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Checklist: confira o que precisa para alugar um apartamento

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que precisa para alugar um apartamento

O que precisa para alugar um apartamento? Alguns pontos já devem estar em mente. No entanto, diversos detalhes devem ser levados em consideração antes de fechar o negócio.

Um ponto importante é não ter pressa para escolher o imóvel que melhor se adapta à sua rotina. Portanto, uma pesquisa mais ampla também possibilita melhor capacidade de barganha no valor do aluguel.

No entanto, sua escolha ideal deve começar pela localização. Verifique nos bairros preferidos e próximo ao seu ciclo social diário.

Além disso, considere opções que tenham um bom sistema de transporte público.

Afinal, você vai precisar economizar, principalmente nos primeiros meses de locação. Esse detalhe vai lhe ajudar no orçamento mensal.

Veja também se o valor do aluguel do apartamento escolhido, somado ao IPTU e ao condomínio, não ultrapassam 30% do rendimento familiar.

É importante manter uma sobra no orçamento para as despesas com vestuário, alimentação, transporte e lazer.

que precisa para alugar um apartamento

Atenção na hora da vistoria

Após a definição do imóvel que deseja alugar, você vai precisar realizar uma vistoria. Detalhes importantes devem ser levados em consideração nessa hora.

Analise minuciosamente o apartamento. Ligue todas as torneiras e chuveiros, cheque a iluminação, veja as rachaduras, as imperfeições causadas pelo uso.

De preferência, fotografe tudo. O ideal é fazer o checklist com iluminação natural.

Lembre-se de verificar as redes hidráulica e elétrica. Elas podem estar danificados e gerar bastante dor de cabeça quando você já tiver fechado o contrato de aluguel.

Afinal, o que precisa para alugar um apartamento?

Veja uma lista básica para levar na vistoria:

– Lâmpada para testar luminárias e bocais;

– Trena ou fita métrica;

– Balde para testar o escoamento de pisos;

– Papel e caneta;

– Nível;

– Chave de testes ou um equipamentos como carregador de celular ou barbeador elétrico para testar as tomadas;

– Câmera fotográfica, filmadora ou celular com câmera.

No entanto, lembre-se que as chances de você alugar um imóvel pelo qual já tenham passado outros moradores são grandes.

Portanto, tente ser flexível com um ou outro defeito que é completamente possível de existir.

Documentação: o que precisa para alugar um apartamento?

Leia o contrato atentamente antes de assinar. Lá estão os detalhes do que precisa para alugar um apartamento. Principalmente os valores e períodos.

Verifique ainda em quanto tempo o aluguel terá aumento. Além do valor da multa de cancelamento de contrato e as responsabilidades de cada parte.

que precisa para alugar um apartamento

Em primeiro lugar, é importante saber que o cálculo do reajuste de aluguel tem como base esses três principais índices:

– Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M);
– Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA);
– Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Vale também se atentar às pendências burocráticas. Veja se não há contas em atraso como água, luz e IPTU, e peça que o locador quite tudo antes da sua entrada.

Garantias exigidas pelo locador

Quem oferece um apartamento para aluguel está em busca de rentabilidade e também de segurança.

A preocupação com a inadimplência ou com a ocorrência de danos no seu bem faz com que os proprietários incluam nos contratos formas de proteção contra esses riscos.

Nesse sentido, o que precisa para alugar um apartamento?

É preciso ficar atento aos tipos de garantias para alugar um imóvel disponível no mercado. Sem elas, é praticamente impossível fechar qualquer aluguel.

1 – Fiador

A garantia por meio de um fiador é uma das mais comuns e mais preferidas dos proprietários.

Ela prevê a inclusão no contrato de locação de uma terceira pessoa, que assumirá as despesas da locação se o locatário não o fizer.

Porém, nem todos os interessados na locação conseguem apresentar um fiador com o perfil exigido pelos proprietários.

Geralmente, é preciso que esse terceiro envolvido na locação tenha renda três vezes maior que o valor do aluguel e encargos, e que já seja proprietário de algum imóvel quitado.

Em contrapartida, a vantagem dessa modalidade é que ela não exige nenhuma despesa extra por parte do locatário.

+ Investimentos seguros e que rendem mais que a poupança

2 – Seguro fiança

Nessa garantia, o locatário contrata uma apólice de seguro tendo o proprietário do imóvel como beneficiário. Se houver inadimplência, o ressarcimento das despesas não pagas é feito por meio do pagamento do seguro.

Além do aluguel não pago, os proprietários podem exigir a inclusão de diferentes despesas na apólice do seguro fiança, como taxa de condomínio, IPTU e até mesmo gastos com ação de despejo, se necessário.

Embora represente um custo extra para o inquilino, trata-se de uma boa alternativa quando não se dispõe de fiador ou de capital para caução.

O valor do seguro (geralmente de dois meses de aluguel, dependendo da análise de risco do cadastro) pode ser diluído ao longo do contrato de locação, parcelado em até 11 vezes ou pago à vista com desconto.

3 – Título de capitalização

Nessa garantia, o inquilino adquire um título de capitalização de um valor previamente combinado. No caso de inadimplência, o proprietário do imóvel pode resgatar o valor da dívida.

Se não houver necessidade da garantia, o próprio inquilino faz o resgate ao final do contrato. E ele ainda pode participar de sorteios, como em todo o título de capitalização.

Porém, o valor geralmente exigido pelos proprietários para aceitar essa garantia é alto: pode chegar a até 12 vezes o valor do aluguel mais encargos.

4 – Caução hipotecária

A garantia da locação será dada através da hipoteca de um imóvel. Ele ficará vinculado ao contrato de locação e poderá ser penhorado caso ocorra inadimplência por parte do inquilino.

Neste caso, o inquilino deverá apresentar um imóvel quitado e com escritura pública para que a hipoteca seja realizada diretamente no cartório e registrada na matrícula do imóvel dado em garantia.

Na rescisão do contrato e não havendo débitos relativos à locação, será emitida uma carta para a baixa da hipoteca no cartório de registro de imóveis.

