O presidente Jair Bolsonaro apresentou um projeto de lei com mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
A proposta, no entanto, ainda será discutida na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Entre as mudanças na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) estão o aumento do número de pontos para sua suspensão e a ampliação de sua validade.
O texto também pretende dar fim às multas para quem transporta criança de até 7,5 anos sem cadeirinha. Além disso, propõe extinguir o exame toxicológico para motoristas profissionais.
O Projeto de Lei 3267/19 também muda as regras para renovação de carteira, uso de faróis de dia e emissão do documento do carro.
Mudanças no Código de Trânsito Brasileiro
1 – CNH
Em um de seus dispositivos, a proposta dobra a pontuação limite para suspensão da CNH.
Atualmente, o motorista que acumula 20 pontos em um ano perde temporariamente o direito de dirigir. O projeto eleva esse limite para 40 pontos.
No entanto, o motorista profissional terá de participar de curso de reciclagem sempre que, no período de um ano, atingir 30 pontos e não mais 14, como é hoje.
Em outro ponto, o texto amplia de cinco para dez anos a validade da CNH. No caso de motoristas com mais de 65 anos, o intervalo de tempo sobe dos atuais três para cinco anos.
A justificativa do governo é o aumento da expectativa de vida do brasileiro. Além de não impor ao cidadão habilitado uma exigência que não seja imprescindível para sua capacidade de dirigir.
Outro item revogado no código é o que prevê a cassação da habilitação do condutor condenado judicialmente por delito de trânsito.
A explicação para essa mudança na CNH é de que a determinação tem gerado distorções na interpretação das sanções.
Por fim, o projeto também acaba com o prazo de 15 dias para que o candidato reprovado no exame escrito ou prático possa refazer a prova.
2 – Exame toxicológico para motoristas profissionais
Uma das mudanças no Código de Trânsito Brasileiro propostas exclui ainda a exigência de exame toxicológico para motoristas profissionais de ônibus, caminhões e veículos semelhantes na habilitação ou na renovação da carteira.
O governo argumenta que o procedimento é “caríssimo” e nem sempre é exato.
O CTB prevê atualmente exames para verificar o consumo de substâncias psicoativas que, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção.
Os condutores das categorias C, D e E com CNH com validade de 5 anos devem fazer o exame no prazo de 2 anos e 6 meses.
Os condutores idosos dessa categoria devem fazer o exame de 1 a 6 meses.
A reprovação no exame tem como consequência a suspensão do direito de dirigir pelo período de 3 meses.
Multas de trânsito também estão entre as mudanças
1 – Cadeirinha infantil
As mudanças propostas pelo PL não se atém apenas à CNH.
O texto apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro mantém a obrigatoriedade da cadeirinha para crianças pequenas, mas acaba com a multa para quem desobedecê-la.
caso a alteração seja aprovada, a proposta prevê apenas uma advertência por escrito para quem descumprir a regra.
Hoje, não utilizar cadeirinha é considerado infração gravíssima punida com multa.
2 – Faróis
A proposta acaba ainda com a multa para quem trafegar em rodovias durante o dia com os faróis desligados.
O texto prevê o uso do farol apenas nas rodovias de faixas simples, não duplicadas, e apenas nos casos em que os veículos não possuam a luz de rodagem diurna (luz diurna de LED).
No caso das rodovias de faixas simples, quem não mantiver a luz acesa cometerá infração leve.
No entanto, só haverá multa se o proprietário for empresa e não houver identificação do condutor.
A instituição ainda igualou as taxas do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
Os contratos com menos juros no financiamento imobiliário já estão valendo desde o dia 10.
Outra novidade para quem tem interesse em financiar um imóvel é que as taxas de juros passaram a ser as mesmas tanto para SFH para imóveis de até R$1,5 milhão, quanto o SFI para imóveis acima de R$1,5 milhão, e que não podem ser financiados com recursos do FGTS.
Menos juros no financiamento imobiliário é o que a Caixa está oferecendo aos clientes
Com menos juros no financiamento imobiliário, a maior taxa do banco, que era 11% mais a Taxa Referencial (TR) – atualmente zero -, caiu para 9,75 mais a TR. Enquanto a menor taxa, que era de 8,75% mais a TR, caiu para 8,5 mais a TR.
Vale ressaltar que essa menor taxa é paga somente pelos clientes que já têm um relacionamento com a Caixa Econômica.
Ao anunciar menos juros no financiamento imobiliário, essa redução passou a valer para diversas modalidades.
Sendo elas: imóvel novo, aquisição de terreno e construção, imóvel usado, construção em terreno próprio e reforma e ampliação.
Banco anunciou medidas para renegociação no setor imobiliário
Além do anúncio de menos juros no financiamento imobiliário, a Caixa ainda divulgou quais são as novas condições para a renegociação de dívidas imobiliárias de pessoas físicas.
De acordo com a instituição financeira, as medidas atingem cerca de 600 mil famílias.
Além disso, ainda deverão ser beneficiadas 2,3 milhões de pessoas. Uma vantagem dessas medidas de renegociação é que em alguns contratos ainda poderá haver perdão de multa.
Quem estiver com o pagamento em atraso terá as seguintes opções de pagamento:
-> Mudar a data de vencimento da prestação;
-> Usar o saldo da conta vinculada do FGTS para reduzir o valor da prestação;
-> Pagar à vista um valor para abater parte da dívida atrasada, sendo que o restante das parcelas em atraso deverá ser incorporado às próximas prestações.
Se você não se encontra em nenhum desses critérios, mas tem interesse em realizar um acordo, pode procurar uma agência da Caixa Econômica.
Dos 5,2 milhões de contratos de financiamento habitacional da instituição financeira, 11% têm algum tipo de pendência.
