a não deixar nenhuma dívida sem pagar e entrar no vermelho. Ou até mesmo cair no cheque especial.

É preciso estar sempre atento ao saldo da sua conta e quantas faturas e parcelas tem a pagar. Para isso, a dica é ter organização das finanças.

Tenha uma planilha para anotar os rendimentos mensais e o valor de cada conta.

Dessa forma, terá noção se terá quantia suficiente para pagar a fatura pelo débito automático.

A seguir, confira outros cuidados ao escolher por essa forma de pagamento:

Não caia no cheque especial

Caso a pessoa opte por débito automático e não tenha dinheiro na conta podem acontecer duas situações.

A primeira delas é que a conta não será paga e o consumidor terá problemas de inadimplência até quitar os devidos.

Por outro lado, o banco pode fazer, também de forma automática, um empréstimo.

A instituição bancária empresta dinheiro ao consumidor para que possa pagar sua fatura.

O empréstimo que o banco fez tem um custo alto e se chama cheque especial. Os juros são altos e beiram os 300%. Por isso, tenha dinheiro em conta para pagar a fatura.

Se perceber que não terá quantia suficiente, tire o pagamento do débito automático. Assim, você corre menos risco de cair no cheque especial.

O ideal é que você estabeleça um intervalo de tolerância entre o dia do pagamento e do débito.

Uma vez que podem ocorrer imprevistos, como atraso nos salários ou até desemprego.

Dessa forma, estipule a data do débito automático para quatro ou cinco dias depois do pagamento.

Se, por exemplo, receber seu salário no dia 3 de cada mês, não cadastrar o débito nessa data.

A recomendação é colocar no dia 7 ou 8 do mês.

+ Cartão Santander: como cancelar débito automático

Verifique o valor da fatura

Outro cuidado necessário com o débito automático é verificar frequentemente o valor da sua fatura.

Isso porque os bancos ou empresas podem lançar valores indevidos ou errados. Caso não tenha atenção, pode pagar por um valor acima do que deveria.

Ou por serviços que sequer utilizou. É importante também verificar se na conta cadastrada está inserida a informação “conta em débito automático”.

Em situações de troca de agência, banco ou conta, a instituição bancária e os fornecedores devem ser avisados. Para que os dados sejam atualizados. 

Os bancos não devem cobrar pelo débito automático. Pelo contrário, podem dar descontos por essa forma de pagamento. Fique de olho!

Essa forma de pagamento também não deve ser imposta pelas instituições financeiras. Ela deve ser apenas uma das possibilidades.

Da mesma forma que pagar as contas tradicionalmente, em uma agência bancária ou em estabelecimentos habilitados.

Para ativar o débito automático é bem simples: basta entrar em contato com o banco ou fornecedor desse serviço.

O cancelamento dessa opção é feito da mesma maneira. Ao constatar uma falha, a primeira opção deve ser contatar o banco.

Se o problema persistir, a recomendação é consultar o órgão de defesa do consumidor mais próximo.

Saiba se dívida prescreve ou não

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nome sujo

“Depois de muito tempo, a dívida prescreve ou não?” Essa pode ser a dúvida de muitos endividados e que estão com o nome sujo.

Algumas pessoas acreditam que não há necessidade de quitar os débitos. Isso porque supõem que as dívidas irão prescrever, também nomeado de ‘caducar’.

A realidade, no entanto, não é bem assim. Via de Regra, todas as dívidas têm um período para prescrever.

Em média, elas ficam caducas após mais de cinco anos. Depois desse prazo, elas deixam de estar disponíveis nos birôs de crédito, como por exemplo, a Serasa.

Isto é, não ficam aparentes para o mercado de crédito.

homem endividado olhando para as contas
Ter o nome sujo no mercado pode atrapalhar na hora de procurar um emprego

Em outras palavras, depois de cinco anos, a dívida prescreve e deixa de existir na base de dados da Serasa.

O seu nome deixa de estar no vermelho, o CPF volta ao normal (a não ser que outras dívidas deixem de ser pagas).

Então, as dívidas deixam de existir? É aí que muitos se enganam.

O devido somente deixa de ser visível para as outras empresas. Com isso, você já pode conseguir um crediário e retornar com a opção do cheque especial.

Porém, para o credor (empresa para qual está devendo), a dívida continua em aberto. Dessa forma, a dívida prescreve apenas para os serviços de crédito.

Para o credor, você ainda terá que arcar com o devido e os juros aplicados.

As dívidas caducam em cinco anos?

Como vimos acima, as dívidas não caducam após cinco anos.

O que prescreve é o nome do devedor no Serasa e SPC. Isso é válido, por exemplo, para contas de serviços como água, telefone e luz.

Esse período é o que o Código de Defesa do Consumidor e o Código Civil entendem como máximo para que o nome de uma pessoa fique no cadastro dos serviços de proteção ao crédito.

Tais como o SPC. Isso por conta de uma mesma dívida.

Tal limite é válido para cada uma das dívidas que foram contraídas e não pagas. Contudo, as pendências não deixam de existir para o credor.

Dessa forma, apenas o nome sujo tem limite. A dívida com o credor, não.

Como pagar uma dívida prescrita?

De acordo o Serasa Experian, mais de 61 milhões de brasileiros têm alguma dívida. Muitos deles, estão com o nome sujo.

