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Confira 4 passos para organizar as finanças depois das férias

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Calculadora em cima de um papel escrito

Quando as férias acabam, é difícil voltar à rotina, certo? Imagine organizar as finanças depois das férias, tarefa difícil, correto? Errado!

No fim das férias ou das festas de fim de ano, muitas pessoas podem ter dificuldades para manter a vida financeira em ordem. Isso porque elas já receberam uma parte do dinheiro antes.

Por mais que pareça clichê, a melhor forma para organizar as finanças depois das férias é colocando tudo na ponta do lápis.

Por isso, faça uma planilha com todos os gastos e a receita líquida da família. Assim, será possível manter as finanças controladas após o fim das férias.

organizar-as-finanças-depois-das-férias

Com algumas dicas, você conseguirá organizar as finanças depois das férias. É importante lembrar que para isso, pode ser que você e sua família precisem abrir mão de algumas coisas.

Mas isso não quer dizer que vocês não poderão sair para comer, por exemplo. Entenda a seguir!

Como organizar as finanças depois das férias

1) Tenha em mente quanto irá gastar

A primeira etapa é começar se organizando, para isso faça um balanço financeiro da situação para verificar a quantia disponível para o início do mês.

Além disso, faça o mesmo em relação às contas que você precisa pagar.

É importante lembrar que a sua renda nesse período estará menor, já que você recebeu adiantado parte do salário, sendo assim suas despesas também deverão ser reduzidas.

Por isso, faça uma planilha com a estimativa de gastos que você terá que realizar.

Vale ainda ressaltar a necessidade de saber o valor que irá sair da sua conta nessa volta das férias. Lembre-se de incluir nessa planilha a fatura do cartão de crédito.

Dessa forma, será possível saber de quanto você precisará para quitar as suas despesas nesse período.

2)  Analise o que deve ser pago primeiro

Ao organizar as finanças depois das férias, é importante que você priorize as contas básicas, desde os impostos até as despesas com os filhos.

Não se esqueça de pagar o IPTU e IPVA para evitar problemas com o governo.

Se você estiver apertado no mês, opte por parcelar tanto o IPTU quanto o IPVA. Lembre-se de guardar o dinheiro das parcelas.

Se você precisa comprar algum material escolar para os filhos, a dica é se juntar com outros pais para poder conseguir maiores descontos.

Outra forma de economizar no material dos filhos é trocando os livros com outros pais que têm filhos de séries diferentes dos seus.

Além disso, converse com as crianças para trocar o caderno de princesa e/ou super herói por um mais simples.

3) Reduza os gastos ao máximo

Organizar as finanças depois das férias pode parecer uma tarefa difícil. Porém, para facilitar,você precisará reduzir alguns gastos.

Faça uma planilha com todas as contas mensais e descubra o que é essencial e o que pode ser reduzido ou até mesmo cortado.

Com as finanças organizadas é possível descobrir alguns gastos que não são essenciais no momento.

Um exemplo simples de economizar é: em vez de comprar água na rua toda vez que sentir sede, você pode andar com uma garrafinha na bolsa.

Vale ressaltar que essas medidas não precisam ser para a vida toda. Outra opção é procurar realizar passeios que sejam mais baratos ou até mesmo gratuitos.

4) Controle o cartão de crédito

Se a sua fatura do cartão de crédito está alta, evite usá-lo para que ela não chegue a um valor que você não pode pagar.

Isso porque os juros do cartão de crédito são considerados os mais altos do mercado.

Por isso, é importante que você pague o valor total da fatura. E caso você não tenha o dinheiro, é mais interessante trocar essa dívida por uma que tenha juros menores.

Um exemplo é solicitar um empréstimo consignado, no qual os juros são menores que os do parcelamento do cartão de crédito.

Uma outra dica é transferir a dívida do cartão de crédito, assim como já é feito com as operadoras de celular.

Para isso, é necessário procurar um banco que tenha juros menores do que o seu atual. Depois, é só solicitar o serviço.

Mas lembre-se que ainda existe a possibilidade de negociar a fatura do cartão de crédito.

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Precisa de uma renda extra? Hoje em dia, é difícil alguém responder “não” a essa pergunta.

Mesmo que você tenha um emprego estável, rendimentos em investimentos, mesmo que pague suas contas e fique tranquilo em relação a dinheiro o resto do mês, quem não gosta de um “dinheirinho” a mais?

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Ou, se suas contas não fecham mesmo com organização financeira e seu salário não cobre todas as despesas, aí mesmo que uma renda extra será muito bem-vinda, certo?

Que tal pensar em formas de ampliar suas receitas?

O ebook “41 Formas de Garantir Renda Extra” mostra diversas maneiras para sair do vermelho e conseguir uma “graninha” a mais no fim do mês.

A economia colaborativa chegou para ajudar você a chegar no seu objetivo: conseguir dinheiro.

Existem dezenas de plataformas à disposição para quem oferece um serviço para pessoas dispostas a pagarem por ele.

Neste ebook, você pode conferir algumas plataformas que podem te ajudar a conseguir uma renda extra, até mesmo sem sair de casa!

Novo crediário no cartão de crédito: cuidados a tomar

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Pessoa segurando cartão de crédito para pagar contas e boletos

Você já pensou em realizar uma compra na modalidade crediário no cartão de crédito? Essa é a novidade para os consumidores, que foi lançada recentemente pelas instituições financeiras.

A nova forma de pagamento permite o parcelamento pelo cartão de crédito com juros. Além disso, será possível escolher prazos mais longos que os oferecidos no crediário tradicional, já existente.

Essa nova opção de pagamento poderá ser contratada no ato da compra, diretamente pelas maquininhas de cartão. Vale ressaltar que as taxas de juros são a partir de 0,99% ao mês e o prazo pode ir até 36 meses para o pagamento.

crediário-no-cartão-de-crédito

A ideia é acabar com o “10 vezes sem juros” que é oferecido pelos lojistas e substitui-lo por essa nova modalidade. A promessa é de prazos maiores e mais descontos aos consumidores.

De acordo com os educadores financeiros, a linha dará mais transparência à relação de consumo, porém eles fazem um alerta: o maior número de prestações eleva o custo total. 

Comprar no crediário no cartão de crédito requer cuidado

Quando um consumidor decidir realizar uma comprar na modalidade de crediário no cartão de crédito, o produto terá a aplicação de juros.