O que totaliza R$10,1 bilhões em pagamentos atrasados. Com isso, o banco tem a expectativa de recuperar entre R$500 milhões e R$1 bilhão deste montante.
3 dicas para conseguir um financiamento imobiliário
Com menos juros no financiamento imobiliário da Caixa Econômica é comum que a procura para a compra de imóveis cresça.
Por isso, confira a seguir três dicas para conseguir um financiamento.
1) Realize o Cadastro Positivo
Um dos pontos fundamentais para conseguir um financiamento de imóvel é ter um bom histórico de crédito.
Por isso, é importante realizar o Cadastro Positivo, programa oferecido pelo Serasa que mostra para as empresas e bancos se você está com as contas em dia.
Ter um bom score, que é a pontuação da chance de o consumidor pagar as contas em dia nos próximos 12 meses, também ajuda na hora de solicitar um financiamento.
Dessa forma, é possível conseguir empréstimos e financiamentos com juros menores.
2) Tenha uma conta no banco em que vai financiar o imóvel
Este é outro ponto fundamental. Quanto mais tempo você for cliente do banco, maior é o histórico de crédito que você tem com ele.
Dessa forma, a instituição saberá quanto de dinheiro circulou na sua conta.
No caso da Caixa Econômica, o fato de o cliente ter a conta corrente no banco costuma ser útil na hora de aprovar o crédito e conseguir taxas de juros melhores no financiamento.
Isso porque o banco usa as informações da conta na hora de avaliar se você tem condições de entrar em um financiamento.
3) Separe os comprovantes de renda
Ao solicitar um financiamento, será necessário comprovar que tem dinheiro suficiente para assumir essa dívida.
Para esses casos, é possível utilizar a declaração do Imposto de Renda, o extrato bancário ou até mesmo o contracheque.
Todos esses documentos são aceitos como comprovante de renda. Tanto para o extrato bancário quanto o contracheque, separe as informações dos últimos três meses.
Você alguma vez já ouviu falar sobre a criptomoeda, um tipo de dinheiro virtual? O Bitcoin é um dos principais exemplos.
Ela está cada vez mais presente nos jornais e meios de comunicação. Virou assunto, por exemplo, para os investidores e no mundo das finanças.
A criptomoedatem a promessa de ganhos superiores ao do Mercado Bovespa e não tem regulação do Estado. Por isso, está no radar de diversos investidores.
Cada criptomoeda é única e apresenta um número de identificação específico. Somente quem tem a moeda consegue transferi-la e sem os intermédios dos bancos, agências ou do governo.
Apesar de ter valor monetário, não tem cédula ou qualquer regulador. As transações são feitas no modelo peer-to-peer, sem intermediários.
Na maioria das vezes, é necessário comprar do emissor ou de alguém que já tenha a moeda digital.
As criptomoedas, como o Bitcoin, podem ser boas opções de investimento a longo prazo
Hoje, já é possível usar essa moeda para fazer pagamentos. Por exemplo, a FIAP é a primeira faculdade no Brasil a aceitar o bitcoin como forma de pagamento das mensalidades.
A criptomoedatem altas chances de retorno. Você investe um valor para comprar essas moedas e, depois, pode ter um retorno alto em função de sua valorização no mercado.
Mas, é claro que riscos existem. Por isso, é preciso se planejar antes de fazer um investimento desses.
A seguir, veja um guia completo sobre como funcionam as criptomoedas e como ganhar dinheiro com elas.
As criptomoedas são um tipo de dinheiro virtual. Elas recebem essa nomenclatura porque precisam ser criptografadas por meio de códigos difíceis de serem alterados.
Essas moedas usam a tecnologia de Blockchain. O objetivo é descentralizar as negociações feitas pela internet.
O que faz com que as criptomoedas não tenham a necessidade de passar por agências mediadoras ou bancos.
A meta dos idealizadores é oferecer uma moeda que não seja controlada pelo Estado. Na visão anarcocapitalista, a própria economia é suficiente para organizar a sociedade.
O termo Blockchain significa ‘corrente de blocos’. Cada criptomoeda tem a sua blockchain que armazena todos os registros de transações de moedas digitais.
Isso ocorre porque é formada uma cadeia de blocos de informação. Cada bloco tem uma chave de acesso que contêm os dados do bloco anterior.
Tal atividade possibilita que as transações tenham alto nível de segurança. Sobretudo por manter a privacidade do usuário.
As criptomoedassão únicas. Outras pessoas também podem ter uma moeda igual a sua. Porém, o número de identificação é diferente.
Por não ter nenhuma instituição que regule e controle o capital, muitas pessoas viam a criptomoeda como arriscada.
[sta_anchor id=”comoconseguir” /]No início, os investimentos eram pouco atrativos em relação aos títulos públicos ou aplicações nos bancos.
Com o passar do tempo, a alta eficiência da criptomoeda se manteve e foi fixada. A preservação dos dados e registros por meio de criptografia complexa, em sua vez, já chamou a atenção até dos bancos.
Como conseguir uma dessas moedas?
Não existe um banco para retirar as criptomoedas. O trâmite para emissão e repasse é totalmente digital. Nenhum país ou região emite essas moedas.
Para conseguir uma delas é necessário passar pela mineração. Vamos fazer uma comparação. Imagine que você tem uma carteira virtual.
Só é possível colocar moedas digitais nela, como por exemplo, os bitcoins, Ethereum ou Ripple. Para ter uma dessas moedas, você terá que trabalhar. É esse trabalho que é conhecido como mineração de criptomoedas.
O procedimento de mineração é simples. O usuário tem que resolver um problema com cálculos matemáticos complexos em seu computador.
De dez em dez minutos, é adicionado um novo problema a blockchain para que a pessoa possa resolver.