Como sair do aluguel: mercado imobiliário deve reaquecer este ano

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Casinha de madeira com moedas atrás

Tudo indica que 2019 será um bom ano para sair do aluguel. Após um longo período de recessão, o mercado imobiliário brasileiro voltou a se aquecer.

Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) apontam que o número de buscas por financiamento para aquisição ou construção de imóveis cresceu 15%. Isso acontece depois de três anos de quedas.

De acordo com a entidade, alguns fatores justificam a providencial retomada. Dentre os principais itens que resgatam o sonho da casa própria estão os juros menores.

No balanço parcial de 2018, os lançamentos e vendas de imóveis novos totalizaram, respectivamente, 89.642 e 104.590 unidades.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, os resultados representam um aumento de 30,3% nos lançamentos e de 6,6% nas vendas de novos.

Esses números refletem no aumento dos lançamentos e das vendas no ano passado no país. Os lançamentos em 2018 somaram 98,562 mil unidades, alta de 3,1% ante 2017, de acordo com a Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Por sua vez, as vendas somaram 120,142 mil unidades, crescimento de 19,2%.

A CBIC prevê que os lançamentos e as vendas no mercado imobiliário de médio e alto padrão – financiados com recursos da caderneta de poupança – cresçam na ordem de 20% a 30% em 2019 frente a 2018.

sair do aluguel

Sair do aluguel: esse é o momento?

O preço de venda de imóveis residenciais apresentou queda pelo segundo ano consecutivo no Brasil no final de 2018. As informações são do Índice FipeZap.

A boa notícia é que o preço médio dos imóveis também começou 2019 em queda, de acordo com levantamento divulgado pela pesquisa. Em janeiro, os valores anunciados tiveram queda real (considerando a inflação) de 0,25%.

Os valores já consideram os últimos 12 meses terminados em janeiro. Portanto, o levantamento aponta queda real de 3,7% nos preços anunciados.

O número leva em conta os dados de 50 cidades monitoradas pela pesquisa, que, até o mês anterior, acompanhava os preços em 20 cidades .

Mesmo com a inclusão de mais locais pesquisados, a cidade do Rio de Janeiro segue com o metro quadrado mais caro do país, com R$ 9.474, em média.

São Paulo é a segunda cidade com o maior valor médio, com R$ 8.831 por metro quadrado. A média nacional é de R$ 7.174.

Já a cidade com o metro quadrado mais barato entre as monitoradas pela pesquisa foi Betim (MG), com valor médio de R$ 3.072.

A segunda cidade com o menor valor do metro quadrado é São José dos Pinhais, com R$ 3.361.

Valor médio por metro quadrado dos imóveis anunciados

Cidade / Preço (R$)
1 – Rio de Janeiro (RJ) / 9.474
2 – São Paulo (SP) / 8.831
3 – Brasília (DF) / 7.243
4 – Balneário Camboriú (SC) / 7.120
5 – Niterói (RJ) / 6.830
6 – Florianópolis (SC) / 6.751
7 – Barueri (SP) / 6.605
8 – Belo Horizonte (MG) / 6.338
9 – Vitória (ES) / 6.272
10 – Curitiba (PR) / 6.183

Dicas para sair do aluguel

Sair do aluguel é o sonho de muitos brasileiros. No entanto, o principal obstáculo é a falta de recursos para adquirir o imóvel próprio.

Afinal, adquirir um imóvel próprio e não ter mais que gastar um valor considerável na locação traz um tremendo alivio para o orçamento doméstico.

No entanto, conseguir isso não é uma tarefa simples. É preciso se programar bem e abrir mão de alguns gastos, para finalmente juntar a quantia necessária para efetuar uma proposta sólida.

A seguir, confira duas dicas importantes para se preparar para sair do aluguel!

1 – Faça um planejamento

Opções não faltam para conseguir um financiamento. No entanto, a primeira coisa que você deve fazer é se planejar.

Portanto, é necessário entender bem como funciona a sua renda, quais gastos precisam ser mantidos e quais são dispensáveis.

Caso você tenha dívidas, sejam elas de pequeno ou alto valor, é importante que você quite antes. Assim, você poderá ter o nome limpo e a tranquilidade de poder focar no seu sonho de sair do aluguel.

Para ajudar, você pode montar uma planilha no Excel com todas as informações, como dívidas, pagamentos futuros, renda mensal, poupança, entre outros.

Ou então, você pode aproveitar a facilidade dos aplicativos de finanças.

Vale lembrar: é ideal ter dinheiro para uma boa entrada na compra do imóvel. Não é nada vantajoso pagar mais do que o valor total do imóvel em juros e ainda comprometer a renda por anos seguidos.

2 – Pesquise formas de financiamento

Existem vários agentes financeiros que realizam esse tipo de serviço e que trabalham com variadas taxas de juros.

Pesquise em diferentes instituições e identifique aquela que melhor atende às suas necessidades e ao perfil do imóvel que você deseja.

Compare as condições de financiamento, as taxas de juros, os prazos, tempo de aprovação, entre outros fatores. No entanto, não aja por impulso.

As linhas de crédito se diferenciam de acordo com o valor do imóvel, com a quantidade de parcelas, com o valor da entrada, entre outros fatores.

Sendo assim, tenha bem definido o tipo de empreendimento que você almeja e como está o seu orçamento.

Lembre-se de pesquisar por um imóvel que seja compatível com a sua renda. Às vezes, na hora da emoção não somos capazes de mensurar os reais benefícios e contrapartidas de um financiamento imobiliário.

Viajar é o investimento preferido dos brasileiros. Confira!

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investimento preferido dos brasileiros

O investimento preferido dos brasileiros é viajar. É o que aponta a pesquisa da plataforma de planejamento de viagens Kayak.

De acordo com o levantamento, para 37% dos brasileiros, viagens são a coisa com que mais gostam de gastar dinheiro.