Para sair dessa situação, é importante regularizar os débitos o mais rápido possível.

Por mais que a dívida esteja prescrita, o devedor deve pagar pelas pendências em aberto.

Caso contrário, a relação com a instituição fica estremecida e pode atrapalhar em relacionamentos futuros.

A negociação deve ser feita diretamente com o banco ou instituição. Paea isso, você também pode solicitar uma revisão do contrato para chegar a um bom acordo.

Não deixe passar qualquer oportunidade de desconto. A Serasa também promove feitas para negociações de dívidas no decorrer do ano.

A dica é reunir todos os valores em atraso e procurar um desses mutirões. Também é possível acessar o site da Serasa, preencher seu número de CPF e fazer sua renegociação.

A dívida pode ser cobrada na Justiça?

Depois que a dívida prescreve, ela não deve ser mais cobrada na justiça. A informação é do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Após os cinco anos, o nome do consumidor não deve mais ser levado aos serviços de proteção ao crédito por conta da dívida.

Essas duas consequências que o inadimplente pode sofrer, por sua vez, desaparecem depois da prescrição.

Se o credor, por exemplo, tiver entrado na justiça antes do prazo de prescrição, o consumidor descumprirá uma ordem judicial caso não pague.

Em casos extremos, o tribunal pode determinar o bloqueio dos bens até que o máximo do débito seja coberto.

Portanto, a melhor opção é sempre quitar as dívidas o mais rápido possível. Assim, você tira seu nome do vermelho e não tem problema na justiça.

Como funciona o visto de investidor nos EUA – Confira!

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estátua da liberdade com a cidade de Nova York ao fundo

O visto de investidor nos EUA é disputado por diversos brasileiros. Lançado em 1990, o visto EB-5 concede o “Green Card” àqueles que realizarem aplicações que gerem empregos nos Estados Unidos.

Entre 2014 e 2018, a quantidade de vistos EB-5 concedidos a brasileiros aumentou mais de 1.000%.

dólar com bandeira dos Estados Unidos

O investimento poder ser feito em um negócio próprio ou com o incentivo para a construção de um empreendimento. No entanto, o “sonho americano” vai ficar mais caro.

O direito de emigrar legalmente para os EUA como investidor ficará 80% mais caro a partir do mês de novembro. O preço mínimo para a obtenção do EB-5 saltará de R$ 2 milhões (US$ 500 mil) para R$ 3,6 milhões (US$ 900 mil).

Para os investidores que optarem por fazer o investimento em áreas mais nobres dos Estados Unidos, como Manhattan e Miami, o valor inicial também aumentou. Pulou de R$ 4 milhões (US$ 1 milhão) para R$ 7,2 milhões (US$ 1.8 milhão).

Como conseguir o visto de investidor nos EUA?

Há quatro etapas principais no processo de petição do visto EB-5, o visto de investidor nos EUA. Primeiramente, os requerentes têm que localizar o projeto comercial nos EUA no qual eles gostariam de investir.

Em seguida, é necessário fazer o investimento de capital necessário no negócio escolhido e dar entrada na petição I-526. Depois, o requerente deverá obter sua residência permanente condicional.

Isso lhe permitirá mudar-se para os Estados Unidos para supervisionar o seu investimento pelos próximos dois anos.

Os aplicantes recebem dois anos de residência condicional após a aprovação do formulário I-485. Isso acontece caso o investidor já esteja nos EUA com um status válido de não-imigrante ou pela petição DS-230, se o investidor estiver fora dos EUA.

Finalmente, o requerente terá que provar que cumpriu com sucesso todos os requisitos do programa EB-5. Isso deve ser feito através do preenchimento e envio da petição I-829, ao final de mais dois anos.

Os investidores EB-5 recebem residência permanente incondicional após aprovação da petição I-829.

Outros 5 países que dão visto permanente para investidores

Canadá

O Canadá vem se tornando um país atrativo para investidores tanto quanto os EUA. O país possui um programa de imigração voltado para este público.

Para se candidatar ao programa de investidor canadense, é necessário ter um patrimônio de, pelo menos, 1,6 milhão de dólares canadenses. Contudo, deve-se comprovar que eles foram obtidos legalmente.

Além disso, é preciso investir, ao menos, 800 mil dólares na economia do país.

+ Quanto custa um visto americano?

Portugal

Existem milhares de brasileiros em Portugal investindo no país europeu. A maioria usa o chamado Regime Especial de Autorização de Residência para Atividade de Investimento.

Essa modalidade talvez seja mais disputada que o visto de investidor nos EUA.

Para isso, é necessária a transferência de capitais no montante igual ou superior a 1 milhão de euros ou a criação de, ao menos, 10 postos de trabalho.

Outra opção é investir na compra de um imóvel de, pelo menos, 500 mil euros no país. Sendo que este investimento pode cair para até 350 mil, caso o imóvel esteja em área de interesse de recuperação.

Após cinco anos com o visto de residência, os investidores podem pedir um visto definitivo. E após seis anos, aplicar para a cidadania portuguesa.

Reino Unido

Investir na Inglaterra não é uma atividade muito fácil. No entanto, é possível.

Para começar, é necessário desembolsar pelo menos 2 milhões de libras, investidos em fundos do país, e ser maior de 18 anos.

Os ingleses também são rigorosos em relação à origem dos recursos. Assim, é necessário fornecer detalhes sobre a origem do dinheiro e abrir uma conta bancária no país.