Quem consegue resolver o problema, envia a solução a blockchain. Se estiver certo, o usuário ganha unidades de criptomoedas pelo trabalho. Esses usuários são conhecidos como mineradores.
Todos podem tentar resolver aos problemas matemáticos. Contudo, somente poucas pessoas conseguem.
[sta_anchor id=”boom” /]Isso porque demanda um grande investimento de capital em servidores e computadores que sejam potentes para desempenhar esse tipo de trabalho.
Por esse motivo, é mais fácil comprar uma criptomoeda de quem já tem uma delas.
Quando foi o boom das criptomoedas?
As criptomoedas começaram a valorizar em 2013. Na época, as poupanças dos contribuintes da República do Chipre foram confiscadas.
Com isso, os bancos caíram em descrédito pela população, que buscou uma alternativa para a situação. As criptomoedasforam uma opção muita usada pela região.
Ela não era controlada por bancos ou governos e, portanto, não tinha risco de ser confiscada. Mas, a criptomoeda ainda era vista como uma bolha, em decorrência das suas oscilações de valores.
[sta_anchor id=”principais” /]Em 2016, a criseinstitucional e econômica que influenciou as bases das instituições bancárias e governos acendeu o farol novamente para as moedas digitais.
Depois disso, a valorização da criptomoeda só aumentou. Em 2016, por exemplo, cada bitcoin valia US$ 443,57. No ano seguinte, já passou a valer US$ 17.549,67.
A moeda digital mais conhecida é o bitcoin (BTC). Ela foi criada em há nove anos e chegou a valer US$20 mil em 2017.
Para que a transação seja validada a demora, em média, é de dez minutos.
Os preços dos bitcoins são muito altos. Por isso, para facilitar as transações, a unidade é desenvolvida em uma forma de pagamento fracionário. Por exemplo, 0000,1 BTC.
O bitcoin é uma das principais criptomoedas
Nenhum país emite os bitcoins. A moeda é descentralizada e gerada de maneira automática por usuário nomeados como mineradores.
Atualmente, existem cerca de 21 milhões de bitcoins em todo mundo. Assim, com o passar dos anos, tal criptomoeda se torna cada vez mais valiosa.
Dentre os modelos de moedas digitais é a mais fácil de ser trocada por dinheiro em espécie, seja dólar ou real. O que representa maior liquidez em relação as demais criptomoedas.
No FinanceOne é possível consultar o valor do bitcoin diariamente!
Etherium
Essa moeda digital movimenta mais de 70 bilhões. De acordo com a CryptoCompare, a valorização do Etherium superou os 600%.
Um diferencial é que, além de uma criptomoeda, o Etherium ainda é uma plataforma que elabora contratos inteligentes.
Isto é, tem o fôlego de acessar a transações e criar aplicativos descentralizados.
A mineração também é feita de forma distinta do bitcoin. No caso do Etherium, esse processo é feito com o uso de diversas placas de vídeo potentes.
Litecoin
O Litecoin tem como sua principal atribuição a rapidez nas transações. Isso porque enquanto um trâmite de bitcoin demora dez minutos, o Litecoin custa cerca de 2,30 minutos.
Em relação ao último ano, essa moeda teve valorização superior a 400%.
Ripple
A moeda Ripple foi idealizada por banqueiros que acreditaram na descentralização do dinheiro. E chamou a atenção dos investidores.
Por ter sido desenvolvida por pessoas ‘confiáveis no ramo dos investimentos’, a Ripple foi caracterizada como uma criptomoeda mais segura.
No início de 2018, ela atingiu o patamar de US$3,65. O que foi considerada a mais oscilação que tal moeda já sofreu.
Hoje, o custo de Ripple não é superior a R$2. A expectativa é que ela continue em crescimento pelos próximos períodos de análise.
Siacon
Essa é considerada a moeda mais promissora quando o quesito é a tecnologia blockchain. Ela não exige grandes processadores para serem mineradas.
Os usuários dessa moeda disponibilizam um espaço no computador para que as transações sejam processadas. Em trocas, as pessoas recebem unidades da criptomoeda.
O armazenamento é mais barato. O capital da Siacon se valorizou mais de 600% em comparação ao último ano. É promissor no mercado!
Para ficar por dentro dos valores das criptomoedas, entre no conversor do FinanceOne e confira as cotações do dia!
O Grupo XP lançou um rede social dos investidores. A Leadr é destinada aos mais variados tipos de investimentos para investidores de todos os perfis.
O objetivo é democratizar o acesso ao conteúdo e educação financeira. A ferramenta visa ainda a estimular a cultura de investimento no Brasil ao reunir, em um único ambiente, todos os players do mercado.
Lá estão produtores de conteúdo, profissionais de destaque, investidores do mercado financeiro e iniciantes, que queiram buscar ideias, dicas e insumos sobre como investir.
Como se inscrever na rede social dos investidores?
O cadastro é gratuito e disponível para todos os interessados, sem precisar ser cliente XP.
Disponível na App Store e Google Play, a Leadr traz uma interface de rede social de investidores amigável.
Nos últimos 30 dias, mais de 40 mil pessoas acessaram a rede. Na Leadr, além do conteúdo padrão de redes sociais, como links e fotos, é possível compartilhar as Moneytags.
A partir dessa funcionalidade, o usuário compartilha cotações de ações, moedas estrangeiras, commodities e criptomoedas.
Elas são salvas para que os demais usuários possam ver os preços na hora da publicação frente ao preço do momento.
A rede sugere ainda perfis para o usuário seguir, de acordo com três categorias:
– Leadrboard, com os mais curtidos;
– Destaques, escolhidos pelos editores e com novos membros;
– Perfis relacionados aos temas de interesse definidos por cada usuário.