A segunda posição ficou com melhorias para a casa (reformas e novos móveis, por exemplo), com 22% dos votos.

Ao serem questionados sobre as férias ideais em 2019, com a possibilidade de dar mais de uma resposta, 67% dos brasileiros afirmaram ter destinos de praia em vista.

Em segundo lugar aparece o aluguel de uma casa de verão (32%), seguido por tours urbanos (30%) e roadtrips (30%).

No entanto, apesar de as viagens liderarem pelo segundo ano consecutivo, caíram de 43% dos votos em 2018 para 37% este ano.

investimento preferido dos brasileiros

Gastos no exterior caem e aviação doméstica cresce

Apesar de o investimento preferido dos brasileiros ser viajar, as despesas de brasileiros em viagens ao exterior caíram no ano passado.

De acordo com o Banco Central (BC), esses gastos ficaram em US$ 18,263 bilhões, com queda de 3,9% na comparação com 2017.

A redução ocorreu por influência da alta do dólar. Em 2018, o dólar custou, em média, R$ 3,66, com alta de 14,5% na comparação com 2017 (R$ 3,19).

Consequentemente, o mercado doméstico de aviação cresceu 3,3% na comparação com os registros de 2017. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo a Anac, as empresas aéreas nacionais transportaram 93,6 milhões de passageiros em voos domésticos no ano passado. Esse foi o melhor resultado dos últimos três anos.

Em 2017, segundo estimativa do Ministério do Turismo, os brasileiros realizaram 204 milhões de viagens pelo país nos diversos meios de transporte, inclusive o aéreo.

A expectativa é que com o fechamento do balanço de 2018, se alcance a marca de 206 milhões de viagens internas realizadas.

Ainda de acordo com a Anac, considerando-se também os voos internacionais, o total de passageiros transportados pelas companhias brasileiras em 2018 foi de 103 milhões.

Neste caso, a elevação foi de 4,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Pesquisar é fundamental para o investimento preferido dos brasileiros sair em conta

A pesquisa da plataforma Kayak aponta ainda que 32% dos brasileiros relataram estresse na etapa do planejamento de viagem.

Destes, 43% apontaram a dificuldade de encontrar passagens baratas como o principal fator estressante.

No entanto, a pesquisa é fundamental para que o investimento preferido dos brasileiros seja, de fato, econômico. Principalmente, na hora da compra da passagem aérea.

Portanto, faça simulações nos sites das empresas aéreas em diferentes datas. Assim você poderá ter uma ideia do preço das passagens em épocas diferentes.

O ideal é comprar passagens internacionais com antecedência (seis meses) e as passagens internas (trem ou avião) com uns três meses de antecedência.

Porém, lembre-se que uma excelente forma de economizar é adquirir voos com milhas do cartão de crédito.

Outra boa estratégia para conseguir melhores preços em passagens aéreas e hospedagem é procurar por elas na baixa temporada.

Ir à Europa ou Estados Unidos em julho, por exemplo, auge das férias de verão, pode significar pagar o dobro por toda a experiência.

Sendo assim, veja sempre quando é o período em que o país ou cidade recebe menos turistas. Assim você sentirá o alívio no bolso.

Em viagens, planejamento é sinônimo de economia

O que ajuda bastante nesse planejamento é adequar o roteiro à realidade do seu bolso. Essa prática contribui para economizar de maneira saudável e efetiva para conseguir realizar o investimento preferido dos brasileiros.

Portanto, escolha um roteiro que esteja dentro das suas finanças. Escolhido o destino, anote tudo o que você gastará.

Existem alguns aplicativos de celular que ajudam muito. Lembre-se da possibilidade de visitar países onde o Real vale mais que a moeda local.

Outra maneira de economizar hoje em dia é na hospedagem. E isso não significa, necessariamente, abrir mão do conforto.

Há várias opções, inclusive para quem quer ficar em hotéis mais sofisticados, em sites especializados em comparação de preços.

Use e abuse do transporte público e dos passeios gratuitos. Economize também na hora das refeições. Afinal, nem toda refeição precisa ser num restaurante três ou mais estrelas.

Por fim, com a alta do dólar as viagens ao exterior ficaram muito mais caras. Portanto, opte pelo turismo doméstico.

Confira os melhores bancos, corretoras e fintechs para investir

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Conheça os melhores bancos, corretoras e fintechs para investir

Se você está pensando em investir este ano mas ainda está em dúvida, o ideal é procurar os melhores bancos, corretoras e fintechs. Ficar indeciso sobre onde você vai aplicar o seu dinheiro é comum, já que existem diversas opções no mercado.

Isso acontece porque cada vez mais surgem empresas que estão empenhadas em democratizar o acesso a investimentos.

E pensando nisso, o Yubb, que é um site buscador de investimentos, realizou uma pesquisa para saber quais são os melhores bancos, corretoras e fintechs para investir.

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Conheça os melhores bancos, corretoras e fintechs para investir

Para te ajudar a decidir e chegar a conclusão dos melhores bancos, corretoras e fintechs para investir, o site levou em consideração mais de 8nmil avaliações dos clientes.

Para chegar a esse resultado, foi realizada uma média das avaliações dos usuários do guia “Melhores empresas de investimentos”.

Para chegar aos melhores bancos, corretoras e fintechs para investir, os investidores deram nota de até cinco, para oito critérios.

Entre os requisitos estão usar a plataforma, a facilidade de abrir uma conta e fazer um investimento. Além da rentabilidade dos investimentos, as taxas cobradas e a qualidade do atendimento.

+ Investimentos seguros e que rendem mais que a poupança

Ranking dos melhores bancos, corretoras e fintechs para investir

Bancos grandes

Instituição Nota média
Santander 3,13
Banco do Brasil 2,96
Itaú 2,73
Bradesco 2,51
Caixa Econômica Federal 2,38

Bancos médios

Instituição Nota média
Daycoval 4,44
Banco Inter 4,33
BMG Invest 4,27
BTG Pactual Digital 4,23
Sofisa Direto 4,21

Corretoras e distribuidoras

Instituição Nota média
Órama Investimentos 4,29
Mirae Corretora 4,23
Toro Investimentos 4,23
Ativa Investimentos 4,21
Easynvest 4,13

Fintechs

Instituição Nota média
Magnetis 4,65
PoupaBrasil 4,46
Nubank 4,43
Warren 4,39
Monetus 4,38

Onde é melhor investir: bancos, corretoras ou fintechs?