E será a operadora do cartão de crédito que irá definir as taxas, de acordo com o risco de inadimplência de cada pessoa.

Vale ressaltar que cada banco irá trabalhar com um percentual diferente de juros para os clientes. O Santander, por exemplo, irá cobrar 1,99% ao mês por até 36 meses.

A instituição espera que o crediário no cartão de crédito represente 10% das transações nessa modalidade já no próximo ano.

Já o Bradesco lançou, em fevereiro, produtos pilotos, com taxas de juros entre 0,99% e 3,99% ao mês, em até 24 meses.

O Itaú ainda não informou qual será o valor do percentual das parcelas e nem em até quantos meses os seus clientes poderão parcelar as compras.

É importante lembrar que ao adotar a modalidade do novo crediário no cartão de crédito você pode acabar pagando muito mais do que o produto de fato vale.

Vantagens de comprar pelo crediário no cartão de crédito

Você já percebeu que ao decidir realizar sua compra pelo crediário no cartão de crédito precisa ter um cuidado maior.

Mas também é importante lembrar que essa nova modalidade tem suas vantagens tanto para o consumidor quanto para os lojistas.

-> É uma alternativa ao crediário dos lojistas, mas com juros;

-> O consumidor passa a ter três opções de parcelamento disponíveis;

-> A contratação é no momento da compra, por meio das maquininhas;

-> O comércio recebe o dinheiro em até cinco dias;

-> Os lojistas transferem o risco de crédito para o banco.

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Novo crediário pode influenciar nos descontos à vista

Ainda existe a expectativa de que com o crediário no cartão de crédito incentive as lojas à cultura dos descontos no pagamento à vista. Se isso ocorrer, os consumidores terão mais vantagens na hora de realizar as compras.

Isso porque as pessoas terão mais argumentos na hora de solicitar o desconto para o pagamento à vista.

Um outro fator que os consumidores precisam estar atentos é a falsa impressão de estar pagando menos ao ver que o valor da prestação é baixo. Porém, é necessário ver o valor total a pagar no final de todas as parcelas.

Além disso, quanto maior o número de prestações, mais juros você irá pagar. As parcelas podem até caber no seu bolso, mas você pode estar pagando muito mais por um produto que não vale tanto assim.

O crediário no cartão de crédito pode também acabar incentivando o endividamento. Isso porque você estará fazendo parcelamentos mais longos, o que pode acabar acarretando em algum imprevisto.

Lembre-se de realizar as compras no cartão de crédito com consciência. Dessa forma, é possível evitar que você se endivide e acabe caindo no rotativo do cartão de crédito.

Fuja do endividamento! Confira 3 dicas para manter as contas sempre no azul

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mulher segurando um leque de notas de dinheiro e tapando a parte inferior do rosto

Prevenir é melhor que remediar! Você já deve ter visto por aí muitas dicas de como sair do endividamento, quitar as contas pendentes, negociar etc. Mas sabe como se manter no azul, ou seja, fugir do endividamento sem dar a chance para que isso aconteça?

É sobre isso que vamos falar neste artigo. As dicas valem para quem nunca se endividou, mas está passando por um momento financeiro mais desafiador e quer evitar ficar no vermelho, mas também valem para quem já foi endividado e não quer voltar.

Para isso, contamos com as dicas dos professores do Unipê, Módulo e FASS, que direcionam as melhores opções para não entrar no labirinto das dívidas. Mas antes, vamos conhecer algumas das principais causas de dívidas no Brasil.

Cartão de crédito: aliado ou vilão para quem quer fugir do endividamento?

Os brasileiros até sabem lidar com despesas fixas como alimentação, água e energia. Mas aqueles gastos adicionais, que muitas vezes podem ser parcelados ou pagos com crédito, tornam a gestão financeira doméstica mais desafiadora.

De acordo com uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em parceria com o portal Meu Bolso Feliz, 52 milhões de brasileiros usam a função crédito no dia a dia. O Brasil é o país que mais usa cartão de crédito na América Latina.

O número de cartões ativos no país já alcança a marca de 87 milhões. Na prática, isso quer dizer que muita gente por aí tem mais que dois cartões, mesmo que eles tenham anuidade e não ofereçam nenhuma vantagem.

Com esse cenário, o número de dívidas tende a aumentar também, pois abre espaço para atrasos no pagamento, o que gera multas e mais juros, além dos juros já inclusos em parcelas. Assim fica difícil fugir do endividamento

Inflação dificulta a fuga do endividamento

Para a professora Tcharla Bragantin, coordenadora dos cursos de Administração e de Ciências Contábeis do Centro Universitário Módulo e Faculdade São Sebastião (FASS), o principal motivo dos endividamentos na atualidade é o aumento da inflação.

Como consequência, há a diminuição do poder de compra das famílias. Nos últimos meses os itens básicos de sobrevivência aumentaram muito o valor e em contrapartida não houve o acompanhamento do poder de compra.  

A taxa Selic hoje está em 13,75%. “O Banco Central, através do Copom, vem aumentando essa taxa como uma forma de frear o acesso ao crédito. Ou seja, tentar diminuir a circulação de dinheiro, gerando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda”, explica o coordenador dos cursos de Ciências Contábeis e de Finanças do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), Cristiano Rodrigues.

“Quanto menor a demanda e maior a oferta, a tendência é que os preços reduzam, porque as pessoas e empresas não conseguirão vender e a única forma de realizar a venda é abaixando o valor do preço, do produto ou do serviço. Então nesse momento se endividar não é o caminho”, sustenta ele.

Desenho de um cofre de porquinho afundando em água para ilustrar o endividamento
Cartão de crédito, cheque especial e inflação dificultam saída do endividamento

Cheque especial também é causador do endividamento

O cheque especial também é um dos maiores causadores do endividamento dos brasileiros. Principalmente entre aqueles que permanecem meses sem se preocupar em sair desta situação.

Resultado: quando percebem, estão devendo uma enorme quantia de dinheiro sem saber que isso aconteceu devido aos altos juros do cheque especial.

Essa história é muito comum e leva à ruína financeira de muitas famílias.

O ideal é que você entenda que o cheque especial não faz parte da sua renda mensal. Portanto, não deve ser usado.

Para isso, faça uma análise de seus gastos. Se entrou no cheque especial, só existe um jeito de se livrar dele: pagando a dívida!

Confira com o seu banco as condições de negociação da dívida. Na maioria das vezes, as instituições financeiras permitem o parcelamento do valor devido, com acréscimo de juros.