No topo do feed, o usuário encontra distintos recortes temáticos. Tais quais painéis que reúnem as publicações mais curtidas nas últimas 24 horas sobre ações, criptomoedas, commodities, moedas, política, internacional e renda fixa.
Esses conteúdos são mostrados para toda a rede, dando grande destaque aos usuários que os criaram. Logo abaixo, o conteúdo de quem o usuário segue é apresentado no feed de notícias conforme publicações.
A Leadr oferece também agregadores de conteúdo sobre temas do mercado financeiro.
Por meio desse sistema, que usa inteligência artificial para mapear e sugerir outras fontes de conteúdo externo, é feita uma curadoria e são compartilhados os melhores dentro de cada tema para os usuários da Leadr.
Vexter é outra rede social dos investidores
A plataforma Vexter possibilita aos usuários negociar no mercado financeiro. Além de fazer simulações sem sair do site, logado a uma plataforma de operações.
A Vexter também foi formulada para quem quer começar neste ambiente de forma fácil.
Em resumo, os usuários poderão trocar estratégias e saber sobre oportunidades de investimentos indicadas por especialistas.
Também é possível tirar dúvidas em chats e participar de cursos, ler relatórios produzidos por profissionais da Genial e recorrer a funções mais avançadas.
Redes sociais de investidores atraem jovens para o mercado financeiro
A Bolsa de Valores pode intimidar quem está ingressando no mundo dos investimentos.
No entanto, as redes sociais criadas para esse público têm ajudado a popularizar essas aplicações mais arriscadas.
Não por acaso, a Bolsa de Valores de São Paulo (B3) superou a marca histórica de 1 milhão de investidores pessoas físicas em abril.
No mês passado, ela registrou 1.046.244 de cadastros ativos de investidores pessoas físicas.
Em março, a B3 contava com 982 mil investidores desse tipo. Desde janeiro a Bolsa ganhou mais de 232 mil novos investidores.
Entretanto, o número segue distante dos 5 milhões previstos pelo presidente da Bovespa, Edemir Pinto.
Homens são maioria dos investidores
Uma pesquisa recente da Bolsa de Valores mostra que homens seguem como a maioria entre os investidores brasileiros.
Eles representaram 76,34% do total em março (769.042).
Em fevereiro os homens eram 717.530. No entanto, representavam 78,04% das pessoas físicas que atuavam no mercado.
Portanto, as mulheres ainda são o menor número e agora diminuíram sua participação no mercado. Em fevereiro elas representavam 21,96% do total de investidores, e em março, passaram a ser apenas 21,21%.
Dessa forma, saíram das 201.873 pessoas físicas em fevereiro para 213.679 em março.
Juntos, homens e mulheres detém 97,55% de representatividade no formato de investimento, enquanto pessoas jurídicas completam os 2,45% restantes.
O sexo feminino teve sua maior atuação na Bolsa em 2012, quando representou 25,30% dos investidores. Entretanto, após essa marca, a taxa de investidoras passou a cair.
A agência Fitch Ratings classificou recentemente o Risco Brasil como “BB-“.
Ela explica que os motivos são a fraqueza estrutural das finanças públicas e alto endividamento do governo, em meio à necessidade de avançar com a reforma da Previdência.
Com essa nota, o país permanece três degraus abaixo da faixa chamada de grau de investimento, considerada de baixo risco.
No ano passado, Standard &Poor’s e Fitch rebaixaram a nota do Brasil. Ambas colocaram o rating do país três degraus abaixo do grau de investimento.
Já a Moody´s manteve o país dois degraus abaixo do grau de investimento.
O que é o Risco Brasil?
Risco Brasil é um indicador que determina o grau de instabilidade econômica de cada país. Ele mede o grau de desconfiança dos investidores em aplicar seus recursos em determinado país.
Quanto maior o indicador, maior o risco do país, denotando forte desconfiança dos investidores em aplicar capital na economia.
Essa desconfiança reflete basicamente a impossibilidade de o país não liquidar os pagamentos devidos de suas dívidas.
No entanto, medir o risco de um país pode ser um esforço complicado. Os investidores têm de levar centenas de diferentes fatores em consideração.
Por exemplo, um aumento das taxas de juros pode ajudar muito as empresas de um país e também o mercado de ações.
Até mesmo um comentário simples de um político insinuando planos para o futuro pode ter tão grande impacto.
Como é feita a classificação das agências de risco?
As agências têm uma longa escala de classificação, com mais 20 notas.
Em resumo, são dois terrenos e uma muralha. Quem está a partir de um determinado nível tem o carimbo de grau de investimento.
Quanto mais longe do muro, mais eficiente e confiável é a economia e menor o seu risco. O triplo A, por exemplo, é a nota da Alemanha.
Alguns fundos de investimento só colocam dinheiro em países desse terreno. Do outro lado é o grau especulativo.
Países arriscados, com economia problemática e menos confiável. Os investidores pensam duas vezes antes de entrar.
Alguns fundos de pensão internacionais, de países da Europa ou os Estados Unidos, por exemplo, seguem a regra de que só se pode investir em títulos de países que estão classificados com grau de investimento por agências internacionais.
Por isso, essa “nota” permite que o país receba recursos de investidores interessados em aplicar seu dinheiro naquele local.
A importância do Risco Brasil para os investidores
O Risco Brasil tem grande importância para os investidores. Isso porque um trader de sucesso analisa uma série de índices.
Entretanto, há muitos estrangeiros compondo o mercado futuro e a bolsa no Brasil.
Se o Risco Brasil estiver alto, a tendência é o desaquecimento das operações, o que prejudica também os traders nacionais.
Na situação oposta, com o índice controlado, o brasileiro que opera com esses players estrangeiros é favorecido, pois as posições que possui podem ser favorecidas.
