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Veja comparação de preços em supermercados do Rio de Janeiro

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caixa com tomates no supermercado

A comparação de preços em supermercados pode fazer muita diferença no orçamento da família. Por isso, pesquisar os melhores preços é importante para garantir boas compras e, logicamente, economias.

Pensando nisso, a Proteste – Associação de Consumidores fez uma pesquisa que mostra os estabelecimentos mais baratos da cidade do Rio de Janeiro.

comparação de preços em supermercados

Entendendo a pesquisa de comparação de preços

O estudo é importante para que o consumidor conheça os supermercados com preços mais salgados e os que oferecem mais vantagens ao cliente, bem como os produtos mais vendidos.

Vamos entender mais sobre a pesquisa e a metodologia realizada? A Associação escolheu 104 produtos e comparou os valores em 243 empreendimentos.

Há dois grupos de análise: a cesta “Líderes de Venda” (1) e a cesta “Mais Baratos” (2). A primeira elenca 104 produtos em decorrência das marcas mais vendida. Já a segunda é destinada aos menores preços, independente da marca.

A pesquisa que visa os líderes de venda foi feita com produtos distribuídos em categorias como mercearia salgada, limpeza, alimentos perecíveis e outros. É importante relembrar que os preços levam em conta promoções pontuais com o objetivo de se aproximar mais do dia-a-dia do consumidor.

Entres as 243 lojas pesquisadas estão os mercados pequenos, hipermercados e supermercados de todas as regiões da cidade. Com isso, comparar os preços por região é uma tarefa mais simples.

Comparação de preços em supermercados

comparação de preços em supermercados

Agora que você já entendeu basicamente o que é a pesquisa, observe os preços de supermercado para supermercado.

É válido lembrar que a cesta 1 inclui uma lista de 104 produtos com marcas mais vendidas divididas nas seguintes categorias: mercearia doce e salgada, higiene e limpeza e hortifrúti.

Já a cesta 2 é composta por 90 produtos com as marcas mais baratas, nas mesmas categorias exceto as carnes, frutas, verduras e legumes.

Em relação aos produtos da cesta 1, as redes mais baratas são a Assaí e o Atacadão. Logo em seguida, aumentando 10% nos valores, está o Supermercados Intercontinental.

Os supermercados mais caros, que variam entre 29% e 33% mais caros estão: Zona Sul Supermercados, Rede Supermarket e Princesa Supermercados.

O preço da cesta 1 possui um custo mínimo de R$446,62 e máximo de R$727,78, ou seja: R$281,16 de diferença.

O valor mais alto para os produtos foi identificado no Prezunic do Cachambi, e o menor foi no Extra de Campo Grande.

Se o consumidor levar em consideração a comparação de preços em supermercado e optar por fazer compras no Extra de Campo Grande economizará R$3.373,92 em um ano.

Para a cesta 2, a diferença é de 67% a mais em relação às redes de mercado. A Assaí também lidera este grupo com menores preços. Em seguida temos a Makro Atacadista e o Atacadão, com 7% e 11% de aumento, respectivamente.

Os supermercados das redes Princesa Supermercados, Pão de Açúcar e Zona Sul possuem diferença de 48% a 67% em relação ao primeiro. O valor mínimo para estes produtos foi de R$268,75, e máximo, de R$488,41.

Os produtos mais caros e mais baratos

De acordo com a pesquisa, o quilo do alho é o produto que sofre maior alternância de valores entre os mercados. O preço mínimo foi de R$7,95 e o máximo de R$39,95. Confira mais produtos:

comparação de preços em supermercados

Quando se compara a região, foi constatado que os valores médios dos produtos da cesta 1 estão mais concentrados na Zona Sul da cidade (Botafogo, Laranjeiras e outros), sendo por volta de R$567,96.

Os preços médios para a cesta 2 são melhores na Zona Norte (Tijuca, Vila Isabel e outros), onde estão saindo por R$398,46.

Para ambas as cestas, os maiores valores foram encontrados em supermercados da Zona Sul, com médica de R$603,21 e R$572,77 para a cesta 1 e 2, respectivamente.

Com o estudo foi concluído que nos menores estabelecimentos se encontram os melhores preços. Estes oferecem produtos de mercearia e primeiras necessidades.

Os preços mais altos são vistos nos hipermercados, que possuem diferença de até 27% a mais nos produtos da Cesta 1 (Líderes de Venda) e de 16% para mercadorias da Cesta 2 (Mais Baratos).

Os estabelecimentos menores não pertencerem às redes, por isso, comparando rede com rede, os valores mais em conta são os de atacado como visto na Assaí e o Atacadão. Nas compras em rede, a diferença entre a mais cara da Cesta 1 pode ser de 33% e de 67% para a Cesta 2.

Consumidor deve conferir os preços para garantir economia

Se o consumidor quer garantir os descontos e economizar nas compras, o ideal é que pesquise. Também é fundamental fazer uma lista de compras e segui-la à risca.

Fazer compras de produtos supérfluos, além de quebrar o orçamento mensal, prejudica na economia feita nos mercados.

Confira algumas dicas antes de fazer compras:

– Faça a comparação de preços em supermercados;

– Anote o que precisa comprar;

– Não compre mais do que é necessário;

– Some os itens antes de ir ao caixa.

E aí, tudo pronto para começar a economizar no supermercado?

Conciliação bancária: veja o que é e como fazer

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conciliação bancária

Conciliação bancária é a comparação dos extratos bancários com o controle financeiro da empresa. É um recurso essencial para a gestão do negócio, pois permite verificar se todos os lançamentos estão sendo feitos de forma correta e se não existe nenhuma anormalidade nas contas da empresa.

Com a conciliação bancária é possível ter a certeza, por exemplo, de que as contas a pagar estão sendo cumpridas e as que você tem a receber estão sendo cobradas. Também é uma forma de garantir que nenhuma transação tenha ficado para trás por falta de algum registro no sistema. Ou até mesmo em controles manuais.

conciliação bancária

A conciliação bancária é importante para realizar a análise do fluxo de caixa, realizado com as despesas e receitas da empresa. Além da interferência com relação à redução das despesas. Outra influência é a verificação de caixa futuro para realizar as atividades operacionais.