Ao optar por isso, você corre o risco de perder o limite do cheque especial.

Uma solução simples e vantajosa é substituir a dívida do cheque especial por outra com taxas de juros mais baixas.

Entenda como funciona o empréstimo pessoal e não perca mais tempo com juros altos.

Como fugir do endividamento? Veja 3 dicas

1 Cuidado com o cartão de crédito

O cartão de crédito pode ser o maior vilão das finanças dos brasileiros e principal agente do endividamento. No entanto, se bem usado, pode ser um aliado no planejamento financeiro.

O segredo é controlar melhor os  gastos no cartão seguindo essas dicas:

  • escolha bem o cartão, veja se ele oferece algum benefício, como programa de pontos
  • não pague anuidade (a menor que o programa de pontos seja muito bom), existem vários cartões sem anuidade no mercado
  • evite o acúmulo de parcelas
  • não aceite cartões com limites acima da sua renda
  • planeje-se para não deixar atrasar nenhuma fatura

2 Proteja seu dinheiro da inflação

Sendo a inflação uma das maiores inimigas de quem quer fugir do endividamento, é preciso se proteger dela.

E a melhor forma de fazer isso é fazendo o seu dinheiro vencê-la, render acima da inflação. Ou seja, investir. 

Existem vários investimentos que rendem acima da inflação. Mesmo para quem nunca investiu ou está começando, a renda fixa cumpre esse objetivo e pode ser uma grande aliada contra o endividamento. 

3 Tenha um planejamento financeiro

Embora pareça óbvio, essa é uma regra fundamental para quem quer fugir do endividamento ou mesmo para quem já está inadimplente. 

O primeiro passo, sugere o professor Cristiano Rodrigues, é verificar custos e despesas fixas e variáveis. Veja se não existem formas de reduzir ou até mesmo cortar alguns desses custos, se o seu caso exigir medidas mais radicais. 

Se o seu caso é de alguém que ganha muito pouco e não tem perspectiva de conseguir um salário melhor no curto prazo, uma alternativa pode ser fazer renda extra.

Ou seja, buscar atividades que ocupam pouco tempo com as quais possa obter um trocado a mais.

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Colaboração: Rafael Massadar, Tamires Silva

Governo sanciona novo cadastro positivo: o que muda

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Mulher retirando cartão de crédito de uma carteira grande preta
novo cadastro positivo

Foi sancionada na segunda-feira, 8, a lei que altera as regras para a inclusão dos consumidores no Cadastro Positivo.

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, sancionaram sem vetos a lei do novo Cadastro Positivo, durante uma cerimônia.

Para quem não sabe, o Cadastro Positivo é uma lista de bons pagadores. É conhecido por meio do registro da pontualidade no pagamento das contas.

A mudança proposta pelo presidente deve acelerar a redução das taxas de juros de empréstimo no Brasil.

Esta está entre as mais altas do mundo. O último levantamento do Banco Central apontou que a taxa de juros tem subido em todas as modalidades de crédito.  

O texto já havia sido aprovado pelo Senado no dia 13 de março e aguardava somente o aval da presidência.

Agora aprovado, o novo Cadastro Positivo deverá abranger todos os consumidores, entrando em vigor dentro de 90 dias.

novo-cadastro-positivo

Vale ressaltar que antes, o Cadastro Positivo só tinha o nome das pessoas que pediam a inclusão voluntária na plataforma.

Além disso, quem era mal pagador era incluído automaticamente em um cadastro negativo, ou seja, a lista dos nomes sujos.

A plataforma foi criada em 2011 e tem como objetivo tornar mais transparente o perfil dos consumidores junto às instituições financeiras. 

Isso facilitaria o acesso ao crédito e reduziria os juros.

Novo Cadastro Positivo vai beneficiar quem paga contas em dia

Com o novo Cadastro Positivo, quem paga em dia também vai direto para a lista, como já ocorre com o Cadastro Negativo.

As operadoras de cartão de crédito, os bancos, as lojas e companhias de água e luz poderão incluir as informações dos clientes sem a autorização dos mesmos.

Quem pagar as contas em dia vai ganhar pontos, além de ter a possibilidade de pagar juros menores por ser um bom pagador.

Quem não quiser participar desse cadastro terá de comunicar às instituições para que seus dados não sejam divulgados.

Outra vantagem dessa nova lei é que as regras podem beneficiar os consumidores de baixa renda. 

Eles não têm bens para oferecer como garantia de empréstimosum dos motivos de não conseguirem crédito com instituições financeiras.

Durante a cerimônia, o secretário de Produtividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, falou sobre o alcance da nova lei do Cadastro Positivo.

A plataforma deverá incluir milhões de pessoas que estão fora do mercado de crédito.

“De acordo com as estimativas, as mudanças no Cadastro Positivo pode beneficiar 130 milhões de pessoas. Inclusive, 22 milhões de brasileiros hoje que estão fora do mercado de crédito, embora já apresentem bons históricos de adimplência.”

De quem será a responsabilidade do banco de dados do novo Cadastro Positivo?

De acordo com o texto que foi aprovado e sancionado, deverá ser incluído um dispositivo que estabelece que a responsabilidade dos bancos de dados e das fontes de informações será objetiva e solidária.

É isso que está previsto no Código de Defesa do Consumidor.

Essa nova lei estabelece a exigência de que os gestores dos bancos de dados utilizem uma divulgação ampla das normas que disciplinam a inclusão no Cadastro. Além das possibilidades e formas de cancelamento prévio.

O novo Cadastro Positivo irá exigir que o Banco Central encaminhe ao Congresso Nacional, em um prazo de até 24 meses, relatórios sobre os resultados alcançados com as alterações.

Sendo assim, terá uma ênfase na ocorrência de redução de juros.

Além disso, de acordo com o secretário de Produtividade do Ministério da Economia, o Banco Mundial estima que essa nova lei poderá reduzir em até 45% a inadimplência do Brasil. 

Atualmente, essa inadimplência atinge mais de 60 milhões de pessoas.

Carlos da Costa explicou, durante a entrevista, que as compras realizadas à vista não serão contabilizadas no histórico de bom pagador. Sendo assim, para você conquistar os pontos será necessário fazer compras no cartão de crédito.

O secretário ainda explicou que os dados dos consumidores seguirão as regras do sigilo bancário. Por isso, as instituições financeiras deverão trabalhar para reduzir os riscos de vazamentos.