Agora que você já sabe quais são os melhores bancos, corretoras e fintechs para investir, está na hora de saber quais dessas opções são as melhores para você aplicar o seu dinheiro.

Isso porque é importante que você saiba quais são os melhores tipos de investimentos, suas vantagens e desvantagens.

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Bancos

Esses são as instituições financeiras mais conhecidas pelos clientes e investidores. E são também o primeiro lugar que as pessoas costumam procurar quando pensam em investir.

Confira a seguir as suas vantagens e desvantagens.

Comodidade

Se você tem uma conta corrente ou uma conta poupança em um banco, é comum que procure por essa instituição financeira para investir.

As aplicações na poupança, por exemplo, é uma opção segura e fácil para quem quer começar. Porém, oferece uma baixa rentabilidade quando comparada com outros investimentos de fácil acesso.

Rentabilidade

Quem optar por aplicar em um banco precisa saber que os investimentos oferecidos por essas instituições geralmente tem uma rentabilidade baixa quando comparado com outras empresas que oferecem o mesmo produto.

Sendo assim, só é vantajoso aplicar o dinheiro se a taxa cobrada for baixa ou até mesmo zero.

Conflito

Assim como os clientes estão buscando os melhores investimentos, os bancos procuram aumentar o lucro por meio de novos investidores.

Dessa forma, as instituições estão mais interessadas em aumentar a própria renda do que fornecer melhores rendimentos para os clientes.

Corretoras

São empresas intermediárias que são responsáveis por fazer a comunicação dos investidores às aplicações financeiras. As corretoras podem oferecer uma grande gama de opções e são especializadas em investimentos.

Rentabilidade

Essa pode ser considerada uma das principais vantagens das corretoras. Isso porque você pode escolher pelos produtos que quiser, já que oferecem diversos tipos de investimento em diferentes instituições.

Ainda é possível criar um equilíbrio entre a segurança e a rentabilidade para o capital, utilizando diferentes aplicações.

Complexidade

Nesse tipo de instituição é possível encontrar investimentos em renda fixa e variável. Por isso, é importante ter conhecimento básico sobre esses dois tipos de aplicações para que exista um bom aproveitamento da rentabilidade.

Fintechs

Poucas pessoas conhecem as fintechs. Elas são startups que criam inovações tecnológicas na área de serviços financeiros.

E que tem o objetivo de facilitar a interação entre o investidor e o mercado financeiro.

Praticidade

Para ajudar os investidores as fintechs costumam utilizar aplicativos. Por isso, elas contam com uma plataforma onde as pessoas podem ver a experiência que terá com os próprios investimentos.

Sendo assim, esse serviço é automatizado, que não precisa de contato com ninguém. As pessoas que tem um pequeno conhecimento de computadores não terá dificuldade de interação com esse tipo de sistema.

Outra vantagem das fintechs é que elas possuem melhores taxas e serviços mais baratos quando comparados com os bancos.

As lições de economia de quem é pão-duro

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pão-duro
pão-duro

Economizar em uma sociedade completamente consumista está cada vez mais difícil, ainda mais quando se tem família e amigos que gostam de gastar a todo tempo. Às vezes, é preciso ser o considerado pão-duro do grupo para conseguir o sucesso esperado com as economias.

A expressão pão-duro costuma ter um tom bastante negativo e de julgamento, ainda mais quando você é a minoria, ou o único que escolhe ser assim.

Mas se for parar para pensar, essa escolha pode não ser tão ruim se você colher bons frutos, leia-se boas economias. Ser pão-duro, em alguns casos, é bastante necessário, principalmente se você tem algum objetivo.

pão-duro
Saiba o que você pode aprender com um pão-duro

Além de pão-duro você já deve ter recebido (ou vai receber) diversos apelidos carinhosos que não passam de estereótipos. Não se preocupe, você com certeza terá um conforto maior no final do mês e conseguirá ter tranquilidade para pagar as suas contas.

O que muitos não entendem é que o pão-duro nada mais é do que uma pessoa cautelosa, quando não é em excesso, é claro. Tudo tem limites, até mesmo para ser pão-duro.

Muitos hábitos de quem é visto como pão-duro podem ser incorporados ao cotidiano de qualquer pessoa. O olhar pode até ser de julgamento, mas muitas vezes funciona como um método de economia para ter uma vida mais leve.

Se preciso, pechinche sempre!

Chorar um desconto ou pechinchar não é motivo de vergonha e nem te faz mais ou menos pão-duro. No entanto, as pessoas rotulam dessa forma.

Mas não é bem assim, essa prática é simplesmente uma maneira de pagar menos por algo que, na maioria da vezes, se quer ou precisa tanto, mas não tem como pagar aquele preço.

Até mesmo se tiver como pagar, é sempre válido pechinchar, pois você estará economizando da mesma forma. Nem sempre, porém, isso irá funcionar e você pode ser mal visto, seja pelo lojista ou pela pessoa que estiver por perto.

Se você é mais tímido e não tem coragem de pechinchar, ande com quem é mais ousado a esse ponto, ou então, passe a praticar em comércios que você já está acostumado a frequentar.

Frequente locais baratos

Nem sempre o mais caro é o melhor. Essa frase é válida para muitas coisas, principalmente para lazer e consumação. É claro que muitos lugares caros são bons, mas existem os baratos que não ficam atrás.

Se você é pão-duro a ponto de querer economizar até mesmo na hora de sair para se divertir ou para comer, procure sempre o que sai mais em conta.

