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Saiba se vale a pena pegar empréstimo para viajar

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imagem de uma kombi de viagem

Realizar a viagem dos sonhos nem sempre cabe dentro do orçamento. Por isso, muitas pessoas optam por pegar empréstimo para viajar. Mas, será que vale a pena?

Uma viagem requer planejamento não só do destino, passagens e acomodações, como também financeiro.

É preciso saber quanto se tem disponível para gastar e qual será sua despesa básica no período de férias. Para isso, a dica é anotar todos os seus gastos envolvidos nos dias de folga.

Como por exemplo, hospedagem, passagem, deslocamento pela cidade, alimentação e pontos turísticos.

Faça esse cálculo para cada pessoa que terá que arcar com o custo. O que inclui seus dependentes e filhos.

pessoa assinando contrato de empréstimo

É importante fazer essa planilha para que defina o tipo de viagem que terá. Com isso, ficará mais fácil se organizar financeiramente e verificar se fazer um empréstimo é uma boa opção.

Para quem não tem como pagar todas as despesas da viagem à vista, o empréstimo é uma alternativa plausível.

Instituições financeiras apresentam linhas de crédito que irão cobrir parte do seu pacote de viagem. O pagamento deve ser feito em um prazo de até 48 meses, ou seja, quatro anos.

No mercado, os principais bancos já oferecem empréstimo para viajar.

São eles:

– Caixa Econômica Federal;
– Banco do Brasil;
– Bradesco;
– Itaú.

Essas instituições também oferecem serviços de empréstimo para quem pretende fazer uma viagem mais demorada e morar alguns meses fora do país. Seja a trabalho ou estudo.

Como conseguir um empréstimo para viajar?

Em geral, é necessário seguir alguns passos para ter acesso a esse tipo de empréstimo. Cada uma das instituições apresenta suas próprias regras.

Mas, basicamente, precisará passar pela análise de crédito. Você deverá fornecer todos os seus dados para que o banco apure cada um deles.

Tais como registro geral (RG), cadastro de pessoa física (CPF), data de nascimento, contatos, comprovante de renda e referências profissionais.

A instituição consultará órgãos como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa para verificar sua situação no mercado. Dessa forma, é necessário estar com nome no azul e com as contas em dia.

Caso esteja com nome sujo, dificilmente terá um empréstimo aprovado. Essa análise prévia feita pelo banco será responsável por validade a capacidade do individuo de assumir um compromisso financeiro.

O comprovante de renda, por exemplo, será um importante dado. Já que indicará o quanto do seu salário tem potencial para cobrir os novos custos com o empréstimo para viajar.

Nos casos de aprovação, o dinheiro ficará disponível na sua conta corrente pronto para a viagem.

Por outro lado, empréstimos contam com taxas e juros

Vale a pena tentar esse empréstimo? A resposta varia de acordo com o perfil da pessoa e como controla sua vida financeira.

Caso tenha que fazer uma viagem emergencial e não teve tempo de juntar dinheiro, o empréstimo pode ser uma solução.

Mas, se tiver mais tempo, a recomendação é sempre juntar orçamento para não acumular dívidas.

Não esqueça que esse, como qualquer outro tipo de empréstimo, envolve a cobrança de taxas e juros para contratação do serviço.

É comum se deslumbrar com o dinheiro e esquecer que terá que devolvê-lo acompanhado de um taxa.

Por isso, não deixe de identificar o valor final da viagem, incluindo os valores que terá que pagar pelo empréstimo.

Assim, é fundamental avaliar as condições que o banco oferece para a contratação do crédito. Faça uma comparação entre as instituições financeiras que oferecem o serviço.

Pelo site dos bancos, é possível simular como seria o crédito e como isso impactará nas suas economias.

Para aqueles que tem dificuldade com esses cálculos, é uma ótima opção. E até mesmo para confirmar as suas expectativas quanto ao serviço.

A grande questão é avaliar o quanto isso impactará nas suas contas e despesas. Tenha calma e avalie antes de tomar qualquer decisão.

Dessa forma, você poderá curtir seus dias de folga sem preocupação por novas dívidas. Não faça do empréstimo mais um motivo para ficar enrolado financeiramente.

Saiba qual é a diferença entre plano de saúde individual e familiar

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imagem de um médico verificando a pressão do paciente

Diante da saúde pública no Brasil, cada vez mais pessoas têm procurado por plano de saúde privado.

No mercado, estão disponíveis os contratos individuais e familiares. Você sabe a diferença entre eles?

Em ambos os casos, o contrato de um plano é assinado entre uma operadora e uma pessoa física para assistência do titular e/ou do seu grupo familiar.

Médico verificante pressão de paciente

A principal diferença está na abrangência dos serviços e cobertura.

Se optar pelo individual, a cobertura será apenas para uma pessoa, a contratante.

Já o plano familiar estende o serviço para os demais integrantes da família, em quantidade estabelecida no contrato.

A seguir, confira as demais especificidades de cada um desses planos de saúde:

Plano de saúde individual

Em geral, o contrato de plano individual pode incluir exames, consultas, tratamentos, internações. Em alguns casos, os procedimentos odontológicos também são integrados.

Todos esses serviços dependem do tipo de plano escolhido, assim como as acomodações de hospital. Por exemplo, quartos individuais, compartilhados ou enfermaria.

Há opções mais econômicas, com hospitais da própria empresa e acomodações ao estilo enfermaria.