A questão macroeconômica também deve ser observada. Afinal, é um ponto muito importante para os traders.
Um risco controlado é sinal de um país com inflação estabilizada, gerando emprego, com cenário político tranquilo e a dívida pública da mesma forma.
A taxa de desempregos no Brasil tem tomado proporções significativas nos últimos tempos.
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), até dezembro de 2018 cerca de 12,2 milhões de brasileiros estavam passando por essa mesma situação.
Viver nessa condição é muito ruim e bastante delicado, principalmente se você é um dos provedores da sua casa, possui filhos e tem outros compromissos que necessitam da sua renda como as mensalidades de uma faculdade ou curso técnico, por exemplo.
O que de fato não pode acontecer é se deixar abalar e ficar desanimado assim que cair a ficha de que perdeu o seu emprego.
Saiba aqui o que mais você NÃO pode, de maneira alguma, fazer se estiver desempregado.
O que não fazer desempregado
#1. Desistir
Ouvir do seu chefe que você precisa se desligar da empresa não é nada fácil, a menos que esse seja de fato o seu desejo e você já tenha outros planos em mente.
Quando se escuta isso de forma imprevisível é algo quase inacreditável e geralmente vem acompanhado de uma tristeza imediata, mas o que não pode acontecer nessa hora é desanimar.
Ainda que seja difícil, manter o pensamento positivo é importantíssimo nesse momento. E, se achar que a solução está demorando a chegar, seja insistente.
Mantenha seu equilíbrio emocional e busque forças para alcançar novas oportunidades e continuar exercendo o seu trabalho com excelência em outros lugares.
#2. Ficar estagnado
Não deixe a estagnação atingir você. Ficar parado pode consumir as suas energias, aproveite o tempo que você agora terá para dar um upgrade no currículo e buscar o quanto antes uma recolocação no mercado de trabalho.
Procure empresas que tenham uma visão parecida com a sua e que estejam abertas a contratação de novos funcionários.
Entre nos sites das grandes marcas e deixe os seus contatos na opção de trabalhe conosco, além disso, não deixe de ir à feirões de empregos e cadastre-se em bancos de vagas.
Faça contatos, tente conversar com amigos do seu antigo trabalho ou da época da faculdade.
O networking é fundamental quando falamos sobre recolocação no mercado, conheça pessoas que exercem a mesma profissão que você e converse sobre oportunidades que estejam surgindo.
#3. Ser improdutivo
A improdutividade é um mal, principalmente quando você não tem uma rotina de ocupação como em um trabalho fixo.
Portanto, tente se ocupar com algo que te dê prazer. Se a sua profissão permite que você trabalhe como freelancer, tente buscar clientes que também estão procurando por serviços como o seu.
Assim você conseguirá manter-se em prática sem “sair de forma” e ainda vai acumular uma grana extra que agora será muito bem vinda!
Se tiver outros dotes como fazer doces e peças de artesanato, por exemplo, será outra maneira de conseguir um valor a mais que poderá ajudar no seu orçamento durante o momento que estiver desempregado.
#4. Acumular/fazer dívidas
Você está em uma situação delicada e se não há pessoas que possam te ajudar financeiramente é possível que a falta de dinheiro bata às portas bem rápido.
Se o seu trabalho era regido pela CLT(Consolidação das Leis Trabalhistas), certamente terá direito a quantia referente a sua rescisão de contrato e também poderá dar entrada no seguro desemprego e receber um valor mensal por determinado período.
Caso possua dívidas, tente quitar com o dinheiro que terá direito a receber para que elas não sejam ampliadas com juros.
E, em hipótese alguma faça novas dívidas, pois você por enquanto não sabe quando poderá quitar.
Portanto, não compre o que não é prioridade no momento. Crie planilhas, organize corretamente o seu dinheiro e separe uma reserva para futuras emergências.
#5. Postergar situações
Viu uma vaga de emprego? Envie logo o seu currículo. Deixar para depois pode atrapalhar a sua participação no processo.
Alguns recrutadores costumam selecionar aqueles que se candidataram primeiro e, dependendo do número de concorrentes, nem chegam a ver os currículos que foram enviados tarde demais, principalmente se já tiver passado do prazo estipulado.
Encontrou uma oportunidade de se atualizar fazendo um curso barato e ainda não sabe se deve fazer ou não? Oportunidades são feitas para que se agarre nelas.
Considere todos os fatores positivos e negativos e tome a conclusão mais sensata. Estudar e se reciclar é muito importante durante a fase de desemprego.
Ficar atento a blogs e sites que falam sobre carreira também poderá ajudá-lo, procure por bons conteúdos que podem acrescentar em seu conhecimento.
Siga as dicas acima, não tome decisões precipitadas, pense sempre o que pode ser melhor para a sua vida profissional e também seu bem-estar.
Esteja sempre atento e se atualizando para não ficar para trás enquanto estiver desempregado. Logo, logo alcançará a sua recolocação, por isso, não desanime.
Quanto pode custar uma separação? A resposta vai depender do tipo de processo, além do desgaste emocional.
Vale lembrar que um a cada três casamentos termina em divórcio no Brasil. O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No entanto, quando ele é tratado de forma amigável, o procedimento acaba se tornando mais simples e rápido.
Neste caso, a partir das diretrizes do advogado, o casal pode ir ao cartório com o pedido de divórcio e sair de lá no mesmo dia.
Por outro lado, quando é litigioso, ou seja, quando não existe acordo entre as partes, o processo é mais complicado e pode levar, até mesmo, anos para ser concluído.
Portanto, se você está pensando em separação, tente entrar em acordo com o seu par.