Outra boa dica é ficar atento aos descontos e promoções. Entre em sites de comprar coletiva e faça o uso de voucher, participe de feirão e liquidações para que o seu dinheiro possa render também nesses momentos.

Cuidado com o desperdício

Evitar o desperdício é uma das regras primordiais de quem se considera pão-duro, e isso é válido para qualquer ação.

O desperdício vale também para consumo de água e luz, além de em algumas situações servir também como conscientização. Quanto menos água você desperdiça mais você estará ajudando o planeta.

Isso também é válido para a luz, evite deixar aparelhos ligados e lâmpadas acesas quando não houver necessidade. Durante o dia, evite acendê-las, se ver que não há necessidade e já tiver iluminação no local.

Evite também o desperdício de alimentos, além de outros produtos, como shampoo, pasta de dente, perfume em excesso, entre outras coisas. Utilize apenas o essencial e não extrapole.

Utilize somente o que é necessário

Sabemos que é difícil, mas para economizar é necessário evitar comprar o que não é prioridade. Se você sabe que não fará falta, evite. Compre e use somente o que é necessário.

Nada de quando estiver andando pela rua e ver um desconto querer comprar e deixar estocado. Se for necessário, compre, mas se não houver necessidade, deixe passar.

Outro exemplo de necessidade é em assinaturas de pacote. Por exemplo, internet de celular, se você passa a maior parte do tempo em casa, não tem porquê um plano muito caro de muitos gigabytes.

Outro ponto, se você quase não utiliza televisão não precisaria de um pacote 100% completo de canais, talvez o básico satisfaça.

Uma dica importante é evitar o uso do cartão de crédito. Para o pão-duro, o cartão de crédito é um grande inimigo, pois se o limite aumenta já era. Então evite!

Até porque, se você seguir as dicas anteriores terá dinheiro sobrando e não precisará usar o limite do cartão para compras pequenas.

Outras dicas de um pão-duro

– Marque com os amigos de ficar em casa;

– Vá a eventos gratuitos;

– Utilize transporte público;

– Vá de carro somente quando necessário;

– Abra uma poupança;

– Quando preciso, leve marmita e não coma na rua;

– Procure estacionamentos ao ar livre.

E você, tem algum dica de pão-duro para compartilhar?

Confira 5 dicas para quem vai sair de casa para estudar

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imagem de um capelo de formatura

Você provavelmente conhece alguém que precisou sair de casa para estudar. E isso é cada vez mais comum na transição da escola para a vida universitária, já que os estudantes podem acabar passando para universidades longe de casa.

Muitos vão até mesmo para outros estados, e alguns alunos optam por estudar fora do país.

Essa cultura é bastante difundida nos Estados Unidos e nos países da Europa e está crescendo cada vez mais no Brasil.

Isso porque as empresas estão profissionalizando as tradicionais repúblicas, oferecendo uma estrutura e todo um suporte para os estudantes.

sair-de-casa-para-estudar
Sair de casa para estudar nem sempre é uma etapa fácil

Mas é importante estar preparado para o momento de sair de casa para estudar. São muitos fatores que devem ser levados em consideração: despesas com casa, alimentação, despesas com a faculdade, entre outras.

E para driblar esses e outros obstáculos, existem algumas dicas que podem te ajudar a manter uma rotina e até mesmo a driblar a saudade da família.

Quer saber quais são essas dicas? Confira!

Dicas para quem vai sair de casa para estudar

Se você vai sair de casa para estudar, seja em outro município, estado ou até mesmo país, é necessário saber de alguns fatores antes.

E para te ajudar, Juliano Antunes, CEO da Uliving, listou cinco dicas para quem vai sair de casa para estudar.

1) Encontre o lugar ideal

É necessário que ao sair de casa para estudar o universitário escolha um local que tenha conforto. Além de ter uma estrutura e uma boa localização para que a rotina universitária seja prática.

Juliano Antunes explica que é importante verificar se há fácil acesso para a faculdade.

O especialista também destaca a importância de existir uma segurança no local escolhido, principalmente se existe um suporte rápido caso haja algum imprevisto na residência.

Um exemplo é uma lâmpada queimada. Tendo esse suporte, o estudante pode focar o seu tempo e emocional nos estudos.

+ Morar sozinho: dicas para se planejar financeiramente

2) Planeje a sua nova rotina

É comum que as primeiras semanas sejam mais atribuladas para quem começa uma nova rotina, em uma nova casa.

Isso acontece porque é necessário ir ao supermercado, fazer a própria comida e lavar roupa, algumas das atividades que serão incorporadas na rotina do estudante.

Por isso, para aqueles que vão sair de casa para estudar, a dica é fazer uma lista de todas as tarefas a serem realizadas na semana.

Acrescente ainda os dias e horários em que cada tarefa será realizada. Essa é uma forma de se manter organizado e não esquecer de fazer nenhuma atividade.

3) Interaja com outras pessoas

Quem vai sair de casa para estudar precisa estar preparado para a saudade que irá sentir dos pais, família e amigos. Para esses casos, as moradias compartilhadas podem ser uma boa opção para ter uma melhor adaptação.

De acordo com as pesquisas mais recentes da Unite Students, empresa de alojamento do Reino Unido, 74% dos universitários acreditam que a vida social é o maior benefício de viver com outros estudantes.

Já no Brasil, de acordo com Juliano Antunes, a opinião dos universitários brasileiros é parecida.

“Além da estrutura e do suporte, os estudantes buscam se sentir acolhidos, em um local que proporciona interação. Onde ele encontrará pessoas de diferentes lugares, que estão vivendo o mesmo momento de vida.”

4) Mantenha contato com a família

É importante que mesmo a distância o contato com a família seja mantido. Isso é importante para o rendimento do aluno na faculdade.

Ainda de acordo com dados da Unite Students, 38% dos entrevistados já cogitaram desistir da faculdade, sendo alguns dos motivos a solidão e o estresse.