Conciliação bancária é ferramenta para as finanças da empresa

A importância da conciliação bancária é que ela funciona como uma ferramenta que garante uma visão mais realista das finanças da empresa. Isso porque se você tem todos os dados corretos, consegue negociar com os seus fornecedores. Ou até mesmo pedir uma antecipação do pagamento para os clientes.

Assim você também consegue evitar que o seu negócio precise solicitar um empréstimo para pagar alguma conta. Ou até mesmo dívida que foi adquirida para comprar alguma matéria-prima de fornecedores. Se você não tem as informações corretas, pode acabar precisando utilizar o cheque especial.

Outra vantagem da conciliação bancária é que você passa a saber os reais gastos da sua empresa em cada setor. Isso ajuda empresários a perceberem as despesas que antes não tinham e nem faziam o controle. Sendo assim, você terá a consciência real da situação financeira da sua empresa, dos gastos e receitas.

Vantagens da conciliação bancária

Você já sabe que a conciliação bancária é indispensável para os empreendimentos e serve para que os donos tenham um total domínio da situação financeira da empresa. Confira outras vantagens da conciliação bancária:

– Maior controle do fluxo de caixa: esse fator implica em ter uma visão para poder se basear no futuro. Sendo assim, é possível montar estratégias e estipular metas para o seu empreendimento.

– Confiança para realizar transações bancárias: se a sua empresa tem um saldo bancário confiável, isso permitirá que você tenha uma maior segurança no momento de realizar determinadas transações.

– Possibilidade de planejamento do orçamento de forma efetiva: isso acontece quando você tem um controle do saldo bancário da sua empresa. Dessa forma, é mais fácil pensar em um planejamento do orçamento.

– Integra os dados com a contabilidade ajudando na melhoria dos demonstrativos: é comum que os dados financeiros e contábeis sejam processados de forma separada. Porém, quando isso ocorre pode ser que aconteçam perdas de informações. O ideal é que esses dados estejam integrados. Dessa forma, não haverá duas informações divergentes, sendo uma contábil e outra financeira.

Passo a passo para montar uma conciliação bancária

Você deve estar se perguntando como fazer uma conciliação bancária, ou deve estar achando que é difícil montar uma. Para montar uma conciliação bancária, é preciso escolher por uma planilha ou um sistema de gestão.

1º passo: registrar o saldo de todas as contas

Para quem quer montar uma conciliação bancária, a primeira coisa a fazer é registrar todos os saldos das contas bancárias da empresa. Se você utilizar um sistema de gestão, anote os saldos separados. Assim será possível localizar um determinado erro, caso ocorra.

No caso da planilha, a regra é a mesma. Será necessário ter uma planilha para cada conta bancária da sua empresa, e não esqueça de anotar o saldo inicial de cada uma delas.

2º passo: anote todas as operações financeiras

O próximo passo será você anotar todas as movimentações financeiras que estão acontecendo no seu empreendimento. É importante que você anote as informações a partir do momento que começar a montar a conciliação bancária, e não as transações anteriores.

Quando for registrar uma transação é importante que determinadas informações estejam anotadas. São elas: data, descrição, categoria, valor, e se a movimentação é de entrada ou saída.

3º passo: calcule o saldo da conta

Depois de anotar todas as transações financeiras, será preciso calcular e manter o saldo das contas bancárias atualizado. Registre o valor de todas as compras, até mesmo as pequenas. É importante que você anote as informações nas planilhas e setores corretos.

4º passo: conferência da conciliação bancária

Realize sempre no final do dia a conferência de todas as transações realizadas naquela data, para só assim fazer a conciliação bancária. Sendo assim, o valor que tem na conta bancária deverá ser o mesmo que está registrado na planilha ou no sistema de gestão.

Como anda a Gestão da sua empresa?

conciliação bancária

Gestão empresarial é o conjunto de ações e estratégias aplicadas em um negócio. Administrar o próprio negócio é um grande desafio e exige muita dedicação por parte dos empresários.

Uma das maneiras mais efetivas de melhorar a gestão empresarial é fazer o planejamento e o controle de atividades.

Defina os processos e atribua, explicitamente, responsabilidades aos membros de sua equipe. Quer mais dicas? Entenda mais sobre o que é gestão empresarial.

Como transformar paixão em negócio

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transformar paixão em negócio
transformar paixão em negócio

Quem nunca pensou em transformar paixão em negócio? Muitas pessoas costumam ter algum hobby além do emprego formal, mas será que é possível transformar paixão em negócio? A resposta é sim, independentemente se você gosta de cozinhar, tirar fotografias ou até mesmo tocar algum instrumento.

Para se tornar um empreendedor de sucesso e conseguir transformar paixão em negócio, é preciso ter em mente algumas coisas. Um ponto é se você conhece bem sobre a área de atuação, nicho e mercado, além de sempre buscar se especializar na área na qual você vai investir.

Esses dois fatores vão fornecer tudo o que precisa saber sobre o seu público-alvo. Além de permitirem que você saiba o quanto as pessoas estão interessadas no seu produto naquele momento. No caso de o produto ser uma novidade para o mercado, considere investir forte em uma campanha de marketing para apresentá-lo para os clientes.

transformar paixão em negócio
É possível transformar paixão em negócio

Nada melhor do que transformar paixão em negócio, já assim você vai fazer o que gosta e ainda ganhar dinheiro. Isso se torna um grande estímulo para o sucesso no mundo do empreendedorismo. Em entrevista à Exame, o diretor da escola de empreendedorismo Longitude, David Pinto, comentou sobre o assunto:

“A paixão é um grande combustível para o sucesso dos seus negócios. Isso pode vir, sem dúvida nenhuma, a partir de um hobby. Você vai naturalmente ter dias calmos e dias com desafios, nos quais será preciso buscar forças para superar. Se seu negócio já faz parte da sua essência, será um estímulo a mais para não desistir.”

4 dicas para transformar paixão em negócio

1) Pense se você quer apenas continuar com a sua paixão ou empreender

A primeira coisa a ser feita é pensar se há espaço para o seu novo empreendimento no mercado. Além disso, também é necessário se perguntar: Estou disposto a batalhar pelo meu espaço? Ou estou apenas alimentando um sonho que é insustentável?