Tipos de divórcio
1 -Extrajudicial
Aquele realizado diretamente no cartório, com a presença de um advogado.
Nesse caso é necessário que o casal já tenha entrado em acordo, a respeito de como será feita a divisão dos bens.
Essa é a modalidade mais barata no ponto de vista dos honorários com advogado.
No entanto, pode se tornar uma alternativa cara, dependendo do valor do patrimônio do casal.
2 – Divórcio Consensual
Nesse caso o custo com honorários vai depender, principalmente, da situação dos bens em questão.
Quando existe algum entrave e/ou questão jurídica que o envolva, os custos com advogados tendem a crescer de maneira considerável.
3 – Divórcio Judicial
São os casos que precisam do intermédio do poder judiciário.
Entenda:
Consensual: Os custos com o processo, bem como com os honorários dos advogados não costumam ser tão altos em situações em que o casal entre em acordo.
Litigioso: Essa é, sem dúvidas, a opção mais cara. Portanto, nesse caso você tem de se preocupar com quanto pode custar uma separação.
Afinal, os custos vão depender muito do andar do processo. Além da dificuldade encontrada para se fechar um acordo entre as partes.
Quanto custa um advogado para fazer o processo de separação?
É complicado falar em valores específicos. No entanto, é um profissional que você vai ter de incluir na pergunta inicial: quanto pode custar uma separação?
Além disso, varia de advogado para advogado. Vale a pena pesquisar, buscar referências e indicações para garantir uma boa defesa e representação legal.
Isso deve ser levado em consideração principalmente nos casos de um divórcio judicial litigioso.
Vale ressaltar que, desde 2007, a presença de um advogado em um processo de divórcio se tornou obrigatória em todo o país.
A OAB disponibiliza uma tabela com orientações sobre a cobrança desses honorários.
A OAB-SP, por exemplo, em seu site, diz que em casos de divórcio fundado em separação de fato, o advogado pode cobrar R$ 2.666,74 de honorários.
Documentos necessários para o processo de separação
A separação conjugal pode ser formalizada de maneira consensual. Ou seja, em comum acordo entre os cônjuges, desde que o casal não tenha filhos menores de idade.
É o que diz a lei 11.441/2007. Para isso, é necessário comparecer ao cartório e fazer a solicitação. Trata-se de divórcio extrajudicial, feito por escritura pública.
Por outro lado, quando há filhos menores de 18 anos e divergências relativas à partilha dos bens, o divórcio litigioso será obrigatório, ou seja, será homologado apenas em juízo.
Em regra, os documentos exigidos são os seguintes:
– certidão de casamento;
– documentos da aquisição dos bens compartilhados;
– certidão de nascimento dos filhos (se houver);
– pacto pré-nupcial (se houver);
– cópia dos documentos dos cônjuges.
União estável
A união estável é a relação entre duas pessoas que se caracteriza como uma convivência pública, contínua e duradoura e que tem o objetivo de constituição familiar.
Muitos casais têm optado por esse tipo de relacionamento.
No entanto, vale destacar que a legislação não estabelece prazo mínimo de duração da convivência para que uma relação seja considerada união estável.
Também não há a necessidade de que o casal resida na mesma habitação para que o vínculo seja configurado.
Outros elementos podem ser considerados para a sua caracterização como, por exemplo, a existência de filhos.
No caso de separação, para não se estressar ainda mais com valores e ficar preocupado com quanto pode custar uma separação, o ideal é entrar em acordo.
Além disso, no que tange aos bens do casal, ausente qualquer pacto celebrado entre as partes, o artigo 1.725 do Código Civil prevê, como regra geral, a aplicação do regime da comunhão parcial de bens.
Foi lançado, recentemente, o seguro viagem Santander, com contratação 100% digital. Vale ressaltar que esse novo serviço está disponível para correntistas e clientes do cartão de crédito do banco.
Com o seguro viagem Santander, é possível realizar uma simulação e contratar o produto tanto para destinos nacionais quanto internacionais.
Essa operação pode ser feita no aplicativo do Santander ou no Way.
Além disso, os planos são específicos para cada tipo de viagem. Dessa forma, você tem coberturas e assistências que podem tornar a viagem mais tranquila.
Entenda como funciona o seguro viagem Santander
Na hora de contratar um seguro viagem surgem muitas dúvidas, certo? Algumas delas são: “Será que vale a pena?”, “Como contratar?”, “Quais são os benefícios?”, “Quais as principais coberturas do seguro?”.
Todas essas dúvidas são muito comuns. Principalmente, porque as pessoas não têm o costume de contratar um seguro viagem.
Principais coberturas e assistências do seguro viagem Santander
O seguro viagem Santander conta com coberturas e assistências nos principais quesitos, confira:
-> Atraso, extravio e danos de bagagem;
-> Morte acidental ou invalidez;
-> Cancelamento, interrupção ou extensão de viagem;
Esses são alguns tópicos das coberturas e assistências oferecidas pelo seguro viagem.
Vale ressaltar que cada plano do seguro viagem Santander varia de acordo com cada tipo de assistência e cobertura.
Serviço pode ser solicitado pelo aplicativo no celular
Quem quiser solicitar o seguro viagem Santander pode realizar todo o procedimento por meio do celular, nos aplicativos.
Em poucas etapas, o cliente consegue escolher o destino, data da viagem, quem irá viajar e as coberturas.
“Nossa intenção é que o segurado tenha, além de uma jornada simples de contratação, o mínimo de preocupação na organização da viagem e uma proteção que cubra o máximo das suas necessidades.”
É o que afirma Luciano Benício, superintendente executivo de produtos de Proteção, Capitalização e Consórcio do Santander Brasil.
Aqueles que contratarem o seguro viagem Santander poderão realizar o pagamento do serviço em até três parcelas no cartão de crédito.