Também existe o plano com coparticipação. O contratante paga uma parcela menor, porém, ao fazer uma consulta ou exame tem que pagar uma taxa adicional.

É importante ressaltar que esse contrato não inclui dependentes. Por isso, se chama individual.

O plano de saúde individual, portanto, é uma boa alternativa para quem não tem dependentes nem a opção de integrar um plano empresarial.

Em média, os preços desse tipo de plano variam de R$180 até R$1 mil, para os pacotes mais completos. Esse valor é calculado após análise do perfil do solicitante.

São verificados, por exemplo, o histórico de doenças, idade, inclusão de obstetrícia, entre outros fatores.

Plano de saúde familiar

No caso do plano de saúde familiar, as operadoras exigem vínculo entre os contratantes. Mesmo que sejam cônjuges, parentes e companheiros em união estável.

Em geral, há um titular que responde pelas obrigações do contrato e por seus dependentes. É uma boa opção para oferecer um atendimento médico para os integrantes da família.

Isso porque é mais econômico que um pagar um plano de saúde mensal e individual para cada integrante da família.

Algumas operadoras podem colocar um limite de dependentes ou quanto ao momento de inserção de um familiar no plano.

Assim, fique atento a esses detalhes antes de fechar o contrato.

O valor dos planos começa em R$150, de acordo com a operadora, idade dos familiares e coberturas.

Como contratar o serviço?

Há também os planos coletivos ou conhecidos como empresariais.

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), eles ocorrem entre a operadora e uma pessoa jurídica que oferece serviços extensíveis ao grupo familiar.

Esses panos de saúde coletivos podem ser:

Coletivo empresarial: quando os beneficiários são vinculados à pessoa jurídica contratante por relação empregatícia ou estatutária;

Coletivo por adesão: os beneficiários são vinculados às pessoas jurídicas de caráter profissional, setorial ou classista.

Em todos os casos, incluindo os individuais e familiares, para contratar os serviços, você precisa entrar em contato com uma operadora.

No mercado, é possível encontrar diversas opções com preços, serviços e coberturas diferenciados entre si.

A dica é: se tiver muitos dependentes, dê preferência ao plano familiar. Caso contrário, o plano individual continua sendo a melhor alternativa.

O plano de saúde individual, por exemplo, possui menos burocracias na contratação. Já que não precisa comprovar vínculo familiar nem empregatício.

Geralmente, é preciso apenas entrar em contato com um corretor, agendar a visita, levar os documentos e assinar o contrato.

Em poucos minutos, você já estará segurado e apto a desfrutar de todos os serviços.

Diante das explicações deste artigo, qual dos tipos de planos de saúde é o ideal para você? Conte nos comentários!

Confira algumas dicas para não acumular contas quando desempregado

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Dinheiro - Salvando

O desemprego pode levar ao descontrole financeiro e uma de suas principais consequências: acumular contas. Sem o salário, a pessoa não consegue se organizar para manter as despesas em dia.

Mas, calma existe solução para não acumular contas quando desempregado. O primeiro passo é saber os recursos que estarão disponíveis após o desligamento com a empresa.

Para os funcionários com carteira assinada, em geral, são disponibilizados o seguro-desemprego, o 13º salário proporcional, pagamento de férias.

Além do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), incluindo a multa. Essa quantia pode ser a única fonte de renda nos primeiros meses de desemprego.

Por isso, é preciso ter parcimônia ao usar o valor. Principalmente, para não deixar de pagar as contas ao final do mês.

Homem desempregado com os bolsos da calça vazios

O primeiro passo é fazer uma planilha com sua renda total e todos os seus gastos fixos. Se possível, anote também algumas despesas que podem acontecer na rotina e imprevistos.

Manter o controle das finanças é uma forma de evitar o endividamento decorrente do desemprego. A seguir, confira outras dicas para ajudar nesse processo:

Pague as contas com maiores juros

Depois de anotar todas as suas contas e orçamento mensal, dê preferência por pagar primeiro aquelas que têm os juros mais altos.

Assim, você corre menos risco de aumentar as despesas que colocou no papel. Isso porque se não pagar, terá que arcar com juros maiores no próximo mês.

E a situação pode virar uma bola de neve.

Evite o cartão de crédito

Sem emprego e a certeza do pagamento no mês seguinte, não é uma boa ideia acumular mais uma dívida. Por isso, tente evitar usar o cartão de crédito.

Caso não consiga pagar, os juros são altos e você pode se enrolar ainda mais com as despesas.

O propósito é não acumular contas, portanto, prefira pagar no débito ou em dinheiro.

A dica é verificar o quanto tem disponível para gastar à vista no cartão depois de pagar suas contas prioritárias, como luz, água, telefone e aluguel.

Corte despesas supérfluas

A prioridade, como dito acima, deve ser manter as contas da sua casa em dia. Dessa maneira, no desemprego, tente cortar as despesas que são supérfluas.

Como por exemplo, ir ao shopping todo final de semana, comprar itens sem necessidade, almoçar fora e usar o carro todos os dias.

Você pode economizar ao fazer as refeições em casa e usar transportes alternativos públicos. No último caso, sai mais em conta do que abastecer seu próprio veículo.

Outra recomendação é se exercitar ao ar livre e em parques para cortar os gastos com a academia. Para tudo, existe uma situação.

Invista em formas de ganhar renda extra

Para ter uma folga maior no orçamento mensal, que tal ganhar uma renda extra? Existem diversas maneiras de conseguir um dinheiro a mais no final do mês.