“Uma das peculiaridades do mercado de residência estudantil no Brasil é que os pais veem esse perfil de moradia como uma opção de acompanhar os filhos de alguma forma, por ser um local com conceito de compartilhamento, porém com infraestrutura.”

5) Comemore as vantagens

É claro que morar sozinho e se tornar independente da rotina dos pais pode parecer uma tarefa difícil. Mas você também pode ver essa fase como uma oportunidade única de amadurecimento e aprendizagem.

A liberdade para definir uma nova rotina e a convivência com outras pessoas podem resultar em uma experiência única. Aproveite!

Como realizar o sonho de estudar fora do Brasil

Estudar fora do Brasil é o sonho de muitas pessoas. Muitas vezes parece um sonho distante.

Afinal, os gastos acabam sendo muitos: alimentação, moradia, transporte, o próprio curso…

Mas, não precisa desistir, porque esse não é um sonho impossível.

Se o problema é o ingresso nessas universidades, essa barreira pode ser superada de várias formas.

O Inep, por exemplo, fez um acordo com instituições portuguesas e a nota do Enem é aceita em mais de 30 universidades e institutos do país.

Saiba como realizar o sonho de estudar fora do Brasil.

Confira 7 perguntas e respostas sobre o IPTU

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7 perguntas e respostas sobre o IPTU 2019

Taxas, impostos e dezenas de outras cobranças. Essa é a realidade do brasileiro, que transfere ao governo quantias que nem sabe o que significam. Ainda mais quando o ano vira, os gastos são maiores com Natal, IPVA, matrícula escolar e outros.

O IPTU é um exemplo disso. Você sabe o que é, como funciona e para que serve? Ter informações sobre esta cobrança direcionada ao imóvel pode descomplicar sua vida. Fique e confira 7 perguntas e respostas sobre o IPTU.

7 perguntas e respostas sobre o IPTU 2019

#1 O que é e qual o objetivo do IPTU

IPTU significa Imposto Predial e Territorial Urbano e é um imposto brasileiro cobrado a quem possui propriedades, sejam imóveis residenciais ou comerciais.

Quem paga esse imposto são os donos do imóvel, titular do domínio ou o possuidor do título.

Essa taxa é anual e é cobrada de pessoas físicas ou jurídicas, sem distinção, que possuem imóveis em áreas urbanas ou de extensão urbana dos municípios. Em casos de imóvel alugado, é comum que proprietário e inquilino entrem em acordo e o ocupante do imóvel pague o IPTU.

O Imposto Predial e Territorial Urbano é uma taxa cobrada pela Prefeitura, ou seja, o município define e recebe o valor a ser pago, as formas de pagamento, descontos e outras regras. Esse dinheiro que entra no cofre da cidade é utilizado para custear despesas gerais da administração pública.

Educação, saúde, cultura, segurança e saneamento são algumas das utilidades deste imposto. O destino da verba pode ser diferente de acordo com a necessidade fundamental da cidade.

#2 Quem deve pagar o IPTU

É obrigação do proprietário pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano quando o imóvel se encaixa em pelo menos dois dos seguintes critérios, de acordo com o Código Tributário Nacional:

– meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

– abastecimento de água;

– sistema de esgotos sanitários;

– rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;

– escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de três quilômetros do imóvel considerado.

Também há um imposto cobrado a quem possui imóveis em zona rural. É o chamado ITR – Propriedade Teritorial Rural, que é uma taxa federal.

#3 Como se calcula o IPTU

Antes de entender como calcular, é preciso saber o que é o valor venal e a PGVI. O primeiro é o valor estimado de venda do imóvel e o segundo é a Planta Genérica de Valores Imobiliários (PGVI).

A PGVI é uma série de índices que determinam o valor aproximado do metro quadrado do terreno. É importante porque não apenas calcula o valor do IPTU, mas também dita dos critérios para analisar o preço de venda do local.

O valor venal se dá pelo:

– tamanho do terreno;

– área construída;

– localização no PGVI;

– e tipo de acabamento da obra.

A partir disso, o valor do IPTU é definido. O cidadão deve pagar o valor venal (de venda avaliado por meio o PGVI) somado à porcentagem definida pela cidade.

Para conferir a alíquota do IPTU, entre no site da Prefeitura ou ligue para a mesma. Normalmente, o valor fica em torno de 10%, não podendo ultrapassar a alíquota máxima de 15% na cobrança.

#4 Como realizar o pagamento

Por ser uma cobrança municipal, cada prefeitura decide a forma de pagamento do IPTU 2019. É possível parcelar o imposto, mas existe desconto para quem decide pagar à vista.

O pagamento pode ser feito por bancos conveniados da Prefeitura, caixas de autoatendimento, lotéricas e até mesmo por meio do débito automático. Caso o contribuinte perca a conta e precise de uma segunda via, o ideal é consultar o site da Prefeitura da cidade.

7 perguntas e respostas sobre o IPTU 2019

#5 Quem tem direito à isenção do pagamento

Os casos mais comuns de isenção no IPTU são para pensionistas, aposentados e beneficiários do INSS. Mas existe um teto máximo de isenção. Donos de imóveis com padrões altos, por exemplo, devem pagar normalmente.

Além disso, entidades culturais, imóveis cedidos ao governo (municipal, estadual ou federal), patrimônios do governo, espaços com assistência sem fins lucrativos, sindicatos e partidos políticos também ganham isenção.

De todo modo, a Prefeitura é quem decide sobre a isenção. Portanto, verifique maneiras de solicitar no seu município.

#6 O que acontece com quem não paga o IPTU 2019

Caso o dono do terreno ou imóvel se negue a realizar o pagamento do IPTU, deverá pagar uma multa, juros em cima do valor. Além disso, terá cadastro no Cadin Municipal (Cadastro Informativo), que registra as pendências de pessoas físicas e jurídicas diante órgãos e entidades administrados pelo governo.

Também há a inscrição da dívida ativa, onde o processo é judicial e está sujeito à penhora de bens para o pagamento do valor em questão.