Essas perguntas são importantes de serem feitas porque ao abrir um negócio você vai precisar cumprir uma série de exigências. Realizar horas extras, resolver os problemas que podem vir a surgir e até mesmo realizar compras de matéria-prima dos seus produtos. Tudo sob a sua responsabilidade.

2) Verifique se há espaço para o seu negócio no mercado

Para saber se é possível transformar paixão em negócio, você vai precisar fazer uma pesquisa no setor em que pretende abrir o seu empreendimento. Também é necessário verificar a área de atuação e como o seu negócio vai se posicionar perante ao mercado.

Durante a sua pesquisa, procure ver se falta alguma atualização de mercado, por parte das empresas do mesmo setor que o seu. Analise ainda se existe um potencial de compra, e pense também no momento econômico da criação do empreendimento. Também leve em consideração a crise pela qual o país vem passando.

3) Conheça o seu público-alvo

Depois de verificar que há espaço para o seu negócio e que existe possibilidade de crescimento, a próxima etapa é realizar um estudo para confirmar se o público-alvo compraria o seu produto. Por isso, pergunte a possíveis consumidores: Você pagaria por esse produto?

Você pode fazer essa pergunta para familiares e amigos. Porém, é importante que não fique somente restrito a eles. Procure por outras pessoas, ou seja, faça uma pesquisa de mercado

Dessa forma, você vai poder realizar alguns ajustes no empreendimento e no produto a ser oferecido. E, com isso, você vai apresentar para o mercado e seu público-alvo um produto que seja mais atrativo.

4)  Avalie o seu perfil de empreendedor

Um fator que muitas pessoas esquecem é que quando se transforma paixão em negócio, é necessário tempo de dedicação para o empreendimento. Além disso, para se ter sucesso é preciso que ocorra uma mudança de comportamento. E reconhecer que o seu hobby agora poderá gerar dinheiro.

É importante que você tenha em mente que precisará administrar um negócio e, com isso, será necessário entender sobre finanças e administração. Por isso, é fundamental que você tenha um perfil empreendedor.

5 empreendedores que fracassaram antes de ter sucesso

Ideias inovadoras. Planejamento concluído. Investimento no lugar certo. Sucesso. Opa, sucesso? Ainda não. Nos negócios, e na vida em geral, nem sempre a primeira tentativa dá certo. É comum ver histórias de empreendedores que fracassaram antes de ter sucesso.

Se você está pensando em ter um negócio, mas está com medo de fracassar, saiba que isso pode ser uma das etapas antes de alcançar o sucesso. Conheça algumas histórias de empreendedores que fracassaram e use-as de incentivo para não desistir.

Veja quais as vantagens do intercâmbio na Oceania

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Bagagem - Bagagem de mão

De todas as decisões que envolvem o intercâmbio, a mais importante é escolher o destino. Fazer intercâmbio na Oceania, especificamente na Nova Zelândia e Austrália, pode ser ideal para que sua experiência seja inesquecível.

Os benefícios dos destinos são diversos, seja em relação ao clima ou às oportunidades de trabalho e estudo. Que tal conhecer as principais vantagens do intercâmbio na Oceania? A gente conta para você!

Intercambio na Oceania

Vantagens do intercâmbio na Oceania

Fazer um intercâmbio no exterior é uma experiência que oferece ao estudante o contato com a cultura, idioma, hábitos e diferentes profissionais.

Apesar de haver 14 países localizados no continente, que é o menor do mundo, os locais mais procurados são a Austrália e a Nova Zelândia, ambos desenvolvidos. No primeiro, o idioma falado é o inglês e no segundo são as línguas Inglesa e Maori.

Programa de intercâmbio

Quando comparados a países europeus, pode-se notar que a quantidades de nativos por escola é bem maior. Além disso, por ser o idioma local dos dois países, aprender e praticar a língua é mais comum.

Os dois países dão oportunidade de participação em programas de estudo e trabalho. Ou seja, as pessoas podem trabalhar em alguma empresa estrangeira enquanto estão matriculadas em algum curso.

Para conseguir esta permissão de trabalho, é preciso estar com matrícula em dia em um curso de inglês ou profissionalizante por mais de 14 semanas. É permitido trabalhar 20 horas semanais no período de aula e 40 durante as férias.

Muitos se interessam pela possibilidade de fazer um intercâmbio no exterior e ainda conseguir acumular a experiência profissional. Este modelo auxilia no progresso e faz com que o intercambista se aventure em novas áreas.

Este tipo de visto pode ser renovado, mas não pode repetir o mesmo curso. O sistema adotado nos países é o de progressão. Por isso, quem pretende ficar por mais tempo no país pode se matricular da seguinte maneira: primeiro num curso de idioma, profissionalizante e, posteriormente, numa graduação ou pós.

Dessa forma, será mais fácil o ingresso na área de atuação desejada tendo grande diferencial no currículo. Ter este tipo de experiência profissional conta não apenas na carreira, mas também no crescimento pessoal.

Tipos de intercâmbio na Oceania:

  • Colegial;
  • Inglês para negócios;
  • Idiomas;
  • Graduação;
  • Pós-graduação;
  • Trabalho.

Austrália ou Nova Zelândia: qual escolher?

Além das diferentes possibilidades de emprego, o estilo de vida dos países também chama atenção de quem deseja viver aventuras durante a estadia no continente.

– Austrália

O clima na Austrália varia entre quente, úmido e seco. Entre os motivos naturais para escolher este destino do intercâmbio na Oceania estão o Lago Hillier, conhecer Sydney e a vida selvagem com cangurus e coalas.

Outro ponto interessante do país é conseguir andar livremente sem se preocupar com a violência porque as ruas são iluminadas e seguras. A facilidade do transporte também é uma das vantagens do país.

O serviço público funciona com qualidade, inclusive os ônibus. A culinária também chama a atenção dos brasileiros.

Comidas como barbecue, fish and chips e meat pies são algumas das delicias obrigatórias para quem passa pelo país.

– Nova Zelândia

Na Nova Zelândia o que mais chama é a qualidade de vida. A criminalidade no país é quase zero, sendo que a cidade de Auckland foi eleita a terceira melhor cidade para se viver em 2017.