De acordo com o consulado britânico, a análise do pedido leva em torno de um mês.

Espanha

Vigente desde 2013, o visto espanhol pode ser obtido em até dez dias. Isso acontece se o estrangeiro comprovar possuir um investimento no país de, pelo menos, 500 mil euros, livres de impostos.

Por exemplo, por meio da compra de um imóvel.

Há outras alternativas, como possuir, pelo menos, 2 milhões de euros em títulos da dívida pública espanhola ou 1 milhão em ações de capital espanhol.

Malta

Para a obtenção de visto de residência na ilha de Malta, é necessário um investimento de 350 mil euros em imóveis e 150 mil euros em investimentos financeiros. No entanto, os candidatos ao visto também precisam atender algumas regras.

Uma delas é estabelecer residência efetiva no país por até 12 meses antes da concessão do visto permanente.

Checklist: veja 10 itens para conferir antes de comprar um apartamento

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Mão de uma pessoa segurando as chaves com vários prédios ao fundo

A decisão de comprar um apartamento pode trazer uma série de dúvidas. Entre elas: “o que é necessário conferir antes de fechar a compra do imóvel?”

Este artigo é para ajudar justamente nesse dilema. Fizemos um checklist com 10 itens para você não esquecer de nenhum detalhe.

Os compradores devem estar atentos, por exemplo, a localização do apartamento e ao estado de conservação. Além da documentação do imóvel e do vendedor.

Tais pontos são ignorados muitas vezes e podem desencadear em problemas futuros. Um dos principais pontos é analisar o entorno do imóvel.

Se você quer tranquilidade, dê preferência pelos bairros com essa característica.

Pessoa segurando uma chave em frente a um apartamento após a compra
No consórcio é possível adquirir bens móveis e imóveis, como casa ou apartamento

Por outro lado, caso queira um local mais agitado, procure pelos bairros com mais bares e restaurantes.

No caso de apartamentos usados, os compradores devem solicitar a matrícula atualizada no cartório no qual o registro foi feito.

Esse documento é como um histórico da propriedade.

Com ele, é possível confirmar se o financiamento já foi quitado ou se há algum risco de penhora.

Já pensou comprar um imóvel e ter que sair anos depois por determinação da justiça?

Para evitar essa situação desagradável, a dica é ter um checklist com itens para conferir antes de comprar um apartamento. Nossa sugestão é a seguinte:

Conservação;
Localização;
Fatores externos;
Condomínio;
Documentação;
Tamanho a longo prazo;
Posição do apartamento;
Segurança;
Área de lazer;
Preço

A seguir, confira melhor sobre cada uma delas.

#1 Conservação

Um dos primeiros passos antes de fechar o contrato de um imóvel é verificar seu estado de conservação.

Liste, por exemplo todas as rachaduras, infiltrações, problemas estruturais ou na parte elétrica e hidráulica.

Assim como desnível de piso, paredes de alvenaria, pisos, portas e janelas.

A dica é anotar todas as deficiências de conservação encontradas. Isso porque pode servir de barganha no decorrer da negociação do valor do imóvel.

Desconfie de paredes recém-pintadas. Já que elas podem esconder as infiltrações.

#2 Localização

O bairro é fator relevante na hora de comprar um apartamento.

O tempo de distância até o trabalho, o comércio local, opções de transporte devem ser levados em consideração.

Pesquise também se a região tem muito trânsito, se há supermercado próximo, hort fruit, salão de beleza e academia.

Tudo para você ter o maior conforto também no entorno do seu imóvel.

#3 Fatores externos

Visite o local do apartamento em dias diferentes para conhecer a dinâmica. Para tal, converse com os porteiros e vizinhos para saber qual o clima do ambiente.

A partir disso, você saberá em quais ruas o trânsito é intenso, se há inconvenientes aos finais de seman.

Assim como vida noturna, bares, feiras e comércio ambulantes.

Além de perguntar se há policiamento recorrente no local.

#4 Condomínio

Na hora de comprar um apartamento, é importante verificar o preço do condomínio.

Uma vez que o valor será cobrado mensalmente e pode fazer a diferença no seu orçamento.

É preciso incluir o preço do condomínio nos custos do novo imóvel.

De modo que as parcelas permanecem para o funcionamento das áreas comuns do prédio, pagamento de funcionários, entre outros.

Se o apartamento que deseja comprar for usado, por exemplo, não esqueça de conferir com o síndico ou na Administração do prédio se há atraso nas prestações do condomínio. Ou até multas.

Isso porque, ao adquirir o bem, o novo proprietário arca com os débitos e dívidas. Ainda que anteriores à compra.

Esse mesmo processo também vale para o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Portanto, fique atento e evite complicações futuras.

#5 Documentação

A análise dos documentos também é fundamental antes da compra de um imóvel. Com isso, se for uma propriedade nova, é preciso consultar o memorial descritivo.

Esse é o documento que reúne todas as informações a respeito da construção. Peça também a convenção do condomínio e a certidão negativa de débitos.

Por outro lado, para imóveis usados, é necessário solicitar a matrícula do bem. Isto é, o documento em que se verifica o histórico do imóvel, sua quitação e se há ameaça de alienação.

Além disso, fique de olho no certificado negativo de ação cível e criminal do vendedor. Da mesma maneira que para o condomínio e IPTU.