“Os dados vão precisar seguir determinadas práticas que garantem o sigilo no mesmo nível do sigilo bancário.”

Adeus, consumismo: veja dicas para fazer compras em brechó

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Várias roupas em cabides de uma loja

O mundo mudou e a busca por melhores soluções para o planeta, saúde mental e economia financeira têm aumentado ao longo dos anos.  

Que tal juntar esses três tópicos e revolucionar a sua vida de uma forma leve, consciente e que certamente fará uma grande diferença no seu bolso?

A consequência é se sentir melhor em cada uma das áreas citadas.

Adeus, consumismo: dicas para fazer compras em brechó

Consumo consciente faz diferença

Há quem faça compras por hobby ou apenas para desestressar e relaxar, mas o ideal seria que as pessoas fossem às compras apenas quando houvesse necessidade, estivesse precisando de uma peça específica ou algo do gênero. 

Ainda que não passe de um idealismo, o que importa é a conscientização.

Atualmente, você não precisa mais frequentar as lojas tradicionais dos maiores centros urbanos ou shoppings centers.

Além das peças serem mais caras, motivo pelo qual você provavelmente efetuará o pagamento em parcelas no cartão de crédito que poderá acabar gerando uma dívida desnecessária, elas podem não ser satisfatórias.

Além disso, existem muitas marcas que infelizmente ainda trabalham com mão de obra escrava. E, apesar de ser um absurdo angustiante, nada acontece.

Logo, evite comprar produtos dessas lojas.

A moda e a maneira de uma pessoa se vestir está diretamente ligada ao comportamento da sociedade, consciência ambiental e até causas humanitárias.

Agora é a vez de tomar ciência de como estão os seus hábitos de consumo.

Compras em brechó e bazar

Uma boa dica para quem está em busca de uma mudança geral no guarda-roupa e ao mesmo tempo economizar, é fazer compras em bazares e brechós.

Ambos têm um valor reduzido se compararmos as grandes lojas, mas entre eles há uma diferença.

Bazares costumam ser beneficentes, são realizados para ajudar alguma ONG ou causa social.

Já os brechós, além de também ter um bom valor para compras, geralmente possuem curadorias.

As peças são escolhidas e separadas com o maior cuidado para os seus clientes.

É importante ratificar que brechós e bazares não vendem roupas velhas, elas são reutilizáveis.

Lá estão casacos, blusas, calças, shorts, bermudas, vestidos e diversos acessórios como: chapéus, óculos, colares e relógios, por exemplo, que não fazem mais sentidos para os seus antigos donos.

Todas as roupas são muito bem cuidadas e selecionadas para a venda. Elas com certeza levarão vida e estilo aos seus próximos compradores.

Adeus, consumismo: dicas para fazer compras em brechó

Preços variam entre R$5 e R$70

Economia financeira é o sobrenome de quem quer gastar menos e é possível encontrar novas formas de consumo consciente. As roupas contam histórias, elas fazem parte de momentos importantes da trajetória de cada um.  

Então, além de poupar dinheiro, já que as peças normalmente variam entre R$5 e R$70, você poderá criar um novo sentido para aquela peça.

Há uma infinidade de looks que podem ser montados de forma barata e sem peso no bolso e na consciência. 

Dessa forma, dificilmente andará pela rua e esbarrará com alguém usando a mesma blusa ou o mesmo sapato que você.

O brechó é uma excelente alternativa, pois garante exclusividade aos seus clientes. As peças são únicas. 

Compras em brechó: espaços físicos e online

Os brechós estão espalhados por todo o país. Existem espaços físicos e online.

Listamos alguns brechós cariocas para você conhecer e entrar para esse novo mundo encantador. Confira!

– Brechó o Cacareco

Endereço: Rua São Clemente, 245- Botafogo.
Horário: Funciona de segunda à sexta, das 10h às 19h e sábados das 10h às 14h.

– Brechó das Vovós

Endereço: Rua Magalhães Castro, 201 – Riachuelo
Horário: Funciona de segunda à sexta, das 9h30 às 17h30 e aos sábados, das 9h30 às 16h30.

– 21 Brechó Arte

Endereço: Rua Jurupari 21- Tijuca
Horário: Funcionamento de segunda à sexta, das 10h30 às 19h.

– Igreja da Matriz

Endereço: Voluntários da Pátria, 287 – Botafogo
Horário: Funciona todos os dias, das 10h às 17h.

– CELPI

Endereço: Rua Bambina, 160, Botafogo.
Horário: Funciona às quartas-feiras até as 17h.

– Made in Brechó

O brechó é itinerante e, por isso, os interessados devem estar atentos às redes sociais (Facebook e Instagram) para saber sobre datas das próximas edições, local e horário.

Brechós Online

Nesses brechós as vendas são realizadas online e a entrega é feita em todo o Brasil.

Você costuma fazer compras em brechó? Qual é seu preferido? Comente abaixo!

Quem tem mais chances de conseguir um empréstimo no Brasil?

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duas pessoas apertando a mão e firmando um acordo de empréstimo

Se você está com dívidas e quer quitá-las pegando um empréstimo, saiba que essa pode ser uma boa solução em relação ao cheque especial.

Porém, nem sempre é possível conseguir um, e o que fazer nessas horas? Quem tem mais chances de conseguir um empréstimo no nosso país?

O empréstimo é uma das formas mais procuradas para conseguir crédito. Além de ser uma opção considerada de fácil acesso.

Mas, será que existe um perfil de quem tem mais chances de conseguir um empréstimo? É isso que veremos a seguir.

quem-tem-mais-chances-de-conseguir-um-empréstimo

O site FinanZero, que é um buscador de empréstimos, levantou o perfil das pessoas que têm mais chance de conseguir crédito no mercado.

De acordo com a pesquisa, têm mais chances de conseguir um empréstimo no Brasil:

– Funcionários de empresas privadas ou empresários;

– Pessoas casadas;

– Aqueles que têm casa financiada;

– Quem tem pós-graduação;

– Quem tem conta corrente com cheque especial.

O levantamento foi feito com 80 mil pessoas que fizeram um pedido de empréstimo no FinanZero e que foram aprovadas por pelo menos uma das empresas parceiras do site.

Outra informação retirada da pesquisa é que a maioria das pessoas que conseguem o empréstimo usa o dinheiro para realizar uma viagem.

Mas, se o seu pedido de empréstimo não é aprovado, saiba que existem diversos motivos para que uma solicitação seja recusada pelos bancos e financeiras.