Você pode, por exemplo, oferecer seus serviços como freelancers. Na internet, há diversos portais que contratam serviços por tempo determinado.

Além disso, pode começar a vender doces e salgados para a vizinhança e amigos. Caso tenha um carro, é possível se tornar um motorista de aplicativo.

Opções não faltam. O FinanceOne reuniu 41 formas de garantir renda extra em um ebook. Baixe aqui!

Seja econômico

Por fim, para não acumular contas quando desempregado, a dica é ser econômico. No máximo que você conseguir.

Em casa, economize luz, diminua sua lista do supermercado ou tente substituir por itens que estejam mais em conta.

É muito importante não ter novas dívidas no período do desemprego e saber controlar as finanças que tem disponíveis.

Não pegue empréstimo pois a primeira parcela pode chegar antes de você conseguir outro emprego. Mas, não se acomode.

Comece a procurar novas alternativas no mercado, envie currículos ou comece uma das ideias de renda extra.

Seja econômico e controlado. Essa é a chave para não acumular dívidas no desemprego.

Confira 5 gastos que você pode cortar no casamento

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mulher colocando aliança no noivo
Para fazer um casamento simples e barato você pode seguir algumas características do mini wedding

Há quem sonhe em se casar com uma festa grandiosa, muitos convidados, decoração e comida liberada. Mas, nem sempre o orçamento fecha. A boa notícia é que existem gastos que você pode cortar no casamento.

Com planejamento financeiro, é possível organizar uma boa festa sem acumular dívidas.

Isso não significa deixar de ter o vestido de noiva dos sonhos ou não convidar um amigo próximo. A dica é manter equilíbrio entre os gastos.

Se teve muitas despesas com o buffet e aluguel do local, tente fazer os convites com menor custo.

O ideal é manter a organização para cortar gastos no casamento. Planejar com antecedência faz com que a pessoa possa solicitar orçamentos e negociar as formas de pagamento.

noiva colocando anel na mão do noivo em casamento simples
Para fazer um casamento simples e barato você pode seguir algumas características do mini wedding

Faça, por exemplo, uma planilha com todos os possíveis fornecedores da festa e cerimônia. Coloque mais de uma opção para cada serviço com seus preços.

Além de indicar qual tem a melhor recomendação por outros noivos. Dessa forma, você terá um comparativo para identificar qual atende melhor ao seu orçamento.

A seguir, veja outros cinco gastos que você pode cortar no casamento.

#1 Economize na cerimônia religiosa

Muitas noivas desejam entrar na igreja de vestido branco para o casamento. Assim, não abrem mão da cerimônia religiosa.

O problema é que isso pode gerar gastos extras, a depender do local escolhido. Procure, então, igrejas menos visadas e que não cobram altos valores.

Outro item que pode pesar no orçamento é a decoração da igreja. Por isso, não exagere nas flores e adereços.

Tente comprá-los com o menor preço e faça a comparação entre os fornecedores.

Uma alternativa pode ser fazer a cerimônia religiosa no mesmo lugar da festa. Com isso, os noivos economizam o aluguel de dois lugares.

#2 Dê preferência a horários e dias econômicos

A depender do dia e horário, a festa de casamento pode ficar mais barata. Dias de semana, como quarta e quinta-feira, são mais econômicos. Tanto no local como nos fornecedores.

Os casamentos feitos durante a manhã ou tarde também costumam sair em conta. Eles são ideais para quem pretende dar ênfase a uma decoração mais rústica.

O custo é reduzido pois o evento diurno não exige a contratação de serviços de iluminação, por exemplo.

Os próprios buffets também cobram menos em festas durante o dia.

#3 Controle o número de convidados

A quantidade de convidados tem influência direta no valor total da festa de casamento.

Isso porque quanto mais pessoas, maior gasto com buffet, doces, espaço para a celebração, lembranças.

A dica é fazer duas listas. Na primeira, coloque apenas os convidados que considera imprescindíveis.

Conforme receber a confirmação de quem não poderá comparecer, inclua as pessoas que ficaram na segunda lista.

#4 Opte por convites mais baratos

A confecção dos convites também pode ser uma forma de cortar no casamento.

Por isso, na hora de escolher um modelo, dê preferência aos mais simples e que não tenham envelope forrado.

No mercado, é fácil encontrar opções mais econômicas, originais e modernas. Elas proporcionam um ar mais leve e barato para o envio.

Se for um casamento menor, por exemplo, a dica é eliminar o custo do envio. Opte por entregar os convites pessoalmente.

#5 Contenha o excesso de doces

Muitos noivos acabam gastando muito com o excesso de doces. A indicação é escolher, no máximo, três variedades de doces.

Evite os de nozes ou frutas vermelhas porque são os que apresentam o maior custo. Para o bolo, o trunfo é encomendar dois.

Um será decorado e colocado na mesa. Já o outro, menor e sem confeitos, ficará na cozinha para ser cortado e servido diretamente aos convidados.

As flores de açúcar também geram um gasto maior no bolo de casamento. Uma solução pode ser usar flores naturais mesmo. Elas saem com preço em conta.

Confira os melhores seguros viagem, segundo a Proteste

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pessoas prestes a viajar com mala e roteiro

Se você está com uma viagem marcada ou pretendendo realizar uma e ainda não contratou o seu seguro viagem, talvez esteja com sorte. Isso porque a Proteste realizou uma pesquisa para descobrir quais são os melhores seguros viagem.