O cliente ainda tem a opção de solicitar o cancelamento do seguro de forma gratuita em até 24 horas antes da viagem.
As gestantes não têm qualquer custo adicional.
Benefícios do seguro viagem Santander
Um dos principais benefícios do seguro viagem Santander é que o serviço oferece o acompanhamento médico remoto.
Isso ocorre caso o cliente tenha a necessidade de ser internado ou passar por algum procedimento na viagem. Neste caso, o cliente poderá acionar a central do seguro.
Com isso, o seguro viagem irá recomendar um hospital para atendimento.
No caso de o cliente não falar o idioma local, a central indicará um profissional da saúde brasileiro para intermediar e acompanhar as necessidade junto à equipe médica internacional.
Além disso, os planos oferecidos pelo seguro viagem Santander são divididos em cincos modelos: Nacional, América do Sul, Europa, Mundo e Estudante.
Este último inclui Mundo e Europa para aqueles que forem fazer intercâmbio.
Dicas para escolher um bom seguro viagem
Se você vai viajar e quer fazer um seguro viagem, deve estar se perguntando o que é necessário avaliar para ter um bom seguro, certo?
Antes de contratar o serviço é importante estar atento em alguns quesitos. Confira algumas dicas a seguir!
Limite de cobertura para despesas médicas
Este é considerado um dos itens mais importante no seguro viagem. É fundamental que você confira quanto será a cobertura em caso de despesas médicas.
Isso porque um bom seguro deve oferecer uma cobertura de pelo menos R$100 mil.
Lembre-se que se você contratar um seguro com cobertura mais baixa e se acidentar, pode acabar pagando um valor extra porque atingiu o limite do seguro.
Coberturas extras
Além da cobertura médica, procure identificar quais outras são importantes e fazem sentido para a sua viagem.
Dessa forma, você não irá contratar um serviço que não irá utilizar e pagar a mais por isso.
Além disso, você pode estabelecer qual a cobertura mínima necessária para você. E, a partir disso, você pode comparar os planos de seguro de viagem.
Lembre-se de ver quais coberturas deve levar em consideração.
São exemplos: cobertura médica, cobertura para doenças pré-existentes, traslados médicos, seguro bagagem.
Além de seguro de eletrônicos, atraso e cancelamento de voos, assistência jurídica, entre outros.
Duração da viagem
Se você for fazer uma viagem de longo período ou viaja diversas vezes ao ano, pode ser mais vantajoso contratar apenas um seguro para todo o ano.
Isso pode sair mais em conta do que contratar vários seguros por trecho de viagem.
Quantidade de viajantes
É necessário levar em consideração a quantidade de pessoas. Por isso, pesquise e compare os preços entre os planos individuais e coletivos.
Porém, fechar um único seguro para todo mundo sai mais em conta do que contratar separadamente.
Vale ressaltar que isso não é uma regra. Dessa forma, realize sempre pesquisas para ver qual é o plano com o melhor valor que irá atender às suas necessidades.
Entenda todas as coberturas
É importante que você entenda cada uma das coberturas que o plano do seguro viagem te oferece.
Esse fator é fundamental para que você não acabe arcando com despesas que o seguro cobre e você não sabe.
Além disso, alguns planos diferenciam categorias de esporte, já que os de aventura implicam em um valor mais alto ou são excluídos da cobertura.
Por isso, se você pretende fazer algum esporte na viagem é importante verificar o plano antes de contratar.
O texto da MP explica que o principal objetivo é que as companhias áreas com capital estrangeiro operem no Brasil.
O presidente Bolsonaro já deu declarações de que está inclinado a aprovar as novas regras, que alteram a Lei nº7.565, de 19 de dezembro de 1986.
Essa legislação dispõe sobre o Código Brasileiro da Aeronáutica.
Por outro lado, Bolsonaro revelou que decidirá sua posição oficialmente no prazo que tem para sancionar a medida.
Ou seja, 15 dias após a aprovação no Senado.
Abear se posiciona sobre aprovação da medida
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) emitiu uma nota, no dia 22 de maio, sobre a medida provisória.
A categoria destacou que a versão final da MP 863/2018 contraria o seu objetivo inicial.
Isto é, aumentar a competitividade no setor por meio da ampliação do acesso de capital estrangeiro na aviação comercial brasileira.
“Ao admitir o retorno ao antigo modelo de franquia mínima de bagagem, o texto retira do consumidor a alternativa de escolher a classe tarifária mais acessível, sem despacho de malas, preferida por dois terços dos passageiros desde a sua implementação, a partir de março de 2017, e novamente afasta o Brasil das práticas internacionais.”
O texto aprovado pelo Congresso, segundo a Abear, traz a obrigação das empresas a operarem parte de seus voos em rotas regionais.
Além disso, revoga o modelo praticado em todo o mundo em relação à política de bagagem.
Dessa forma, a categoria acredita que compromete o modelo de negócio das companhias que queiram operar no país.
“Para a Abear, são alterações que contradizem o espírito da própria MP, afastando investidores e novas empresas aéreas do Brasil”, consta em nota.
Em caso de aprovação pelo presidente Bolsonaro, as companhias áreas devem ter um prazo para se adaptar a nova regra para bagagens.
Com o retorno da gratuidade, a bagagem de mão pode voltar a ter peso máximo de 5 kg. Hoje, o limite é de 10 kg.
Em relação a abril de 2018, a demanda por voos domésticos cresceu 0,8%. Foram cerca de 7,3 milhões de passageiros transportados e com redução de 5,1% na carga transportada.
Por outro lado, para os voos internacionais, a porcentagem de crescimento é de 1,5 em relação ao ano passado.