Isso porque a análise de risco é realizada por todas as instituições. Porém, essas razões são estratégicas para as empresas e quase nunca ficam claras.

Alguns dos motivos que fazem as instituições financeiras negarem o pedido é a falta de informações sobre o cidadão, ter nome sujo, baixa capacidade de pagamento e até mesmo o histórico de mau pagador.

Perfil de quem tem mais chances de conseguir empréstimo

De acordo com a pesquisa, 30% dos funcionários privados têm o pedido de empréstimo aprovado. Enquanto entre os funcionários públicos, são 27%.

Já para os profissionais liberais, somente 22% conseguem o empréstimo. Dos aposentados, 20% têm o pedido aceito, e somente 19% dos autônomos conseguem a aprovação no banco.

Outro fator levado em conta na hora de as instituições aceitarem um pedido de empréstimo é o estado civil.

Nesse contexto, 28% dos casados conseguem o crédito. Já os divorciados são 27%, e os solteiros, 23%. Enquanto os viúvos aparecem com 21% na lista.

O tipo de residência também é um fator importante para quem solicita crédito nas instituições financeiras.

As pessoas que têm as melhores taxas de aprovação para obter empréstimos são as que possuem casa financiada, com 35%.

Em segundo lugar estão aquelas que têm casa própria, com 26%. Casa familiar, com 24%, e imóvel alugado, com 24%, estão entre os casos com mais dificuldades e restrições.

Grau de instrução também influencia

Analisando o perfil de quem solicita empréstimo, a pesquisa mostrou que os pós-graduados se destacam, com 44%.

Aqueles que são graduados são representados por 33%, enquanto 22% têm segundo grau completo.

Para quem tem o primeiro grau, 19% conseguem o crédito, enquanto somente 17% dos que não têm instrução formal são aprovados.

Os mais bem-sucedidos para obter a aprovação de crédito são pessoas que possuem conta corrente com cheque especial, com 42%.

Somente 19% dos que têm conta salário conseguem empréstimo, enquanto 16% dos que têm poupança conseguem a aprovação.

Em geral, foram aprovados pelas instituições financeiras:

– 42% dos que pretendem usar o dinheiro para viajar;

– 39% dos que querem realizar cirurgias estéticas;

– 30% dos que querem comprar ativos;

– 27% dos que querem reformar a casa;

– 24% dos que querem pagar dívidas.

Motivos para não conseguir empréstimo

Uma das condições básicas para solicitar um empréstimo é ter mais de 18 anos e ser titular de uma conta no banco.

Porém, a rejeição do pedido de crédito pode ter vários motivos, como já dito anteriormente.

A primeira delas é que toda instituição financeira avalia o pedido de crédito com uma pontuação que diferencia o cliente com mais chances de pagar do que tem maior risco de não pagar.

Essa pontuação é o score, que leva em consideração informações pessoais. Além de utilizar estatísticas próprias para o banco definir se irá ou não conceder o empréstimo solicitado.

Mas vale ressaltar que os critérios utilizados pelos bancos são sigilosos e estratégicos.

CPF que mostra dívida a ser paga

Se o banco identifica um CPF negativado, o sinal já fica vermelho.

Sendo assim, se você está com o nome negativado há uma grande chance de o seu pedido de crédito ser negado. Isso vai acontecer até que a pendência seja regularizada.

Neste caso, se você conseguir o empréstimo, a aplicação de juros será bem elevada, devido ao seu nome estar negativado.

A economia do Brasil

O cenário econômico do país também influencia na dinâmica de empréstimos praticada pelos bancos.

Se a economia não está bem, é comum que as instituições financeiras concedam menos empréstimos, o que diminui o risco delas.

Isso porque com a possibilidade da alta do desemprego e com a desvalorização de imóveis, a chance de a inadimplência crescer é grande.

Falta de garantias

Esse é mais um fator que pode diminuir as chances de conseguir um empréstimo.

Alguns bancos levam em conta a oferta de alguma garantia, mesmo para aqueles que têm condições de pagar a solicitação do crédito.

Em situações em que as pessoas não podem pagar, os imóveis são usados como garantias.

6 melhores dicas para economizar na decoração da casa nova

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Sala de uma casa, simples com algumas plantas

Está de mudança para um imóvel novo? Já está imaginando como será a disposição dos móveis e a decoração? É nessas horas que as pessoas costumam gastar mais do que podem.

Será que é possível economizar na decoração da casa nova? A resposta é sim!

Fazer uma nova decoração pode parecer um processo cansativo e com altos custos. Mas, não precisa ser.

Para evitar isso, você precisa analisar alguns fatores, como por exemplo reutilizar os móveis da casa antiga. 

economizar-na-decoração-da-casa-nova

São diversas as possibilidades para economizar na decoração da casa nova.

Algumas delas são garimpar por móveis e objetos de decoração em brechós, pesquisar os preços e até mesmo pedir descontos.

Confira abaixo algumas dicas para você economizar na decoração da casa nova.

Como economizar na decoração da casa nova

1) Pesquise

Essa é uma dica fundamental para quem quer economizar na decoração da casa nova. Isso porque antes de sair gastando e comprando, é importante pesquisar sobre o estilo que você quer para o seu imóvel.

Dessa forma, você consegue evitar a compra de objetos e/ou móveis que não combinem com a decoração.

Além disso, você pode utilizar a internet como sua aliada. Procure peças legais que gostaria de ter em casa e compare os preços.

Na internet, você encontra uma variedade de lojas de móveis e até produtos de decoração para poder escolher e ver o que sai mais em conta para o seu orçamento.

Existe uma maior possibilidade de encontrar objetos diferentes e originais na internet.

2) Planeje cada ambiente da sua casa

É comum que as pessoas gastem mais do que devem na hora de mobiliar e decorar a casa.

Isso acontece porque não têm ideia dos móveis de que precisam. O que acaba acontecendo é que elas compram mais do que precisam.

Para você não correr esse risco e economizar na decoração da casa nova, é necessário planejar cada ambiente da casa.

Divida o imóvel em cômodos e liste tudo o que precisa para cada espaço, como sala de estar, cozinha, quartos e banheiros.

Depois disso, você pode estabelecer quais são as suas prioridades. Você pode começar pelos itens que considera essenciais para a casa, como geladeira, fogão e cama.