#7 Como pedir alteração do valor

Seu IPTU veio mais alto que o do vizinho ou não concorda com o valor cobrado? Para que fique claro, se sua residência valer mais que a do vizinho, consequentemente você pagará mais que ele.

Agora, no caso de não concordar com o cálculo do imposto, o contribuinte pode contestar (impugnar) junto à Prefeitura. Os motivos apresentados serão analisados e novamente o imóvel será vistoriado.

Você tem mais alguma dúvida sobre o IPTU? Mande para nós!

Computador quântico já está à venda: o que é e como funciona?

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Computador quântico

A IBM anunciou o primeiro computador quântico comercial. Batizado de Q System One, o sistema de 20 qubits combina, em um único aparelho, partes quânticas e clássicas da computação.

A máquina parece um artefato de filmes de ficção científica por conta do seu design peculiar. Afinal, seu gabinete tem formato de torre.

Além disso, vem dentro de um cubo com quase 3 m de altura feito de borosilicato, um tipo de vidro resistente a temperaturas extremas.

Portanto, o Q System One não é o tipo de computador que pode ser usado na sua casa ou numa empresa qualquer. Assim como outros computadores quânticos, ele depende de um complexo sistema de controle de vibrações e de temperatura para funcionar.

Ele foi projetado para realizar experimentos com essa tecnologia e só pode ser usado virtualmente, através da internet, pelo serviço de computação em nuvem da empresa.

Em outras palavras, o computador quântico da IBM não serve para realizar as mesmas tarefas que o seu PC de casa ou do trabalho fazem.

Computador quântico

Elementos que compõem o computador quântico da IBM

– Hardware quântico desenvolvido para ser estável e se auto-calibrar para dar qubits de alta qualidade previsíveis e reprodutivo;

– Engenharia criogênica que traz um ambiente quântico continuamente frio e isolado;

– Peças eletrônicas de alta precisa em forma compacta para controlar melhor grandes números de qubits;

– Firmware quântico para lidar com a manutenção do sistema e disponibilizar atualizações de sistema sem perda de tempo para usuários;

– Computação clássica para providenciar acesso em nuvem e execução híbrida para algorítimos quânticos de forma segura.

Computadores quânticos no mercado

A IBM não é a primeira empresa a oferecer um computador quântico para uso comercial. A D-Wave Systems, que apresentou seu processador quântico em 2007.

Ela fez uma parceria com a gigante aeroespacial Lockheed Martin em 2011 e já vende seu sistema há vários anos. O processador quântico da D-Wave tem 128 qubits e se baseia em uma técnica chamada recozimento quântico (quantum annealing).

Embora ainda não em escala comercial, o Google já revelou detalhes do seu computador quântico, enquanto a Intel construiu um processador quântico com 49 qubits.

O que é um computador quântico?

Os computadores quânticos são usados principalmente para a resolução de problemas e para melhorar o desempenho de tecnologias.

Eles podem ser empregados em cibersegurança, comunicação, identificação de ataques cibernéticos.

Além de pesquisas de dados, cálculos e muitas outras atividades que exigem o alto poder de processamento da máquina.

Na prática, o computador funciona em qubits, unidade que pode ser tanto um quanto zero. O sistema da máquina não é linear e ela é capaz de calcular todas as possibilidades de um problema em escala quântica de uma só vez.

Essa é a grande inovação da ciência da computação. Para os cientistas, a computação quântica é o futuro da tecnologia.

A teoria quântica foi desenvolvida no início dos anos 1900, e revolucionou a física e a química. Essa teoria explica o comportamento de partículas, como átomos e elétrons.

Em resumo, um computador quântico é um dispositivo capaz de manipular estados quânticos delicados de forma controlada, da mesma forma que um computador comum manipula seus bits.

Este tipo de computador emprega o qubit, que é a versão quântica de um bit.

Atualmente, a superposição quântica é um recurso mais poderoso do que o probabilismo clássico.

Os computadores quânticos trabalham com estados emaranhados e superposição quântica, adquirindo um poder extra de computação e processamento de informações.

Método Smart: saiba o que é como utilizar – Passo a passo

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Método Smart: o que é e o passo a passo para utilizar

Alcançar os objetivos almejados pode não ser tão simples quanto parece. É comum se planejar, traçar metas e não conseguir tirá-las do campo das ideias.

Nesses casos, a solução é optar por uma estratégia mais elaborada que o ajudará a alcançar seus planos. Você conhece o Método Smart?

Veja as vantagens de se apostar nessa técnica e entenda como ela funciona.

Método Smart: o que é e o passo a passo para utilizar

Metódo Smart: o que é?

O método, criado pelo escritor, professor e consultor em administração Peter Drucker, propõe que o indivíduo defina seus objetivos de forma mais eficaz e realista.

Mas não é só isso, a sigla SMART é o acrônimo das palavras inglesas:

  • specific (específico);
  • measure (mensurável);
  • achievable (atingível);
  • relevant (relevante);
  • time-based (temporal).

Já deu para entender um pouco a essência desse modelo né?

A ideia é analisar cada um desses pontos ao traçar seu objetivo. Assim, seus planos são definidos de modo mais concreto e adequados à sua realidade, tornando-se mais fácil se esforçar para atingi-los.

Essa técnica já existe há alguns anos, mas ganha cada vez mais relevância por sua eficácia. O método Smart pode ser aplicado em diversas áreas da vida, inclusive nas finanças.

Sabe aquela resolução de ano novo de juntar dinheiro para trocar o modelo do seu carro ou fazer aquela viagem dos sonhos? Que tal colocar os planos em prática ainda em 2019?

Investir nesse método garante diversas vantagens para quem adota essa prática.

Quem opta por usar essa ferramenta, além de atingir seu desejo, consegue desenvolver algumas habilidades, como:

  • Autodisciplina;
  • Motivação;
  • Gerenciamento de tempo;
  • Responsabilidade;
  • Visão estratégica.

Ficou curioso para saber como começar a aplicar o método Smart no seu dia a dia e começar a alcançar suas metas de uma maneira mais prática?