Não esqueça da certidão negativa de utilidade pública do imóvel para evitar uma desapropriação surpresa.

#6 Tamanho a longo prazo

O tamanho que imagina para o apartamento pode filtrar diversas opções no mercado.

Caso seja solteiro, pode considerar comprar um estúdio com 30 ou 40 metros quadrados.

No entanto, se for recém-casado e com desejo de ter filhos, a recomendação é optar por apartamentos que ofereçam um quarto sobressalente.

Portanto, tenha um pensamento a longo prazo, tendo em vista que os financiamentos de imóveis demoram muitos anos.

#7 Posição do apartamento

Leve em consideração também a posição do apartamento. Muitos deles pegam o sol da tarde e, por isso, são mais quentes.

Em contrapartida, as propriedades que recebem o sol da manhã e são mais frescas costumam ser mais caras.

Escolha, então, por aquele que melhor encaixa as suas necessidades e, sobretudo, ao seu orçamento.

#8 Segurança

A segurança deve ser primordial no momento de escolha de um imóvel. Mas, isso não vale somente para as situações exteriores.

Você deve ficar atento também aos itens de segurança dentro do condomínio.

Afinal, pagará uma taxa todos os meses para que tenha o maior conforto possível.

Nas visitas ao apartamento, confira como o porteiro te receberá, quais são os critérios para entrada de visitas, se há identificação.

Até mesmo se é fácil burlar o sistema de segurança e conseguir entrar no prédio.

Converse ainda com vizinhos e pergunte se há houve algum incidente dentro do próprio condomínio.

Assim, ficará mais seguro para fazer uma compra certeira.

#9 Área de lazer

Sobretudo para quem tem filhos pequenos, a área de lazer tem muita importância.

Como está cada vez mais perigoso para que as crianças brinquem na rua, é fundamental que elas tenham espeço dentro do próprio condomínio.

Dessa forma, poderão interagir com outras crianças, criar laços de amizade e de trabalho em equipe.

Caso goste de receber os amigos e fazer festas, por exemplo, fique atento também se o prédio tem churrasqueira e salão de festas.

Assim, confira se é preciso pagar para reservar o hotel e quais são essas condições.  

#10 Preço

Deixamos por último o item que é mais determinante para comprar um apartamento: o preço!

Os baixos valores chamam a atenção. Entretanto, é preciso avaliar se ele está justo e de acordo com o mercado.

A dica, portanto, é pesquisar em outras imobiliários na região com as mesmas características para que possa estabelecer uma comparação.

Caso a propriedade seja antiga, converse com a imobiliária ou vendedor para que o preço seja reduzido. Uma vez que você pode ter que arcar com custos de manutenção no futuro.

Verifique também se há problemas na construção ou nos materiais usados. Um piso ruim, por exemplo, pode descascar ou perder a película.

Já a madeira de má qualidade pode envergar. Há casas antigas que também usavam materiais pouco recomendados na construção.

Tais como barro para colocar os tijolos ao invés da argamassa. Ou até mesmo a falta de colunas para sustentação do imóvel.

Todos esses detalhes, por sua vez, são importantes para fechar o preço de compra de um apartamento.

Confira Bancos e fintechs com o melhor custo-benefício do país

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Homem usando celular com cartão de crédito em outra mão do Banco Original

Você sabe quais são os bancos e fintechs com o melhor custo-benefício do Brasil? A CVA Solutions realizou uma pesquisa para descobrir. De acordo com o estudo, o Nubank foi considerado a instituição financeira com o melhor custo-benefício do país.

Já o Inter e o Sofisa aparecem na segunda e na terceira colocação do ranking, respectivamente. Vale ressaltar que ao analisar as 10 primeiras instituições financeiras, a maioria são bancos digitais.

homem segurando cartão de crédito de fintech com celular na outra
Saiba quais são as fintechs com o melhor custo-benefício

O banco Neon aparece na quinta posição, seguido pelo Next e o Original. E essa preferência dos consumidores por esses bancos se deve pelos custos competitivos. Isso porque oferecem as tarifas gratuitas aos consumidores.  

O estudo avaliou desde canais de atendimento ao consumidor, como por exemplo atendimento telefônico e serviços bancários pelo celular, até o custo dos produtos oferecidos.

É importante frisar que a pesquisa foi respondida por 6.150 pessoas de todo o Brasil, que tem conta corrente. 

Fintechs com o melhor custo-benefício ficam na frente pela praticidade

Uma das causas que explica o fato de as fintechs estarem na frente dos bancos tradicionais é a praticidade, simplicidade e o custo mais competitivo. É o que explica Sandro Cimatti, sócio-diretor da CVA Solutions. “As fintechs conquistaram pela boa experiência oferecida ao cliente”, diz.

O sócio-diretor acrescenta que a conta digital é o primeiro contato do consumidor com a fintech. “Se gostar da experiência, o cliente passa a utilizar o cartão de crédito, realiza empréstimos e até investimentos.”

Além das fintechs, os bancos tradicionais também estão no ranking da pesquisa. E as instituições financeiras em destaque são as contas voltadas ao setor de clientes de alta renda. 

Entre os bancos tradicionais, o Itaú Personnalité é o melhor posicionado, na quarta colocação. Completando as 10 primeiras posições estão o Bradesco Prime, em nono, e o Santander Van Gogh, em oitavo.