Sendo assim, é possível mobiliar e decorar a casa sem fazer dívidas e comprometer o orçamento.

3) Compare os preços

Essa é uma das principais regras para economizar na decoração da casa nova: sempre comparar os preços antes de comprar um móvel ou produto.

Você pode utilizar diversas ferramentas de busca na internet.

Além de comparar os preços dos produtos, também é importante verificar as formas de pagamento, valor do frete e tempo de entrega.

Você ainda pode tentar negociar melhores condições de valores e pagamentos com a loja.

4) Reutilize os móveis antigos

Tem um móvel que gosta muito e não que se desfazer dele? Está enjoada da cor dele?

A dica é você reutilizar os móveis, fazendo uma reforma para dar uma cara nova ao espaço. Com as mudanças, essa peça pode se tornar até mesmo a estrela de um cômodo.

Por isso, antes de sair comprando os móveis, analise os que você já tem e verifique quais têm potencial para serem transformados.

É importante lembrar que as peças precisam estar em bom estado para serem reformadas. Por exemplo, não podem estar com cupins.

5) Faça você mesmo

Você provavelmente já escutou falar em DIY, que é o famoso “faça você mesmo”.

Na internet existem diversos tutoriais que ensinam a fazer itens para decoração. Você pode encontrar tutoriais de prateleiras, mesinhas de centro e muitos outros.

Primeiro, é necessário buscar inspiração em alguns sites como o Pinterest, e depois procurar os tutoriais.

Por fim, é só colocar a mão na massa. Além de economizar na decoração da casa nova, você ainda terá itens exclusivos e com a sua cara no seu imóvel.

O DIY também pode ser realizado para pequenas reformas como pintar as paredes da casa e instalar luminárias

Outra vantagem é que ele pode acabar se transformando em um hobby para você.

6) Aproveite as promoções

Para quem quer economizar na decoração da casa nova, a melhor maneira é aproveitando as promoções.

Quem não fica namorando aquele móvel ou peça por um bom tempo e quando entra em promoção vai logo comprar?

Por isso, fique atento às promoções sazonais, como por exemplo a troca de mostruário. Essa é uma boa oportunidade para comprar produtos de qualidade por preços menores.

Cartão de crédito: como funciona e como usar melhor

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Loja de decorações com placa escrito OPEN e logo da Visa

O cartão de crédito é um grande aliado nas finanças por facilitar a compra com pagamento a prazo. Mas, ao mesmo tempo, pode se tornar o vilão do planejamento mensal.

Por ser um tipo de empréstimo, utilizá-lo sem organização financeira gera contas acumuladas e orçamento desequilibrado.

Neste artigo você aprenderá mais sobre a linha de crédito favorita dos brasileiros.

Confira neste artigo:

Como funciona a compra com cartão de crédito

O que é o limite do cartão

Juros, taxas e multas do cartão de crédito

O que é o cartão de crédito consignado

Como acumular pontos no cartão de crédito

O que é rotativo do cartão de crédito

Crédito ou débito: como avaliar

Aprenda a usar o cartão de crédito

Planilha de gastos no cartão: como fazer

Cartão de crédito: como funciona e como usar melhor

[sta_anchor id=”compra” /]Como funciona a compra com cartão de crédito

O cartão de crédito permite que você faça um empréstimo ao banco e pague em até 40 dias.

É um dinheiro emprestado que pode ser utilizado para qualquer coisa, desde a compra de um açaí até uma viagem de avião para as Filipinas.

Você pode fazer tudo com o cartão de crédito e, caso fique em dia no período de 40 dias – de acordo com o vencimento da fatura – não pagará taxa de juros ao banco em cima do valor emprestado.

Resumindo: se você comprar com o cartão e pagar de volta, não pagará nada por isso.

O cartão de crédito é emitido por um banco ou instituição financeira que determinam o valor da taxa de juros, tarifas e programas de fidelidade.

Cada cartão possui suas recompensas de uso e benefícios exclusivos.

Além disso, os cartões possuem uma bandeira que pode ser Visa, Mastercard ou outras.

A bandeira não faz muita diferença no dia a dia de uma pessoa que utiliza cartão de crédito, mas há as que dão bônus ou oferecem programas de fidelidade.

[sta_anchor id=”limite” /]O que é o limite do cartão

O limite do cartão de crédito é o máximo de compras que você pode fazer com ele.

Todos os cartões são emitidos com determinado limite dado por mês para compras. Este limite permite compras parcelas ou à vista.

Não é preciso ter conta em algum banco para conseguir um cartão, mas normalmente é solicitada a comprovação de renda porque é a partir deste valor que o limite será calculado.

O limite, portanto, é somado de acordo com a renda fixa de cada cliente.

Por exemplo: uma pessoa que tem R$500 de limite, pode fazer compras até atingir o valor.

Se ela comprar algum produto de R$400 e parcelar a dívida em duas ou mais vezes, o valor total será abatido e a cada pagamento aumentará o limite de uso.

Ou seja, se a compra for de R$400 e a parcela for em duas vezes, no primeiro pagamento o limite aumentará R$200 dos R$400 que foram abatidos inicialmente.

No segundo mês, o limite voltará a ter os R$400 de volta.

Cartão de crédito: como funciona e como usar melhor

[sta_anchor id=”juros” /]Juros, taxas e multas do cartão de crédito

As taxas de juros cobradas pelo uso do cartão de crédito são cobradas de formas distintas:

1) taxa do comerciante para que habilite o serviço em sua empresa;

2) juros por pagamento atrasado ou mínimo;

3) tarifas gerais de uso como anuidades, taxa de saque e multa por atraso de pagamento.

Os usuários do cartão de crédito devem se atentar para as taxas e tarifas abusivas.

Quando as mesmas estiverem mais altas que o normal, é interessante entrar em contato com o banco ou instituição financeira para diminuição do valor cobrado.

A anuidade do cartão é a tarifa mais comum. Ela é cobrada uma vez ao ano e pode ser dividida ou parcelada em até 12 vezes.

Certos cartões são isentos da anuidade ou têm desconto para quem faz uso do cartão mensalmente.

Negociar o valor da anuidade é sempre uma boa opção para conseguir diminuir a fatura do cartão.

Outra taxa cobrada é a que vem com o aumento do limite do cartão, de forma emergencial. A instituição financeira pode cobrar uma tarifa para que o limite seja aprovado sem análise prévia.

Por isso, é importante ficar de olho em todos os encargos que chegam na fatura.