Por ser pequeno, as viagens por ele são tranquilas. É possível conhecer todas as paisagens naturais incríveis em poucos dias. Diversos filmes foram gravados em suas paisagens, incluindo o “As crônicas de Nárnia”.

O país também é conhecido pelas aventuras radicais. Os mais procurados são o paraquedismo, snowboard, voo livre e outros. O clima na Nova Zelândia conta com temperaturas altas no norte e frias no sul (por isso a possibilidade de diferentes esportes).

Dicas para fazer intercâmbio na Oceania

Para fazer intercâmbio na Oceania é preciso que uma agência de confiança seja contratada. Este é um dos pontos mais relevantes do planejamento da viagem. A agência irá colaborar com suporte em todo processo de organização, desde a escolha do curso até as questões burocráticas.

Confira mais dicas que podem ajudar nos planos da viagem:

  • Escolha o pacote certo: é preciso definir o tempo e qual curso pretende fazer. Além da escola, cidade, tipo de visto e acomodação. Este planejamento direcionará os próximos passos da viagem.
  • Passaporte: caso ainda não possua, é o momento certo de tirar. Caso já tenha, confira a validade do documento. O ideal é ele estar com validade até seis meses depois do retorno ao Brasil.
  • Visto: para ficar mais de 12 semanas no país é necessário comprovar escola e matrícula em algum curso. Além disso, é cobrada uma taxa de visto, seja o de turismo ou de estudo. Se atente aos documentos necessários como RG, Declaração do Imposto de Renda, passaporte e a comprovação da renda.

Saiba como a pesquisa de mercado pode ajudar no seu negócio

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pesquisa de mercado pode ajudar no seu negócio

Você já ouviu falar sobre pesquisa de mercado? Sabe o que é e como funciona? Sabia que a pesquisa de mercado pode ajudar no seu negócio? Para começar, pesquisa de mercado é um estudo que absorve a coleta de informações para garantir subsídios para tomar uma decisão.

Além disso, identifica fatores-chave de sucesso da sua empresa. São levadas em consideração todas as ameaças e oportunidades, para compreender as dinâmicas do mercado. Também é possível traçar as incertezas, ficar por dentro das novidades do mercado, conhecer o público-alvo e até mesmo alavancar o lucro da empresa.

pesquisa de mercado pode ajudar no seu negócio

A pesquisa de mercado pode ajudar muito no seu negócio. Ela pode ser realizada tanto por iniciativa própria do empreendedor, procurando os dados em entidades públicas e privadas, quanto por instituições terceirizadas, que têm atuações concentradas nesse mercado.

A pesquisa mercadológica serve ainda para conhecer o perfil dos clientes no aspecto quantitativo. Para este é levado em consideração o potencial do mercado e a participação da empresa, por exemplo. Já no aspecto qualitativo considera-se o estilo de vida, os hábitos de consumo, escolaridade, características comportamentais e renda, entre outros.

Para que serve a pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado é considerada uma ferramenta capaz de orientar os empreendedores sobre o mercado. Além disso, também contribui para definir as melhores estratégias para que o negócio torne-se um sucesso.

A ferramenta ainda proporciona aos empreendedores uma visão ampliada sobre a empresa, levando em consideração todos os componentes do mercado. Estes podem impactar na atuação da empresa, incluindo clientes, fornecedores, concorrentes, entre outros.

A pesquisa de mercado analisa tanto as empresas quanto os fornecedores que oferecem produtos e serviços. Tem como objetivo possibilitar aos empresários a avaliação comparativa dos potenciais fornecedores.

A partir de alguns critérios, é definida a classificação dos fornecedores, para orientar todo o processo de compras ou até mesmo a terceirização das atividades. Além de servir para avaliar o mercado, identificando qual é o segmento mais lucrativo.

Outra vantagem da pesquisa de mercado é que ela detecta as novas tendências e ajuda a avaliar a performance dos produtos e serviços. Também identifica a quantidade ou o volume que o mercado é capaz de absorver e a que preços os produtos poderão ser vendidos.

Mas você deve estar se perguntando o que é preciso questionar em uma pesquisa de mercado. Você pode começar por esses seis tópicos:

– Existem ameaças externas ou setoriais para o negócio?

– Quais fatores podem gerar mais oportunidades?

– Quais são os principais pontos fortes e fracos da concorrência?

– Qual é o perfil atual dos fornecedores e dos clientes?

– Existe algum produto ou serviço que pode ajudar a gerar mais incentivo para a elaboração do plano de marketing?

Os tipos de pesquisa de mercado

Existem diversos tipos de pesquisa de mercado que podem ajudar a alavancar a sua empresa. Confira abaixo as mais comuns, assim como as suas principais aplicações.

Satisfação do cliente

Esse tipo de pesquisa de mercado tem como finalidade identificar oportunidades e as falhas para melhorar os serviços e produtos que são oferecidos pela empresa.

É importante lembrar que a pesquisa de satisfação do cliente pode ser realizada de forma contínua ou sazonal.

Potencial de Consumo

É usada para analisar a demanda dos serviços e produtos que tem como objetivo embasar todas as decisões que possam envolver a entrada de mercados desconhecidos.

Além de ser possível definir qual será o público ou mercado alvo específico.

Segmentação de mercado

O objetivo é colher informações para poder formar grupos menores de clientes, fazendo com que isso possa alavancar os resultados a favor da sua empresa.

Por meio da pesquisa de mercado, os empreendedores podem direcionar os questionários, além de identificar se existe algum produto que tem maior adesão ao segmentar o público.

Isso porque é mais fácil agradar a um grupo menor do que um muito grande.

Comportamento do consumidor

É bastante utilizada pelos empresários e tem como objetivo gerar as informações para desenvolver os produtos.

Nesse tipo também é possível embasar campanhas publicitárias.

Escolha do ponto de venda

Esse tipo de pesquisa de mercado é utilizada para avaliar qual é a melhor alternativa no momento de escolher um local para abrir e instalar o negócio.

Teste de novos produtos e serviços

É utilizada no momento de avaliar e realizar os ajustes necessários em um determinado produto ou serviço.

Dessa forma, é possível reduzir os riscos de fracasso do seu empreendimento.

Participação de mercado

Tem como objetivo medir a força de uma determinada empresa em relação aos concorrentes do mercado.