Somente entre janeiro e maio deste ano, a contratação de seguro viagem movimentou R$233 milhões. Esse mercado cresceu 19% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida.

A Associação Brasileira de Defesa dos Consumidores (Proteste) apurou as melhores opções disponíveis no mercado. Ela avaliou 114 produtos oferecidos por 17 empresas de seguros viagem.

Pessoa com bagagem e mapa

Para chegar nos melhores seguros de viagem, a Proteste realizou a cotação dos preços para dois pacotes diferentes.

Um com cobertura para a Europa, com seguro de 30 mil euros, e outro com cobertura para os Estados Unidos, com seguro de 50 mil dólares.

Além disso, foi considerado que a viagem teria duração de 15 dias, para um homem de 35 anos. 

Veja a economia ao comparar os seguros

No cenário cotado em euro, é possível economizar até R$1.254, caso o cliente opte por contratar o plano do Bradesco Seguros Europa em vez do Intermac Star One. Este último é o mais caro entre os avaliados pela associação.

No dólar a economia pode chegar a R$1.224, se optar pelo Bradesco Seguros Top Internacional em vez do Easy Seguro Viagem Easy 100. Vale ressaltar que nem sempre o mais caro ou mais barato é a escolha certa.

A Proteste considera, no cenário cotado em euro, o Porto Seguro Mundo como o mais completo. Porém, avalia que o Bradesco Seguros Europa é o que tem melhor custo-benefício para os clientes.

No cenário cotado em dólar, a associação considera o Intermac Star One o seguro viagem mais completo. E avalia que o Bradesco Seguros Top Internacional é o que tem o melhor custo-benefício.

É importante destacar que a lista com os melhores seguros viagem inclui as coberturas consideradas essenciais pela Proteste.

Estão incluídas as despesas médicas, hospitalares e odontológicas, inclusive os casos de doenças pré-existentes. Além de morte acidental e retorno antecipado ao Brasil para o caso de acidente pessoal ou doença súbita. 

Lista com os melhores seguros viagem com cotação em euro

A associação deu uma nota final para cada seguro viagem, tendo como base as coberturas oferecidas.

Seguro Preço Avaliação da Proteste
Porto Seguro Mundo 120 Ouro R$593 79
Sul America Mundo Prestige R$997 79
Intermac Star One R$1.483 76
Easy Seguro Viagem Easy 50 R$492 76
Omint First Class  R$671 76
Bradesco Seguros Top Europa R$316 76
Omint Global  R$475 73
Travel Ace Value R$535 72
April Max 250 Mundo R$579 70
Itaú Seguros International Plus R$640 70
Allianz Europa Clássico R$302 68
Mondial Assistance Europa Standard R$302 68
Assist Card AC 1M R$540 68
Bradesco Seguros Europa R$230 65

Lista com os melhores seguros viagem com cotação em dólar

Assim como a lista de cotação em euro, a Proteste fez uma com os melhores seguros com a cotação em dólar. Nela consta uma nota da associação. 

Seguro Preço  Avaliação da Proteste
Intermac Star One R$1.483 76
Porto Seguro Mundo 120 Ouro R$593 76
Omint First Class R$671 75
Sul America Mundo Prestige R$997 74
Bradesco Seguros Top Internacional R$259 71
Travel Ace Velue R$535 69
Easey Seguro Viagem Easy 100 R$716 69

Como funciona o seguro viagem?

Ao contratar um seguro viagem, o cliente paga de forma antecipada pelo produto, em parcela única.

Caso tenha algum problema durante o embarque, a permanência no destino ou até mesmo no retorno, você deverá entrar em contato com a prestadora de serviços.

Além de poder contar ainda com empresas parceiras das seguradoras ou ser reembolsado pela operadora. O valor poderá ser até o limite máximo de cobertura contratada para cada situação.

Algumas pessoas podem achar o seguro viagem caro, porém ele é relativamente baixo, considerando todas as proteções que o serviço oferece.

Mas vale ressaltar que o preço varia de acordo com a quantidade de dias que você irá viajar, as coberturas contratadas e os valores de coberturas estipuladas.

Outra informação importante é que o serviço pode ser contratado tanto para viagens nacionais quanto para internacionais.

A apólice é baseada em condições estabelecidas para os seguros de vida e de acidentes pessoais. Além disso, algumas seguradoras limitam a contratação a 65 anos.

O que o seguro viagem cobre?

A maioria dos seguros viagem cobre atendimentos médicos de urgência e emergência. Porém, eles ainda costumam oferecer outras garantias para os usuários, como indenização no caso de extravio de mala.

Quanto mais completo o seguro, maior será a cobertura dele. E é você que escolhe entre um serviço mais básico ou um completo.

Veja quais são as principais coberturas das seguradoras:

-> Atendimento médico e odontológico 24 horas;

-> Visita ao segurado hospitalizado;

-> Seguro no caso de interrupção ou cancelamento de viagem, para caso de emergência médica;

-> Despesas farmacêuticas;

-> Acompanhante em caso de hospitalização prolongada;

-> Hospedagem após alta hospitalar;

-> Remarcação de passagem para regresso;

-> Assistência funeral;

-> Repatriação médica e funerária, que garante o retorno do viajante ao Brasil tanto em caso de doença e acidente quanto em caso de falecimento;

-> Indenização em caso de morte;

-> Indenização no caso de invalidez permanente ou total;

->  Despesas jurídicas;

-> Localização de bagagem extraviada;

-> Indenização no caso de extravio de bagagem;

-> Pagamento antecipado de fiança.