É importante frisar que os benefícios dessas contas são bem avaliados pelos usuários, estes que vão desde o atendimento personalizado até a consultoria financeira.

Em relação aos custos, apesar de algumas tarifas serem um pouco mais caras do que os outros segmentos, os clientes conseguem isenção devido ao relacionamento com o banco.

Veja a lista completa dos bancos e fintechs com o melhor custo-benefício

Nubank

Inter

Sofisa

Itaú Personnalité

Neon

Next

Original

Santander Van Gogh

Bradesco Prime

10º Itaú

11º Banrisul

12º Santander

13º Itaú Uniclass

14º Caixa 

15º Bradesco

16º Banco do Brasil

17º Banco do Brasil Estilo

Diferença entre bancos e fintechs

Se você está pretendendo abrir uma conta, porém está na dúvida entre os bancos tradicionais e as fintechs, saiba que é necessário levar diversos fatores em consideração.

Um deles é a diferença entre essas duas instituições financeiras.

Confira abaixo alguns pontos dessas diferenças.

As fintechs são mais amigáveis

As fintechs têm uma comunicação mais descontraída e amigável do que os bancos tradicionais. E isso acontece tanto no site da empresa, no e-mail, no atendimento telefônico quanto no presencial.

É importante frisar que ser amigável é colocar-se no lugar do cliente e desenvolver processos, produtos e formas de acesso ajustadas à necessidade de cada pessoa. Uma grande diferença que as pessoas sentem é quando é necessário abrir uma conta.

Nos bancos para se abrir uma conta bancária é preciso ir a uma agência com a documentação que é exigida. Vale ressaltar que alguns bancos já contam com a opção de abrir a conta por meio do aplicativo.

Enquanto para abrir uma conta em uma fintech, o cliente só precisa acessar o aplicativo por meio do smartphone. O que facilita no dia a dia dos consumidores.

Além disso, os bancos tradicionais estão investindo em atendimentos online e no internet banking. Porém ainda estão longe de oferecer soluções de problemas de forma totalmente digital, fazendo com que os clientes tenham que ir até a agência.

As fintechs têm base tecnológica

Como você deve saber, diferentemente dos bancos tradicionais, as fintechs investem em base tecnológica. Dessa forma, elas conseguem fazer mais por menos. E ao utilizar a tecnologia para facilitar os processos internos, as fintechs reduzem a necessidade de espaço.

Por terem estruturas menores, quando comparados aos bancos, as startups financeiras conseguem focar em problemas específicos, com mais facilidade e resolvê-los. O que não acontece com as instituições financeiras tradicionais.

Gastos com apps crescem e comprometem orçamento

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Conheça aplicativos de inglês

Gastos com apps de transporte, alimentação, streaming de filmes e música podem representar 22% do orçamento médio. É o que aponta um levantamento do aplicativo de gestão pessoal e serviços financeiros Guiabolso.

pessoa segurando um celular com tela de aplicativos

Isso acontece quando o consumidor contrata os quatro serviços. Entre eles os aplicativos de transporte como Uber, 99 e Cabify.

Além dos apps de delivery de refeições, como Ifood e Uber Eats. E claro, os streaming de filmes (Netflix e Globo Play) e música (Spotify e Deezer).

Gastos com apps por categoria em julho de 2019

Os aplicativos de transporte representaram, em julho, 9,3% dos gastos totais dos 215.667 usuários analisados. Em média, foram gastos com isso R$ 156,34 no mês.

Os aplicativos avaliados pelo estudo foram : Uber, Cabify, 99 Taxi.

Já quem gosta de pedir comida por aplicativos de delivery despende, em média, R$ 126,31. Isso pode significar 7,2% do orçamento.

Confira os gastos por Categoria / Percentual médio da renda gasto com o item / Gasto médio por usuário com o item:

Apps de transporte – 9,3% / R$ 156,34
Apps para pedir comida – 7,16% / R$ 126,31
Streamings de música – 1,97% / R$ 20,95
Streamings de filme – 3,39% / R$ 37,41
Total – 21,82% / R$ 341,00

Controle dos gastos

A fintech Neon Pagamentos descobriu que consumidores entre 28 e 34 anos comprometem a maior parte da renda com gastos com apps, chegando a 30%. Com base nessa informação, a empresa lançou um aplicativo para controlar pelo cartão de crédito.

Para agora, o aplicativo focará nos serviços digitais mais usados, sendo eles a Netflix, iFood, Spotify, Uber e PayPal.

A ferramenta terá ícones específicos para cada um dos cinco serviços. O cliente clica em um deles e é gerado o link para o cadastro do cartão virtual.

O recurso já está disponível nas plataforma iOS e Android. Basta que o usuário faça a atualização no aplicativo para ser exibido.

Jogos também pesam no bolso

Um estudo da App Annie revela que o mercado de mobile gaming segue crescendo a todo vapor. De acordo com a entidade, os jogos para celular são responsáveis por 74% das finanças gastos pelos usuários com smartphones.

O que representa um aumento sólido de 50% nestes campos só nos últimos dois anos. Portanto, se manter este ritmo, os chamados “mobile games” podem chegar a ocupar 60% das vendas totais de apps até o fim de 2019.

Mesmo em terceiro na corrida principal, os números dos jogos de celular ainda são impressionantes. A média mundial de games jogados pelo público é de 2 a 5 apps por mês.