É importante frisar que existem muitas aplicações, porém é necessário direcionar os esforços promocionais, a força de vendas e a propaganda.

Preferência

É usada em conjunto com a pesquisa de participação de mercado, além de permitir observar a flexibilidade do mercado quanto aos produtos e as marcas.

Dessa forma, é possível ajudar a dimensionar os investimentos em propaganda, marketing e comunicação.

8 formas de conseguir um investidor para o seu negócio

Conseguir um investidor para o seu negócio pode ser o pontapé para ele decolar. Mas onde encontrar esse investidor? Antes de correr até um banco e pedir um empréstimo, pergunte-se se é extremamente necessário. Muitas vezes seu negócio não vai suportar os juros oferecidos.

Por isso, avalie se ele não tem mais nenhuma possibilidade de crescer por conta própria. Outra opção é verificar se algum investidor teria interesse em injetar capital no seu projeto. Porém, tenha em mente que para conseguir um é necessário um plano de negócio bem estruturado. Confira oito formas de conseguir um investidor para o seu negócio.

Veja o que falta para você ser um bom investidor

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agronegócio brasileiro
Brasil pode não ser atingido pela nuvem de gafanhotos

Para ser um bom investidor é necessário ter conhecimento. É preciso estar atualizado e atento ao que acontece no mercado para identificar oportunidades. Além de ajustar escolhas e multiplicar seus ganhos.

Por isso, o bom investidor é aquele que também está sempre em busca de aprendizado, de novas informações. Portanto, leia livros, participe de cursos e esteja atento às notícias econômicas do Brasil e do mundo.

Baseie-se ainda na sua condição financeira e no seu perfil de investidor. Afinal, não é do dia para a noite que você se tornará referência no mercado.

Mas, o que falta para você ser um bom investidor? É o que veremos a seguir!

ser um bom investidor

Estabeleça objetivos

Definir seu objetivo financeiro é um dos primeiros passos para você ser um bom investidor. Afinal, isso significa, entre outras coisas, saber exatamente aonde você quer chegar por meio de seus investimentos.

Saiba exatamente quais são as faixas de rendimento que você espera de cada investimento. Além isso, tenha consciência de quanto está disposto a aplicar em títulos mais arriscados e quanta perda é possível suportar.

Não adianta estabelecer objetivos e limites muito abstratos, como “ficar rico” ou “ganhar muito dinheiro”. Saiba precisamente o que você espera para o futuro e, dessa forma, você terá como acompanhar o desempenho de suas aplicações.

+ Onde investir com a inflação alta? Veja as melhores aplicações!

Pense em curto, médio e longo prazo

Cada investimento tem seu tempo próprio de maturação. Alguns são ideais em curto prazo, para investidores que não querem deixar seu dinheiro perder valor com a inflação. No entanto, vão precisar utilizar esse dinheiro em alguns meses, por exemplo.

Outros oferecem melhores condições em médio prazo, com reduções progressivas da incidência de imposto de renda. Além de isenção de taxas de resgate e acompanhamento de taxas de juros.

Há também investimentos com mais vantagens em longo prazo, cujo resgate antes do período mínimo de aplicação gera taxa para o investidor e perdas de rendimentos. Ou seja, é preciso pensar, primeiramente, em suas necessidades financeiras.

Tenha disciplina e una-se à tecnologia

ser um bom investidorDisciplina uma palavra de ordem para ser um bom investidor. O autocontrole na hora de investir é essencial, por isso a importância de uma boa estratégia.

Com ela, você evitará agir por impulso em situações mais delicadas ou de euforia. Ter um plano o ajudará em todos esses momentos, assim como a proteger o seu dinheiro ao controlar o risco das ordens, minimizando possíveis perdas.

Alinhado a disciplina, use as facilidades da tecnologia. Utilize aplicativos e até robôs investidores. Isso pode facilitar o seu trabalho no mercado financeiro.

Procure ajuda

Para ser um bom investidor também é necessário saber ouvir as pessoas mais experientes e contar com ajuda profissional. É fundamental tirar todas as suas dúvidas antes de decidir os tipos de investimentos a serem escolhidos.

Sendo assim, você deve contar com o auxílio de profissionais de qualidade. Para isso, procure a opinião de especialistas credenciados e de profissionais que estejam familiarizados com o mercado.

Afinal, contar com um profissional gabaritado e que possua os devidos conhecimentos pode ser crucial para o sucesso nesse mercado. Eles poderão solucionar todas as suas dúvidas.

Diversifique seus investimentos

Diversificar é importante para você reduzir o risco da sua carteira. Ao mesmo tempo, você vai tirar o melhor proveito dos investimentos, potencializando o resultado.

Assim, é possível proteger o seu patrimônio com a segurança da renda fixa. Simultaneamente, é possível colher os bons frutos das aplicações que podem trazer rentabilidades mais altas. Tais quais as ações, os imóveis e as moedas estrangeiras.

Portanto, tenha segurança de como está levando a sua vida financeira e dos resultados que virão. Nunca confie em uma única carteira de investimentos.

Alimentação é o principal gasto do brasileiro, diz estudo

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Duas pessoas comendo massas com cerveja

Você já parou para pensar quanto gasta com comida por mês? Com o que você mais gasta o seu salário? De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Multibenefícios, unidade de negócios do GPA, a alimentação é o principal gasto do brasileiro, e ele até considera o adiantamento do salário para isso.

O estudo mostrou que 80% dos trabalhadores investem somente em alimentos, enquanto 19% compram eletrodomésticos, bebidas, vestuários, dentre outros. Já 1% da população realiza compras pela internet. Esse percentual é relacionado às pessoas que utilizam créditos salariais antecipados.

Outra informação obtida pelo levantamento é que 71% dos brasileiros que mais recorrem ao adiantamento financeiro acabam sendo os responsáveis pela manutenção da casa, além de ganharem de um a cinco salários mínimos.

Alimentação é o principal gasto do brasileiro
(Gráfico: Multibenefícios)

“Pela análise que fizemos, essas pessoas são, em geral, chefes de família. Com a crise econômica, o aumento no custo de vida e a dificuldade de planejamento financeiro que o brasileiro culturalmente tem, a organização das contas da família ficou mais complicada”, explica Sheila Moura, gerente geral de Multibenefícios.