6 formas de jogar dinheiro fora

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várias notas de dólares caindo
jogar dinheiro fora

Se você é o tipo de pessoa que recebe o salário e alguns dias depois fica se perguntando onde o dinheiro foi parar, saiba que pode haver algo errado. Se o dinheiro não está chegando até o final do mês talvez você esteja fazendo algo que é muito comum: jogar dinheiro fora.

Esse é um problema que afeta milhares de pessoas, já que é difícil encontrar alguém que tenha controle total das finanças. Mas como jogar dinheiro fora?

jogar-dinheiro-fora

São pequenas ações que podem fazer com que você gaste determinadas quantias sem necessidade. E isso acontece sem que perceba, e essa é justamente uma das formas de jogar dinheiro fora.

Quer saber se você joga dinheiro fora? Confira uma lista com seis ações que as pessoas costumam fazer sem perceber.

Como jogar dinheiro fora

1) Ter um plano na academia e não ir

Você se matriculou e na academia e não vai? Saiba que essa é uma das formas de jogar dinheiro fora. Percebeu que pequenas atitudes que você toma acabam acarretando na falta do dinheiro? 

É comum que pacotes semestrais e até mesmo anuais ofereçam mais descontos. Porém, isso não adianta se você vai poucas vezes na academia. Mas se ainda assim tem vontade de se exercitar, uma alternativa é aproveitar espaços públicos para as atividades.

Além disso, ainda existem serviços que cobram uma única mensalidade e permitem que o usuário realize diversas aulas diferentes, por um valor mais em conta. 

2) Pagar anuidade do cartão de crédito

O cartão de crédito é uma das formas de pagamento mais utilizadas pelos brasileiros, e muitos acabam pagando a anuidade. Além disso, os valores da anuidade costumam ser altos, assim como as taxas de juros do cartão.

Para quem costuma se endividar de forma mais fácil, o cartão de crédito pode ser um perigo.

Porém, se mesmo assim você ainda quer ter essa forma de pagamento saiba que existem instituições financeiras que oferecem cartão sem anuidade. E com taxas de juros menores.

3) Pagar o valor mínimo da fatura do cartão

Como já foi dito acima, os juros do cartão de crédito são altos e por esse motivo você não deve pagar o valor mínimo da fatura, mas sim o integral.

É comum algumas pessoas não estarem com o orçamento apertado e mesmo assim pagarem o valor mínimo do cartão.

Porém, no próximo mês o valor da fatura poderá ser mais alto por causa dos juros. E dessa forma a dívida vai acumulando até que se torne uma bola de neve. 

O mesmo vale para os pagamentos atrasados.

4) Comprar sempre produtos da mesma marca

Você costuma comprar sempre a mesma marca de sabão em pó? Ou de roupa? Ou de qualquer outro produto? As marcas mais conhecidas, geralmente, também são as mais caras. 

Por isso, é importante variar as marcas dos produtos que você compra. A qualidade pode ser equivalente ou até mesmo superior às das que você utiliza em casa. Por isso, experimente produtos de outras empresas. 

Você pode comparar os rótulos, se os ingredientes forem parecidos, não tem motivo para você comprar o mais caro. Aproveite para economizar o dinheiro e utilizá-lo para outros objetivos. 

Isso também vale para medicamentos genéricos, que costumam ser mais baratos do que os originais. Mas antes de comprar, peça a indicação do seu médico e/ou o farmacêutico, claro.

5) Ter linha de telefone residencial

Mesmo com o celular já tendo substituído a maioria dos telefones residenciais, algumas pessoas ainda têm a assinatura do telefone.

Com isso, acabam pagando o valor da mensalidade por ter a linha. E se você usa ainda deve pagar as ligações, dependendo do seu plano.

Vale ressaltar que se você fica mais na rua do que em casa e todos os seus amigos e parentes têm o número do seu celular, não vale a pena você ficar com a linha residencial.

Porém, um dos motivos que faz com que as pessoas ainda tenham a linha residencial é a burocracia para cancelá-la. 

6) Pagar para ter conta em banco

Os bancos costumam cobrar dos clientes uma mensalidade chamada de taxa de manutenção. O valor pode variar de acordo com a sua conta e a instituição financeira, e quanto mais benefícios você tiver, maior é o valor cobrado.

Mas você sabia que é possível solicitar o pacote básico da conta? E por esse pacote você não precisa pagar nada?

É isso mesmo, porém por não pagar nada por ele, você perde alguns benefícios. Um exemplo é que o número de saques por mês é reduzido.

O que fazer com os R$500 do FGTS: veja opções

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simpatias para ganhar dinheiro

Se você pretende realizar o saque do FGTS deve estar se perguntando o que fazer com os R$500 que estarão disponíveis a partir de setembro.

As possibilidades são inúmeras e nessa hora sempre surge a dúvida: gastar o dinheiro, aplicá-lo ou pagar as contas em atraso?

Simpatia com sal grosso com notas de reais

A medida do Governo Federal de liberar o saque do FGTS no valor de R$500 é para impulsionar a economia brasileira.

A expectativa é que ocorra uma injeção de R$30 bilhões na economia, somente neste ano, além de mais de R$12 bilhões em 2020, de acordo com a equipe econômica do governo.