O público é diverso. São jogadores de países como França, Estados Unidos e Reino Unido contando com até 8 jogos instalados simultaneamente no smartphone.

No Brasil, enquanto isso, são jogados cerca de 4 games ao mês com 5 instalados.

Em termos de idade, a maior parte do público de mobile games hoje se encontra na idade dos 25 anos para cima, com muitos não se classificando como gamers no processo.

Saiba se as Máquinas de cartão SafraPay valem a pena e como funcionam

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“A menor taxa do mercado, sem aluguel ou parcelas”. Esse é o diferencial apresentado pelas máquinas de cartão SafraPay para atrair clientes frente à concorrência. Os aparelhos da marca, do Banco Safra, não têm custo, mensalidades e as taxas de crédito à vista ou parcelado são de 0%.

Para as compras no cartão de crédito, por sua vez, as taxas são de 1,85%, enquanto na concorrência variam de 1,99% a 2%.

O Safra, eleito o melhor banco de atacado e negócios pelo anuário Finanças Mais em 2017 e 2018, percebeu a tendência no uso de cartões de crédito e débito. E, assim, resolveu investir no ramo das maquininhas.

A ideia foi trazer a excelência dos serviços bancários também para os meios eletrônicos de pagamento.

cartão sendo passado em máquina de cartão

As máquinas de cartão SafraPay, de acordo com o banco, unem tecnologia à solidez da instituição bancária.

Isso para apresentar uma solução única e inovadora, que extingue a necessidade de pagar para ter uma máquina de cartão.

Assim como oferece melhores condições em taxas para vendas a débito, crédito ou antecipação de recebíveis.

Além da taxa zero, sem aluguel ou mensalidade, outros benefícios dessas máquinas são:

– Antecipação de recebíveis em um dia;

– Atendimento próprio;

– App para gestão de vendas;

– Cartão de Débito.

As máquinas de cartão também apresentam chip com plano de dados incluso; pagamento por aproximação; aplicativo Safra Empresas; manutenção e suporte técnico.

A entrega ocorre do aparelho ocorre em até sete dias úteis, pela equipe da SafraPay. A seguir, confira os detalhes dessas máquinas:

Taxas são abaixo da média do mercado

Máquinas de cartão da SafraPay com bobina

Máquinas de cartão da SafraPay sem bobina

Máquinas de cartão com conexão Bluetooth

Máquina Safrapay Smart

Máquina SafraPay TEF

Máquina de cartão fixa

Bandeiras aceitas pelas máquinas SafraPay

Suporte próprio para as máquinas

Taxas são abaixo da média do mercado

Com a estratégia da Safrapay não é preciso pagar para ter uma máquina de cartão. Além disso, o usuário não tem que arcar com mensalidade.

Outro ponto positivo é que as taxas são abaixo do mercado e de outras concorrentes.

Nas vendas no cartão de crédito, por exemplo, as máquinas SafraPay cobram taxas de 0%.

Por outro lado, na concorrência, essa taxa é variável de 3,09% a 5,59%.

A taxa zero, no entanto, é limitada a R$100 mil nos três primeiros períodos de 30 dias e R$33 mil no quarto e último período.

Caso a empresa tenha o domicílio bancário contratado no Banco Safra (válido para Visa, Mastercard, Elo, Amex e Hipercard).

Máquinas de cartão da SafraPay com bobina

O Safra oferece diferentes modelos de máquinas de cartão, sem cobrança de taxas.

O primeiro deles é o ‘Com Bobina’. Ele é livre de fios e vai até o cliente, com sinal Wi-Fi ou 3G/GPRS.

Ele é recomendado para os empreendedores com vendas acima de R$7 mil por mês e que precisam de mobilidade.

Como por exemplo, em bares, lanchonetes, restaurantes, supermercados, postos de combustíveis, prestadores de serviços.

Esse modelo vem com chip de dados incluso, Wi-Fi; pagamento por aproximação e bateria robusta.

Além dos seguintes benefícios:

– Conveniência: não ocupa a linha telefônica e é livre de fios;

– Tecnologia 3G e Wi-Fi;

– Alta disponibilidade, operadora personalizada com a melhor cobertura de sinal para sua região.

+ Safrapay ou SumUp: confira qual é a melhor máquina de cartão

Máquinas de cartão da SafraPay sem bobina

O segundo modelo é o ‘Sem Bobina’, sem fio, indicado para quem realiza vendas acima de R$5 mil por mês.

É ideal, segundo o banco, para quem “ainda é pequeno, mas pensa alto”.

Essa máquina também vem com chip de dados incluso, Wi-FI; pagamento por aproximação e bateria robusta.

É recomendada para estabelecimentos com baixo fluxo de transações e que precisam de mobilidade e segurança.

Além de restaurantes, lanchonetes, vendedores autônomos. Ou seja, é possível levar sua máquina ao cliente e garantir comodidade na hora da venda.

Já as máquinas ‘Sem Bobina GPRS’ são para comerciantes com vendas acima de R$3 mil por mês.

Elas vêm com chip de dados incluso, Wi-FI e bateria robusta.

São indicadas para pequenos comerciantes, lanchonetes, vendedores autônomos e prestadores de serviço.