Hoje, apenas três países ainda não cobram pelas bagagens que são despachadas. São eles: Rússia, Venezuela e México.
Por isso, ao aprovar a MP, o Brasil estaria indo na contramão de uma tendência internacional.
Especialistas acreditam que essa é uma medida provisória liberal que tem um artigo anti-liberal.
O problema é que no Brasil ainda não foram instituídos critérios com o fim da franquia.
Não há, por exemplo, limite de preço cobrado para despachar a bagagem.
Os valores atuais para o despacho de uma primeira mala, em até seis horas antes do voo, varia de R$59 a R$80. Caso a compra seja feita no balcão ou no check-in, os preços são ainda maiores.
Esses e outros pontos, como as regras para solução de conflitos, são normalizados em diversos países em que a franquia não existe mais.
O argumento da Anac contra a falta de normalização é que o mercado “se autorregularia”.
E, você, o que acha da nova regra para bagagens áreas? No site do Congresso Nacional, é possível se posicionar.
Manter as finanças pessoais em ordem é fundamental para evitar algumas surpresas, como as dívidas.
Também é importante para traçar e alcançar um determinado objetivo. Porém, é comum durante a busca por esse equilíbrio cometer erros graves nas finanças.
Mas será que você comete esses erros? Quais são eles? Como evitar cometê-los?
Antes de responder a todas essas perguntas, é preciso lembrar que é importante manter o seu planejamento financeiro em dia.
Saiba como evitar cometer erros graves nas finanças
Ao cometer esses erros graves nas finanças, é importante estar atento para não comprometer a sua renda mensal.
Além disso, para evitar cometer esses erros você deve manter o seu orçamento familiar em dia.
5 erros graves nas finanças
Conheça agora cinco erros graves nas finanças que você pode evitar com simples atitudes.
1) Acreditar que as contas fixas têm valores fixos
Sabe aqueles gastos fixos que você tem todo mês? Luz, água e mercado são alguns exemplos.
Você sabe que todo mês precisa separar uma determinada quantia para essas contas, certo?
Porém, isso não quer dizer que todo mês você pagará o mesmo valor em cada despesa.
E é por esse motivo que você deve analisar o seu orçamento com cuidado. Porque só assim será possível entender como economizar.
Para economizar na conta de luz, por exemplo, você pode tomar banhos mais rápidos, acumular roupas tanto para lavar quanto para passar.
Enquanto no mercado pode optar por marcas mais populares de produtos de limpeza.
Essas pequenas atitudes podem fazer com que os seus gastos fixos tenham valores menores e não maiores.
2) Parcelar muitas compras e perder a conta
Realizar uma compra e ter a opção de parcelar pode, muitas vezes, ser uma mão na roda. Principalmente para produtos com valores mais altos.
Porém, o erro grave acontece quando você perde o controle das parcelas.
Mas como assim perder o controle? Isso costuma acontecer quando você realiza muitas compras parceladas. E com isso acaba perdendo o controle do orçamento total.
Por isso, ao realizar compras parceladas procure analisar se o seu cartão de crédito não já tem muitas parcelas.
Caso sim, pense se mais uma não pode acabar comprometendo o seu orçamento.
Se a resposta for sim, espere o número de parcelas no cartão diminuir para realizar a nova compra.
3) Gastar por impulso
Esse é mais um dos erros graves nas finanças que você pode cometer. É comum algumas pessoas gastarem por impulso, principalmente depois de dias difíceis e ruins.
O que pode acabar resultando em compras de produtos que você não precisa.
Por isso, é importante ter em mente que gastar sem planejamento pode ser um verdadeiro tiro no pé. Sendo assim, dê uma função para cada centavo do seu dinheiro.
Uma forma de fazer isso é dividindo-o de forma coerente com metas a longo prazo.
Além dos custos de manter sua vida atual, guarde uma determinada quantia para realizar algum sonho que você tenha, como por exemplo uma viagem internacional. Ou até mesmo a compra de um carro novo.
4) Transformar pequenos gastos em grandes problemas
Quem nunca comprou uma bala no sinal que atire a primeira pedra. Esse pode ser considerado mais um erro.
E não é só com a bala, mas também com o cafezinho depois do almoço ou o refrigerante durante o dia.
Por menor que sejam esses gastos, eles devem ser controlados. Isso porque essas pequenas despesas diárias podem acabar se tornando grandes.
Considere que você tome todos os dias úteis um cafezinho durante o dia e faça as contas de quanto irá gastar por ano.
O valor total pode ser muito maior do que você imagina. Isso porque esse é um gasto que você não sente tanto por ser considerado mais barato.
Ao saber a quantia que é gasta, você poderá economizar para comprar algo que quer muito ou até mesmo quitar uma dívida.
5) Ser muito restritivo
Você se acha muito restritivo com os seus gastos? Se a resposta foi sim, é melhor começar a repensar essa sua atitude.
Não adianta ser extremamente restritivo com os gastos agora e não conseguir ser consistente a longo prazo.
Um exemplo disso é falar que vai investir ou economizar 80% do seu salário. Você pode começar com uma porcentagem bem menor, como 10% ou 20%.
Depois, é só ir se adequando à medida que for melhor para você.
Além disso, você ainda pode ir guardado 1 real por dia ou até mesmo por semana. No final do ano, a quantia conquistada será maior do que você imagina.
Conclusão
Esses são apenas alguns erros graves nas finanças que você pode acabar cometendo sem saber.
É importante ter a consciência de que essas pequenas infrações podem comprometer o seu orçamento no final do mês.
Mas caso isso ocorra, é necessário manter a calma para reverter a situação. Pode ser difícil ter que cortar uns gastos, mas não é impossível.
Por isso, sente e converse com a sua família e pensem juntos o que é possível ser feito para manter as finanças no controle.