O saque de R$500 poderá ser realizado este ano, porém a partir de 2020 será possível sacar o dinheiro anualmente.

Sendo assim, qualquer trabalhador contratado em regime CLT poderá sacar uma parcela do saldo das contas ativas.

O que fazer com os R$500 do FGTS?

Se você vai realizar o saque dos R$500, já deve estar pensando ou até mesmo planejando o que vai fazer com esse dinheiro, certo? Se preparar para utilizar o valor que você vai receber é uma boa ideia.

Se está pensando em pegar o dinheiro e sair gastando, calma. Essa pode não ser uma boa ideia.

Isso porque existem outras formas de você utilizar o dinheiro de maneira positiva. Antes de tomar qualquer decisão, veja o seu orçamento.

Verifique se existem contas que estão atrasadas, ou até mesmo uma dívida que você não consegue pagar. Essa pode ser uma boa oportunidade. 

Se esse é o seu caso, você pode utilizar o saque dos R$500 para dar de entrada em um acordo ou até mesmo quitar a dívida. Para isso, entre em contato com a empresa com a qual você está em débito e tente negociar.

Lembre-se de priorizar o cartão de crédito e o cheque especial, cujos juros são os mais altos do mercado. Vale lembrar que algumas instituições oferecem bons descontos para clientes que pagam à vista.

Caso você não tenha dívidas, outra opção é investir o dinheiro sacado. É importante frisar que o dinheiro no FGTS rende somente 3% ao ano.

Sendo assim, o ideal é que você escolha um investimento mais rentável, como por exemplo a Bolsa de Valores, o Tesouro Direto e Fundos Imobiliários.

Outra possibilidade é o investimento em algo com retorno líquido e certo. Um exemplo é utilizar o dinheiro para melhorar o seu negócio, caso você tenha um.

Caso tenha uma confeitaria e precise comprar novos equipamentos, por exemplo, poderá utilizar esse dinheiro. Isso porque, provavelmente, você terá um retorno em breve.

Quem pode sacar o FGTS

De acordo com as novas regras divulgadas pelo Governo Federal, será possível sacar o FGTS somente em alguns casos, sendo eles:

-> Aposentadoria;

-> Demissão sem justa causa;

-> Doença grave do trabalhador ou dependente;

-> Compra de um imóvel;

-> Vítima de desastre natural.; 

-> Depois de três anos sem novos depósitos;

-> Pessoas com mais de 70 anos;

-> Falência da empresa.

Vai escolher realizar o saque de aniversário? Cuidado!

Quem optar pelo modelo de saque de aniversário, ou o saque anual, precisa estar atento. Neste caso, você será impedido de sacar o valor integral em caso de demissão sem justa causa. 

Além disso, quem solicitar à Caixa o saque de aniversário só poderá voltar à antiga modalidade dois anos depois da solicitação, por questão de previsibilidade do fundo.

Com isso, os trabalhadores voltariam a ter o saque do valor total em caso de demissão sem justa causa.

Sendo assim, se você solicitar o saque de aniversário em outubro e for demitido em dezembro, não vai receber o valor total da cota.

E só poderá voltar à modalidade antiga em dezembro de 2021, caso realize a solicitação de retorno.

Vale ressaltar que isso não interfere na multa de 40% paga pelo empregador em caso de demissão. Isso porque o percentual incide sobre o valor depositado, e não sobre o saldo.

Caixa corta em até 40% taxas de juros para empréstimo

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Homem empilhando pequenos blocos de madeira que formam um desenho de setas

A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou a redução dos seus juros para empréstimo pessoal. A divulgação foi feita na mesma ocasião em que a instituição afirmou que vai cortar em até 40% os juros do cheque especial.

Neste caso, a taxa partirá de 8,99% ao mês, tanto para clientes pessoa física quanto pessoa jurídica. Essa nova modalidade estará disponível a partir de 19 de agosto.

Homem empilhando pequenos blocos de madeira com gráficos

A Caixa informou que, no caso da contratação individual do cheque especial, a taxa passa a ser de até 9,99% ao mês. Segundo o banco, essa taxa representa uma redução de 26% sobre os percentuais praticados atualmente.

Ainda de acordo com a instituição financeira, as taxas para cheque especial eram de até 13,45% ao mês, no caso de pessoa física, e de até 14,95% ao mês para pessoa jurídica.

Juros para empréstimo

A Caixa afirma que a redução dos juros para empréstimo será de até 21%. A taxa mínima era de 4,99% ao mês, e agora será a partir de 2,29% ao mês.

Para capital de giro, a Caixa anunciou corte nas taxas, que variam de 11% a 13%. As taxas serão a partir de 0,95% ao mês.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, informou que o banco terá perdas no curto prazo com a redução das taxas.

Entretanto, a expectativa é de que essas perdas sejam recuperadas no médio prazo. Espera-se que com o aumento no número de clientes e de operações o resultado seja positivo.

Guimarães ressaltou que o corte de juros de operações de crédito ocorre com base na redução da taxa Selic.

Novas taxas da Caixa

Lembrando que as simulações a seguir consideram a contratação individual. Confira!