O primeiro passo é entende a proposta de cada um dos pontos que compõem o modelo Smart.

Como traçar seus objetivos usando o método Smart

Na maioria das vezes as metas são deixadas de lado porque não são devidamente planejadas. Com o método Smart é possível organizar seus planos de maneira detalhada.

Assim, será mais fácil mensurar seus avanços de tempos em tempos e se manter motivado para não desistir no meio do caminho.

Vamos conhecer melhor os 5 passos que compõem esse planejamento?

Método Smart: o que é e o passo a passo para utilizar

S — Específico

Nesse tópico é importante destrinchar ao máximo sua meta, pensando em todos os aspectos que se relacionam a ela, como: qual é a meta, quando quer realiza-la, como pretende alcança-la, o que preciso para realizar esse objetivo e por que fazer isso?

Veja o exemplo:

• Qual é a meta? Juntar R$20 mil
• Por que fazer isso? Para fazer um intercâmbio
• Quando quer realiza-la? Em dois anos
• Como pretende alcança-la? Separando um valor do salário todos os meses

É preciso ser minucioso e pensar com a devida atenção em cada um desses pontos.

Isso o ajudará a entender melhor o que está planejando e esse entendimento o ajudará a não desistir nos primeiros obstáculos.

M – Mensurável

Após estabelecer todos os critérios em relação à sua meta e analisar tudo o que será necessário até à realização desse objetivo, será necessário fazer um acompanhamento do seu progresso.

Além de entender quão perto você está de atingir o que tanto almeja, essa prática vai te ajudar a se manter motivado a medida que você for identificando suas conquistas.

A —Alcançável

Nesse ponto é importante entender que, às vezes, alguns aspectos estão além do seu alcance. Ou seja, dependem de fatores externos ou outras pessoas para serem realizados.

Sendo assim, na hora de se tratar um objetivo é importante pensar em uma meta alcançável pra você, entendo o que pode ou não ser colocado como sua responsabilidade.

R — Realista

Basicamente, uma meta realista é aquela cujos objetivos podem ser alcançados dentro do prazo estabelecido e com os recursos à disposição no momento.

Um erro comum na hora de se estabelecer metas é traçar planos complexos demais para um prazo curto ou que demandam muito mais recursos dos que se tem em mãos.

A dica aqui é ser sincero consigo mesmo e avaliar quanto tempo terá disponível diariamente para dar conta das ações necessária para se alcançar a meta estabelecida, mais as atividades do dia a dia.

Se possível, tente distribuir as tarefas. Não hesite em pedir ajuda.

T — Temporal

Os prazos são importantes para que as metas sejam cumpridas. Deixar um objetivo sem prazo definido não funciona porque você mesmo não verá sentido de urgência naquele propósito.

Assim, sempre surgirão outras demandas, que serão tratadas como prioridade, e suas metas vão ser deixadas de lado.

O que você acha de colocar em prática o Método Smart? Conte para nós sua experiência.

Correios lançam serviço para compra nos Estados Unidos

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compra nos Estados Unidos

A compra nos Estados Unidos é um hábito de muitos internautas brasileiros que buscam melhores preços. A boa notícia é que os Correios, em parceria com a Visa, lançaram a plataforma Compra Fora.

O serviço de importação permite ter acesso a produtos internacionais não disponíveis no Brasil. A solução logística da estatal proporciona endereço nos Estados Unidos a qualquer residente no Brasil para receber encomendas compradas via internet.

Para utilizar o Compra Fora basta informar à loja virtual o endereço escolhido como endereço de entrega. Assim, a mercadoria será enviada pelo vendedor ao armazém americano.

Após pagamento dos impostos e serviços, a mercadoria será encaminhada ao Brasil. E o melhor, no endereço do destinatário informado no cadastro do Compra Fora.

compra nos Estados Unidos

Benefícios do Compra Fora

No site também é possível simular com uma calculadora de envio quais serão os custos dos serviços e impostos. Isso permite que o comprador saiba previamente quanto vai gastar.

A plataforma possibilita, ainda, o acompanhamento do status das compras realizadas no exterior. Além da junção de pacotes de diferentes lojas para economizar no envio e, ainda, armazená-los nos EUA por mais alguns dias.

Os pagamentos podem também ser realizados com o Visa Checkout.

Compra na internet já é um hábito dos brasileiros

compra nos Estados UnidosA frequência com que os consumidores brasileiros realizam algum tipo de compra na internet tem aumentado.

Dados da PwCEm revelam que a parcela de consumidores que diz comprar online regularmente, pelo menos uma vez por mês, chegou a 65%.

Esse porcentual era de 58% quatro anos antes. Em 2017, o porcentual era de 55%.

Ao todo, foram 1.001 entrevistados. Do total, 41% fazem uso de celulares para suas compras, sejam elas diárias, semanais ou mensais.

Nos tablets, são 30%, e nos computadores, 58%.

Os marketplaces são um canal determinante na opção por compras online, segundo a PwC. A Amazon, mais especificamente, já é um caminho para 52% dos brasileiros entrevistados.

Destes, 33% ao menos verificam o preço no portal para decidir sobre seus atos de consumo, e 27% começam a busca por lá.

Compra nos Estados Unidos é usual entre brasileiros

Em 2017, 22,4 milhões de brasileiros fizeram compras em sites estrangeiros, segundo pesquisa da Ebit, especializada na avaliação de lojas virtuais.

Os sites que mais venderam foram o chinês AliExpress e os norte-americanos Amazon, eBay e Apple.

Para a maioria dos compradores entrevistados (74%), a principal vantagem citada foi o preço mais baixo no exterior do que no Brasil.

De olho nessa clientela, a Amazon lançou um recurso para compra nos Estados Unidos. Ela permite adquirir mais de 45 milhões de itens vindos do país.

A parceira da Amazon é a companhia aérea Azul. Ela recebe as encomendas nos EUA e encaminha ao endereço do comprador no Brasil.