Dados refletem comportamento anual

É importante frisar que todos os dados da pesquisa estão refletindo o comportamento anual. Ou seja, eles têm como base de comparação os primeiros semestres dos anos de 2017 e 2018. Outro ponto que a pesquisa revelou é que a população com renda mensal de até um salário e meio tende a recorrer ao crédito extra.

Isso ocorre porque as pessoas querem aproveitar as grandes promoções. Um exemplo são os saldões que as lojas fazem em janeiro e até mesmo na Black Friday, que se aproxima.

“Períodos como a Black Friday costumam trazer oportunidades de compra de itens de desejo como celulares, videogames e bebidas com preços tentadores. Em geral, são pessoas que não são inteiramente responsáveis pelo sustento familiar, estão no primeiro emprego ou gastam o dinheiro apenas com elas”, completa Sheila.

Pesquisa ajuda a traçar motivo das dívidas das famílias brasileiras

Com a pesquisa realizada pela Multibenefícios foi possível traçar um panorama para que as empresas se mantenham atentas à saúde financeira dos seus funcionários. Isso porque de acordo com dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a média de famílias endividadas no Brasil era de 58,6%. Os dados são referentes ao mês de junho deste ano.

Os dados ainda apontaram que destas, 73,3% estão comprometidas com o cartão de crédito. Mas o que pode influenciar para que o número de brasileiros endividados seja grande? A falta de educação financeira ainda é um fator preponderante neste cenário.

Se a alimentação é o principal gasto do brasileiro, as dívidas com esse setor têm consequências maiores. Além disso, as contas em atraso têm um impacto direto na produção e na performance dos trabalhadores.

“É humanamente impossível concentrar-se em suas tarefas diárias quando há credores e preocupações constantes com dívidas”, explica Sheila.

Empresas podem ajudar trabalhadores a saírem das dívidas

De acordo com a executiva, as empresas não podem impedir que os funcionários façam dívidas. Porém podem ajudá-los a sair delas. Ela explica que os cartões de crédito costumam oferecer taxas altas de juros além de limites que são incompatíveis com a renda familiar das pessoas.

Com isso, a instituição pode, e deve, se apresentar como parceira dos funcionários nesse momento. Ela cita como exemplo o Multicheque, que é um meio de pagamento para adiantamento salarial. “Funciona dentro do limite estabelecido pela empresa, para que o empregado não gaste mais do que pode, e não tem juros para ele.”

A especialista ainda explica que essa é uma fonte segura e confiável de crédito e é diferente do consignado por não ter cobranças de juros. Além disso, existem ferramentas que podem ajudar a liquidar as dívidas, como já foi citado anteriormente. Porém, a educação financeira e o direcionamento são o diferencial das empresas que cuidam dos trabalhadores.

“Há programas de saúde, bem-estar, educação para línguas e vários outros benefícios oferecidos por empresas brasileiras hoje. Por que não investir na educação financeira do nosso colaborador? Isso terá impactos ao longo da sua vida e será benéfico para a própria empresa.”

Quer economizar com alimentação? Veja dicas

Que a alimentação é o principal gasto do brasileiro você já sabe, mas será que é possível economizar nesse quesito? A resposta é sim, e economizar com alimentação pode gerar um alívio no seu bolso no fim do mês. Isso porque mesmo com a inflação estabilizada, esse tipo de gasto continua pesando, e muito, no orçamento.

O motivo muitas vezes é simples: as famílias conseguem manter os gastos com as contas básicas da casa em ordem. Porém, acabam saindo da linha quando o assunto é a alimentação. Para muita gente, comer fora de casa todos os dias é parte da rotina. Quer saber como economizar na alimentação? Veja algumas dicas.

Por que enriquecer é uma questão de escolha

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Vendas - O negócio

Dizer “eu quero ser rico” não adianta quando o objetivo é ganhar mais dinheiro. Este desejo é o que faz com que milhares de pessoas apostem na Mega Sena ou Baú da Felicidade, por exemplo. Se estes indivíduos pudessem ser ricos, certamente seriam há tempos.

A vontade de ter dinheiro, em si, não move montanhas. A questão não é querer, mas escolher e agir. É por isso que enriquecer é uma questão de escolha. Ainda tem dúvidas? Entenda os motivos dessa afirmativa.

Enriquecer é uma escolha

Enriquecer é uma questão de escolha

Pense comigo: se uma pessoa sonha em ser referência em algum esporte como o basquete, é necessário que treine mais que todos, estude os passes, se alimente adequadamente e faça muita atividade física. Ela contrata um treinador e faz tudo que ele manda para conseguir bons resultados.

Da mesma forma, uma pessoa que escolhe ficar rico precisa de planejamento financeiro de curto, médio e longo prazo, organização e força de vontade. Apesar de parecer clichê, a vontade real que faz com que você avance é fundamental neste processo de construção da riqueza.

Abrir mão dos desejos momentâneos para focar em um objetivo maior é uma das maiores dificuldades de quem deseja ser rico. É preciso vontade. Por isso, lembrar que enriquecer é uma escolha nunca é demais.

Há pessoas que desejam, mas as atitudes não acompanham o sonho. É comum que nestes casos haja procura de especialistas da área para auxílio. Seja em sites que explicam sobre investimentos ou com os famosos coachs, focar na própria educação financeira pode ser o diferencial entre quem escolhe enriquecer e quem apenas deseja.

Afinal das contas, como enriquecer? Quais são as atitudes corretas?  Começar a investir é a resposta. Investir não apenas dinheiro na Bolsa de Valores, por exemplo, mas seu tempo.

– Tempo para aprender sobre finanças;

– Tempo para pensar em novas possibilidades de carreira;

– Tempo para planejar toda renda;

– Tempo para separar mensalmente valores para investir.

Importância da educação financeira

Quando se quer e entende que enriquecer é uma escolha, a mudança no dia-a-dia é evidente. Aos que perdem o controle das dívidas e têm compulsão em comprar este é o passo mais difícil de todo processo: mudar a mente e readequar às novas metas.

A educação financeira propicia mudanças na compreensão dos fatores econômicos. Isso significa que com informações claras e orientações é possível adquirir e melhorar valores em relação ao dinheiro.