1 – Cheque especial

Taxa anterior

Contratou R$ 500, pagará no final: R$ 567,25
Contratou R$ 1.000, pagará no final: R$ 1.134,50

Taxa atual

Contratou R$ 500, pagará no final: R$ 549,95
Contratou R$ 1.000, pagará no final: R$ 1.099,90

2 – Crédito pessoal (CDC salário)

Taxa anterior

Contratou R$ 500, pagará no final: R$ 514,50
Contratou R$ 1.000, pagará no final: R$ 1.029

Taxa atual

Contratou R$ 500, pagará no final: R$ 511,45
Contratou R$ 1.000, pagará no final: R$ 1.022,90

*Considerando o valor pago em parcela única sem IOF e demais taxas de contratação.

Aplicativo para baixa renda

Na ocasião do anúncio da queda dos juros para empréstimo, o presidente da Caixa disse que a instituição está desenvolvendo um aplicativo de celular mais simples, que será voltado para clientes de baixa renda.

De acordo com o executivo, o produto deve ser lançado em até 60 dias. Por meio do app, explicou Guimarães, os clientes vão poder fazer todas as operações básicas como pagamentos de contas e transferências.

Será possível também ter acesso a serviços sociais administrados pela instituição, como o Bolsa Família.

Crédito imobiliário com juros reduzidos

A Caixa anunciou também um futuro corte de juros nos financiamentos imobiliários. Dessa forma, as taxas poderão chegar a 31,5%.

A instituição possui 70% do crédito habitacional do país. Como consequência, é esperado que outras corporações abram mão de valores de taxas atuais para impedir uma possível perda de clientes.

A Caixa fará um reajuste nos contratos de acordo com a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Segundo o IBGE, o IPCA deve encerrar em 3,82 em 2019.

BB e Itaú também anunciam cortes

O Banco do Brasil e o Itaú Unibanco também informaram corte nos juros para empréstimo.

No caso do BB, os cortes foram no crédito para pessoas físicas, jurídicas e financiamento imobiliário. Na habitação, a taxa mínima no SFI (Sistema Financeiro de Habitação) cai de 8,49% para 8,29%.

O SFI abrange imóveis de até R$ 1,5 milhão e permite o uso do FGTS.

Já o Itaú Unibanco afirmou ontem que repassará integralmente o corte de meio ponto percentual na Selic.

As diminuições serão no crédito para pessoas físicas e no capital de giro para as empresas.

Entenda como funciona a nova regra de rentabilidade do FGTS

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mão de homem segurando um gráfico em crescente

Com as novas regras do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, divulgadas no último dia 24 pelo Governo Federal, a rentabilidade do FGTS será maior. Isso será possível porque o lucro do FGTS será dividido de forma integral entre os contribuintes.

Entre 2015 e 2018, o repasse era somente de 50% da rentabilidade. Com a nova regra, a rentabilidade do FGTS deverá subir.

Vale ressaltar que atualmente a rentabilidade é de 3% ao ano mais a Taxa Referencial, que está zerada.

Homem segurando gráfico crescente

Com essa mudança, os trabalhadores em vez de receberem 50% da rentabilidade do FGTS passarão a receber 100% dos resultados.

Estes serão divididos com todos os participantes. De acordo com os cálculos do economista Alexandre Cabral, professor no IBMEC São Paulo, isso pode fazer do fundo uma opção mais lucrativa.

Com esse aumento a rentabilidade do FGTS se tornará mais alta dentre os produtos de renda fixa do mercado brasileiro, podendo superar a caderneta de poupança, os CDBs que são vendidos pelos bancos, o Tesouro Selic e até mesmo os fundos DI.

Rentabilidade do FGTS: conta é baseada na Taxa Selic

Os cálculos de Alexandre Cabral levam em consideração a manutenção da meta da Selic, ou seja, a taxa básica de juros da economia. Ela está em 6,5% ao ano desde março do ano passado.

Com o atual cenário, a rentabilidade líquida do FGTS, com divisão total dos lucros, deve ficar em 6,20%, considerando um aporte de R$500 por 360 dias. Dessa forma, após um ano o saldo chegaria a R$531, com um ganho de R$31.

É importante frisar que os dados do economista apontam na mesma direção do divulgado pelo Ministério da Economia. A previsão do Governo Federal também é de que a rentabilidade do FGTS chegue a 6,20%.

Ainda de acordo com a pasta, em 2018, o ganho do trabalhador teria sido de 7% com a regra atual. O que seria acima dos 5,6% que de fato ocorreram. 

Depois do FGTS, melhor investimento seria o CDB

Com as projeções do economista, depois das novas regras de rentabilidade do FGTS, o melhor investimento depois do Fundo de Garantia seria o Certificado de Depósito Bancário (CDB).

Nele, a rentabilidade é de 104% do CDI, geralmente pago pelos bancos de médio porte.

O ganho do CDB é de R$27,49 com uma rentabilidade líquida de 5,5%. Apesar da diferença entre o FGTS e o CDB ser pouca, os que optam pela poupança podem ter ganho de apenas 4,84% no final do ano.

O que mostra que esse investimento tem a pior rentabilidade do mercado.

Alexandre Cabral ainda faz uma ressalva importante de que os cálculos consideram o cenário atual. “Lucro passado pode não ser lucro futuro. Não há uma promessa de que todas essas taxas vão continuar valendo amanhã.”

Mas é provável que o FGTS continue sendo a melhor opção de investimento nos próximos meses, caso as expectativas da Taxa Selic e CDI se confirmem. 

O boletim Focus mais recente, divulgado pelo Banco Central no início de julho, previu que a Selic no fim do ano deve estar em 5,5%.