As cinco tarifas do cartão de credito básico são listadas na Resolução Nº 3.919, do Banco Central.

Veja cada uma delas:

#1. Anuidade: cobrança feita uma vez a cada 12 meses, com possibilidade de parcelamento.

#2. Avaliação emergencial de crédito: para quando o consumidor utiliza além do limite do cartão.

#3. Pagamento de contas: realização de procedimentos operacionais para o pagamento de contas (água, luz, telefone, gás, tributos, boletos de cobrança, etc.), utilizando a função crédito do cartão.

#4. Saque: realizado em guichê de caixa além do número permitido gratuitamente por mês.

#5. Segunda via: a instituição não pode cobrar tarifa em casos de substituição por conta do vencimento ou problemas técnicos. Nos demais casos, a taxa pode ser gratuita (inclusa na anuidade) ou até R$29,90, de acordo com a administradora.

[sta_anchor id=”consignado” /]O que é o cartão de crédito consignado

A diferença entre o cartão de crédito “normal” e o consignado é que o segundo, como o nome diz, está ligado ao salário do cliente.

O pagamento sai diretamente da folha de pagamento para o banco de origem. Nessa modalidade não existe a opção de pagar na data do vencimento ou o mínimo da fatura.

As demais características são as mesmas: existe limite de crédito, taxa e outros itens que o cartão comum exige.

O positivo é que o cartão de crédito consignado é aprovado mesmo que o cliente tenha nome sujo, já que o pagamento da dívida é retirado diretamente da conta.

Mas para ser um cliente do cartão de crédito consignado é preciso estar dentro dos requisitos:

– estar sob regime da CLT;

– ser aposentado ou pensionista do INSS;

– ser funcionário público (municipal, estadual ou federal);

– ser militar.

Cartão de crédito: como funciona e como usar melhor

[sta_anchor id=”pontos” /]Como acumular pontos no cartão de crédito

Os pontos no cartão é uma realidade. Segundo o Banco Central, o armazenamento de pontos em programas de fidelidade aumentou em 13% em 2017 em relação ao ano anterior.

Para conseguir acumular os pontos é necessário se cadastrar no programa de fidelidade do cartão. Essa inscrição pode ser feita pela internet, aplicativo ou telefone.

Quando aprovado, todas as compras e pagamento de contas são convertidas em pontos de acordo com os critérios estabelecidos pelo banco ou instituição financeira.

Há também as lojas parceiras, que dão mais pontos para clientes.

O ideal é que o cliente fique de olho na pontuação para resgatar antes do vencimento dos mesmos. Normalmente, a validade é de um ano para troca, mas pode variar de acordo com o banco.

Também é comum ter um mínimo de pontos seja necessário para o resgate.

[sta_anchor id=”rotativo” /]O que é rotativo do cartão de crédito

O crédito rotativo do cartão aparece quando o valor total da fatura não é quitado. Ou seja, quando o cliente paga apenas o mínimo imposto pelo banco.

É como se fosse um saldo devedor extra que é cobrado na fatura seguinte do cartão de crédito.

Automaticamente quando a fatura não é paga o crédito rotativo entra em ação. Tudo que não foi pago virá na próxima fatura acrescidos da taxa de juros.

Os juros do crédito rotativo são calculados com base no valor que ficou pendente.

Ou seja: se a fatura é de R$200 e apenas R$100 foram pagos, os juros serão em cima dos R$100 que não foram quitados.

Por conta da alta taxa de juros – prevista na fatura – é comum que os clientes acabem se enrolando com essa opção de pagamento quando estão no vermelho.

Especialistas orientam aqueles que estão com dificuldades no pagamento a procurarem outras alternativas como o empréstimo pessoal, que possui taxas mais vantajosas.

A última mudança no crédito rotativo foi em 2017, quando ficou estabelecido que a dívida pode ser “empurrada” apenas uma vez.

Antes disso, os clientes podiam pagar o mínimo do cartão durante meses fazendo com que a inadimplência aumentasse.

Com o objetivo de diminuir o número de devedores, é possível utilizar o rotativo apenas uma vez e logo após é preciso quitar o valor integral da dívida.

O lado bom é que é mais fácil evitar ser levado por uma bola de neve de dívidas impagáveis.

[sta_anchor id=”debito” /]Crédito ou débito: como avaliar

Escolher entre o cartão de crédito e de débito é uma decisão importante a ser feita durante as compras. Isso porque ambas opções devem estar alinhadas com o planejamento financeiro.

O cartão de débito está ligado à conta corrente. Quando você utiliza esta função, o dinheiro sai da conta na hora.

Já o cartão de crédito é um empréstimo no qual você já tem data pré-definida para pagamento.

Cada opção possui suas vantagens e desvantagem. O benefício do débito, por exemplo, é poder andar sem dinheiro e utilizar o cartão em basicamente todos os empreendimentos das grandes cidades.

Saber quando utilizar cada um pode fazer a diferença no orçamento mensal.

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Para cada situação e cada cliente, existe uma forma mais adequada de pagamento. Veja abaixo:

– Compras grandes

O cartão de crédito é indicado para compras grandes que podem ser parceladas como as de supermercado, eletrodomésticos, passagens e pacotes de viagens. A opção do parcelamento facilita o pagamento.

– Compras semanais

Para compras do dia a dia, a opção débito é mais em conta porque são gastos pequenos e necessários. Dessa forma, se evita usar o crédito para tudo e favorece o controle dos gastos. Lembre-se de evitar os gastos desnecessários nesta modalidade.

– Programa de pontos

Muitos programas de pontos estão ligados ao uso do cartão de crédito. Quando existe um planejamento por trás disso, é interessante optar mais pelo uso do crédito para que obtenha vantagens posteriormente. Mas cuidado: uma vez que o cliente não paga com a dívida, os pontos ficam desabilitados.

– Desconto em pagamento à vista

Muitas lojas oferecem descontos para quem paga à vista. Às vezes os descontos são expressivos e é preciso reavaliar o orçamento para encaixar a compra. Sempre se informe se é fornecido algum desconto para pagamento por meio do débito.

Cartão de crédito: como funciona e como usar melhor

[sta_anchor id=”usar” /]Aprenda a usar o cartão de crédito

Quando o cartão é utilizado como uma ferramenta emergencial, é considerado um aliado das finanças.

A partir do momento em que ele se torna a causa do endividamento do cliente, o mais saudável é parar e realinhar as expectativas e necessidades reais de utilizar o cartão com tanta frequência.