Deste modo, o maior objetivo da educação financeira é fazer com que as pessoas consigam consumir de forma consciente e entendam que é importante separar parte da renda pensando no futuro, seja para emergências, realização de sonhos ou aposentadoria.

Confira dois conceitos que garantem a saúde financeira que podem ser colocado em prática agora mesmo:

Enriquecer é uma escolha

#1: Disciplina

Controlar os impulsos e conseguir não comprar algo é difícil. A compulsão leva o ser humano a atitudes inconsequentes que trarão prejuízos não apenas no bolso, mas também psicológicos.

No sentido das finanças, aprender a dizer “não” ao consumismo é questão de disciplina diária. Pode ser difícil, mas não é impossível.

#2: Consciência do planejamento

Saber exatamente quanto gasta e quanto ganha é fundamental para que as decisões financeiras sejam tomadas de forma consciente.

Se as despesas do mês não cabem no orçamento, tem alguma coisa errada. Pare, pense, reveja as atitudes e faça de tudo para seguir o planejamento. Uma boa dica é ler o Guia CVM de Planejamento Financeiro

Mudanças fundamentais na construção da riqueza

É comum as pessoas terem diversos planos fantásticos para alcançar a riqueza. O problema é que eles não são práticos e exigem sem atitudes exageradas logo de cara. Que tal mudar a estratégia e começar aos poucos?

Veja algumas dicas rápidas necessárias no processo de construção da riqueza.

– Celebrar pequenas conquistas: fique contente consigo quando conseguir realizar uma meta. Mesmo que pequena, a celebração traz motivação para continuar investindo e economizando.

– Cuidados com a carteira: os investidores indicam que a carteira de investimentos seja diversificada para que os riscos sejam menores. Entenda sobre a renda fixa e renda variável para fazer uma boa escolha.

– Faça o que os ricos fazem: lógico que cada pessoa age de uma maneira diferente, mas existem atitudes claras que podem ser observadas nos ricos como fazer o dinheiro trabalhar para elas e não o contrário.

– Use o tempo livre para ganhar: aproveite o tempo livre para gerar uma renda extra. Pode ser vender doces ou até trabalhar de freelancer. Dedique seu tempo para fazer coisas que te levem à riqueza.

– Escolha a felicidade: saiba o que te faz feliz e busque isso intensamente. O que é a riqueza para você? Reflita sobre onde estão sendo depositadas as expectativas de felicidade e, caso seja na renda financeira, reverta a situação. Tome posse da sua felicidade independente da conta bancária.

– Construa um legado: muitos desejam enriquecer para dar o melhor aos filhos e descendentes, mas mais importante que isso é um legado. Construir um legado significa gerar riqueza financeira e emocional às gerações que virão. Ensinar o valor de cada conquista e respeito ao próximo.

Após estabelecer este padrão de riqueza você perceberá que é muito mais fácil do que imaginava inicialmente. Busque conhecimento sobre investimentos e finanças em geral. Se mantenha com motivação e prefira buscar informações em sites confiáveis.

Lembre-se: disciplina fará toda a diferença. Enriquecer é uma escolha.

Conte para nós o que você faz para organizar as finanças e se manter motivado.

Como economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida

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economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida
economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida

Muitas pessoas têm dificuldade quando o assunto é poupar dinheiro e, por isso, acabam que não guardam o dinheiro para futuras necessidades. Já outras pessoas acham que economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida não é possível. Mas, acredite, seguindo algumas dicas e se planejando, você não precisará abrir mão do seu estilo de vida.

Quando você decide economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida, é preciso abrir mão de algumas coisas. Além disso, é necessário rever alguns hábitos porém sem perder o estilo de vida com que a família já está acostumada.

Para isso, você deverá cortar as despesas do lugar correto, mas como assim? Será preciso se desfazer dos hábitos cujos custos são maiores do que os benefícios. Sendo assim, a família precisará encontrar novas formas, que sejam criativas, para economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida.

economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida
É possível economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida

Além disso, algumas pessoas acham que poupar é sinônimo de sacrifícios, o que pode acabar acarretando em uma menor qualidade de vida. 

Você deve estar pensando que para poupar uma determinada quantia de dinheiro, é necessário preservar o lazer e a diversão em família. Mas saiba que está errado, porque você poderá adaptar os passeios em família e com os amigos. Um exemplo: em vez de sair para um bar, por que não chamar os amigos para uma noite com pizza e vinho em casa?

Dicas para economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida

Para economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida é preciso manter a vida financeira organizada e planejada. Mas como isso é possível? Com algumas dicas que você confere abaixo.

Monte uma planilha com todas as despesas mensais

O primeiro passo para economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida é realizar uma revisão dos gastos mensais que são fixos. Por mais que pareça ser uma atitude óbvia, muitas pessoas ainda não fazem essa planilha para ajudar a visualizar os gastos.

Por isso, é tão importante que você realize os cálculos de quanto gasta do salário ou até mesmo da renda mensal familiar com cada despesa. Um exemplo disso são os gastos com transporte, alimentação, casa, entre outros tópicos.

Ao realizar as anotações das despesas, tanto fixas quanto variáveis, você conseguirá analisar de forma mais profunda, onde existe o descontrole com os gastos e os valores de cada um. Após preencher a planilha no final do mês, você poderá fazer um balanço dos gastos por setor.

Controle os gastos supérfluos

Essa é uma etapa considerada importante, porque é preciso dar uma atenção especial para os gastos que são considerados menores. Isso porque as pessoas costumam se preocupar com as despesas de valores altos, como prestação do carro, conta de luz, água e telefone, entre outros.

E as despesas de valores menores acabam não sendo levadas em consideração na hora de colocar na planilha. Porém, as idas ao cinema no meio da semana ou o almoço de domingo em um restaurante precisam ser controlados. Até mesmo a água de R$ 2 que é comprada na rua precisa ser anotada.

Por serem considerados gastos de pouca relevância, isso faz com que as pessoas não deem muita atenção para eles. Porém, quando somadas todas essas pequenas despesas elas poderão ter consumido uma grande parte do seu orçamento. Por isso, anote-as também na sua planilha mensal.