Enquanto o CDI, nos próximos meses, deve chegar a 5,43%, de acordo com o mercado.

Com este cenário de queda dos índices, a projeção do economista é de que o CDB recuaria para um rendimento líquido de 4,66% ao ano. Já a poupança deve cair para 3,87% ao ano.

Outras regras do benefício além da rentabilidade do FGTS

Se você ainda está com dúvidas sobre as novas regras do FGTS, fique calmo. As mudanças foram muitas.

Entre elas estão o saque imediato de uma parcela do fundo e a criação de uma nova regra. Esta permitirá que o trabalhador tenha acesso a uma parcela do dinheiro anualmente.

Ainda este ano, os trabalhadores poderão sacar até R$500 do fundo por contas ativas e inativas, a partir de setembro.

Vale ressaltar que caso o cotista tenha mais de uma conta, poderá sacar até R$500 de cada uma delas.

Mas caso não queira retirar os recursos, será necessário comunicar a Caixa Econômica para que os valores não sacados voltem para a sua conta vinculada ao FGTS.

Para aqueles que têm o Cartão Cidadão, o saque pode ser feito no caixa eletrônico. Para saques inferiores a R$100, a transação poderá ser realizada em casas lotéricas.

Mas será necessário levar a carteira de identidade e o número do CPF.

Financiamento de imóvel cresce 33%. Como comprar o seu?

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uma mão segurando uma folha com o símbolo do dinheiro e outra com uma casa

O financiamento de imóvel no país cresceu. A informação é da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Os dados da associação apontam um aumento de 33,3% no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018.

Os valores chegam a R$ 57,4 bilhões, sendo que esse foi o primeiro aumento em três anos.

Pessoa financiando imóveis

O Bradesco liderou o ranking de financiamento de aquisições e construções. A instituição teve um desembolso de R$ 15,121 bilhões.

Na sequência, apareceram Caixa (R$ 13,264 bilhões) e o Itaú Unibanco (R$ 12,097 bilhões). Por fim, o Santander (R$ 10,170 bilhões) e o Banco do Brasil (5,086 bilhões).

Segundo a Abecip, no ano passado, foram financiadas aquisições e construções de 228,4 mil imóveis. Isso representa um crescimento de 30% na comparação com 2017.

A associação diz ainda que se o ritmo for mantido, o financiamento de imóvel pode retomar níveis pré-crise a partir de 2020.

Onde encontrar um financiamento de imóvel?

O financiamento de imóvel é uma forma de pagamento que facilita a compra de um imóvel. Cada instituição financeira tem seus tipos de serviços voltados a esse propósito.

No entanto, uma das instituições mais procuradas é a Caixa Econômica Federal. Recentemente a instituição anunciou a redução nos juros no financiamento da casa própria.

A maior taxa cobrada caiu de 11% mais Taxa Referencial (TR, atualmente em zero) para 9,75% mais TR.

A menor taxa, que é paga por quem tem relacionamento com a instituição, foi reduzida de 8,75% mais TR para 8,5% mais TR.

No Banco do Brasil, as taxas começam em 8,49% ao ano mais TR, para o SFH. O banco não opera pelo SFI e financia até 80% do valor do imóvel.

No Itaú Unibanco, a taxa mais baixa é de 8,3% ao ano mais TR, para SFH e SFI, e o financiamento é de até 82% do preço do imóvel.

Os financiamentos no Bradesco, por sua vez, partem de 8,95% ao ano mais TR, para imóveis de até R$ 1,5 milhão, e de 9,45% mais TR para os que custam acima disso. O banco financia até 80% do valor do imóvel.

Já no Santander, as taxas começam em 8,99% ao ano mais TR (SFH) e 9,49% ao ano mais TR (SFI) e é financiado até 80% do valor, podendo ser incluídos os custos do imposto de transmissão, o ITBI, e de registro.

Tipos de financiamento

Atualmente, no Brasil, são dois tipos mais comuns de financiamento.

1 – Sistema Price: as parcelas são fixas e a maior parte da primeira prestação é formada por juros.

2 – SAC – Sistema de Amortização Constante: o valor das parcelas diminui gradativamente ao longo do tempo.

Na prática, a principal diferença é que as primeiras parcelas do Price são mais baixas em relação às do SAC.

Entretanto, se considerarmos que as parcelas pelo SAC vão diminuindo, em determinado momento a parcela dessa modalidade fica menor.

E no saldo final, o financiamento global sai mais barato no SAC.

Preços residenciais ficam estáveis

O financiamento de imóvel pode ser facilitado por causa da queda dos juros e porque os preços de imóveis residenciais anunciados ficaram praticamente estáveis em julho. A informação é do Índice FipeZap.

O preço médio de venda residencial em junho de 2019 foi de R$ 7.182/m² entre as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap.

Dentre elas, Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.431/m²).

A capital fluminense é seguida por São Paulo (R$ 8.935/m²) e Brasília (R$ 7.295/m²).

Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m² destacaram-se: Campo Grande (R$ 4.120/m²), Goiânia (R$ 4.268/m²) e João Pessoa (R$ 4.484/m²).

Simulador de financiamento imobiliário 

Não deixe de comparar as taxas de juros, condições e formas de pagamento em diferentes instituições bancárias. Isso é possível através dos simuladores de financiamento imobiliário.

Através deles você pode saber previamente mais detalhes das condições do financiamento desejado.

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