Máquinas de cartão com conexão Bluetooth

Por outro lado, para quem realiza vendas acima de R$1,5 mil por mês, o banco recomenda o modelo ‘Sem Bobina Bluetooth’.

Ela conta com conexão via Bluetooth com celulares Android versão 5.0 ou superior e iOs 10 ou superior.

Esse modelo é leve, compacto e ideal para quem quer aceitar pagamentos com cartão e ter mobilidade.

O uso é simples: basta parear com a máquina bluetooth e começar a vender.

O aparelho realiza a captura do cartão e senha, enquanto o controle de venda é realizado pelo aplicativo.

A máquina ‘Sem Bobina Bluetooth’ deve ser usada para microempreendedores, vendedores autônomos.

Ela ainda permite o envio do comprovante via SMS, e-mail ou redes sociais. Assim como pode ser usada em mais de um dispositivo móvel.

Máquina Safrapay Smart

Esse modelo garante gestão e modernidade em uma única solução. A SafraPay Smart promete trazer facilidade e mobilidade para a sua empresa.

Isso porque permite o uso de aplicativos de gestão de negócio e uma nova experiência para os clientes.

Ela é recomendada para empresas que precisam de mobilidade e agilidade.

Assim como a redução de custos, uma vez que não será mais necessário ter muitos equipamentos.

A SafraPay Smart também é indicada para empresas que têm sistemas de automação comercial e/ou querem aumentar o relacionamento com seus clientes.

Entre os benefícios, se destacam:

– Mais modernidade e eficiência no ponto de venda;

– Uso de aplicativos para gestão do negócio e relacionamento com os clientes;

– Conveniência: não ocupa a linha telefônica e é livre de fios;

– Redução de custos, ao suprir a necessidade de diferentes máquinas;

– Permite pagamento por aproximação;

– É touchscreen;

– Desempenha alta performance;

– Tem bateria robusta.  

Máquina SafraPay TEF

Esse modelo das máquinas TEF são para negócios com grande volume de transações. E que integram a automação comercial da empresa ou sistema SafraPay.

O que garante melhor controle e gestão de negócio.

Tais máquinas são recomendadas para estabelecimentos com alto fluxo de transações e que precisem de integração com automação comercial.

Além de bares, lanchonetes, restaurantes, supermercados, postos de combustíveis e farmácia.

Seus principais benefícios são:

– Integração com o sistema de automação comercial, o que auxilia no fechamento das vendas e garante o controle diário do caixa;

– Controle financeiro mais efetivo;

– Performance, com alta capacidade de processamento;

– Permite pagamento por aproximação;

– Autonomia: bateria robusta, que garante disponibilidade por mais tempo para a realização das suas vendas.

Máquina de cartão fixa

A máquina de cartão fixa da SafraPay se propõe a trazer eficiência e rapidez nas transações de estabelecimentos que realizam vendas diretamente no caixa. Assim como no balcão.

Ela é indicada para estabelecimentos como bares, lanchonetes, restaurantes, lojas de conveniência, estacionamentos no subsolo.

Desde que façam vendas, de forma direta, no caixa ou no balcão.

Isso porque apresentam fios, são ligadas na rede elétrica. Dessa forma, não são portáteis.

Seus pontos positivos são:

– Ligada na rede elétrica, não depende de cobertura de operadoras de celular para sinal móvel de internet (GPRS e 3G);

– Permite pagamento por aproximação;

– É touchscreen;

– Desempenha alta performance;

Bandeiras aceitas pelas máquinas SafraPay

Com as máquinas de cartão SafraPay é possível aceitar as seguintes bandeiras:

> Mastercard;

>Visa;

> Elo;

>American Express;

> Hipercard;

> Hiper;

> Sorocred;

> Cabal.

Elas também aceitam os cartões de auxílio-alimentação ou auxílio-refeição, como o Alelo, Sodexo, Ticket e VR Benefícios. O que atrai mais clientes para o negócio.

Suporte próprio para as máquinas

O suporte da SafraPay é próprio. Isto é, a empresa não terceiriza os serviços de suporte técnico de suas máquinas de cartão.

O atendimento ocorre 24 horas por dia, durante toda a semana. O que promete maior proteção e segurança ao usuário.

Para adquirir uma máquina de cartão da SafraPay basta acessar o site ou ligar para o número (11) 3175-8248 para São Paulo Capital e Grande São Paulo e 0300 015 7575 para demais localidades.

Aplicativo de mobilidade InDriver chega a São Paulo

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motorista de uber dentro do carro mexendo no aplicativo

O aplicativo russo de mobilidade urbana InDriver fez sua estreia em São Paulo. Ele aposta em um sistema de negociação direta entre motoristas e usuários.

O objetivo é ocupar uma fatia do mercado dominado localmente por Uber e 99.

A aposta é que os preços sejam até 25% menores que os praticados no mercado. Isso porque ele desafia o modelo dominante do setor, no qual o preço das corridas é determinado por algoritmos.

No entanto, os motoristas podem decidir se aceitam um chamado, consultando previamente o destino solicitado. Por um período inicial, a InDriver oferecerá isenção de taxas.

A ideia do aplicativo InDriver

O InDriver foi criado em 2012, em Yakutsk, Rússia. A cidade é conhecida como a cidade mais fria do mundo.

A ideia surgiu de um grupo de estudantes como alternativa aos altos valores cobrados por taxistas durante as festas de Natal. Sobretudo nos dias mais frios, quando a temperatura chega a – 45 graus Celsius.