Avalie o nível de vida que você leva

Depois de realizar a planilha de gastos mensais e de cortar os gastos considerados menores, a próxima etapa será economizar e guardar dinheiro sem perder qualidade de vida. Mas para isso, você precisará rever o nível de vida que leva.

Para começar, o conceito de uma vida de qualidade pode ser diferente para a maioria das pessoas. Para algumas, pode significar ter casa com piscina e viagens todo ano, enquanto para outras é poder sair com a família e amigos no final de semana, por exemplo.

Porém, o significado de qualidade de vida deve condizer com a sua atual condição econômica. Por que atual? Porque algumas pessoas podem ter tido situações financeiras melhores ou piores do que a do momento, e por isso é importante levar em consideração a condição econômica.

Por exemplo, se você tem uma renda familiar de R$3 mil por mês, mas quer ter o hábito de gastar R$1 mil por final de semana, isso mostra que você está vivendo acima do seu nível de vida. Por isso, é importante que a sua qualidade e estilo de vida não ultrapasse a renda mensal familiar.

É importante frisar que não é necessário viver de forma precária. Mas sim rever os seus hábitos para evitar que você gaste mais do que ganha.

Guarde o dinheiro no início do mês

Quando se fala em poupar muitas pessoas acabam guardando dinheiro no final do mês, porém o certo é poupar no início do mês. Dessa forma, é possível sempre retirar o mesmo valor para você poder economizar. E não apenas o que sobrar no fim de cada mês.

Além disso, é preciso tomar cuidado para não acabar gastando todo o dinheiro e acabar não conseguindo poupar. Por isso, retire o dinheiro assim que receber o salário e se possível invista, para que renda.

Como cuidar dos seus investimentos na reta final das eleições

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investimentos na reta final das eleições

O que fazer com seus investimentos na reta final das eleições? As expectativas e incertezas sobre o futuro do país interferem diretamente no cenário financeiro. Além de gerar desfechos imensuráveis para o mercado.

As mudanças econômicas, políticas e jurídicas dependem do candidato que irá ganhar. Portanto, conhecer os investimentos mais afetados durante essa época auxilia na hora de tomar uma decisão.

É importante, desta maneira, ter a ciência de que os mais frágeis para serem operados neste período são as ações e câmbio (dólar). Neste período, portanto, é comum ver a bolsa e o dólar despencarem ou dispararem, de acordo com o índice de aprovação de determinados candidatos.

investimentos na reta final das eleições

Professores da FGV alertam para a influência política do mercado nas eleições

“O mercado tem poder para influenciar o desempenho da economia e, por isso, atua sobre governos e eleições.” É o que diz a professora da FGV, Daniela Campello, que é autora do livro The Politics of Market Discipline in Latin Americ.

A especialista lembra que no Brasil, a influência do mercado varia, em grande parte, de acordo com fatores internacionais. Que, segundo ela, estão fora do controle do governo, mas afetam a oferta e a demanda por dólares no país. Fato que interfere diretamente em seus investimentos na reta final das eleições.

O professor Fabio Gallo, também da FGV, reforça essa tese. Ele afirma que a alta do dólar nos últimos meses foi um resultado do ataque especulativo do mercado.

Gallo diz que o mercado age diretamente contra a perspectiva de vitória de candidatos pouco alinhados com a agenda de reformas. Sendo assim, segundo ele, alimentam toda essa discussão para ganhar com a ação especulativa.

Como fugir da volatilidade dos investimentos na reta final das eleições?

Aqueles que não suportam volatilidade devem buscar, por exemplo, investimentos em renda fixa, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e o Tesouro Selic.

Os títulos de Renda Fixa funcionam como uma espécie de empréstimo que você concede a uma instituição em troca de juros. Dependendo do tipo de papel, o investidor estará emprestando dinheiro aos bancos, às financeiras ou até mesmo às empresas. Em troca, recebe uma rentabilidade geralmente acima da poupança.

Conheça 5 tipos de aplicações em Renda Fixa:

1 – CDB (Certificado de Depósito Bancário);

2 – LC (Letra de Câmbio);

3 – LCI (Letra de Crédito Imobiliário);

4 – LCA (Letra de Crédito do Agronegócio);

5 – Fundos DI.

Diversifique seus investimentos

investimentos na reta final das eleições

Na atual conjuntura econômica, diversificar investimentos na reta final das eleições é o ideal. Assim, você minimiza o peso de qualquer resultado eleitoral sobre o desempenho geral de todos os seus investimentos. Isso vale para renda fixa ou variável.

No entanto, diversificar apenas por diversificar não é uma aposta inteligente. Ao diversificar seus investimentos, você precisa traçar uma estratégia integrada, de acordo com o seu planejamento financeiro pessoal.

Isso inclui considerar, também, a alocação de ativos conforme as variações das taxas de juros atreladas aos diferentes tipos de investimentos. Comece definindo o percentual a ser investido em cada categoria de ativos.

Depois, defina quais ativos vão ser incluídos nas categorias que você escolheu. Além disso, estabeleça o capital que você vai alocar em cada um dos ativos.

Após investir, utilize os aportes mensais para equilibrar a carteira. Monitore a carteira ao longo de um período preestabelecido, para repensar a estratégia sempre que necessário.

E 2019?

Cuidar dos investimentos na reta final das eleições é importante, porém o que vem por aí em 2019? Independente de quem vencer, o grande desafio do novo presidente a partir de 2019 é retomar o crescimento econômico do Brasil.

Analistas consideram o rombo nas contas públicas o principal problema da economia atualmente. Entre os pontos fracos também aparecem o baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e as altas taxas de desemprego.

Porém, existem pontos fortes, que dão fôlego ao cenário econômico. Entre esses pontos, segundo analistas, aparecem números positivos no setor externo, alavancados pelo bom desempenho da balança comercial. Além disso, há as reservas internacionais elevadas, que garantem proteção para a nossa economia.

Ainda podem ser citados como pontos fortes a manutenção da taxa de básica de juros (Selic) em 6,5% ao ano (patamar histórico) e a inflação contida.

O contexto internacional indica expansão econômica global acima de 3%, puxada pelo crescimento da China, Índia e EUA. A ameaça a esse crescimento global surge como reflexo dos conflitos comerciais provocados pelo presidente americano Donald Trump contra a China e os países europeus.