Siga as dicas abaixo para evitar o endividamento:

– Monte uma planilha de gastos, planeje e se atente às datas de vencimento e fechamento da fatura

– Anote todas as despesas

– Nunca pague o mínimo da fatura

– Bloqueie imediatamente após perda ou roubo

– Utilize no máximo 50% do salário com o cartão de crédito

– Empreste apenas para quem confia, mas – se possível – não empreste ou forneça a senha

– Cuidado com as compras online

– Não caia na armadilha do crédito rotativo

– Não tenha mais de um cartão

[sta_anchor id=”planilha” /]Planilha de gastos no cartão: como fazer

Uma planilha de gastos é muito simples de ser organizada, podendo ser produzida em diversos tipos de ferramentas.

A mais comum é feita no Excel, programa do pacote Office presente na maioria dos computadores Windows.

Organizar as contas no Excel

Confira o passo a passo:

#1. Baixe o Excel – no celular ou no notebook. A versão online é a mais indicada porque pode ser atualizada remotamente.

#2. Liste os meses. Coloque os meses na linha horizontal para organizar os períodos.

#3. Acrescente as dívidas na vertical. Logo abaixo dos meses, liste as compras e pagamentos realizados com o cartão.

#4. Controle os gastos. Se perceber que os gastos estão ultrapassando o limite, freie o uso para que não fique no vermelho. Tenha responsabilidade e cuidado com suas finanças pessoais.

Afinal, qual é o limite de gastos saudáveis com o cartão?

Apenas o dono dele pode responder isso porque a resposta deve estar alinhada com a renda mensal e a porcentagem que cada cliente direciona aos gastos com o cartão de crédito.

O ideal é utilizar de 30% a 50% do salário com as dívidas do cartão, caso contrário, encontrará dificuldades para pagar a fatura completa.

Conte para nós: como você utiliza o cartão de crédito?

Low cost norueguesa começa a operar no Brasil, com voos mais baratos

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Homem sentado com sua mala, olhando para avião em aeroporto
Saiba como conseguir voos mais baratos

Se você está pensando em viajar e quer comprar passagens mais em conta, precisa conhecer a nova companhia Norwegian Air, da Noruega.

A empresa, que vai oferecer voos mais baratos, começou a atuar no Brasil a partir do dia 31 de março, último domingo, no Aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro.

A companhia norueguesa vai realizar rotas que ligam o Rio de Janeiro a países da Escandinávia, formada por Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia. Além de destinos do Hemisfério Norte, como Espanha, Estados Unidos e Inglaterra.

Porém, será que os voos mais baratos realmente valem a pena?

voos-mais-baratos

Antes de responder a essa pergunta, vale ressaltar que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento da Norwegian Air no Brasil.

 O mercado brasileiro é dominado por quatro grandes grupos de aviação: Gol, Latam, Azul e Avianca. 

A empresa norueguesa é a terceira maior companhia aérea europeia de baixo custo.

Primeiro dia de operação tem voos mais baratos

O primeiro dia de operação da companhia tem voos mais baratos para Barcelona, por exemplo, no valor de USD 477,80 a passagem.

Já no primeiro voo para Londres, no dia 3 de abril, o valor é de USD 329,90.

O buscador de passagens aéreas Viajala, a pedido do site EXAME, analisou os valores cobrados pela companhia e as suas principais concorrentes.

O voo inaugural da empresa no país teve como destino Londres, no último domingo, 31 de março.

De acordo com a análise, a Norwegian Air apresentou o melhor preço no trecho do voo direto desse dia. E, também, de toda a primeira semana de abril, no valor de R$ 1.051.

Viajando com a companhia norueguesa na semana de lançamento, a economia no trecho de ida é de 38% a 57%.

Isso quando comparado com o valor praticado por outras empresas, de acordo com o levantamento.

O diretor nacional do Viajala, Eduardo Martins, explicou que a Norwegian é uma das principais low cost da Europa.

Sendo assim, ela vai abrir cada vez mais o mercado brasileiro para esse tipo de empresa.

“Quem ganha é o consumidor, já que os preços tendem a ficar mais competitivos e surgem mais opções de horários, aeroportos e escalas para escolher.”

Voos mais baratos terão dias certos para acontecer

Os voos mais baratos serão realizados às segundas, quartas, sextas e domingos.

Os voos que saírem do Rio de Janeiro partirão às 22h25. Os de volta de Londres, por exemplo, às 12h.

Vale ressaltar que as passagens já podem ser compradas pelo site.

A aeronave usada nos voos será o Boeing 787-9. Inicialmente, não será possível comprar as passagens da companhia por meio de agências de viagem.

O buscador ainda analisou todas as datas do mês de abril com disponibilidade de voos de ida e volta do Rio de Janeiro para Londres.

Foi concluído que nas datas em que a companhia está no páreo, ela apresenta o melhor preço. Tanto entre os voos diretos quanto os com escala, em 70,5% das vezes.

Já nas demais 29,5%, ela apresenta o menor preço no voo direto. A British Airways, empresa que mais tem voos diretos para Londres, saindo do Aeroporto do Galeão, chega a ser até 41% mais cara que a empresa norueguesa.

Os voos que saem do Aeroporto do Galeão com destino a Oslo, na Noruega, e Copenhagem, na Dinamarca, são os mais baratos em 100% das vezes.

Isso ocorre quando comparado nas datas de abril pela empresa Norwegian.

Os voos para Oslo das companhias aéreas KLM e Lufthansa, empresas que fazem a rota com mais frequência, têm valores que chegam a ser até 41% mais caros que os da Norwegian.

Já para Copenhagem, os preços da Lufthansa são 45% maus caros que a da empresa norueguesa.

Voos mais baratos têm menos conforto

Por oferecer voos mais baratos, a companhia norueguesa não oferece alguns serviços. Além disso, é necessário que as pessoas saibam que o conforto pode não ser o mesmo do que uma companhia mais cara.

Outros serviços que não são oferecidos pela empresa são as refeições e a marcação de assentos. Até mesmo o despacho de bagagem não está incluído.

Também é comum que as empresas que oferecem passagens abaixo do valor normal utilizem aeroportos secundários. Essa é uma forma de reduzir os custos.

Por isso, antes de realizar a compra das passagens, é importante pesquisar. Também é preciso avaliar se você quer abrir mão de determinados serviços para pagar mais barato.