O grupo criou numa rede social russa uma página de motoristas independentes. Nela, os participantes podiam pedir viagens e ofertar preços.

Portanto, os motoristas interessados entravam em contato diretamente com o passageiro para acertar a viagem.

A empresa diz ter hoje mais de 29 milhões de usuários em 200 cidades de 25 países.

O InDriver chegou ao Brasil em 2018 e afirma já operar em 24 cidades de 17 Estados. Incluindo Fortaleza, Natal, Recife, Goiânia, Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre.

Na capital paulista, a operação está em testes com 20 mil motoristas.

Como funciona?

Em linhas gerais, o inDriver é um aplicativo similar ao Uber, ao 99 e ao Cabify. Os usuários podem contratar um motorista para levá-los de um ponto a outro da cidade.

No entanto, pagando valores mais acessíveis do que táxis ou outras alternativas de transporte.

A diferença está na forma como o preço é definido. Enquanto os demais serviços funcionam com uma espécie de “tarifa dinâmica”, o inDriver permite que o usuário defina o valor da corrida.

Ao inserir um endereço de origem e um endereço de destino você informa ao aplicativo quanto pretende pagar pela corrida. Se o seu valor for razoável e algum motorista topar fazer o trajeto pelo valor que você ofereceu, então ele poderá pegar a corrida.

Portanto, de nada adianta tentar oferecer um valor muito abaixo do que a média. Isso pode fazer com que ninguém se interesse pela sua proposta.

Contudo, os motoristas podem fazer uma contraproposta ao valor. A corrida é aceita somente se ambos concordarem.

Como baixar?

O aplicativo está disponível na Play Store. É só baixar e realizar seu cadastro.

É preciso informar dados como número de telefone, nome completo e CPF. Além disso, é preciso autorizar o app a ter acesso a sua localização.

Feito isso, basta inserir os dados de origem e destino. Se desejar, o usuário poderá informar a tarifa máxima que pretende pagar e aguardar até que os motoristas recebam a proposta.

Lembre-se que eles podem aceitá-la ou não, ou ainda fazer uma contraproposta.

Para que não haja risco dos valores ofertados serem muito baixos ou muito altos, o app indica um valor razoável.

No que diz respeito à forma de pagamento, ao menos por enquanto o único meio possível é o dinheiro. Cartões de crédito e débito ainda não são aceitos.

Para os motoristas, uma vantagem é que não há nenhuma comissão a ser paga ao aplicativo. Isso permite que eles possam ter mais liberdade para negociar as corridas enquanto cartões não são aceitos.

Por fim, antes de escolher um motorista é possível conferir mais informações sobre ele, como dados do veículo, nome completo e a avaliação média dos usuários.

Alta do ouro: será que vale a pena investir? Confira!

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Como investir em debêntures em 2018

O ouro fechou o mês de agosto em alta. É o ativo de maior valorização no mercado financeiro.

O crescimento em relação a julho foi de 17,95%. Portanto, bem acima do segundo colocado, o dólar, que subiu 8,46% no período.

Uma fileira de moedas em cima de papel com gráficos de investimentos

No acumulado do ano, o ouro segue na liderança. A alta foi de 34,13%.

A subida acompanhou o mercado internacional, onde o ativo atingiu a maior cotação desde 2013.

Por que o ouro valorizou tanto?

O ouro teve essa valorização por causa do medo de recessão global. Aliado a isso tem também a guerra comercial e a crise na Argentina.

O crescimento econômico no mundo dá sinais de desaceleração. Contudo, os juros em diferentes países estão em baixas históricas, inclusive no Brasil.

Tudo isso levou grandes investidores ao redor do mundo e no Brasil a tirar seu dinheiro de ações e a colocá-lo em ouro. O investimento mais antigo do mundo.

Portanto, investidores estão em busca de diversificação de ativos para tentar alçar voos mais altos. Principalmente com a queda do rendimento da renda fixa.

O que eles levam em consideração?

O metal precioso é considerado um ativo seguro em tempos de turbulência. Além disso, pode se movimentar em sentido oposto às ações de empresas listadas em bolsas e a títulos de dívida, como títulos públicos.

Portanto, se a bolsa e os títulos caem, o ouro sobe e vice-versa.

Além disso, o ouro não paga juros. A valorização do metal acontece em situações nas quais sua exploração se torna mais difícil.

O preço do metal depende mais de questões como clima e o preço de combustíveis, que influenciam diretamente na extração.

Vale a pena investir em ouro?

No médio prazo, mas no curtíssimo prazo nada muda. Diz o professor Ricardo Teixeira, dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas.

O que favorece quem já tem aplicações em ouro e chegou antes da guinada. Por outro lado, quem não dispõe do ativo e agora está interessado na chance de ganhos rápidos perdeu o timing, diz o professor.

Os interessandos em apostar devem procurar fundos de investimentos lastreados em ouro e COEs atrelados e alavancados no metal.

No entanto, a forma mais acessível de se investir, e com maior liquidez, é adquirir contratos de ouro negociados na B3.

Vale lembrar que quem aplica em ouro tem isenção de Imposto de Renda. Exceto se o ganho da operação ultrapassar 20 mil reais por mês.

Nesse caso, a alíquota sobre o ganho de capital é de 15%.